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Re: NOTÍCIAS
hummm, algo me diz que esse Su-35BM vai, independente de compras externas.... diferente do antigo...
Re: NOTÍCIAS
Jacobs escreveu:hummm, algo me diz que esse Su-35BM vai, independente de compras externas.... diferente do antigo...
É o que todos estão esperando, o anúncio do começo da produção, com a encomenda de uma quantidade razoável pela Força Aérea Russa. Vamos aguardar os acontecimentos.
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pensamentos positivos que além de compras da Força Aérea Russa...venha ainda compras da FAB.
tenho fé!
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Re: NOTÍCIAS
Espero que ele vá (Russia) e que principalmente VENHA para a FABJacobs escreveu:hummm, algo me diz que esse Su-35BM vai, independente de compras externas.... diferente do antigo...
Zepa.
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Re: NOTÍCIAS
31/07/2008 09:14 - Defesa
Militares da FAB na Red Flag visitam base de aeronaves não-tripuladas dos EUA
FABIanos conheceram instalações onde são operados os UAVs tipo MQ1 Predator e MQ9 Reaper
Hercules Araújo
“Uma oportunidade rara. Estamos vendo um tema futurístico”. Com essa frase o Brigadeiro-do-Ar Machado, Comandante da FAE 103, expressou seu sentimento sobre a visita à Base Aérea de Creech, Nevada, especializada em aeronaves não-tripuladas, os UAV (Unmanned Aerial Vehicle), da Força Aérea dos Estados Unidos, como parte da programação de visitas ofertadas ao Brasil.
A comitiva foi recebida pelo Comandante da 432nd Air Expeditionary Wing (ou Base Aérea de Creech), Coronel Chris Chambliss, que tem importante participação na guerra contra o terror, uma vez que as aeronaves sob seu comando, do tipo MQ1 Predator e MQ9 Reaper, voam diariamente no Afeganistão e no Iraque, controladas a partir da Base Aérea de Creech por meio de uma complexa e poderosa rede de satélites e conexões internacionais de fibra ótica. As informações coletadas em tempo real ainda podem ser distribuídas por todo os Estados Unidos, ou mesmo para qualquer base norte-americana no mundo.
A Base Aérea de Creech está em plena expansão. Obras estão aumentando a capacidade de abrigar alunos para os diversos cursos das aeronaves e do sistema não-tripulado, atendendo a um desejo do Departamento de Defesa dos Estados Unidos, que está dando grande incremento a esta vertente militar, investindo muito também na aquisição e no desenvolvimento de novos modelos com maiores capacidades e que atinjam os objetivos da USAF para os próximos anos. A visita iniciou-se no 757th Maintenance Squadron, que é o esquadrão responsável pela manutenção dos dois modelos. No hangar de serviços, foi possível observar de perto o aparato tecnológico embarcado na aeronave, tanto para cumprir missões de sensoriamento quanto plataforma de armas. Além do mais, chamou a atenção a facilidade para o desdobramento tanto das aeronaves, que são desmontáveis e acondicionadas em embalagens apropriadas, quanto dos meios de comando e controle de terra que também possuem compartimentos padronizados.
Em seguida a comitiva foi para o 42th Attack Squadron, onde o comandante dessa unidade,Tenente-Coronel Greene, apresentou as grandes capacidades bélicas do MQ1 Predator e do MQ9 Reaper como plataformas de ataque, municiados, especificamente, com armamento de utilização AR-SOLO, como bombas e mísseis. Ele não possui sistema de auto-defesa e, por isso, atua somente em espaço sob controle total da USAF.
Já no 11th Reconnaissance Squadron, ou Esquadrão de Reconhecimento, o Tenente-Coronel Spinetta mostrou como nas suas aeronaves são embarcados os mais variados sensores, para o dia e para a noite, para “iluminação” de alvos com laser ou para uma simples filmagem de algum objetivo no solo. As informações obtidas e tratadas por esse esquadrão atendem não só a Força Aérea como outros muitos departamentos e agências dos Estados Unidos, como o Department of Homeland Security, ou Segurança Interna, e das demais Forças Armadas, para atividades policiais e de defesa.
Sem dúvida nenhuma, a avanço tecnológico aqui presenciado só é comparável ao esperado crescimento dos tipos e números de missões a serem cumpridas pelos vôos não-tripulados no futuro. Seu emprego é crescente e, como afirmou, em entrevista, o Coronel Chris Chambliss estão rapidamente substituindo os vôos tripulados.
Militares da FAB na Red Flag visitam base de aeronaves não-tripuladas dos EUA
FABIanos conheceram instalações onde são operados os UAVs tipo MQ1 Predator e MQ9 Reaper
Hercules Araújo
“Uma oportunidade rara. Estamos vendo um tema futurístico”. Com essa frase o Brigadeiro-do-Ar Machado, Comandante da FAE 103, expressou seu sentimento sobre a visita à Base Aérea de Creech, Nevada, especializada em aeronaves não-tripuladas, os UAV (Unmanned Aerial Vehicle), da Força Aérea dos Estados Unidos, como parte da programação de visitas ofertadas ao Brasil.
A comitiva foi recebida pelo Comandante da 432nd Air Expeditionary Wing (ou Base Aérea de Creech), Coronel Chris Chambliss, que tem importante participação na guerra contra o terror, uma vez que as aeronaves sob seu comando, do tipo MQ1 Predator e MQ9 Reaper, voam diariamente no Afeganistão e no Iraque, controladas a partir da Base Aérea de Creech por meio de uma complexa e poderosa rede de satélites e conexões internacionais de fibra ótica. As informações coletadas em tempo real ainda podem ser distribuídas por todo os Estados Unidos, ou mesmo para qualquer base norte-americana no mundo.
A Base Aérea de Creech está em plena expansão. Obras estão aumentando a capacidade de abrigar alunos para os diversos cursos das aeronaves e do sistema não-tripulado, atendendo a um desejo do Departamento de Defesa dos Estados Unidos, que está dando grande incremento a esta vertente militar, investindo muito também na aquisição e no desenvolvimento de novos modelos com maiores capacidades e que atinjam os objetivos da USAF para os próximos anos. A visita iniciou-se no 757th Maintenance Squadron, que é o esquadrão responsável pela manutenção dos dois modelos. No hangar de serviços, foi possível observar de perto o aparato tecnológico embarcado na aeronave, tanto para cumprir missões de sensoriamento quanto plataforma de armas. Além do mais, chamou a atenção a facilidade para o desdobramento tanto das aeronaves, que são desmontáveis e acondicionadas em embalagens apropriadas, quanto dos meios de comando e controle de terra que também possuem compartimentos padronizados.
Em seguida a comitiva foi para o 42th Attack Squadron, onde o comandante dessa unidade,Tenente-Coronel Greene, apresentou as grandes capacidades bélicas do MQ1 Predator e do MQ9 Reaper como plataformas de ataque, municiados, especificamente, com armamento de utilização AR-SOLO, como bombas e mísseis. Ele não possui sistema de auto-defesa e, por isso, atua somente em espaço sob controle total da USAF.
Já no 11th Reconnaissance Squadron, ou Esquadrão de Reconhecimento, o Tenente-Coronel Spinetta mostrou como nas suas aeronaves são embarcados os mais variados sensores, para o dia e para a noite, para “iluminação” de alvos com laser ou para uma simples filmagem de algum objetivo no solo. As informações obtidas e tratadas por esse esquadrão atendem não só a Força Aérea como outros muitos departamentos e agências dos Estados Unidos, como o Department of Homeland Security, ou Segurança Interna, e das demais Forças Armadas, para atividades policiais e de defesa.
Sem dúvida nenhuma, a avanço tecnológico aqui presenciado só é comparável ao esperado crescimento dos tipos e números de missões a serem cumpridas pelos vôos não-tripulados no futuro. Seu emprego é crescente e, como afirmou, em entrevista, o Coronel Chris Chambliss estão rapidamente substituindo os vôos tripulados.
"O dia em que os EUA aportarem porta aviões, navios de guerra, jatos e helicópteros apache sobre o território brasileiro, aposto que muitos brasileiros vão sair correndo gritando: "me leva, junto! me leva, junto!"
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Re: NOTÍCIAS
Igualzinho ao BR.....thelmo rodrigues escreveu:31/07/2008 09:14 - Defesa
Militares da FAB na Red Flag visitam base de aeronaves não-tripuladas dos EUA
FABIanos conheceram instalações onde são operados os UAVs tipo MQ1 Predator e MQ9 Reaper
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“Uma oportunidade rara. Estamos vendo um tema futurístico”. Com essa frase o Brigadeiro-do-Ar Machado, Comandante da FAE 103, expressou seu sentimento sobre a visita à Base Aérea de Creech, Nevada, especializada em aeronaves não-tripuladas, os UAV (Unmanned Aerial Vehicle), da Força Aérea dos Estados Unidos, como parte da programação de visitas ofertadas ao Brasil.
A comitiva foi recebida pelo Comandante da 432nd Air Expeditionary Wing (ou Base Aérea de Creech), Coronel Chris Chambliss, que tem importante participação na guerra contra o terror, uma vez que as aeronaves sob seu comando, do tipo MQ1 Predator e MQ9 Reaper, voam diariamente no Afeganistão e no Iraque, controladas a partir da Base Aérea de Creech por meio de uma complexa e poderosa rede de satélites e conexões internacionais de fibra ótica. As informações coletadas em tempo real ainda podem ser distribuídas por todo os Estados Unidos, ou mesmo para qualquer base norte-americana no mundo.
A Base Aérea de Creech está em plena expansão. Obras estão aumentando a capacidade de abrigar alunos para os diversos cursos das aeronaves e do sistema não-tripulado, atendendo a um desejo do Departamento de Defesa dos Estados Unidos, que está dando grande incremento a esta vertente militar, investindo muito também na aquisição e no desenvolvimento de novos modelos com maiores capacidades e que atinjam os objetivos da USAF para os próximos anos. A visita iniciou-se no 757th Maintenance Squadron, que é o esquadrão responsável pela manutenção dos dois modelos. No hangar de serviços, foi possível observar de perto o aparato tecnológico embarcado na aeronave, tanto para cumprir missões de sensoriamento quanto plataforma de armas. Além do mais, chamou a atenção a facilidade para o desdobramento tanto das aeronaves, que são desmontáveis e acondicionadas em embalagens apropriadas, quanto dos meios de comando e controle de terra que também possuem compartimentos padronizados.
Em seguida a comitiva foi para o 42th Attack Squadron, onde o comandante dessa unidade,Tenente-Coronel Greene, apresentou as grandes capacidades bélicas do MQ1 Predator e do MQ9 Reaper como plataformas de ataque, municiados, especificamente, com armamento de utilização AR-SOLO, como bombas e mísseis. Ele não possui sistema de auto-defesa e, por isso, atua somente em espaço sob controle total da USAF.
Já no 11th Reconnaissance Squadron, ou Esquadrão de Reconhecimento, o Tenente-Coronel Spinetta mostrou como nas suas aeronaves são embarcados os mais variados sensores, para o dia e para a noite, para “iluminação” de alvos com laser ou para uma simples filmagem de algum objetivo no solo. As informações obtidas e tratadas por esse esquadrão atendem não só a Força Aérea como outros muitos departamentos e agências dos Estados Unidos, como o Department of Homeland Security, ou Segurança Interna, e das demais Forças Armadas, para atividades policiais e de defesa.
Sem dúvida nenhuma, a avanço tecnológico aqui presenciado só é comparável ao esperado crescimento dos tipos e números de missões a serem cumpridas pelos vôos não-tripulados no futuro. Seu emprego é crescente e, como afirmou, em entrevista, o Coronel Chris Chambliss estão rapidamente substituindo os vôos tripulados.
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Re: NOTÍCIAS
Fabricantes podem transferir tecnologia de caças ao Brasil
Reuters
Por Raymond Colitt
BRASÍLIA (Reuters) - Fabricantes procuradas pela Força Aérea Brasileira no processo de compra de novos caças expressaram nesta quinta-feira que podem incluir a transferência de tecnologia em uma eventual venda ao governo brasileiro.
A FAB quer um caça multifuncional para substituir toda sua frota nos próximos 15 anos e, para isso, já lançou um processo para adquirir ao menos 36 aeronaves, segundo a assessoria de imprensa da Força Aérea.
O plano de troca de toda a frota pode elevar o número de pedidos para 100 aeronaves.
Os seis modelos escolhidos pela FAB para participarem do processo F-X2, e sobre os quais a Aeronáutica já pediu informações aos respectivos fabricantes, são o F-18 Super Hornet, da Boeing ; F-35 Lightning II, da Lockheed Martin; o Rafale, da Dassult ; o SU-35, da Sukhoi, o Gripen, da Saab ; e o Typhoon, da Eurofighter.
O governo busca, no entanto, um acordo que envolva um generoso pacote de transferência de tecnologia, que possivelmente inclua a montagem local dos caças, para ajudar o país a desenvolver sua própria indústria de aviação e a realização no Brasil da manutenção dos equipamentos.
"A transferência de tecnologia não é um problema. A Eurofighter tem um histórico de parceria com os seus clientes", disse Valério Bonelli, porta-voz da Alenia, uma das sócias do consórcio Eurofighter. A Boeing e a Lockheed também disseram que queriam apoiar o desenvolvimento da indústria local.
"O F-35 foi desenvolvido desde o início para ser um produto para exportação, e o programa tem sido muito inovador no reino da transferência de tecnologia", disse John Kent, um porta-voz da Lockheed Martin.
Entretanto, o governo norte-americano, que compraria as aeronaves da Boeing ou da Lockheed para revendê-las ao governo brasileiro, tem a última palavra na questão da transferência de tecnologia.
O Brasil vem liderando um processo para criar um Conselho de Defesa sul-americano para ajudar na coordenação das aquisições de armas. Embora muitos vizinhos tenham recentemente renovado suas frotas, alguns fabricantes ainda vêem a maior economia da América Latina como um possível centro de importância da defesa da região.
"O Brasil é um mercado emergente e uma base exportadora em potencial para nós", disse Damian Hills, porta-voz para a Boeing Integrated Defense Systems.
O Brasil atualmente já negocia uma aliança de defesa estratégica com a França, o que inclui a construção de um submarino nuclear
fonte: http://www.abril.com.br/noticias/brasil ... 9968.shtml
Re: NOTÍCIAS
Olha ai....... Eurofighter......Sera que os russos nao foram citados, porque todo mundo ja sabe que eles transferem tudo????
Re: NOTÍCIAS
Isso não é notícia, é propaganda disfarçada, não diz nada, não tem informação nova ou relevante, e ainda foi escrita por gente leiga pelo jeito. Vai virar moda falar em FX-2 nos próximos meses.brisa escreveu:Olha ai....... Eurofighter......Sera que os russos nao foram citados, porque todo mundo ja sabe que eles transferem tudo????
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Re: NOTÍCIAS
Continuam os cantos de sereia.brisa escreveu:Olha ai....... Eurofighter......Sera que os russos nao foram citados, porque todo mundo ja sabe que eles transferem tudo????
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Re: NOTÍCIAS
Aeronáutica fará parceria de jato supersônico com Embraer
Modernização da frota da FAB terá transferência de tecnologia à empresa de S. José
Cláudio César de Souza
São José dos Campos
O comando da Aeronáutica anunciou ontem que a compra de caças supersônicos para modernização da frota da FAB (Força Aérea Brasileira) será condicionada pela transferência de tecnologia e conhecimento avançado para a Embraer (Empresa Brasileira de Aeronáutica), de São José dos Campos.
O programa FX-2 já está em estudo no Ministério da Defesa e deve operar por consulta direta, um procedimento que permite dar preferência à aeronave adequada à necessidade do governo federal sem os limites da concorrência formal.
Estão sendo avaliados seis modelos de aviões, que estão entre os mais modernos e desenvolvidos do mundo. São eles o europeu Eurofighter, os norte-americanos F-35 Lightning e F-18A, o sueco Gripen JAS-39, o russo Sukhoi-35 e o francês Rafale.
Esses três últimos são remanescentes da licitação anterior --a FX-1, cancelada em 2005 pela União--, sendo que o Rafale foi o representante do consórcio formado pela Embraer e pela Dassault. À ocasião, a também joseense Avibras participou de um consórcio com a russa Rosoboronextport.
O tamanho da frota pretendida pela FAB é estimado em 36 aviões e os recursos do investimento, da ordem de US$ 2,2 bilhões --US$ 70 milhões por unidade (veja quadro nesta página).
"A pré-condição para assinar contrato com a vencedora da consulta direta que pretendemos fazer é que a companhia faça uma parceria com a Embraer, principalmente para transferência de tecnologia e de conhecimento avançado", disse ontem o comandante da Aeronáutica, Juniti Saito, durante visita a São José dos Campos.
TECNOLOGIA - Ele e o ministro da Defesa, Nelson Jobim, estiveram na cidade para a abertura da 11ª edição da Feira Internacional de Aviação, a Expo Aero Brasil 2008, que será realizada nas dependências do CTA (Comando Geral de Tecnologia Aeronáutica) até domingo (leia mais à página 5).
"A Aeronáutica sempre primou pela transferência de tecnologia para o Brasil e até por essa postura a Embraer conquistou a pujança atual. Isso começou com a construção do AMX, quando a Embraer adquiriu muita tecnologia", afirmou Saito, em referência a um dos modelos ainda usados pela FAB.
Jobim garantiu que as companhias estrangeiras que não quiserem transferir tecnologia para a Embraer serão excluídas dos processo. "Não terá nem conversa com quem não quiser transferir tecnologia."
VISÃO DE FUTURO - Segundo Saito, o governo abandonou o programa FX-1 e optou pela compra direta devido à defasagem dos dados do modelo anterior.
"Como o FX-1 nasceu na década de 90, os dados estavam desatualizados e por isso decidimos partir para o novo modelo de compra direta, que nos dará mais tempo para trabalhar. Mas não é por não ter licitação que seremos menos rigorosos", afirmou o comandante da Aeronáutica.
"Vamos analisar todos os caças supersônicos existentes no mercado internacional para ver qual mais se adequa à necessidade da FAB, mas sempre buscando menor preço e melhor qualidade. Faremos a compra com uma visão de futuro, já pensando na utilização das aeronaves nos próximos 40 anos e na estatura política que o país terá então."
SALTO DE QUALIDADE - As direções da Embraer e da Avibras não comentaram o assunto. Já o prefeito Eduardo Cury (PSDB) comemorou o condicionamento da compra dos caças supersônicos à transferência de tecnologia para a Embraer. "Isso permitirá à Embraer dar um novo salto de qualidade, crescendo ainda mais."
fonte: http://jornal.valeparaibano.com.br/2008 ... afx21.html
Modernização da frota da FAB terá transferência de tecnologia à empresa de S. José
Cláudio César de Souza
São José dos Campos
O comando da Aeronáutica anunciou ontem que a compra de caças supersônicos para modernização da frota da FAB (Força Aérea Brasileira) será condicionada pela transferência de tecnologia e conhecimento avançado para a Embraer (Empresa Brasileira de Aeronáutica), de São José dos Campos.
O programa FX-2 já está em estudo no Ministério da Defesa e deve operar por consulta direta, um procedimento que permite dar preferência à aeronave adequada à necessidade do governo federal sem os limites da concorrência formal.
Estão sendo avaliados seis modelos de aviões, que estão entre os mais modernos e desenvolvidos do mundo. São eles o europeu Eurofighter, os norte-americanos F-35 Lightning e F-18A, o sueco Gripen JAS-39, o russo Sukhoi-35 e o francês Rafale.
Esses três últimos são remanescentes da licitação anterior --a FX-1, cancelada em 2005 pela União--, sendo que o Rafale foi o representante do consórcio formado pela Embraer e pela Dassault. À ocasião, a também joseense Avibras participou de um consórcio com a russa Rosoboronextport.
O tamanho da frota pretendida pela FAB é estimado em 36 aviões e os recursos do investimento, da ordem de US$ 2,2 bilhões --US$ 70 milhões por unidade (veja quadro nesta página).
"A pré-condição para assinar contrato com a vencedora da consulta direta que pretendemos fazer é que a companhia faça uma parceria com a Embraer, principalmente para transferência de tecnologia e de conhecimento avançado", disse ontem o comandante da Aeronáutica, Juniti Saito, durante visita a São José dos Campos.
TECNOLOGIA - Ele e o ministro da Defesa, Nelson Jobim, estiveram na cidade para a abertura da 11ª edição da Feira Internacional de Aviação, a Expo Aero Brasil 2008, que será realizada nas dependências do CTA (Comando Geral de Tecnologia Aeronáutica) até domingo (leia mais à página 5).
"A Aeronáutica sempre primou pela transferência de tecnologia para o Brasil e até por essa postura a Embraer conquistou a pujança atual. Isso começou com a construção do AMX, quando a Embraer adquiriu muita tecnologia", afirmou Saito, em referência a um dos modelos ainda usados pela FAB.
Jobim garantiu que as companhias estrangeiras que não quiserem transferir tecnologia para a Embraer serão excluídas dos processo. "Não terá nem conversa com quem não quiser transferir tecnologia."
VISÃO DE FUTURO - Segundo Saito, o governo abandonou o programa FX-1 e optou pela compra direta devido à defasagem dos dados do modelo anterior.
"Como o FX-1 nasceu na década de 90, os dados estavam desatualizados e por isso decidimos partir para o novo modelo de compra direta, que nos dará mais tempo para trabalhar. Mas não é por não ter licitação que seremos menos rigorosos", afirmou o comandante da Aeronáutica.
"Vamos analisar todos os caças supersônicos existentes no mercado internacional para ver qual mais se adequa à necessidade da FAB, mas sempre buscando menor preço e melhor qualidade. Faremos a compra com uma visão de futuro, já pensando na utilização das aeronaves nos próximos 40 anos e na estatura política que o país terá então."
SALTO DE QUALIDADE - As direções da Embraer e da Avibras não comentaram o assunto. Já o prefeito Eduardo Cury (PSDB) comemorou o condicionamento da compra dos caças supersônicos à transferência de tecnologia para a Embraer. "Isso permitirá à Embraer dar um novo salto de qualidade, crescendo ainda mais."
fonte: http://jornal.valeparaibano.com.br/2008 ... afx21.html
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Re: NOTÍCIAS
É da Reuters, PRick...PRick escreveu:Isso não é notícia, é propaganda disfarçada, não diz nada, não tem informação nova ou relevante, e ainda foi escrita por gente leiga pelo jeito. Vai virar moda falar em FX-2 nos próximos meses.brisa escreveu:Olha ai....... Eurofighter......Sera que os russos nao foram citados, porque todo mundo ja sabe que eles transferem tudo????
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Re: NOTÍCIAS
Segundo a reportagem a "pré-condição" excluiria, em tese, os caças americanos.
"O dia em que os EUA aportarem porta aviões, navios de guerra, jatos e helicópteros apache sobre o território brasileiro, aposto que muitos brasileiros vão sair correndo gritando: "me leva, junto! me leva, junto!"