

Moderadores: Glauber Prestes, Conselho de Moderação
Gastar reservas internacionais com compra de equipamento militar não é muito usual em países ditos "sérios" cupincha.Túlio escreveu:Cuidado, os caças ianques estão mais fortes do que nunca se imaginou, eis que a moeda em que são cotados está em queda livre, que se irá acentuar nos próximos meses e estamos abarrotados dela em nossas reservas, bem como bônus do tesouro americano. Seria interessante desovar uma buena quantidade...
Como vejo a situação, o complexo industrial-militar ianque, a partir do ano que vem, terá de lutar duramente pela sua sobrevivência, a exportação é o caminho natural, dados os cortes que JÁ OCORRERAM e que são fichinha perto dos que virão...
Grosso modo, o que determina o preço são os custos.Sniper escreveu:Gastar reservas internacionais com compra de equipamento militar não é muito usual em países ditos "sérios" cupincha.Túlio escreveu:Cuidado, os caças ianques estão mais fortes do que nunca se imaginou, eis que a moeda em que são cotados está em queda livre, que se irá acentuar nos próximos meses e estamos abarrotados dela em nossas reservas, bem como bônus do tesouro americano. Seria interessante desovar uma buena quantidade...
Como vejo a situação, o complexo industrial-militar ianque, a partir do ano que vem, terá de lutar duramente pela sua sobrevivência, a exportação é o caminho natural, dados os cortes que JÁ OCORRERAM e que são fichinha perto dos que virão...
Creio que exceto o Eurofighter, todos os concorrentes são cotados em dólar, o que não dá uma vantagem tão grande assim aos americanos.
Esse tipo de compra é feito quase que exclusivamente com financiamentos a perder de vista.
Abraços!
As coisas caminham para o Flanker, mister Flanker, ou rafaCarlos Mathias escreveu:E nesses tempos em que multilateralismo e diversificação de pólos de poder, amarrar-se aos EUA, potência hegemônica, seria um contrasenso, o oposto a tudo o que se prega no discurso.
Maaaaaaas, estamos no Brasil.
Cotados em dólares todos podem ser , Sniper , basta que façamos um exercício cambial . Custar não . E não só o Eurofighter , como também o Rafale apresentam custos exclusivamente em Euros , hoje proibitivos para nós ,se analisarmos o custo-benefício . Flanker e Gripen não apresentam custos em dólares propriamente ditos , embora sejam mais facilmente dolarizáveis (ao menos parcialmente) . Custo em dólares , realmente, só os norte-americanos . E isso realmente é uma vantagem inegável e decisiva . Pode ser exercida ou não...isto é outra conversa .Sniper escreveu:Gastar reservas internacionais com compra de equipamento militar não é muito usual em países ditos "sérios" cupincha.Túlio escreveu:Cuidado, os caças ianques estão mais fortes do que nunca se imaginou, eis que a moeda em que são cotados está em queda livre, que se irá acentuar nos próximos meses e estamos abarrotados dela em nossas reservas, bem como bônus do tesouro americano. Seria interessante desovar uma buena quantidade...
Como vejo a situação, o complexo industrial-militar ianque, a partir do ano que vem, terá de lutar duramente pela sua sobrevivência, a exportação é o caminho natural, dados os cortes que JÁ OCORRERAM e que são fichinha perto dos que virão...
Creio que exceto o Eurofighter, todos os concorrentes são cotados em dólar, o que não dá uma vantagem tão grande assim aos americanos.
Esse tipo de compra é feito quase que exclusivamente com financiamentos a perder de vista.
Abraços!
Acho a chance de material ianque boa.Túlio escreveu:Me expressei mal: não quis dizer torrar as reservas que JÁ TEMOS, mas as que VIRÃO, pois os ianques continuam comprando. Então, contra as compras deles, as nossas, dólar vai, dólar vem, zero a zero.
Sendo o dólar uma moeda descendente em relação ao real, poderia ser um bueno dum negócio para a Defesa; dada como CERTA a desaceleração de sua economia em geral e da produção/desenvolvimento por parte de seu setor industrial-militar em especial, que obviamente será o primeiro a levar cortes profundos por parte do próximo governo ianque, eis que os gastos públicos estão além do suportável, mesmo para a economia deles e os cortes sempre começam no setor público - Defesa primeiro - não duvido nem um pouco de uma certa flexibilização americana no que tange à transferência tecnológica. É aquela charla de 'vão-se os anéis mas ficam os dedos'...
Honestamente, nunca acreditei tanto na vinda de material ianque como agora...
Lucius,Lucius Clay escreveu:Não podemos esquecer que existe outra questão igualmente importante e que a Rússia está a frente dos outros, mesmo dos franceses, eles têm colaborado com o projeto do VLS nacional e vão trocar tecnologia para o grande satélite de comunicações que o Brasil vai construir, eles podem e têm muitas coisas para oferecer, um caça de alto desempenho eles já têm, mas não é somente isso, mas todo um programa aeroespacial que pode ser beneficiado pelas trocas com laboratórios russos.
Isso claro, mantendo nossa independência, sem tantas frescuras que têm os americanos.