Que alias já se desculpou.Túlio escreveu:A bem da verdade, Prepe véio, não foi ele, mas sim um assessor...
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Re: CHAVEZ: de novo.
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Re: CHAVEZ: de novo.
Bolovo escreveu:Que alias já se desculpou.Túlio escreveu:A bem da verdade, Prepe véio, não foi ele, mas sim um assessor...
as desculpas não se pedem...evitam-se
Triste sina ter nascido português
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Re: CHAVEZ: de novo.
Melhor para o Brasil é escolhermos bem o NOSSO Presidente, pouco se me dá quem ganhar nos EUA...
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Re: CHAVEZ: de novo.
Chávez na Rússia
A Rússia foi escolhida pelo presidente da Venezuela, Hugo Chávez, como o ponto de partida de uma viagem que está fazendo pela Europa. Veio atrás de apoio político, acordos de cooperação e econômicos, além de mais armamentos. Citando fontes ligadas ao Ministério da Defesa daqui, os jornais locais falam que os venezuelanos estariam dispostos a comprar algo entre US$ 1 bilhão e US$ 2 bilhões em máquinas e equipamentos militares, o que incluiria submarinos não nucleares, mísseis anti-aéreos Tor-M1, helicópteros, aviões e tanques de guerra. No entanto, o porta-voz do presidente venezuelano, Tomás Ramírez, afirmou que ainda não há nada confirmado. Nem números, nem os tipos de armamentos que podem ser encomendados à Rússia. Tudo vai depender dos resultados dos encontros que terá ainda hoje.
De acordo com a edição de hoje do jornal russo Kommersant, um dos complicadores nas discussões entre os governos russo e venezuelano pode ser o relacionamento da Venezuela com a Colômbia, que acusa Chávez de apoiar as Farc. O jornal afirma ainda que Moscou pode pedir a Chávez que assine documentos em que se comprometa “que não vai permitir que armas russas sejam passadas secretamente para terceiros países”.
O governo da Venezuela mencionou estudos sobre a criação de um banco binacional. Segundo nota publicada no site oficial da presidência venezuelana, a instituição financeira poderia potencializar o intercâmbio comercial entre a Rússia e a Venezuela.
Chávez foi recebido pelo presidente Dmitri Medvedev e se reúne também com o primeiro-ministro, Vladimir Putin.
O presidente da Venezuela disse a Medvedev ter trazido uma mensagem de Fidel Castro e os cumprimentos de outros líderes da América Latina. Também afirmou que seu país está "acompanhando o ressurgimento da Rússia com muito respeito e admiração".
Durante a primeira visita oficial de Chávez a Medvedev, a estatal de petróleo e gás venezuelana PDVSA assinou contratos de exploração conjunta de campos de petróleo na Venezuela com as companhias de energia russas Gazprom, Lukoil e a anglo-russa TNK-BP.
Da Rússia, o presidente venezuelano segue para a Bielo-rússia, Portugal e Espanha.
Fonte: http://oglobo.globo.com/blogs/russia/#115416
A Rússia foi escolhida pelo presidente da Venezuela, Hugo Chávez, como o ponto de partida de uma viagem que está fazendo pela Europa. Veio atrás de apoio político, acordos de cooperação e econômicos, além de mais armamentos. Citando fontes ligadas ao Ministério da Defesa daqui, os jornais locais falam que os venezuelanos estariam dispostos a comprar algo entre US$ 1 bilhão e US$ 2 bilhões em máquinas e equipamentos militares, o que incluiria submarinos não nucleares, mísseis anti-aéreos Tor-M1, helicópteros, aviões e tanques de guerra. No entanto, o porta-voz do presidente venezuelano, Tomás Ramírez, afirmou que ainda não há nada confirmado. Nem números, nem os tipos de armamentos que podem ser encomendados à Rússia. Tudo vai depender dos resultados dos encontros que terá ainda hoje.
De acordo com a edição de hoje do jornal russo Kommersant, um dos complicadores nas discussões entre os governos russo e venezuelano pode ser o relacionamento da Venezuela com a Colômbia, que acusa Chávez de apoiar as Farc. O jornal afirma ainda que Moscou pode pedir a Chávez que assine documentos em que se comprometa “que não vai permitir que armas russas sejam passadas secretamente para terceiros países”.
O governo da Venezuela mencionou estudos sobre a criação de um banco binacional. Segundo nota publicada no site oficial da presidência venezuelana, a instituição financeira poderia potencializar o intercâmbio comercial entre a Rússia e a Venezuela.
Chávez foi recebido pelo presidente Dmitri Medvedev e se reúne também com o primeiro-ministro, Vladimir Putin.
O presidente da Venezuela disse a Medvedev ter trazido uma mensagem de Fidel Castro e os cumprimentos de outros líderes da América Latina. Também afirmou que seu país está "acompanhando o ressurgimento da Rússia com muito respeito e admiração".
Durante a primeira visita oficial de Chávez a Medvedev, a estatal de petróleo e gás venezuelana PDVSA assinou contratos de exploração conjunta de campos de petróleo na Venezuela com as companhias de energia russas Gazprom, Lukoil e a anglo-russa TNK-BP.
Da Rússia, o presidente venezuelano segue para a Bielo-rússia, Portugal e Espanha.
Fonte: http://oglobo.globo.com/blogs/russia/#115416
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Re: CHAVEZ: de novo.
tá certo que temos que escolher bem o nosso, mas sai falando que tanto faz o do EUA é um pouco demais.se o Obama ganhar os nossos principais projetos(bioconbustiveis..)ou vão por agua abaixo ou cresceram insignificativamente. goste ou não o LOBBY americano é um trilhão de vezes maior que o nosso.Túlio escreveu:Melhor para o Brasil é escolhermos bem o NOSSO Presidente, pouco se me dá quem ganhar nos EUA...
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Re: CHAVEZ: de novo.
Não, o problema dele é com a torcida... heheheheVinicius Pimenta escreveu:Ou seja, o alvo dele são os EUA, independentemente do governo.
A verdade é que ha tempos ja se ve uma mudança de postura do Chavez, esta longe ate dos rumos do PSUV.
- Túlio
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Re: CHAVEZ: de novo.
E o endividamento deles, a dependência de petróleo e biocombustíveis também, queira ou não o Obama. A proximidade de um 'bankrupt' idem.bruno mt escreveu:tá certo que temos que escolher bem o nosso, mas sai falando que tanto faz o do EUA é um pouco demais.se o Obama ganhar os nossos principais projetos(bioconbustiveis..)ou vão por agua abaixo ou cresceram insignificativamente. goste ou não o LOBBY americano é um trilhão de vezes maior que o nosso.Túlio escreveu:Melhor para o Brasil é escolhermos bem o NOSSO Presidente, pouco se me dá quem ganhar nos EUA...
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Digo-te que, salvo melhor juízo, o Presidente dos EUA é que vai ter muito o que torcer na eleição Brasileira. O tempo dirá...
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Re: CHAVEZ: de novo.
Mas vem cá, o Aécio não tem um probleminha de "sinusite"? Como podemos querer um presidente de nariz nervoso?
Sei não...
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Re: CHAVEZ: de novo.
Sei lá se tem, mas como o atual num passa no bafômetro mesmo, fica seis por meia dúzia, e o Brasil crescendo a despeito de seus governantes...
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Re: CHAVEZ: de novo.
Chávez defende armas diante de planos dos EUA
O presidente da Venezuela, Hugo Chávez, defendeu nesta terça-feira o rearmamento do exército venezuelano como resposta ao que chamou de "agressivos planos" dos Estados Unidos e reafirmou sua intenção de continuar a cooperação militar com a Rússia.
» Rússia celebra boas relações com Chávez
"Estamos em processo de rearmamento das Forças Armadas. Já fechamos a entrega dos (caças russos) Su-30", disse Chávez em coletiva de imprensa, segundo a agência russa Interfax.
Chávez acrescentou que a Venezuela também "trabalha na integração de seu sistema antiaéreo, que garantirá a segurança a curto, médio e longo alcance", processo no qual conta com Rússia e Belarus.
Anteriormente a agência Interfax havia informado, erroneamente, que Chávez anunciou planos de compra de moderno armamento russo no valor de US$ 30 bilhões nos próximos quatro anos.
"Não sei de onde saiu o dito número: US$ 30 bilhões em quatros anos. Há diferentes números, já que é um processo dinâmico", replicou o presidente venezuelano, segundo a agência RIA Novosti.
Apesar disso, Chávez mostrou-se disposto a adquirir mais armamento russo nos próximos anos perante os "agressivos planos" dos EUA, a quem acusou de "abrigar planos de invasão da Venezuela".
O líder venezuelano ainda assegurou que as tropas russas seriam bem-vindas, caso a Rússia queira instalar uma base militar em solo venezuelano.
"A Rússia tem suficiente potencial para garantir sua presença em diferentes partes do mundo. Se as Forças Armadas russas querem estar na Venezuela, serão recebidas calorosamente", disse.
Chávez afirmou nesta terça-feira, em sua chegada a Moscou, que a compra de armas russas servirá para garantir "a soberania da Venezuela, que é ameaçada pelos Estados Unidos".
Segundo o jornal digital Gazeta.ru, o líder venezuelano abordou durante sua visita "uma série de importantes contratos de provisões de armas", que meios oficiais não confirmaram.
De acordo com a fonte, Caracas negocia a compra de 20 sistemas antiaéreos Tor-M1, os mesmos que o Irã adquiriu no final de 2005; três submarinos diesel-elétricos do tipo Varshavianka e outros seis da classe Amur; dez navios de superfície de distinta classe; 20 aviões patrulha Il-114 e dez helicópteros Mi-28N.
A exportadora estatal russa de armamento Rosoboronexport anunciou na segunda-feira que durante a visita de Chávez seria assinado um acordo para a provisão de material bélico.
Antes de viajar, Chávez declarou que a Rússia tinha se mostrado disposta a ceder ao país sul-americano um crédito de até US$ 800 milhões para a compra de armas.
A Rússia sempre defendeu a venda de armamento, tanto à Venezuela como ao Irã e à Síria, cujos regimes não agradam aos EUA, ressaltando que não alteram o equilíbrio estratégico nas respectivas regiões.
Nos últimos anos, a Venezuela transformou-se no principal cliente da indústria militar russa na América Latina, já que adquiriu 24 caças-bombardeiros Sukhoi-30MK2, 50 helicópteros de diferentes tipos e 100 mil fuzis Kalashnikov AK-103.
Chávez, que se reuniu hoje pela primeira vez com o novo presidente russo, Dmitri Medvedev, viajará amanhã a Belarus, no que será a segunda escala de sua viagem européia, que ainda inclui Portugal e Espanha.
EFE
O presidente da Venezuela, Hugo Chávez, defendeu nesta terça-feira o rearmamento do exército venezuelano como resposta ao que chamou de "agressivos planos" dos Estados Unidos e reafirmou sua intenção de continuar a cooperação militar com a Rússia.
» Rússia celebra boas relações com Chávez
"Estamos em processo de rearmamento das Forças Armadas. Já fechamos a entrega dos (caças russos) Su-30", disse Chávez em coletiva de imprensa, segundo a agência russa Interfax.
Chávez acrescentou que a Venezuela também "trabalha na integração de seu sistema antiaéreo, que garantirá a segurança a curto, médio e longo alcance", processo no qual conta com Rússia e Belarus.
Anteriormente a agência Interfax havia informado, erroneamente, que Chávez anunciou planos de compra de moderno armamento russo no valor de US$ 30 bilhões nos próximos quatro anos.
"Não sei de onde saiu o dito número: US$ 30 bilhões em quatros anos. Há diferentes números, já que é um processo dinâmico", replicou o presidente venezuelano, segundo a agência RIA Novosti.
Apesar disso, Chávez mostrou-se disposto a adquirir mais armamento russo nos próximos anos perante os "agressivos planos" dos EUA, a quem acusou de "abrigar planos de invasão da Venezuela".
O líder venezuelano ainda assegurou que as tropas russas seriam bem-vindas, caso a Rússia queira instalar uma base militar em solo venezuelano.
"A Rússia tem suficiente potencial para garantir sua presença em diferentes partes do mundo. Se as Forças Armadas russas querem estar na Venezuela, serão recebidas calorosamente", disse.
Chávez afirmou nesta terça-feira, em sua chegada a Moscou, que a compra de armas russas servirá para garantir "a soberania da Venezuela, que é ameaçada pelos Estados Unidos".
Segundo o jornal digital Gazeta.ru, o líder venezuelano abordou durante sua visita "uma série de importantes contratos de provisões de armas", que meios oficiais não confirmaram.
De acordo com a fonte, Caracas negocia a compra de 20 sistemas antiaéreos Tor-M1, os mesmos que o Irã adquiriu no final de 2005; três submarinos diesel-elétricos do tipo Varshavianka e outros seis da classe Amur; dez navios de superfície de distinta classe; 20 aviões patrulha Il-114 e dez helicópteros Mi-28N.
A exportadora estatal russa de armamento Rosoboronexport anunciou na segunda-feira que durante a visita de Chávez seria assinado um acordo para a provisão de material bélico.
Antes de viajar, Chávez declarou que a Rússia tinha se mostrado disposta a ceder ao país sul-americano um crédito de até US$ 800 milhões para a compra de armas.
A Rússia sempre defendeu a venda de armamento, tanto à Venezuela como ao Irã e à Síria, cujos regimes não agradam aos EUA, ressaltando que não alteram o equilíbrio estratégico nas respectivas regiões.
Nos últimos anos, a Venezuela transformou-se no principal cliente da indústria militar russa na América Latina, já que adquiriu 24 caças-bombardeiros Sukhoi-30MK2, 50 helicópteros de diferentes tipos e 100 mil fuzis Kalashnikov AK-103.
Chávez, que se reuniu hoje pela primeira vez com o novo presidente russo, Dmitri Medvedev, viajará amanhã a Belarus, no que será a segunda escala de sua viagem européia, que ainda inclui Portugal e Espanha.
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"A reconquista da soberania perdida não restabelece o status quo."
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Re: CHAVEZ: de novo.
AHUAEU
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