TÓPICO OFICIAL DO FX-2: GRIPEN NG

[Glauber Prestes]

Ei, tigrada, é uma CAMPANHA, não uma CRUZADA de fanáticos, tá tri? Se num tem jeito, a gente posta como dá ou como sabe, POWS!!!

Sei lá... o povo achou meio terrorista né???


Quanto a redistribuição, eu acho que uma forma eficiente seria próxima a essa:

[Paisano]

Ei, tigrada, é uma CAMPANHA, não uma CRUZADA de fanáticos, tá tri? Se num tem jeito, a gente posta como dá ou como sabe, POWS!!!

Sei lá... o povo achou meio terrorista né???

Glauber, o que o Túlio está querendo dizer é que a palavra chave para o caso em questão é BOM-SENSO.

[Paulo Vilela]

Por que o Brasil não compra o MIG-29SMT?

Bom, bonito e barato

[Jacobs]

Por que o Brasil não compra o MIG-29SMT?

Bom, bonito e barato

Ouviu falar do rolo que deu o contrato com a Algeria?

Eles recusaram todo um lote de SMT's dizendo que não eram celulas novas, mas sim antigas celulas da ex-URSS modernizadas.

Feio né! hehehehe

Procom neles!

[Tchelo]

Postado pelo faterra nas navais:

Não encontrando um tópico onde aglutinar assuntos navais relativos à Venezuela, tomei a liberdade de abrir este.
Acho que a Venezuela está em um processo armamentista bem mais ambicioso do que uma simples modernização de suas FA's.
O que eu vou citar abaixo, com certeza, já é de conhecimento de muitos deste fórum, mas gostaria de transformar este tópico em um centro de informações e debates sobre este polêmico assunto.

Este artigo foi feito por Roberto Lopes e publicado pela Revista Época, 30 de junho de 2008.


Citação:
O artigo inicia-se informando a possível aquisição do monomotor Guará 200, biplace, ideal para o adestramento de pilotos, e produzido pela empresa de SJCampos/SP Plasmatec, pelo presidente da Venezuela, Hugo Chávez.
Uma vez que não tem acesso aos aviões da Embraer e da Enaer, que contêm componentes americanos e que, por sua vez, veta a venda dos mesmos para os militares chavistas, o Guará driblou esse problema alterando inclusive o motor, um Lycoming, 200 hp, a gasolina, por um francês SMA, de 230 hp, a querosene.
Em seguida informa a viagem à Rússia do vice-presidente e do ministro da defesa venezuelanos, onde tentarão comprar um primeiro lote de submarinos da classe Kilo 636. Este sub, além de torpedos, dispara mísseis sizzler, capazes de atingir alvos a 300 kms de distância, na superfície. A pressa é tamanha para esta aquisição que os almirantes venezuelanos chegaram a pedir aos russos um submarino emprestado para que oficiais e marujos chavistas pudessem, sob a supervisão russa, irem se acostumando ao novo "brinquedo". O pedido foi negado. A Venezuela, então, subiu a oferta e os russos concordaram em incluir no contrato um Kilo usado, que deverá ser incluído à frota venezuelana no final de 2011.
Trata-se de um submarino bem maior, mais equipado e mais letal que o Tupi, da MB. Possui um deslocamento de até 3950 ton quando submerso, contra 1440 ton do Tupi, também submerso.
Até almirantes cubanos estão ansiosos pela chegada destes submarinos, por conta de um acordo existente entre cubanos e Chávez - oficiais cubanos estagiariam nos Kilo 636 e os venezuelanos aprenderiam a pilotar caças russos com os mesmos. Além disso, Cháves teria acesso às escutas realizadas pelas estações de vigilância eletrônica cubanas, que rastreiam desde transmissões de fax em Wall Street a transferências de dados militares por microondas e comunicações via satélite dos americanos.
A estratégia armamentista de Chávez é motivo de preocupação. Duas semanas atrás, uma advertência do ex-encarregado de Negócios da Venezuela em Brasília e em Bogotá, Edgar Otálvora, hoje colunista do jornal venezuelano "El Nuevo Pais", passou de mão em mão no MD em Brasília: "As aquisições bélicas que realiza o governo venezuelano, pouco a pouco, deixam de ser estritamente defensivas. O tipo e a quantidade de equipamentos que Hugo Chávez está comprando desenham a construção de um aparato de guerra destinado a atuar muito mais além das fronteiras venezuelanas".
Há um ano atrás, oficiais de Chávez (entre eles o então chefe da Primeira Brigada de Fuzileiros Navais, almirante Carlos Maximo Aniasi Turchio, ex-ajudante-de-ordens e amigo pessoal de Chávez) foram ao estaleiro italiano Fincantieri, no Porto de Trieste, atrás de informações de navios porta-helicópteros da classe San Giusto, construídos para a Marinha italiana, com 8 mil ton de deslocamento, maiores que quase todas as unidades da MB. Além de pistas de pouso, possuim porões para armazenar lanchas de desembarque e alojamentos que acomodam até 350 fuzileiros bem armados. Eles gostaram do navio, mas o acharam "pequeno". "Precisavam" de uma embarcação maior, capaz de transportar até 850 fuzileiros prontos para o combate - um batalhão inteiro. Seu governo poderia encomendar até 3 navios deste porte.
A Venezuela também se interessou por uma corveta lança-mísseis da classe Mirazh e por um hovercraft Murena E. Com 31 metros de comprimento e altura de um prédio de 3 andares, o hovercraft tem canhões e mísseis antiaéreos, além de transportar carro de combate ou até 130 soldados.
Os acordos que Chávez assinou com países vizinhos - Cuba, Nicarágua, Bolívia e Equador - mostram um esforço para aumentar a influência militar da Venezuela na região.
"Há uma percepção equivocada de que os problemas comuns aos países da AL serve para uní-los", afirma o cientista político Eliézer Rizzo de Oliveira, especialista em assuntos de defesa que faz consultoria para a oposição ao governo Lula. "A expansão militar da Venezuela mostra que isso está errado".


http://revistaepoca.globo.com/Revista/E ... HAVEZ.html

_________________
Um abraço!
Fernando Augusto Terra

Além dos flankers, sub´s, escoltas, blindados, mísseis, etc....A Venezuela está jogando pesado. Sinceramente eu espero (ainda tenho esperanças) que esse maldito PEND dê em alguma coisa.

Sds...Tchelo

[Carlos Mathias]

Não é a Venezuela que está jogando pesado, nós é que estamos atrasadíssimos em pelo menos entrar no jogo. Eles são extremamente pragmáticos, se um não vende , compram em outro e dane-se. Aqui tem essa conversa de que vai desagradar um, ou outro vai fazer beiçinho e bla´, blá, blá.

A Venezuela está cuidando do que é dela e pelo que parece, seriamente. Agora o povo daqui não faz porra nenhuma durante décadas e quando alguém faz ao lado, o cara é o conquistador das Américas e toda a sorte de baboseiras.

Prá quem tem a sombra da 4º frota no lombo, a Venezuela é o menor dos supostos problemas.

[RobsonBCruz]

Como já foi comentado, eu também acredito que com os novos vetores multifunção a FAB poderá redistribuir seus esquadrões de caça. Por isso fiquei surpreso quando se fala em transferir justo o 1º/4º para a Amazônia.

Penso que o ideal seria termos 10 esquadrões (hoje são 8) da seguinte forma: 1 Hi e 2 Low no Sul-Oeste, 1 Hi e 2 Low no Leste-Nordeste e 1 Hi e 2 Low na Amazônia e mais 1 Hi no Centro (Anápolis).

Em cada uma das três macro regiões poderia se manter 2 esquadrões ativos e 1 reserva, de tal forma a termos 7 ativos (3 Hi e 4 Low) e 3 reservas (1 Hi e 2 Low).

Obrigado, alcmartin

Ola Gaudério

Quando tu falas em Hi e low tu estas a referir como Hi o Euro, SH, BM ou Rafa....e como Low os A1 e F5 ou os Grampinhos ( o bolovo vai ficar p...)

sds

Como HI, preferencialmente os Typhoon ou Su-35BM.
Como Low, por ora nossos F-5M e A-1M, para mais a frente serem substituídos por um projeto de parceira da Embraer com um ou mais países (pode-se o PAK-FA, pode ser com os Suecos, etc, mas acredito que deveria ser uma caça de 5° geração médio, de baixo custo).

Robson

[Thor]

Ei, tigrada, é uma CAMPANHA, não uma CRUZADA de fanáticos, tá tri? Se num tem jeito, a gente posta como dá ou como sabe, POWS!!!

Sei lá... o povo achou meio terrorista né???


Quanto a redistribuição, eu acho que uma forma eficiente seria próxima a essa:

Interessante, porém Cachimbo não tem nada lá, cidade, apoio, etc...
Se deixar um Esquadrão inteiro lá operando permanentemente é melhor mobilizar também uma clínica psiquiátrica de campanha, para os tripulantes e família. Lá só têm mato, onças, mosquito, etc... A cidade mais próxima é Guarantã do Norte, a cerca de 70 Km, o que dá entre 2-3 hs de carro (entenda carro utilitário).
Abraços

[brisa]

Nao seria interessante termos alguma coisa em Porto velho ou Rio Branco??

[bruno mt]

Ei, tigrada, é uma CAMPANHA, não uma CRUZADA de fanáticos, tá tri? Se num tem jeito, a gente posta como dá ou como sabe, POWS!!!

Sei lá... o povo achou meio terrorista né???


Quanto a redistribuição, eu acho que uma forma eficiente seria próxima a essa:

Desse axemplo que você montou eu tiraria a base de Natal e colocaria em Teresina ou Sao Luiz, e a de Belem iria para Porto Velho ou qualquer cidade proxima do do M de AMAZONAS ou então se tivesse como só adicionaria uma proxima do Acre

[Penguin]

Sei lá... o povo achou meio terrorista né???


Quanto a redistribuição, eu acho que uma forma eficiente seria próxima a essa:

Interessante, porém Cachimbo não tem nada lá, cidade, apoio, etc...
Se deixar um Esquadrão inteiro lá operando permanentemente é melhor mobilizar também uma clínica psiquiátrica de campanha, para os tripulantes e família. Lá só têm mato, onças, mosquito, etc... A cidade mais próxima é Guarantã do Norte, a cerca de 70 Km, o que dá entre 2-3 hs de carro (entenda carro utilitário).
Abraços

E Boa Vista?

Rio Branco-Porto Velho-Sao Gabriel da Cochoeira-Manaus-Boa Vista-Belem fechariam o Norte do Brasil.

[Penguin]

O que diz o Diretor de Vendas da Gripen International...

What Fighter Users Want
Posted by Bill Sweetman at 7/17/2008 5:48 AM CDT

Gripen International sales director Bob Kemp often reminds people that nobody would have believed, a few years ago, that the Gripen would have broken into many export markets, let alone that a developed Gripen could be emerging as a serious competitor to the JSF. With that in mind, I asked him at Farnborough what he saw as trends in the worldwide fighter market.

"The customer's focused on performance, It's got to work and you've got to guarantee that it will work. So many customers have been disappointed with products that don't do what it says it will do on the can.

"Schedule. So many governments have been grossly embarrassed by programs that run years late." (Consider the Australian Seasprites and Canada's CH-148 Cyclone.) Kemp points out that the last major Gripen program, the C/D update, came in on time and cost.

"Price." Kemp continues. "If it works and you can deliver it, the price - including operational cost - is extremely important." International politics are less important than they used to be, Kemp says, but domestic issues are more so. (It was the activism of coalition partners that forced the Netherlands government to re-evaluate its choice of the JSF.)

Close air support (CAS) missions are becoming more crucial as time goes on, particularly in countries which have supported operations in the Middle East. "The guys commanding those operational units were the ones who got promoted, and their influence and experience will be more important."

By the way - and quite contrary to the opinions expressed on Wednesday by Eurofighter CEO Aloysius Rauen - Gripen International managing director Johan Lehander repeated the company's view that the Netherlands is conducting a genuine competition. "We had 20 Dutch MPs here on Monday, from every party," Lehander said. "Apart from the Animal Party, that is." Clearly, mythical animals don't count.

[Flávio Rocha Vieira]

CAMPANHA ANTI-FLOOD: OU POSTA KÔZA QUE PRESTE, QUE VÁ SOMAR, OU FICA SÓ LENDO. CHAT É NO MSN & QUETALES!!!

Ei, tigrada, é uma CAMPANHA, não uma CRUZADA de fanáticos, tá tri? Se num tem jeito, a gente posta como dá ou como sabe, POWS!!!

Sei lá... o povo achou meio terrorista né???


Quanto a redistribuição, eu acho que uma forma eficiente seria próxima a essa:

Túlio,

Entendo que com essa "campanha" você esteja buscando o bom senso por parte dos foristas na inserção de seus posts, mas permita-me posicionar-me de forma contrária à sua idéia, pois desde que esta campanha teve início sinto-me um tanto "policiado" quando pretendo fazer uma inserção, e penso que isso pode também estar sendo sentido por outros foristas.

As vezes a intenção é uma e é até justa, mas o efeito não é o esperado.

Temos neste fórum, pessoas com diferentes níveis de entendimento sobre nosso assunto principal, mas no fundo todos se interessam pelo tema, e estando certos ou errados tem a necessidade de se fazerem "ouvir", pois se fosse de forma contrária não estariam dando-se ao trabalho de lerem os posts ou participar do mesmo com suas opiniões (mesmo que não sejam as de um "expert"). O nível, ou mesmo desnível, de conhecimento é um dos atrativos e um dos temperos do DB como de qualquer outro fórum dessa mídia.

As vezes a inserção de um post contendo um smiley , uma mensagem bem humorada ou mesmo uma imagem engraçada dentro do contexto tratado vale o dia, puramente nos diverte, e contribui para que nos mantenhamos ligados no DB, mesmo que efetivamente essa mensagem não tenha contribuído com nada "útil".

Entre um fórum burocrático ou fórum democrático estarei sempre a favor da segunda opção.

Um abraço fraternal,

[Túlio]

Ei, tigrada, é uma CAMPANHA, não uma CRUZADA de fanáticos, tá tri? Se num tem jeito, a gente posta como dá ou como sabe, POWS!!!

[Flávio Rocha Vieira]

Ei, tigrada, é uma CAMPANHA, não uma CRUZADA de fanáticos, tá tri? Se num tem jeito, a gente posta como dá ou como sabe, POWS!!!

Túlio,

Apesar de achar que merecia resposta melhor... mas tudo bem sem mágoa.

Sugestão: acrescentar essa frase à sua assinatura tornaria a campanha menos .

Respeitosamente,

Um fraternal abraço,