VENEZUELA
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Re: CHAVEZ: de novo.
Chávez vai à Rússia estudar compra militar
DA REDAÇÃO
O presidente da Venezuela, Hugo Chávez, anunciou ontem que prepara visita à Rússia no próximo dia 22, durante a qual estudará a compra de equipamentos militares, incluindo tanques de guerra.
A modernização das Forças Armadas venezuelanas tem sido uma prioridade para Chávez. Nos últimos três anos, ele já comprou da Rússia aviões de caça Sukhoi-30, helicópteros e fuzis AK-47, além de acordar a aquisição de submarinos. "Necessitamos de uma Força Armada à altura de nosso povo, de nossa concepção de defesa", afirmou.
Segundo um comunicado de seu governo, a parceria com Moscou é facilitada pelas condições russas de crédito para compras militares. Também ajuda o embargo dos EUA, que proíbe a venda à Venezuela de material militar americano ou com sua tecnologia, o que limita os fornecedores.
Em 2008, a Venezuela ocupa o quarto lugar em gastos de defesa entre países latino-americanos, com US$ 3,3 bilhões, segundo estudo do argentino Centro de Estudos para a Nova Maioria. O país está atrás do Brasil (US$ 27,5 bilhões), da Colômbia (US$ 6,7 bilhões) e do Chile (US$ 5,4 bilhões).
Chávez recebe hoje o presidente colombiano, Álvaro Uribe, no primeiro encontro bilateral após oito meses de crise e desavenças sobre as Farc.
DA REDAÇÃO
O presidente da Venezuela, Hugo Chávez, anunciou ontem que prepara visita à Rússia no próximo dia 22, durante a qual estudará a compra de equipamentos militares, incluindo tanques de guerra.
A modernização das Forças Armadas venezuelanas tem sido uma prioridade para Chávez. Nos últimos três anos, ele já comprou da Rússia aviões de caça Sukhoi-30, helicópteros e fuzis AK-47, além de acordar a aquisição de submarinos. "Necessitamos de uma Força Armada à altura de nosso povo, de nossa concepção de defesa", afirmou.
Segundo um comunicado de seu governo, a parceria com Moscou é facilitada pelas condições russas de crédito para compras militares. Também ajuda o embargo dos EUA, que proíbe a venda à Venezuela de material militar americano ou com sua tecnologia, o que limita os fornecedores.
Em 2008, a Venezuela ocupa o quarto lugar em gastos de defesa entre países latino-americanos, com US$ 3,3 bilhões, segundo estudo do argentino Centro de Estudos para a Nova Maioria. O país está atrás do Brasil (US$ 27,5 bilhões), da Colômbia (US$ 6,7 bilhões) e do Chile (US$ 5,4 bilhões).
Chávez recebe hoje o presidente colombiano, Álvaro Uribe, no primeiro encontro bilateral após oito meses de crise e desavenças sobre as Farc.
"A disciplina militar prestante não se aprende senhor, sonhando e na fantasia, mas labutando e pelejando." (CAMÕES)
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Re: CHAVEZ: de novo.
Presidentes da Venezuela, Hugo Chávez, e da Colômbia, Álvaro Uribe, conversam durante visita a uma complexo petroquímico
"O correr da vida embrulha tudo,
a vida é assim: esquenta e esfria,
aperta e daí afrouxa,
sossega e depois desinquieta.
O que ela quer da gente é coragem."
João Guimarães Rosa
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Re: CHAVEZ: de novo.
Valor Econômico
Assunto: Internacional
Título: Acuado por insucessos, Chávez já adota um tom mais conciliador
Data: 14/07/2008
"Do fundo da minha alma, o que há com a Colômbia é afeto, é amor e é compromisso de irmandade verdadeira." Foi nesse tom que o presidente da Venezuela, Hugo Chávez, recebeu o presidente da Colômbia, Álvaro Uribe, na sexta-feira. Bem diferente de poucos meses atrás, quando Chávez acusava Uribe de ser "mafioso" e "lacaio dos EUA" contra os povos da América Latina. Analistas crêem que o abrandamento de Chávez se deve a reveses importantes enfrentados por ele, mas não arriscam palpites sobre se essa nova postura de "paz e amor" será duradoura.
No plano interno, o grande revés de Chávez foi a perda do referendo pelo qual ele pretendia aumentar seu poder e aprovar a possibilidade de sucessivas reeleições. Além disso, houve o agravamento da situação econômica do país, com a disparada da inflação, hoje acima de 30% ao ano.
No plano externo, a apreensão pela Colômbia de supostos documentos das Farc que ligariam Chávez à guerrilha afetaram sua imagem. Mas pesa também seu rol de promessas de investimentos não cumpridas.
O referendo de dezembro rejeitou a proposta de criar novos tipos de propriedades comunitárias, o que permitiria a Chávez escolher líderes locais para realizar um novo desenho do mapa político. Além disso, o presidente poderia suspender direitos civis em prolongados estados de emergência. Sem a reforma, Chávez não poderá concorrer à reeleição em 2012.
"Essa derrota eleitoral de Chávez, a sua primeira em nove anos, o obrigou a se compor com setores da sociedade que mostraram ainda ter poder de organização", analisa Luis Vicente León, diretor do instituto de pesquisas venezuelano Datanálisis.
No mês passado, Chávez anunciou algumas medidas para impulsionar a economia em um evento em que estavam importantes empresários e representantes dos setores produtivos. O presidente pediu então a formação de uma "aliança estratégica nacional" com os empresários presentes, muitos dos quais já tinham sido classificados por ele "golpistas".
Esse processo de abrandamento já pôde ser visto antes, com bons resultados para Chávez.
O magnata da mídia Gustavo Cisneros, por exemplo, era um líder da oposição venezuelana e sua rede de TV, a Venevisión, era uma das mais críticas ao governo. O presidente chegou mesmo a acusar Cisneros de participar de conspirações para derrubá-lo.
Após uma aproximação entre os dois, mediada pelo ex-presidente americano Jimmy Carter, a mudança de posição da Venevisión foi visível. No ano passado, a TV destinou 84% da sua cobertura política às posições de Chávez e só 16% à oposição, segundo um relatório da União Européia.
As eleições regionais marcadas para novembro certamente são uma pressão para que ele se componha politicamente, já que o presidente tem mais a perder do que ganhar, já que controla a maioria absoluta dos Estados. Para o diretor do instituto venezuelano Hinterlaces , Oscar Schmel, os eleitores são cada vez "mais críticos" em relação ao presidente, que deve sair "enfraquecido" das eleições regionais e municipais.
No plano internacional, Chávez fez declarações conciliatórias recentemente, quando pediu às Farc que se desarmem e entreguem seus reféns. Antes, Chávez chegou a pedir aos líderes mundiais que reconhecessem o grupo como um exército legítimo de insurgentes.
Mas, com o recente resgate feito pelos militares colombianos, que libertaram 15 reféns, entre eles a ex-candidata à presidência do país Ingrid Betancourt, "Chávez percebeu que estava com o cavalo perdedor", segundo avaliação de Rafael Nieto, um analista colombiano e ex-vice-ministro da Justiça.
"Se a popularidade de Hugo Chávez hoje estivesse alta, ou se as eleições de novembro não estivessem se aproximando, a mensagem às Farc pedindo-lhes para devolver os seqüestrados não seria a mesma", disse a senadora e ex-ministra da Defesa da Colômbia, Marta Lucía Ramírez.
(Com agências internacionais)
Assunto: Internacional
Título: Acuado por insucessos, Chávez já adota um tom mais conciliador
Data: 14/07/2008
"Do fundo da minha alma, o que há com a Colômbia é afeto, é amor e é compromisso de irmandade verdadeira." Foi nesse tom que o presidente da Venezuela, Hugo Chávez, recebeu o presidente da Colômbia, Álvaro Uribe, na sexta-feira. Bem diferente de poucos meses atrás, quando Chávez acusava Uribe de ser "mafioso" e "lacaio dos EUA" contra os povos da América Latina. Analistas crêem que o abrandamento de Chávez se deve a reveses importantes enfrentados por ele, mas não arriscam palpites sobre se essa nova postura de "paz e amor" será duradoura.
No plano interno, o grande revés de Chávez foi a perda do referendo pelo qual ele pretendia aumentar seu poder e aprovar a possibilidade de sucessivas reeleições. Além disso, houve o agravamento da situação econômica do país, com a disparada da inflação, hoje acima de 30% ao ano.
No plano externo, a apreensão pela Colômbia de supostos documentos das Farc que ligariam Chávez à guerrilha afetaram sua imagem. Mas pesa também seu rol de promessas de investimentos não cumpridas.
O referendo de dezembro rejeitou a proposta de criar novos tipos de propriedades comunitárias, o que permitiria a Chávez escolher líderes locais para realizar um novo desenho do mapa político. Além disso, o presidente poderia suspender direitos civis em prolongados estados de emergência. Sem a reforma, Chávez não poderá concorrer à reeleição em 2012.
"Essa derrota eleitoral de Chávez, a sua primeira em nove anos, o obrigou a se compor com setores da sociedade que mostraram ainda ter poder de organização", analisa Luis Vicente León, diretor do instituto de pesquisas venezuelano Datanálisis.
No mês passado, Chávez anunciou algumas medidas para impulsionar a economia em um evento em que estavam importantes empresários e representantes dos setores produtivos. O presidente pediu então a formação de uma "aliança estratégica nacional" com os empresários presentes, muitos dos quais já tinham sido classificados por ele "golpistas".
Esse processo de abrandamento já pôde ser visto antes, com bons resultados para Chávez.
O magnata da mídia Gustavo Cisneros, por exemplo, era um líder da oposição venezuelana e sua rede de TV, a Venevisión, era uma das mais críticas ao governo. O presidente chegou mesmo a acusar Cisneros de participar de conspirações para derrubá-lo.
Após uma aproximação entre os dois, mediada pelo ex-presidente americano Jimmy Carter, a mudança de posição da Venevisión foi visível. No ano passado, a TV destinou 84% da sua cobertura política às posições de Chávez e só 16% à oposição, segundo um relatório da União Européia.
As eleições regionais marcadas para novembro certamente são uma pressão para que ele se componha politicamente, já que o presidente tem mais a perder do que ganhar, já que controla a maioria absoluta dos Estados. Para o diretor do instituto venezuelano Hinterlaces , Oscar Schmel, os eleitores são cada vez "mais críticos" em relação ao presidente, que deve sair "enfraquecido" das eleições regionais e municipais.
No plano internacional, Chávez fez declarações conciliatórias recentemente, quando pediu às Farc que se desarmem e entreguem seus reféns. Antes, Chávez chegou a pedir aos líderes mundiais que reconhecessem o grupo como um exército legítimo de insurgentes.
Mas, com o recente resgate feito pelos militares colombianos, que libertaram 15 reféns, entre eles a ex-candidata à presidência do país Ingrid Betancourt, "Chávez percebeu que estava com o cavalo perdedor", segundo avaliação de Rafael Nieto, um analista colombiano e ex-vice-ministro da Justiça.
"Se a popularidade de Hugo Chávez hoje estivesse alta, ou se as eleições de novembro não estivessem se aproximando, a mensagem às Farc pedindo-lhes para devolver os seqüestrados não seria a mesma", disse a senadora e ex-ministra da Defesa da Colômbia, Marta Lucía Ramírez.
(Com agências internacionais)
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Re: CHAVEZ: de novo.
14/07/2008 - 11h30 - Atualizado em 14/07/2008 - 11h43
Chávez ameaça interromper envio de petróleo aos EUA
Segundo Chávez, novo congelamento de ativos da PDVSA pode gerar medida.
Nesse caso, 'preço do petróleo vai a US$ 300', disse venezuelano.
Da Agência Estado
O presidente da Venezuela, Hugo Chávez, ameaçou no domingo (13) interromper os carregamentos de petróleo para os Estados Unidos se a petrolífera norte-americana ExxonMobil novamente conseguir congelar ativos financeiros da estatal petrolífera Petróleos de Venezuela (PDVSA) no exterior.
"Se eles nos congelarem, não haverá mais petróleo para os Estados Unidos, e o preço do petróleo vai a US$ 300 o barril", afirmou Chávez durante um encontro da Petrocaribe.
Segundo Chávez, a gigante norte-americana do petróleo "continua tentando nos prejudicar", acusou o venezuelano, sem entrar em detalhes.
Disputa
No mês passado, o ministro de Energia e Petróleo da Venezuela, Rafael Ramírez, também presidente da PDVSA, revelou que a estatal venezuelana ainda mantinha uma disputa com a Exxon que resultou no congelamento de US$ 12 bilhões da PDVSA em cortes holandesas. Meses antes, a companhia venezuelana conseguiu vencer uma ação semelhante na Grã-Bretanha.
A atual disputa judicial na Holanda "ainda não está resolvida" e envolve todo o território daquele país, disse então Ramírez. "A Exxon manteve (na Holanda) uma ação legal similar à que eles tentaram na Inglaterra pelo mesmo valor. Nós estamos trabalhando para resolver isso", informou então o ministro.
Congelamento
A Exxon, uma ex-parceira da PDVSA, conseguiu por pouco tempo uma ordem de congelamento de US$ 12 bilhões em uma corte britânica, no início deste ano. A medida era parte de uma disputa entre as empresas iniciada após a nacionalização de um grande projeto petrolífero operado pela Exxon na Venezuela. Advogados da PDVSA conseguiram inverter a decisão no Judiciário britânico, em março.
A companhia norte-americana solicitou procedimentos de arbitragem contra a PDVSA e o governo da Venezuela e pediu o congelamento, meses após o presidente Hugo Chávez nacionalizar a maior parte de quatro projetos petrolíferos na bacia do Orinoco. Um desses projetos era controlado pela Exxon.
Chávez ameaça interromper envio de petróleo aos EUA
Segundo Chávez, novo congelamento de ativos da PDVSA pode gerar medida.
Nesse caso, 'preço do petróleo vai a US$ 300', disse venezuelano.
Da Agência Estado
O presidente da Venezuela, Hugo Chávez, ameaçou no domingo (13) interromper os carregamentos de petróleo para os Estados Unidos se a petrolífera norte-americana ExxonMobil novamente conseguir congelar ativos financeiros da estatal petrolífera Petróleos de Venezuela (PDVSA) no exterior.
"Se eles nos congelarem, não haverá mais petróleo para os Estados Unidos, e o preço do petróleo vai a US$ 300 o barril", afirmou Chávez durante um encontro da Petrocaribe.
Segundo Chávez, a gigante norte-americana do petróleo "continua tentando nos prejudicar", acusou o venezuelano, sem entrar em detalhes.
Disputa
No mês passado, o ministro de Energia e Petróleo da Venezuela, Rafael Ramírez, também presidente da PDVSA, revelou que a estatal venezuelana ainda mantinha uma disputa com a Exxon que resultou no congelamento de US$ 12 bilhões da PDVSA em cortes holandesas. Meses antes, a companhia venezuelana conseguiu vencer uma ação semelhante na Grã-Bretanha.
A atual disputa judicial na Holanda "ainda não está resolvida" e envolve todo o território daquele país, disse então Ramírez. "A Exxon manteve (na Holanda) uma ação legal similar à que eles tentaram na Inglaterra pelo mesmo valor. Nós estamos trabalhando para resolver isso", informou então o ministro.
Congelamento
A Exxon, uma ex-parceira da PDVSA, conseguiu por pouco tempo uma ordem de congelamento de US$ 12 bilhões em uma corte britânica, no início deste ano. A medida era parte de uma disputa entre as empresas iniciada após a nacionalização de um grande projeto petrolífero operado pela Exxon na Venezuela. Advogados da PDVSA conseguiram inverter a decisão no Judiciário britânico, em março.
A companhia norte-americana solicitou procedimentos de arbitragem contra a PDVSA e o governo da Venezuela e pediu o congelamento, meses após o presidente Hugo Chávez nacionalizar a maior parte de quatro projetos petrolíferos na bacia do Orinoco. Um desses projetos era controlado pela Exxon.
- Immortal Horgh
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Re: CHAVEZ: de novo.
Chavito está em uma situação bem delicada. Como eu vinha dizendo um tempo atrás, a situação interna do país pressiona demais o pretenso ditador está tendo que literalmente falando "abrir as pernas".
[ ]s
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Re: CHAVEZ: de novo.
Pois é..., mas não muda quase nada p/ nóis aqui.Immortal Horgh escreveu:Chavito está em uma situação bem delicada. Como eu vinha dizendo um tempo atrás, a situação interna do país pressiona demais o pretenso ditador está tendo que literalmente falando "abrir as pernas".
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Veremos T-90, BMP-4, Tunguska, BTR-90 no EV e mais Su(desta vez o 35BM) além claro dos Kilo com CLUB-N
Só há 2 tipos de navios: os submarinos e os alvos...
Armam-se homens com as melhores armas.
Armam-se Submarinos com os melhores homens.
Os sábios PENSAM
Os Inteligentes COPIAM
Os Idiotas PLANTAM e os
Os Imbecis FINANCIAM...
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- Immortal Horgh
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Re: CHAVEZ: de novo.
cicloneprojekt escreveu:
Pois é..., mas não muda quase nada p/ nóis aqui.
Veremos T-90, BMP-4, Tunguska, BTR-90 no EV e mais Su(desta vez o 35BM) além claro dos Kilo com CLUB-N
Talvez, Ciclone. Se a situação no abastecimento de gêneros alimentícios cotinuar muito ruim, como ele vai explicar pra população compra de armamentos? Devemos levar em consideração que o nivel de apoio popular dele tem caído.
[ ]s
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Re: CHAVEZ: de novo.
Um ditador não precisa justificar seus atos p/ a população, basta que sustente as forças armadas.Immortal Horgh escreveu:cicloneprojekt escreveu:
Pois é..., mas não muda quase nada p/ nóis aqui.
Veremos T-90, BMP-4, Tunguska, BTR-90 no EV e mais Su(desta vez o 35BM) além claro dos Kilo com CLUB-N
Talvez, Ciclone. Se a situação no abastecimento de gêneros alimentícios cotinuar muito ruim, como ele vai explicar pra população compra de armamentos? Devemos levar em consideração que o nivel de apoio popular dele tem caído.
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O pior dos infernos é reservado àqueles que, em tempos de crise moral, escolheram por permanecerem neutros. Escolha o seu lado.
- Plinio Jr
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Re: CHAVEZ: de novo.
É aí que está outro problema....O Chavito tbm não é unanimidade em suas forças armadas....
¨Os políticos e as fraldas devem ser mudados frequentemente e pela mesma razão ¨- Eça de Queiroz
- Immortal Horgh
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Re: CHAVEZ: de novo.
Plinio Jr escreveu:É aí que está outro problema....O Chavito tbm não é unanimidade em suas forças armadas....
Bem postado, já não é de hoje que alguns generais que antes apoiavam Chavito, hoje já o contestam, por isso essa mudança tão "repentina" nas atitudes.
[ ]s
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Re: CHAVEZ: de novo.
A maré vai mudando e muitas pessoas vão com ela.....os tempos são outros...o Chaves vai precisar fazer das tripas coração para manter-se no poder.....e olhe lá...
¨Os políticos e as fraldas devem ser mudados frequentemente e pela mesma razão ¨- Eça de Queiroz
- Tigershark
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Re: CHAVEZ: de novo.
Immortal Horgh escreveu:Plinio Jr escreveu:É aí que está outro problema....O Chavito tbm não é unanimidade em suas forças armadas....
Bem postado, já não é de hoje que alguns generais que antes apoiavam Chavito, hoje já o contestam, por isso essa mudança tão "repentina" nas atitudes.
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Seguramente esse freio na retórica e um ar mais conciliador tem a ver principalmente com mudanças internas.
Re: CHAVEZ: de novo.
O Cara tem a capacidade de passar pelo Drama, a Tragedia,a ópera bufa,o romance etc. Este teatrinho mulambo do chavez esconde várias facetas. Nao duvidaria nada se ele pedise a mao da Ingrid Bittencourt em casamento.
sds
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- Immortal Horgh
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Re: CHAVEZ: de novo.
brisa escreveu:O Cara tem a capacidade de passar pelo Drama, a Tragedia,a ópera bufa,o romance etc. Este teatrinho mulambo do chavez esconde várias facetas. Nao duvidaria nada se ele pedise a mao da Ingrid Bittencourt em casamento.
sds
Não são facetas, mas tentativas de se manter no poder.
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