ahAhAhAHAHaH, deve ser bem por aí. Eu não vi um usuário aqui do fórum falando bem do fuzil. Nem mesmo o Beraldi, que só olhou a arma falou bem dela. Que vergonha da Imbel.
Carlos Mathias escreveu:Aí diz que é um 47, mas não é não, de qualquer maneira...
O cara tirou o bloco superior do ak e socou lama lá dentro? E a arma ainda atira um carregador inteiro? Com licença, vou ali sofrer um ataque cardíaco e já volto.
PS: que coronha horrível essa coronha "cabo de pá de coveiro".
rodrigo escreveu:Na velocidade que essa substituição tem andado, até o MD-97 está bom. O EB hoje, está sem fuzil. Os da FAB também não vão muito longe.
Só tem 20 anos que o EB esta tentando mudar o FAL.
"O correr da vida embrulha tudo,
a vida é assim: esquenta e esfria,
aperta e daí afrouxa,
sossega e depois desinquieta.
O que ela quer da gente é coragem." João Guimarães Rosa
Me comentaram que a limpeza de 1º escalão do AK é só abrir o ferrolho, virar a arma de cabeça para baixo e dar umas batidas para a sugeira cair. E só.
Quem já usou um FAL, deve entender a enome diferença entre a limpeza de 1º escalão das duas armas.
No início da Guerra do Vietnã, os soldados americanos costumavam jogar fora seus M-16 e pegar um AK-47 para usar. Era normal os M-16 emperrarem devido à sujeira. Mesmo limpando constantemente era comum as armas emperrarem no meio do combate (comenta-se que o problema era da pólvora usada). Depois da troca da munição e de algumas modificações é que o M-16 passou a ser uma arma confiavel.
O AK-47 e seus derivados sempre foram armas com grandes tolerâncias, facilitando sua manutenção e uso.
O MD pode vir a ser uma arma aceitável desde que passe por mudanças estruturais e conceituais. Seria mais fácil partir para um novo projeto, livre de heranças indesejadas. Algo novo, eficiente, prático e robusto.
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