Atitude deselegante, não precisava disso.justo escreveu:Pára de chamar todo mundo de amigo....ninguém é amigo e sim colegas foristas !FABIO escreveu:a migo fernando o NDD rio de janeiro ainda esta docado?dá para voçe ver ?
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X2Sniper escreveu:Atitude deselegante, não precisava disso.justo escreveu: Pára de chamar todo mundo de amigo....ninguém é amigo e sim colegas foristas !
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Si vis pacem, para bellum.
"Não sei com que armas a III Guerra Mundial será lutada. Mas a IV Guerra Mundial será lutada com paus e pedras."
Albert Einstein
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Re: NOTICIAS
PRÉ-SAL
Jobim disse aos deputados que está em contato com a Petrobras para fortalecer o patrulhamento das unidades de exploração da empresa na costa brasileira, onde se encontra a camada pré-sal.
O objetivo do ministro é construir 45 navios-patrulha e instalar radares nas plataformas. O submarino nuclear que o governo pretende construir também poderia ser usado nesse esforço. O ministério e a Petrobras conversam sobre a ajuda financeira da empresa para estes equipamentos.
Em outro front, o Brasil tenta junto a ONU aumentar o limite de suas águas territoriais.
"A importância disso é o pré-sal. O que queremos é uma estrutura de segurança", disse o ministro.
CCOMSEX
Jobim disse aos deputados que está em contato com a Petrobras para fortalecer o patrulhamento das unidades de exploração da empresa na costa brasileira, onde se encontra a camada pré-sal.
O objetivo do ministro é construir 45 navios-patrulha e instalar radares nas plataformas. O submarino nuclear que o governo pretende construir também poderia ser usado nesse esforço. O ministério e a Petrobras conversam sobre a ajuda financeira da empresa para estes equipamentos.
Em outro front, o Brasil tenta junto a ONU aumentar o limite de suas águas territoriais.
"A importância disso é o pré-sal. O que queremos é uma estrutura de segurança", disse o ministro.
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"O dia em que os EUA aportarem porta aviões, navios de guerra, jatos e helicópteros apache sobre o território brasileiro, aposto que muitos brasileiros vão sair correndo gritando: "me leva, junto! me leva, junto!"
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Re: NOTICIAS
Gostaria de conhecer a opinião dos nossos especialistas navais sobre o que seria melhor,operarmos 45 navios-patrulha com subs ou 20 fragatas multi-emprego com subs para garantia das nossas reservas.
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Re: NOTICIAS
Tigershark escreveu:Gostaria de conhecer a opinião dos nossos especialistas navais sobre o que seria melhor,operarmos 45 navios-patrulha com subs ou 20 fragatas multi-emprego com subs para garantia das nossas reservas.
Nem um, nem outro.
Uma quantidade equilibrada de todos os tipos de meios navais. Escoltas, patrulhas e submarinos.
abraços[
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Re: NOTICIAS
Tigershark escreveu:
Para a fiscalização de pesca e defesa das plataformas petrolíferas, 20 NaPoc com capacidade de embarque de uma pequena força de fuzileiros(15/20).
Para defender o país no mar, 18 fragatas multi-usos em duas esquadras.
A dissuasão será a parte dos submarinos. E dois LHD para operações de apoio aos fuzileiros e esquadra em geral. Além disso as forças fluviais normais e modernas nos grandes rios brasileiros.
Claro que não sou especialista, nem sequer brasileiro. Mas gostava de dar a minha opinião.Gostaria de conhecer a opinião dos nossos especialistas navais sobre o que seria melhor,operarmos 45 navios-patrulha com subs ou 20 fragatas multi-emprego com subs para garantia das nossas reservas.
Para a fiscalização de pesca e defesa das plataformas petrolíferas, 20 NaPoc com capacidade de embarque de uma pequena força de fuzileiros(15/20).
Para defender o país no mar, 18 fragatas multi-usos em duas esquadras.
A dissuasão será a parte dos submarinos. E dois LHD para operações de apoio aos fuzileiros e esquadra em geral. Além disso as forças fluviais normais e modernas nos grandes rios brasileiros.
cumprimentos.
Luis Filipe Silva
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CAMPANHA ANTI-FLOOD: OU POSTA KÔZA QUE PRESTE, QUE VÁ SOMAR, OU FICA SÓ LENDO. CHAT É NO MSN & QUETALES!!! by Túlio
Luis Filipe Silva
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Re: NOTICIAS
X 2luis F. Silva escreveu:Tigershark escreveu:Claro que não sou especialista, nem sequer brasileiro. Mas gostava de dar a minha opinião.Gostaria de conhecer a opinião dos nossos especialistas navais sobre o que seria melhor,operarmos 45 navios-patrulha com subs ou 20 fragatas multi-emprego com subs para garantia das nossas reservas.
Para a fiscalização de pesca e defesa das plataformas petrolíferas, 20 NaPoc com capacidade de embarque de uma pequena força de fuzileiros(15/20).
Para defender o país no mar, 18 fragatas multi-usos em duas esquadras.
A dissuasão será a parte dos submarinos. E dois LHD para operações de apoio aos fuzileiros e esquadra em geral. Além disso as forças fluviais normais e modernas nos grandes rios brasileiros.
Sub-nuclear e uma bela quantidade de sub.convencionais.
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"Não sei com que armas a III Guerra Mundial será lutada. Mas a IV Guerra Mundial será lutada com paus e pedras."
Albert Einstein
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Informe JB :: Leandro Mazzini
Dinheiro, petróleo e armas – parte 3
Enquanto a Petrobras não explora o pré-sal do mar brasileiro para saber o potencial do campo de Tupi, que abrange 800 quilômetros de reservas na costa, a iniciativa privada busca o seu. O bilionário Eike Batista, novo investidor do setor de petróleo, alugou uma sonda 3G nos Estados Unidos que vai ancorar por águas tupiniquins em breve. Custou US$ 100 milhões este aluguel. A sonda dará a ele o real tamanho de reservas que a OGX terá nos campos onde ganhou a licitação.
A descoberta de Tupi, que pode ter até 100 bilhões de barris de óleo de reserva, virou os olhos do mundo para o Brasil e lançou uma desenfreada corrida militar e de negócios. Os Estados Unidos reativaram a sua IV Frota Naval. Vem por aí um grande porta-aviões modelo Nimitz para também fazer a sua "sonda". A Marinha Brasileira acompanha de perto. Outras empresas americanas já enviam para o Brasil executivos para contatos com a Agência Nacional de Petróleo. E para fincar bases aqui. Em terra. Porque o mar, por enquanto, é nosso. O petróleo também.
Dinheiro, petróleo e armas – parte 3
Enquanto a Petrobras não explora o pré-sal do mar brasileiro para saber o potencial do campo de Tupi, que abrange 800 quilômetros de reservas na costa, a iniciativa privada busca o seu. O bilionário Eike Batista, novo investidor do setor de petróleo, alugou uma sonda 3G nos Estados Unidos que vai ancorar por águas tupiniquins em breve. Custou US$ 100 milhões este aluguel. A sonda dará a ele o real tamanho de reservas que a OGX terá nos campos onde ganhou a licitação.
A descoberta de Tupi, que pode ter até 100 bilhões de barris de óleo de reserva, virou os olhos do mundo para o Brasil e lançou uma desenfreada corrida militar e de negócios. Os Estados Unidos reativaram a sua IV Frota Naval. Vem por aí um grande porta-aviões modelo Nimitz para também fazer a sua "sonda". A Marinha Brasileira acompanha de perto. Outras empresas americanas já enviam para o Brasil executivos para contatos com a Agência Nacional de Petróleo. E para fincar bases aqui. Em terra. Porque o mar, por enquanto, é nosso. O petróleo também.
"O dia em que os EUA aportarem porta aviões, navios de guerra, jatos e helicópteros apache sobre o território brasileiro, aposto que muitos brasileiros vão sair correndo gritando: "me leva, junto! me leva, junto!"
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Re: NOTICIAS
Comitê fixará metas para programa nuclear
Daniel Rittner
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva criou ontem, por decreto, um comitê de 11 ministros com o objetivo de "fixar diretrizes e metas" para o Programa Nuclear Brasileiro. O grupo terá tarefas variadas, como estudar a instalação de novas usinas nucleares no país e a nacionalização de equipamentos usados nessa indústria. Também avaliará a formação de recursos humanos na área e acompanhará o desenvolvimento de todo o ciclo de combustível atômico pela Marinha.
A Eletronuclear espera, para os próximos dias, a licença ambiental prévia da usina de Angra 3. O Ibama afirmou que o parecer técnico ainda não está pronto. Depois do terceiro reator em Angra, o governo pretende construir pelo menos quatro outras usinas no médio prazo, até 2020. O Ministério de Minas e Energia acredita que, a partir de 2030, a energia nuclear se tornará a principal fonte de expansão da matriz elétrica e, por isso, haverá 60 mil megawatts (MW) de térmicas nucleares nos próximos 50 anos.
O Comitê de Desenvolvimento do Programa Nuclear Brasileiro terá abrangência maior, segundo o governo, do que o Conselho Nacional de Política Energética (CNPE), fórum de ministros responsável pela decisão envolvendo a energia nuclear. O novo comitê terá como atribuição o acompanhamento de questões que extrapolam o setor energético, como a nacionalização de equipamentos dos reatores, e o desenvolvimento de um submarino nuclear pela Marinha - que terá autonomia operacional e poder de ataque maior do que os convencionais.
Daniel Rittner
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva criou ontem, por decreto, um comitê de 11 ministros com o objetivo de "fixar diretrizes e metas" para o Programa Nuclear Brasileiro. O grupo terá tarefas variadas, como estudar a instalação de novas usinas nucleares no país e a nacionalização de equipamentos usados nessa indústria. Também avaliará a formação de recursos humanos na área e acompanhará o desenvolvimento de todo o ciclo de combustível atômico pela Marinha.
A Eletronuclear espera, para os próximos dias, a licença ambiental prévia da usina de Angra 3. O Ibama afirmou que o parecer técnico ainda não está pronto. Depois do terceiro reator em Angra, o governo pretende construir pelo menos quatro outras usinas no médio prazo, até 2020. O Ministério de Minas e Energia acredita que, a partir de 2030, a energia nuclear se tornará a principal fonte de expansão da matriz elétrica e, por isso, haverá 60 mil megawatts (MW) de térmicas nucleares nos próximos 50 anos.
O Comitê de Desenvolvimento do Programa Nuclear Brasileiro terá abrangência maior, segundo o governo, do que o Conselho Nacional de Política Energética (CNPE), fórum de ministros responsável pela decisão envolvendo a energia nuclear. O novo comitê terá como atribuição o acompanhamento de questões que extrapolam o setor energético, como a nacionalização de equipamentos dos reatores, e o desenvolvimento de um submarino nuclear pela Marinha - que terá autonomia operacional e poder de ataque maior do que os convencionais.
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Re: NOTICIAS
Colegas, não nos esqueçamos dos novos paradigmas de vigilância marítima que já estão despontando por aí, e que o Brasil pode desde já se engajar.luis F. Silva escreveu:Tigershark escreveu:Claro que não sou especialista, nem sequer brasileiro. Mas gostava de dar a minha opinião.Gostaria de conhecer a opinião dos nossos especialistas navais sobre o que seria melhor,operarmos 45 navios-patrulha com subs ou 20 fragatas multi-emprego com subs para garantia das nossas reservas.
Para a fiscalização de pesca e defesa das plataformas petrolíferas, 20 NaPoc com capacidade de embarque de uma pequena força de fuzileiros(15/20).
Para defender o país no mar, 18 fragatas multi-usos em duas esquadras.
A dissuasão será a parte dos submarinos. E dois LHD para operações de apoio aos fuzileiros e esquadra em geral. Além disso as forças fluviais normais e modernas nos grandes rios brasileiros.
Falo dos UAVs de reconhecimento/vigilância da classe do Bateleur do qual o Brasil fará parte. Espero que a MB compre umas boas duas dúzias deste equipamento para serem usados pelos Distritos Navais na otimizaçãao da patrulha naval.
Só há 2 tipos de navios: os submarinos e os alvos...
Armam-se homens com as melhores armas.
Armam-se Submarinos com os melhores homens.
Os sábios PENSAM
Os Inteligentes COPIAM
Os Idiotas PLANTAM e os
Os Imbecis FINANCIAM...
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Re: NOTICIAS
Russia to lease 'deadly' nuclear attack sub to India in 2009
17:51 | 04/ 07/ 2008
NEW DELHI, July 4 (RIA Novosti) - Russia has begun dock trials of a nuclear submarine, which will be leased in 2009 to the Indian navy for 10 years, a prominent Indian daily reported.
Financed partly by India under a secret deal signed with Russia in January 2004, the 12,000-ton Akula-II class nuclear-powered attack submarine has been built at the Komsomolsk-on-Amur shipyard in Russia, and will be commissioned with the Indian navy as INS Chakra.
"The submarine's sea-based trials will follow after that," Times of India quoted an anonymous Indian defense source as saying. "We expect the submarine to join the Indian navy in the second half of 2009."
Akula II class vessels are considered the quietest and deadliest among Russian nuclear-powered attack submarines.
According to various reports, India is currently building three domestically-designed nuclear submarines under a top-secret Advanced Technology Vessel (ATV) program but needs to give its navy first-hand experience in nuclear submarine operations, deployment and maintenance prior to the deployment of domestic submarines.
"Our sailors... have been undergoing training in Russia to operate INS Chakra for the last two-three years. Once we get it, it will be the ideal platform to train future crews for the ATVs," the Indian source said.
The nuclear submarine leased by Russia will not be equipped with long-range cruise missiles due to international restrictions on missile technology proliferation, but India may later opt to fit it with domestically designed long-range nuclear-capable missiles.
At present, India operates 16 conventional diesel submarines and awaits six French-Spanish Scorpene class diesel attack submarines, to be delivered between 2012 and 2017, but plans to deploy at least three nuclear submarines armed with long-range strategic missiles by 2015.
The first of the three domestic nuclear submarines is expected to begin sea trials by mid-2009.
India previously leased a Charlie-I class nuclear submarine from the Soviet Union from 1988 to 1991.
17:51 | 04/ 07/ 2008
NEW DELHI, July 4 (RIA Novosti) - Russia has begun dock trials of a nuclear submarine, which will be leased in 2009 to the Indian navy for 10 years, a prominent Indian daily reported.
Financed partly by India under a secret deal signed with Russia in January 2004, the 12,000-ton Akula-II class nuclear-powered attack submarine has been built at the Komsomolsk-on-Amur shipyard in Russia, and will be commissioned with the Indian navy as INS Chakra.
"The submarine's sea-based trials will follow after that," Times of India quoted an anonymous Indian defense source as saying. "We expect the submarine to join the Indian navy in the second half of 2009."
Akula II class vessels are considered the quietest and deadliest among Russian nuclear-powered attack submarines.
According to various reports, India is currently building three domestically-designed nuclear submarines under a top-secret Advanced Technology Vessel (ATV) program but needs to give its navy first-hand experience in nuclear submarine operations, deployment and maintenance prior to the deployment of domestic submarines.
"Our sailors... have been undergoing training in Russia to operate INS Chakra for the last two-three years. Once we get it, it will be the ideal platform to train future crews for the ATVs," the Indian source said.
The nuclear submarine leased by Russia will not be equipped with long-range cruise missiles due to international restrictions on missile technology proliferation, but India may later opt to fit it with domestically designed long-range nuclear-capable missiles.
At present, India operates 16 conventional diesel submarines and awaits six French-Spanish Scorpene class diesel attack submarines, to be delivered between 2012 and 2017, but plans to deploy at least three nuclear submarines armed with long-range strategic missiles by 2015.
The first of the three domestic nuclear submarines is expected to begin sea trials by mid-2009.
India previously leased a Charlie-I class nuclear submarine from the Soviet Union from 1988 to 1991.
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Re: NOTICIAS
Se não detestassemos tanto os russos na MB o leasing de alguns subs nucleares da Rússia não seria má idéia.Teríamos tempo para desenvolver nossos próprios subnucs e estaríamos Já com o nosso tão sonhado "poder dissuassório".
- Immortal Horgh
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Re: NOTICIAS
Tigershark escreveu:Se não detestassemos tanto os russos na MB o leasing de alguns subs nucleares da Rússia não seria má idéia.Teríamos tempo para desenvolver nossos próprios subnucs e estaríamos Já com o nosso tão sonhado "poder dissuassório".
Seria uma má idéia sim, porque excetuando-se as unidades ativas, todas as que estão em teórica reserva, teriam que sofrer pesada modernização, ou seja, o gasto ficaria muito alto e não agregaria conhecimento tecnológico. E o tempo para se modernizar, pode ser tão grande (vide caso da Índia), que não valeria a pena.
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