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- Immortal Horgh
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Re: NOTICIAS
Se por acaso der SH no FX-2, acho que dá F-100 com Aegis.
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Slavsya, Otechestvo nashe svobodnoye,
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- Tigershark
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Re: NOTICIAS
Se não me engano o Padilha já descartou o AEGIS,Immortal.E o Soultrain acha os radares europeus mais capazes.Se der Alvaro de Bazan pode ser que venha com sistemas europeus.Immortal Horgh escreveu:Se por acaso der SH no FX-2, acho que dá F-100 com Aegis.
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- Alcantara
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Re: NOTICIAS
Pelas análises feitas aqui no fórum, o sistema Aegis faz sentido apenas no "esquema" norte-americano, que tem várias camadas com elementos "forte".
Para as outras nações, é mais interessante a abordagem européia, que priorisa a defesa contra ataques de saturação.
Abraços!!!
Para as outras nações, é mais interessante a abordagem européia, que priorisa a defesa contra ataques de saturação.
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Re: NOTICIAS
Tigershark escreveu:Se não me engano o Padilha já descartou o AEGIS,Immortal.E o Soultrain acha os radares europeus mais capazes.Se der Alvaro de Bazan pode ser que venha com sistemas europeus.Immortal Horgh escreveu:Se por acaso der SH no FX-2, acho que dá F-100 com Aegis.
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Foi o Walter, mas ainda acho que os ianques estão trabalhando nos bastidores, por isso minha aposta.
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Exercício SWORDFISH 08 (2008-06-21)
Exercício SWORDFISH 08
Ver Filme
Às primeiras horas da manhã do dia 21 de Junho, numa área a Sudoeste de Sagres, foi realizado um exercício de tiro que culminou com o disparo de sete mísseis, por cinco fragatas participantes no exercício Swordfish 08.
Com o objectivo de avaliar a operacionalidade e a eficácia dos sistemas de combate e em especial dos mísseis de defesa aérea contra alvos de superfície, foi executado um exercício de tiro real contra o ex-NRP "Geba", o qual foi especialmente preparado para servir de alvo, tendo sido efectuada a remoção de todos os elementos combustíveis e poluentes.
Terminada a fase planeamento e preparação, o exercício teve início esta manhã, a cerca de 200 milhas a Sudoeste do Cabo de S. Vicente, cumprindo-se as normas de segurança internacionais.
Para este exercício, foi criado um cenário táctico onde os sete navios participantes evoluíram por fases, com o objectivo de deter uma ameaça caracterizada por um navio tipo patrulha em aproximação rápida à Força.
Pela primeira vez foi possível, no mesmo exercício, reunir as três fragatas da classe "Vasco da Gama" que, num ambiente táctico, efectuaram o lançamento de mísseis contra o mesmo alvo.
http://www.marinha.pt/Marinha/PT/Menu/N ... dfish3.htm
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Às primeiras horas da manhã do dia 21 de Junho, numa área a Sudoeste de Sagres, foi realizado um exercício de tiro que culminou com o disparo de sete mísseis, por cinco fragatas participantes no exercício Swordfish 08.
Com o objectivo de avaliar a operacionalidade e a eficácia dos sistemas de combate e em especial dos mísseis de defesa aérea contra alvos de superfície, foi executado um exercício de tiro real contra o ex-NRP "Geba", o qual foi especialmente preparado para servir de alvo, tendo sido efectuada a remoção de todos os elementos combustíveis e poluentes.
Terminada a fase planeamento e preparação, o exercício teve início esta manhã, a cerca de 200 milhas a Sudoeste do Cabo de S. Vicente, cumprindo-se as normas de segurança internacionais.
Para este exercício, foi criado um cenário táctico onde os sete navios participantes evoluíram por fases, com o objectivo de deter uma ameaça caracterizada por um navio tipo patrulha em aproximação rápida à Força.
Pela primeira vez foi possível, no mesmo exercício, reunir as três fragatas da classe "Vasco da Gama" que, num ambiente táctico, efectuaram o lançamento de mísseis contra o mesmo alvo.
http://www.marinha.pt/Marinha/PT/Menu/N ... dfish3.htm
Quidquid latine dictum sit, altum videtur.
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Re: NOTICIAS
Almirante da Marinha diz que Brasil está 'vulnerável'
AE - Agencia Estado
SÃO PAULO - No momento em que os preços do petróleo disparam no mundo, o Brasil descobre novas e valiosas reservas em sua costa e a Nigéria se vê obrigada a fechar seu principal campo petrolífero após ataques de grupos rebeldes, o comandante da Marinha, almirante Julio de Moura Neto, adverte que o Brasil precisa aumentar a segurança em suas bacias. ?Estamos vulneráveis?, diz em entrevista ao jornal O Estado de S.Paulo. ?É impossível, com os meios que temos hoje, estarmos presentes onde precisamos.''
O almirante defendeu a duplicação da frota de navios-patrulha, passando dos atuais 27 para 54. Segundo ele, a Marinha também está empenhada na construção de submarinos e no prosseguimento de seu programa nuclear, outras de suas prioridades. ?Pode dizer que o País está vulnerável, porque não tem a quantidade de meios suficientes para se fazer presente em toda a área de responsabilidade, principalmente nas proximidades de todos os campos de petróleo?, afirmou ele, depois de tentar minimizar a preocupação com a reativação da quarta frota norte-americana, para patrulhar as águas do Atlântico. Mas avisou que o Brasil não aceitará, ?em hipótese alguma?, interferência em assuntos internos.
AE - Agencia Estado
SÃO PAULO - No momento em que os preços do petróleo disparam no mundo, o Brasil descobre novas e valiosas reservas em sua costa e a Nigéria se vê obrigada a fechar seu principal campo petrolífero após ataques de grupos rebeldes, o comandante da Marinha, almirante Julio de Moura Neto, adverte que o Brasil precisa aumentar a segurança em suas bacias. ?Estamos vulneráveis?, diz em entrevista ao jornal O Estado de S.Paulo. ?É impossível, com os meios que temos hoje, estarmos presentes onde precisamos.''
O almirante defendeu a duplicação da frota de navios-patrulha, passando dos atuais 27 para 54. Segundo ele, a Marinha também está empenhada na construção de submarinos e no prosseguimento de seu programa nuclear, outras de suas prioridades. ?Pode dizer que o País está vulnerável, porque não tem a quantidade de meios suficientes para se fazer presente em toda a área de responsabilidade, principalmente nas proximidades de todos os campos de petróleo?, afirmou ele, depois de tentar minimizar a preocupação com a reativação da quarta frota norte-americana, para patrulhar as águas do Atlântico. Mas avisou que o Brasil não aceitará, ?em hipótese alguma?, interferência em assuntos internos.
- Immortal Horgh
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Re: NOTICIAS
Mais do mesmo. Deve fazer uns 50/60 anos que sabemos de nossa vunerabilidade, e o que foi feito até hoje?
E não vou dizer que os políticos tem toda a culpa, a população também tem, elegendo Clodovil, Frank Aguiar...
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E não vou dizer que os políticos tem toda a culpa, a população também tem, elegendo Clodovil, Frank Aguiar...
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Re: NOTICIAS
Srs, retirei isto do blog do poder naval
Comandante da Marinha diz que Brasil está ‘vulnerável’
SÃO PAULO - No momento em que os preços do petróleo disparam no mundo, o Brasil descobre novas e valiosas reservas em sua costa e a Nigéria se vê obrigada a fechar seu principal campo petrolífero após ataques de grupos rebeldes, o comandante da Marinha, almirante Julio de Moura Neto, adverte que o Brasil precisa aumentar a segurança em suas bacias. “Estamos vulneráveis”, diz em entrevista ao jornal O Estado de S.Paulo. “É impossível, com os meios que temos hoje, estarmos presentes onde precisamos.”
O almirante defendeu a duplicação da frota de navios-patrulha, passando dos atuais 27 para 54. Segundo ele, a Marinha também está empenhada na construção de submarinos e no prosseguimento de seu programa nuclear, outras de suas prioridades. “Pode dizer que o País está vulnerável, porque não tem a quantidade de meios suficientes para se fazer presente em toda a área de responsabilidade, principalmente nas proximidades de todos os campos de petróleo”, afirmou ele, depois de tentar minimizar a preocupação com a reativação da quarta frota norte-americana, para patrulhar as águas do Atlântico. Mas avisou que o Brasil não aceitará, “em hipótese alguma”, interferência em assuntos internos. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
Houve mudança no plano de reequipamento da Marinha para poder proteger os novos campos de petróleo?
Tenho defendido a importância de a Marinha ter seus navios e estar equipada para tomar conta das nossas águas jurisdicionais que têm petróleo, gás, muita pesca, uma quantidade enorme de interesses, além do tráfico marítimo. Essas descobertas na camada pré-sal só reforçam a necessidade de a Marinha ter navios em número suficiente para se fazer presente.
Quais as prioridades?
A prioridade nº 1 são os submarinos; a segunda, a construção de navios-patrulha para podermos estar junto às plataformas de petróleo, cumprindo a missão constitucional da Marinha. Precisamos continuar a construção dos submarinos convencionais e chegar à do submarino de propulsão nuclear. São armas de grande persuasão e o poder naval necessita delas. A Marinha considera de fundamental importância continuar construindo submarinos convencionais para não perder toda a qualificação que nós obtivemos na construção dos submarinos convencionais no Brasil.
Os recursos prometidos estão assegurados?
Os R$ 130milhões (para o programa nuclear) que o presidente prometeu estão inseridos no orçamento da Marinha, que é de R$ 1,976 bilhão, este ano. Houve um contingenciamento de R$ 400 milhões e temos muitas esperanças de que tudo será liberado a curto prazo. Mas estamos querendo ainda uma verba extra-orçamentária de R$ 330 milhões para outras necessidades da Força. Queremos ter de volta o que estava previsto na lei orçamentária, R$ 2,177 bilhões, e foi retirado por causa da perda da CPMF. Com esse total esperamos cumprir exatamente o que planejamos.
E o dinheiro dos royalties?
Temos R$ 3,2 bilhões (atrasados a receber). São recursos que têm sido contingenciados. Este ano, a previsão de arrecadação é de R$ 1,7 bilhão e, desse total, cerca de R$ 1 bilhão já está no Orçamento. Se uma parte desse dinheiro fosse liberada, dava para construir todos os navios que nós precisamos. Queremos 27 navios-patrulha. E queremos mais R$ 100 milhões para iniciar o programa e, durante os anos seguintes, precisamos continuar recebendo o mesmo valor. Cada navio custa R$ 80 milhões. Eles vão atender não só às bacias do Rio de Janeiro, mas de Vitória, Campos, Santos, Sergipe, entre outras. Mas estamos certos de que, a exemplo do que houve no ano passado, teremos todo o dinheiro contingenciado liberado.
Quando esses navios podem ser adquiridos?
Em julho vamos abrir um processo licitatório para a construção de quatro navios-patrulha de 500 toneladas. Já é o primeiro passo para chegar ao número que necessitamos. Precisamos desses navios para estarmos permanentemente junto às plataformas de petróleo, que estão cada vez mais distantes. Todos serão construídos aqui e a média de tempo para um navio-patrulha ficar pronto é de dois anos e meio.
Com o poder naval de que dispõe, o Brasil tem condições de proteger seus campos de petróleo?
Mesmo para o caso da Bacia de Campos, que é mais próxima do litoral, nossos navios-patrulha não são suficientes. À medida que formos para bacias cada vez mais distantes, precisaremos de ter mais navios. É impossível com os meios que temos hoje estarmos presentes onde precisamos.
E o pessoal da Marinha está treinado para proteger as plataformas de petróleo?
Temos feito os treinamentos, inclusive de proteção às plataformas, de comum acordo com a Petrobrás. São exercícios de várias formas, de retomada e resgate de plataforma, usando tropas de fuzileiros navais ou mergulhadores de combate.
Os Estados Unidos, justamente agora que o Brasil está descobrindo seguidas reservas de petróleo, anunciaram o retorno da quarta frota. Há temor de reativação dessa quarta frota?
A quarta frota está sendo reativada para cumprir uma missão que eles já fazem, por meio da segunda frota, que consideravam que estava sobrecarregada. Os dois países têm um relacionamento absolutamente correto no plano diplomático. As Marinhas se respeitam. Portanto, não há preocupação maior.
Mas vamos admitir que eles dêem palpite aqui, que andem por aqui.
Na política externa, o Brasil defende a autodeterminação dos povos, não-intervenção em assuntos internos e a busca pacífica da solução de controvérsias. Assim como defendemos isso, queremos ser tratados dessa forma. Que os outros países do mundo respeitem exatamente esses mesmos princípios. Os Estados Unidos têm dado todas as garantias de que respeitarão todas as figuras jurídicas, criadas na Lei do Mar, por meio da Convenção das Nações Unidas para o Direito do Mar. E isso envolve as zonas econômicas exclusivas, onde os Estados costeiros têm direito exclusivo de explorar os recursos vivos e não-vivos do mar, do solo e do subsolo. E os EUA têm manifestado, permanentemente, o respeito a essa convenção.
Mas o País aceitará interferência?
Em hipótese alguma. Assim como propalamos a não-intervenção nos assuntos internos, a autodeterminação dos povos e a busca da solução pacífica de controvérsias, exigimos ser tratados assim.
25 Jun, 2008 | Publicado em Noticiário Nacional, Reportagem | 9 Comentários
Comandante da Marinha diz que Brasil está ‘vulnerável’
SÃO PAULO - No momento em que os preços do petróleo disparam no mundo, o Brasil descobre novas e valiosas reservas em sua costa e a Nigéria se vê obrigada a fechar seu principal campo petrolífero após ataques de grupos rebeldes, o comandante da Marinha, almirante Julio de Moura Neto, adverte que o Brasil precisa aumentar a segurança em suas bacias. “Estamos vulneráveis”, diz em entrevista ao jornal O Estado de S.Paulo. “É impossível, com os meios que temos hoje, estarmos presentes onde precisamos.”
O almirante defendeu a duplicação da frota de navios-patrulha, passando dos atuais 27 para 54. Segundo ele, a Marinha também está empenhada na construção de submarinos e no prosseguimento de seu programa nuclear, outras de suas prioridades. “Pode dizer que o País está vulnerável, porque não tem a quantidade de meios suficientes para se fazer presente em toda a área de responsabilidade, principalmente nas proximidades de todos os campos de petróleo”, afirmou ele, depois de tentar minimizar a preocupação com a reativação da quarta frota norte-americana, para patrulhar as águas do Atlântico. Mas avisou que o Brasil não aceitará, “em hipótese alguma”, interferência em assuntos internos. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
Houve mudança no plano de reequipamento da Marinha para poder proteger os novos campos de petróleo?
Tenho defendido a importância de a Marinha ter seus navios e estar equipada para tomar conta das nossas águas jurisdicionais que têm petróleo, gás, muita pesca, uma quantidade enorme de interesses, além do tráfico marítimo. Essas descobertas na camada pré-sal só reforçam a necessidade de a Marinha ter navios em número suficiente para se fazer presente.
Quais as prioridades?
A prioridade nº 1 são os submarinos; a segunda, a construção de navios-patrulha para podermos estar junto às plataformas de petróleo, cumprindo a missão constitucional da Marinha. Precisamos continuar a construção dos submarinos convencionais e chegar à do submarino de propulsão nuclear. São armas de grande persuasão e o poder naval necessita delas. A Marinha considera de fundamental importância continuar construindo submarinos convencionais para não perder toda a qualificação que nós obtivemos na construção dos submarinos convencionais no Brasil.
Os recursos prometidos estão assegurados?
Os R$ 130milhões (para o programa nuclear) que o presidente prometeu estão inseridos no orçamento da Marinha, que é de R$ 1,976 bilhão, este ano. Houve um contingenciamento de R$ 400 milhões e temos muitas esperanças de que tudo será liberado a curto prazo. Mas estamos querendo ainda uma verba extra-orçamentária de R$ 330 milhões para outras necessidades da Força. Queremos ter de volta o que estava previsto na lei orçamentária, R$ 2,177 bilhões, e foi retirado por causa da perda da CPMF. Com esse total esperamos cumprir exatamente o que planejamos.
E o dinheiro dos royalties?
Temos R$ 3,2 bilhões (atrasados a receber). São recursos que têm sido contingenciados. Este ano, a previsão de arrecadação é de R$ 1,7 bilhão e, desse total, cerca de R$ 1 bilhão já está no Orçamento. Se uma parte desse dinheiro fosse liberada, dava para construir todos os navios que nós precisamos. Queremos 27 navios-patrulha. E queremos mais R$ 100 milhões para iniciar o programa e, durante os anos seguintes, precisamos continuar recebendo o mesmo valor. Cada navio custa R$ 80 milhões. Eles vão atender não só às bacias do Rio de Janeiro, mas de Vitória, Campos, Santos, Sergipe, entre outras. Mas estamos certos de que, a exemplo do que houve no ano passado, teremos todo o dinheiro contingenciado liberado.
Quando esses navios podem ser adquiridos?
Em julho vamos abrir um processo licitatório para a construção de quatro navios-patrulha de 500 toneladas. Já é o primeiro passo para chegar ao número que necessitamos. Precisamos desses navios para estarmos permanentemente junto às plataformas de petróleo, que estão cada vez mais distantes. Todos serão construídos aqui e a média de tempo para um navio-patrulha ficar pronto é de dois anos e meio.
Com o poder naval de que dispõe, o Brasil tem condições de proteger seus campos de petróleo?
Mesmo para o caso da Bacia de Campos, que é mais próxima do litoral, nossos navios-patrulha não são suficientes. À medida que formos para bacias cada vez mais distantes, precisaremos de ter mais navios. É impossível com os meios que temos hoje estarmos presentes onde precisamos.
E o pessoal da Marinha está treinado para proteger as plataformas de petróleo?
Temos feito os treinamentos, inclusive de proteção às plataformas, de comum acordo com a Petrobrás. São exercícios de várias formas, de retomada e resgate de plataforma, usando tropas de fuzileiros navais ou mergulhadores de combate.
Os Estados Unidos, justamente agora que o Brasil está descobrindo seguidas reservas de petróleo, anunciaram o retorno da quarta frota. Há temor de reativação dessa quarta frota?
A quarta frota está sendo reativada para cumprir uma missão que eles já fazem, por meio da segunda frota, que consideravam que estava sobrecarregada. Os dois países têm um relacionamento absolutamente correto no plano diplomático. As Marinhas se respeitam. Portanto, não há preocupação maior.
Mas vamos admitir que eles dêem palpite aqui, que andem por aqui.
Na política externa, o Brasil defende a autodeterminação dos povos, não-intervenção em assuntos internos e a busca pacífica da solução de controvérsias. Assim como defendemos isso, queremos ser tratados dessa forma. Que os outros países do mundo respeitem exatamente esses mesmos princípios. Os Estados Unidos têm dado todas as garantias de que respeitarão todas as figuras jurídicas, criadas na Lei do Mar, por meio da Convenção das Nações Unidas para o Direito do Mar. E isso envolve as zonas econômicas exclusivas, onde os Estados costeiros têm direito exclusivo de explorar os recursos vivos e não-vivos do mar, do solo e do subsolo. E os EUA têm manifestado, permanentemente, o respeito a essa convenção.
Mas o País aceitará interferência?
Em hipótese alguma. Assim como propalamos a não-intervenção nos assuntos internos, a autodeterminação dos povos e a busca da solução pacífica de controvérsias, exigimos ser tratados assim.
25 Jun, 2008 | Publicado em Noticiário Nacional, Reportagem | 9 Comentários
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Re: NOTICIAS
Ouvi hoje no rádio, enquanto ia para o trabalho, o Ricardo Boetchar falando sobre a declaração do Comandante da Marinha e do Ministro da Defesa sobre a necessidade de reequipar a nossa marinha.
Em suma, aprovou e falou bem sobre a necessidade de se construir novos meios de patrulha da costa (navios-patrulha) para fiscalizar a navegação e a pesca predatória, mas meteu o malho na declaração do Ministro sobre necessidade de se ter um submarino nuclear para defender as nossa plataforma marítima e seus recursos, que isso só faria sentido se ouvesse uma hipótese de conflito contra grandes potencias e que isso não tinha cabimento.
Abraços!!
Em suma, aprovou e falou bem sobre a necessidade de se construir novos meios de patrulha da costa (navios-patrulha) para fiscalizar a navegação e a pesca predatória, mas meteu o malho na declaração do Ministro sobre necessidade de se ter um submarino nuclear para defender as nossa plataforma marítima e seus recursos, que isso só faria sentido se ouvesse uma hipótese de conflito contra grandes potencias e que isso não tinha cabimento.
Abraços!!
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Re: NOTICIAS
Mesmo com essa do sub nuclear, a Band parece ser única que acordou para a questão da defesa nacional. Vejam a cobertura que a região Norte está ganhando, a discussão sobre a soberania e o papel das Forças Armadas em geral. Era do MD se aproximar para ter um excelente porta-voz com a sociedade.
Até porque a Veja e a Globo tão mais para entregar o ouro pro bandido..
Até porque a Veja e a Globo tão mais para entregar o ouro pro bandido..
Re: NOTICIAS
Nem da modernizacao dos A4, nem do A12.Sniper escreveu:Não falou nada das fragatas de 6.000 toneladas...
Agora, para agradar os Alemaes e Franceses, acho que virao mais 2 Tikunas e 2 Marlins.
Abracos