Assuntos em discussão: Força Aérea Brasileira, forças aéreas estrangeiras e aviação militar.
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Immortal Horgh
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#1216
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por Immortal Horgh » Ter Jun 24, 2008 11:47 am
Slavsya, Otechestvo nashe svobodnoye,
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#1217
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por Immortal Horgh » Ter Jun 24, 2008 11:49 am
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#1218
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por Immortal Horgh » Ter Jun 24, 2008 11:51 am
Carlos Mathias escreveu:Beleza CB, tá tudo na boa, pelo menos da minha parte, e creio o RC também.
Eu questiono esse 20 kW, só acredito vendo. É muita potência. Os 5 kW citados pelo Orestes parecem mais factíveis para um radar.
5Kw é a potência de pico do BARS, o Irbis tem dois transmissores de 10Kw, que somados dá...20Kw de potência de pico. Enquanto no Bars a potência média/baixa era de 1Kw, no IRBIS esse valor sobe para 5Kw.
Eu já li uma discussão/debate num fórum lá de fora onde dois exatos calculavam isso tudo, baseados nos dados públicos é claro. E bateu certinho o aumento do alcance coma potência e as melhorias no radar. Não foi só potência, é claro, houveram muitos outros aperfeiçoamentos no equipamento.
Mas tome como base o radar do F-22. Veja que não difere muito, mas o APG tem mais capacidade de acompanhamento, bem mais. São 100 alvos e o IRBIS "só" acompanha 30.
Essa discussão sobre é ou não é que ocorre aqui, também ocorre lá fora, só que as vezes eu acho umas coisas interessantes sobre os métodos russos e etc.
E qual a desvantagem de acompanhar 30 alvos com relação a 100? À meu ver nenhuma, afinal nenhum caça irá enfrentar tal número de ameaças sozinho.
[ ]s
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#1219
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por FIGHTERCOM » Ter Jun 24, 2008 11:54 am
Immortal Horgh escreveu:
E qual a desvantagem de acompanhar 30 alvos com relação a 100? À meu ver nenhuma, afinal nenhum caça irá enfrentar tal número de ameaças sozinho.
[ ]s
Aí cabe outra pergunta: Por que desenvolver então um radar com capacidade para acompanhar 100 alvos
Abraços,
Wesley
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#1220
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por Immortal Horgh » Ter Jun 24, 2008 12:08 pm
Em tese ao que parece é para dar ao Raptor uma capacidade de ser um mini-AWACS.
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Carlos Mathias
#1221
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por Carlos Mathias » Ter Jun 24, 2008 12:34 pm
Exatamente isso, um mini-AWACS. Mesmo o SU-35-1 pode realizar esta tarefa quando linkado a outros caças num dado cenário, que se não me engano, podem chegar a 18 caças ligados num único SU-35-1 com o radar ligado. Como o ângulo de varredura do IRBIS-E chega nos 120º e varre todo este arco a cada 1 segundo, haveria um ótima cobertura. Como cada caça pode atacar oito alvos simultâneamente, uma formação de 4 SU-35-1 poderia atacar então 36 alvos, ou seja , a FACh inteira.
Ah, e ainda sobram mais 4 mísseis em cada SU-35-1 para o rescaldo.
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#1222
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por FIGHTERCOM » Ter Jun 24, 2008 1:16 pm
Carlos Mathias escreveu:Exatamente isso, um mini-AWACS. Mesmo o SU-35-1 pode realizar esta tarefa quando linkado a outros caças num dado cenário, que se não me engano, podem chegar a 18 caças ligados num único SU-35-1 com o radar ligado. Como o ângulo de varredura do IRBIS-E chega nos 120º e varre todo este arco a cada 1 segundo, haveria um ótima cobertura. Como cada caça pode atacar oito alvos simultâneamente, uma formação de 4 SU-35-1 poderia atacar então 36 alvos, ou seja , a FACh inteira.
Ah, e ainda sobram mais 4 mísseis em cada SU-35-1 para o rescaldo.
Caro Carlos,
Somente um esclarecimento, um único Su-35 BM guiaria esses 36 mísseis? Ou na fase final os demais ligariam os seus respectivos radares?
Abraços,
Wesley
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#1223
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por FIGHTERCOM » Ter Jun 24, 2008 1:17 pm
Immortal Horgh escreveu:Em tese ao que parece é para dar ao Raptor uma capacidade de ser um mini-AWACS.
[ ]s
É justamente esse o ponto.
Abraços,
Wesley
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#1224
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por Immortal Horgh » Ter Jun 24, 2008 3:13 pm
FIGHTERCOM escreveu:Carlos Mathias escreveu:Exatamente isso, um mini-AWACS. Mesmo o SU-35-1 pode realizar esta tarefa quando linkado a outros caças num dado cenário, que se não me engano, podem chegar a 18 caças ligados num único SU-35-1 com o radar ligado. Como o ângulo de varredura do IRBIS-E chega nos 120º e varre todo este arco a cada 1 segundo, haveria um ótima cobertura. Como cada caça pode atacar oito alvos simultâneamente, uma formação de 4 SU-35-1 poderia atacar então 36 alvos, ou seja , a FACh inteira.
Ah, e ainda sobram mais 4 mísseis em cada SU-35-1 para o rescaldo.
Caro Carlos,
Somente um esclarecimento, um único Su-35 BM guiaria esses 36 mísseis? Ou na fase final os demais ligariam os seus respectivos radares?
Abraços,
Wesley
Não, Wesley, os mísseis são BVR, logo tem orientação por próprio radar, o caça só passa os parâmetros iniciais, depois é com ele o serviço.
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#1225
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por Immortal Horgh » Ter Jun 24, 2008 3:15 pm
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#1226
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por FIGHTERCOM » Ter Jun 24, 2008 3:28 pm
Immortal Horgh escreveu:FIGHTERCOM escreveu:
Caro Carlos,
Somente um esclarecimento, um único Su-35 BM guiaria esses 36 mísseis? Ou na fase final os demais ligariam os seus respectivos radares?
Abraços,
Wesley
Não, Wesley, os mísseis são BVR, logo tem orientação por próprio radar, o caça só passa os parâmetros iniciais, depois é com ele o serviço.
[ ]s
Preciso me atualizar
Mas alguns mísseis BVR possuem datalink, certo? O mesmo não é usado para repassar informações e atualizar a trajetória quando necessário?
Abraços,
Wesley
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#1227
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por Immortal Horgh » Ter Jun 24, 2008 3:34 pm
Os mísseis BVR recebem atualização de dados até o "meio do caminho", depois usam seu radar interno. No caso do AIM-120 a atualização é feita por INS.
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#1229
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por Carlos Lima » Ter Jun 24, 2008 3:42 pm
Carlos Mathias escreveu:Exatamente isso, um mini-AWACS. Mesmo o SU-35-1 pode realizar esta tarefa quando linkado a outros caças num dado cenário, que se não me engano, podem chegar a 18 caças ligados num único SU-35-1 com o radar ligado. Como o ângulo de varredura do IRBIS-E chega nos 120º e varre todo este arco a cada 1 segundo, haveria um ótima cobertura. Como cada caça pode atacar oito alvos simultâneamente, uma formação de 4 SU-35-1 poderia atacar então 36 alvos, ou seja , a FACh inteira.
Ah, e ainda sobram mais 4 mísseis em cada SU-35-1 para o rescaldo.
Isso tudo no papel, é claro...
Na prática isso já é complicado com uma aeronave AEW&C, imagina um caça.
[]s
CB_Lima
CB_Lima = Carlos Lima
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#1230
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por Immortal Horgh » Ter Jun 24, 2008 3:42 pm
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