Não e bem assim...Santiago escreveu:Entao pt saudacoes. Criamos uma nova modalidade de enrolacao internacional. Vai se tormar um case.knigh7 escreveu: Wolfgang,
O RFI e o RFP são por natureza longos (mais de 1 ano). Entretanto, este será mais curto, uma vez que a FAB já estava avaliando os vetores. (Como anunciam há 1 ano atrás que o o Estado reservou US$2,2bi para caças e ela não avaliou?).
Este RFI, como falei, é apenas para dar uma certa lisura: envia-se um convite a empresas dos EUA, Suécia, aos países do consórcio do EFA, a França e à Rússia.
Dá um aspecto de um não privilégio a uma nação ou nações. Assim, evita-se insinuações de que estamos nos alinhando a um determinado país.
Diminui o revanchismo, a tendência de retaliações.
Evita prejuízos à Embraer.
Entretanto, as coisas já estão bastante adiantadas.
E a FAB sabe até onde cada empresa e sua nação pode oferecer a ela. É o mesmo caso quando você faz uma pergunta sabendo a resposta, mas mesmo assim o faz para deixar claro, explícita a resposta, capisco?
É o mesmo caso dos hellis de ataque. O Hind já estava definido como o vencedor, antes de ter sido lançada a disputa. Entretanto, foram convidadas empresas norte-americanas (que não responderam ao RFP), inglesas/italianas, francesas e russas.
Evitou-se danos, caso tivéssemos adquirido o Hind sem dar margens as outras empresas. Tipo assim: "convidamos todos, estes são os requisitos, não há favoritos."
O Su tem forte apoio dentro da FAB e dentro de outros setores do Governo, o mesmo caso do Rafale. Mas o PT tem fortes ligações com os Franceses. Há 4 meses atrás, o Genuíno defendeu o Rafale...
Atenciosamente
Knight7
P. S.:Tanto o Su35, quanto a evolução dele, o BM foram avaliados.
A Saab, a Boeing, Eurofighter e a AgustaWestland devem ser ingenuas em investir em esforcos comerciais neste pais.
[]'s
Vou repetir: será que a FAB não estava avaliando as aeronaves? Não leu no último ano no Valor Econômico, no Estadão comentários da FAB avaliação da FAB sobre o EFA, F35, Rafale?
Eles não são trouxas, mas sim esperançosos, assim como a AgustaWestland.
Se não leu, vou procurar e vou colocá-las aqui, ok?
Vou citar um exemplo do FX1: a FAB exigiu a abertura dos códigos fontes das aeronaves, algo importante para ela. Os EUA não abriram e foram descartados. A FAB não sabia disso? Não estou dizendo que ela fez questão de colocar isso para descartá-los, mas sim sabia da tradicional política deles.