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Re: NOTICIAS
Marinha cobra recurso em dia de homenagens
TÂNIA MONTEIRO - Agencia Estado
BRASÍLIA - Em mensagem de saudação à Marinha, durante as comemorações dos 143 anos da Batalha Naval do Riachuelo, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva defendeu a modernização da Força, mas não acenou com nenhum novo recurso para atender a principal reivindicação da tropa no momento: mais embarcações para patrulhar os rios e a imensa costa brasileira. Lula disse que a defesa é "crucial para o desenvolvimento democrático e soberano" ressalvando que, para isso, é preciso "um poder naval atualizado, preparado, com equipamentos modernos e pessoal treinado e motivado".
Em seguida, foi a vez do comandante da Marinha, almirante Júlio Soares de Moura Neto, ressaltar, em sua ordem do dia, a importância do trabalho de levantamento da plataforma continental brasileira que defende a aceitação pelas Nações Unidas como zona econômica exclusiva de 960 mil quilômetros quadrados, além das 200 milhas. A ONU aceitou até agora 760 mil quilômetros. O comandante lembrou os recém descobertos campos petrolíferos na camada pré-sal e sugere que isso reforça a necessidade de reaparelhar a Força, para que a ela disponha de meios adequados "para salvaguardar os interesses nacionais". O almirante defendeu também a construção do submarino de propulsão nuclear, que possui "invejável capacidade de dissuasão".
Na cerimônia, realizada no Grupamento de Fuzileiros Navais, em Brasília, cerca de 120 autoridades foram condecoradas, entre elas, os ministros da Comunicação Social, Franklin Martins, de Assuntos Estratégicos, Mangabeira Unger, e do Banco Central, Henrique Meirelles. Muito gripado e com febre, o ministro da Defesa, Nelson Jobim, não compareceu à cerimônia.
Fonte: http://www.estadao.com.br/nacional/not_nac187915,0.htm
TÂNIA MONTEIRO - Agencia Estado
BRASÍLIA - Em mensagem de saudação à Marinha, durante as comemorações dos 143 anos da Batalha Naval do Riachuelo, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva defendeu a modernização da Força, mas não acenou com nenhum novo recurso para atender a principal reivindicação da tropa no momento: mais embarcações para patrulhar os rios e a imensa costa brasileira. Lula disse que a defesa é "crucial para o desenvolvimento democrático e soberano" ressalvando que, para isso, é preciso "um poder naval atualizado, preparado, com equipamentos modernos e pessoal treinado e motivado".
Em seguida, foi a vez do comandante da Marinha, almirante Júlio Soares de Moura Neto, ressaltar, em sua ordem do dia, a importância do trabalho de levantamento da plataforma continental brasileira que defende a aceitação pelas Nações Unidas como zona econômica exclusiva de 960 mil quilômetros quadrados, além das 200 milhas. A ONU aceitou até agora 760 mil quilômetros. O comandante lembrou os recém descobertos campos petrolíferos na camada pré-sal e sugere que isso reforça a necessidade de reaparelhar a Força, para que a ela disponha de meios adequados "para salvaguardar os interesses nacionais". O almirante defendeu também a construção do submarino de propulsão nuclear, que possui "invejável capacidade de dissuasão".
Na cerimônia, realizada no Grupamento de Fuzileiros Navais, em Brasília, cerca de 120 autoridades foram condecoradas, entre elas, os ministros da Comunicação Social, Franklin Martins, de Assuntos Estratégicos, Mangabeira Unger, e do Banco Central, Henrique Meirelles. Muito gripado e com febre, o ministro da Defesa, Nelson Jobim, não compareceu à cerimônia.
Fonte: http://www.estadao.com.br/nacional/not_nac187915,0.htm
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Re: NOTICIAS
2 DELES EU JÁ PEGUEIFernando Teles escreveu:Galera, Marinha do Japão no Rio de Janeiro, três navios.
O 3º só ia para Santos.
Se alguém fizer fotos coloquem aqui.
As minhas: http://www.alide.com.br/artigos/ddg_rio/index.htm
Abraços,
Padilha
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Re: NOTICIAS
Dois aviões da Marinha dos EUA se chocam durante manobras
Dois pilotos utilizaram o sistema de ejeção e foram resgatados; um continua desaparecido
Efe
WASHINGTON - Um caça F-5 Tiger e um Hornet F/A-18 da Marinha dos Estados Unidos se chocaram nesta sexta-feira, 13, durante manobras de treinamento sobre o deserto do estado de Nevada, e um dos pilotos está desaparecido, informou a rede CNN.
Dois pilotos do F-5 utilizaram o sistema de ejeção do aparelho e foram recolhidos por grupos de resgate. Ainda não se sabe o que ocorreu com o piloto do Hornet.
O acidente ocorreu cerca de 80 quilômetros ao leste da Estação Aeronaval, e por enquanto não se sabem suas causas, indicou a cadeia americana, citando fontes oficiais.
http://www.estadao.com.br/internacional ... 9365,0.htm
Dois pilotos utilizaram o sistema de ejeção e foram resgatados; um continua desaparecido
Efe
WASHINGTON - Um caça F-5 Tiger e um Hornet F/A-18 da Marinha dos Estados Unidos se chocaram nesta sexta-feira, 13, durante manobras de treinamento sobre o deserto do estado de Nevada, e um dos pilotos está desaparecido, informou a rede CNN.
Dois pilotos do F-5 utilizaram o sistema de ejeção do aparelho e foram recolhidos por grupos de resgate. Ainda não se sabe o que ocorreu com o piloto do Hornet.
O acidente ocorreu cerca de 80 quilômetros ao leste da Estação Aeronaval, e por enquanto não se sabem suas causas, indicou a cadeia americana, citando fontes oficiais.
http://www.estadao.com.br/internacional ... 9365,0.htm
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Re: NOTICIAS
Para reflexão dos senhores.
De: NOTICIARIONAVAL
Brasil tem de construir seus navios de guerra e submarinos
Por Sergio Barreto Motta
http://www.defesanet.com.br/penamento1/motta.htm
O Brasil de Lula tem mantido uma política ambígua na área militar. Critica > os Estados Unidos e anuncia projetos com França, China e Rússia, mas acaba > de assinar vultoso contrato com os Estados Unidos. A Marinha do Brasil vai > pagar US$ 35,2 milhões para modernização de submarinos da classe Tupi, dotando-os de Sistema Integrado de Combate (ICS, em inglês), através da Lockheed Martins Maritime Systems and Sensors, com conclusão em 2011.
Especialistas do setor dizem à coluna que nenhum país cede tecnologia militar. A diferença é que os Estados Unidos deixam bem claro que só vendem pacotes fechados, enquanto os demais fingem que são parceiros, companheiros sedentos por dividir tecnologia, mas, na hora h, fazem igual a Washington. Uma fonte comenta que a China comprou submarinos russos e hoje mal consegue colocá-los na água, diante da dificuldade para saber consertá-los e adaptá-los.
Nas bases da Marinha, já há descrença quanto à transferência de tecnologia para que o Brasil projete e construa um submarino nuclear. Alguns oficiais afirmam que o Brasil já poderia estar muito à frente em
termos tecnológicos, se alguns dirigentes da força armada não houvessem enveredado por campanha destrutiva, que acabou prejudicando o projeto.
Todos acham que o submarino nuclear está cada vez mais frio. Se houver uma surpresa, deverão ser usadas as instalações do Arsenal de Marinha, que terá de sofrer adaptações e superar a beligerância dos ambientalistas.
Sobre isso, diz um oficial da reserva à coluna:
- O Brasil teve tudo nas mãos, na década de 80, após comprar o projeto alemão, a peso de ouro, mas não evoluiu a construção de um casco nuclear.
Hoje, essa tecnologia está perdida, com a dispersão, aposentadoria da mão de obra sem transmissão de conhecimentos aos mais jovens. Os contigenciamentos no orçamento fizeram com que o programa
nacional ficasse praticamente estagnado, levando à perda da mão-de-obra.
Segundo outra fonte, apesar da forte influência da indústria francesa no Brasil, os melhores submarinos - convencionais - são alemães. Os alemães jamais anunciaram projeto nuclear de submarino, mas são especialistas em reatores nucleares.
Sobre a oferta ao Brasil de navios de guerra e até porta-aviões, de origem francesa, lembram fontes da coluna que o Brasil já projetou e construiu muitos navios e que grande destaque foi o projeto, comprado na Inglaterra, das fragatas da classe Niterói. Daí, derivou-se o projeto do Navio Escola Brasil, evoluído no país. É de se lamentar o abandono do Centro de Projetos de Navios da Marinha. A força armada pagou US$ 20 milhões pelo projeto de um navio-patrulha ao estaleiro francês CMN Cherbourg, em construção no Inace, do Ceará, mas o projeto parece ser ultrapassado.
Apesar disso, as autoridades pretendem construir navios maiores. Talvez melhor para o Brasil fosse a opção de um navio oceânico, de 1.800 toneladas, que Chile e Argentina estão construindo, após pagamento de apenas 3 milhões de euros à alemã Fassener.
Diversas fontes militares também se questionam sobre o abandono do desenvolvimento nacional do Sistema de Comando e Direção de Tiro para Submarinos. A Marinha chegou a pagar R$ 10 milhões a uma empresa chamada IES Integração de Sistemas e o contrato foi encerrado sem que se obtivesse qualquer resultado. Em seguida, comprou-se sistema na americana Lockheed Martin. O Trabalho de desenvolvimento do sistema estava indo muito bem mas o contrato foi encerrado sem explicações.
Embora se diga que o orçamento da União impede o desenvolvimento da Marinha, fontes declaram que, mediante pressão firme, haveria condições de manter recursos no orçamento e não bater de frente com a lei de concorrências, a 8666/93, pela simples contratação de serviço técnico especializado de natureza singular - como em geral são os programas militares. No entanto, é necessário que os comandantes da Marinha e das outras armas comprem a briga com autoridades superiores - o que tem sido difícil. A Advocacia Geral de União e o Tribunal de Contas, por desconhecimento dos princípios militares, criam dificuldades que os comandantes militares preferem não enfrentar.
No final de 2005, foi introduzido no art.24 - dispensa de licitação- da lei 8666, o inciso XXVII que dispensa a licitação "para o fornecimento de bens e serviços, produzidos ou prestados no país, que envolvam,
cumulativamente, alta complexidade tecnológica e defesa nacional, mediante parecer de comissão especialmente designada pela autoridade máxima do órgão". Essa abertura não tem sido usada com competência pelos militares.
Proteção a plataformas
Por fim, fontes militares afirmam que os comandantes - principalmente da Marinha, devido à riqueza do mar - precisam se impor, para que o Brasil não apenas possa proteger seu território como vigiar as plataformas de petróleo - hoje elas são centenas e sua fiscalização é feita praticamente por amostragem, de forma muito tênue. Segundo essas fontes, o Brasil pode construir e armar navios-patrulha para cuidar da costa. O que falta não é dinheiro nem tecnologia- a produção no Brasil poderia custar 1/3 dos produtos importados - mas vontade política, pois as autoridades militares andam muito acomodadas. E, no caso de itens importados, os estrangeiros podem cortar a manutenção - e o caminho das pedras tecnológico - da noite
para o dia.
Com a criação do Ministério da Defesa, os militares perderam aceso direto à Presidência da República. Foi preciso eclodir a crise aérea, com o motim dos controladores, para que todos se alertassem para o buraco em que estava sendo colocada a capacidade de manter a soberania, resultando em todos estes movimentos de reaparelhamento. Alguns especialistas alertam para o fato de que, apesar de se falar em conteúdo nacional, há muitos "acordos de cooperação" sendo feitos com países grandes, que correm o risco de não resultar em transferência de tecnologia, mas em novas dependências.
O Brasil necessita de uma Marinha polivalente, capaz de atuar em toda a extensão do Atlântico Sul. Os meios flutuantes, aéreos e de fuzileiros navais - que completam 200 anos dia 7 de março - devem ser adequados. O Brasil tem de proteger a Amazônia Azul - que é o mar com suas riquezas, mas faltam verbas e, principalmente, vontade política.
Aço da Ucrânia
O primeiro carregamento de aço comprado pela Transpetro para o Estaleiro Atlântico Sul (EAS) virá direto da Ucrânia para o porto de Suape (PE). A estatal fechou o negócio esta semana e trará carga de 18 mil toneladas para que o estaleiro processe aço a partir de julho. Não dá para entender. É como se o Brasil comprasse café ou soja do Paraguai. Como grande exportador de aço, o Brasil deveria suprir suas indústrias e não deixar que elas importassem.
A estatal tem plano de construir 46 navios e espera-se que, pelo menos parte deles seja feita com aço nacional. Afinal, o Brasil é líder em exploração de minério de ferro e grande produtor de aço.
De: NOTICIARIONAVAL
Brasil tem de construir seus navios de guerra e submarinos
Por Sergio Barreto Motta
http://www.defesanet.com.br/penamento1/motta.htm
O Brasil de Lula tem mantido uma política ambígua na área militar. Critica > os Estados Unidos e anuncia projetos com França, China e Rússia, mas acaba > de assinar vultoso contrato com os Estados Unidos. A Marinha do Brasil vai > pagar US$ 35,2 milhões para modernização de submarinos da classe Tupi, dotando-os de Sistema Integrado de Combate (ICS, em inglês), através da Lockheed Martins Maritime Systems and Sensors, com conclusão em 2011.
Especialistas do setor dizem à coluna que nenhum país cede tecnologia militar. A diferença é que os Estados Unidos deixam bem claro que só vendem pacotes fechados, enquanto os demais fingem que são parceiros, companheiros sedentos por dividir tecnologia, mas, na hora h, fazem igual a Washington. Uma fonte comenta que a China comprou submarinos russos e hoje mal consegue colocá-los na água, diante da dificuldade para saber consertá-los e adaptá-los.
Nas bases da Marinha, já há descrença quanto à transferência de tecnologia para que o Brasil projete e construa um submarino nuclear. Alguns oficiais afirmam que o Brasil já poderia estar muito à frente em
termos tecnológicos, se alguns dirigentes da força armada não houvessem enveredado por campanha destrutiva, que acabou prejudicando o projeto.
Todos acham que o submarino nuclear está cada vez mais frio. Se houver uma surpresa, deverão ser usadas as instalações do Arsenal de Marinha, que terá de sofrer adaptações e superar a beligerância dos ambientalistas.
Sobre isso, diz um oficial da reserva à coluna:
- O Brasil teve tudo nas mãos, na década de 80, após comprar o projeto alemão, a peso de ouro, mas não evoluiu a construção de um casco nuclear.
Hoje, essa tecnologia está perdida, com a dispersão, aposentadoria da mão de obra sem transmissão de conhecimentos aos mais jovens. Os contigenciamentos no orçamento fizeram com que o programa
nacional ficasse praticamente estagnado, levando à perda da mão-de-obra.
Segundo outra fonte, apesar da forte influência da indústria francesa no Brasil, os melhores submarinos - convencionais - são alemães. Os alemães jamais anunciaram projeto nuclear de submarino, mas são especialistas em reatores nucleares.
Sobre a oferta ao Brasil de navios de guerra e até porta-aviões, de origem francesa, lembram fontes da coluna que o Brasil já projetou e construiu muitos navios e que grande destaque foi o projeto, comprado na Inglaterra, das fragatas da classe Niterói. Daí, derivou-se o projeto do Navio Escola Brasil, evoluído no país. É de se lamentar o abandono do Centro de Projetos de Navios da Marinha. A força armada pagou US$ 20 milhões pelo projeto de um navio-patrulha ao estaleiro francês CMN Cherbourg, em construção no Inace, do Ceará, mas o projeto parece ser ultrapassado.
Apesar disso, as autoridades pretendem construir navios maiores. Talvez melhor para o Brasil fosse a opção de um navio oceânico, de 1.800 toneladas, que Chile e Argentina estão construindo, após pagamento de apenas 3 milhões de euros à alemã Fassener.
Diversas fontes militares também se questionam sobre o abandono do desenvolvimento nacional do Sistema de Comando e Direção de Tiro para Submarinos. A Marinha chegou a pagar R$ 10 milhões a uma empresa chamada IES Integração de Sistemas e o contrato foi encerrado sem que se obtivesse qualquer resultado. Em seguida, comprou-se sistema na americana Lockheed Martin. O Trabalho de desenvolvimento do sistema estava indo muito bem mas o contrato foi encerrado sem explicações.
Embora se diga que o orçamento da União impede o desenvolvimento da Marinha, fontes declaram que, mediante pressão firme, haveria condições de manter recursos no orçamento e não bater de frente com a lei de concorrências, a 8666/93, pela simples contratação de serviço técnico especializado de natureza singular - como em geral são os programas militares. No entanto, é necessário que os comandantes da Marinha e das outras armas comprem a briga com autoridades superiores - o que tem sido difícil. A Advocacia Geral de União e o Tribunal de Contas, por desconhecimento dos princípios militares, criam dificuldades que os comandantes militares preferem não enfrentar.
No final de 2005, foi introduzido no art.24 - dispensa de licitação- da lei 8666, o inciso XXVII que dispensa a licitação "para o fornecimento de bens e serviços, produzidos ou prestados no país, que envolvam,
cumulativamente, alta complexidade tecnológica e defesa nacional, mediante parecer de comissão especialmente designada pela autoridade máxima do órgão". Essa abertura não tem sido usada com competência pelos militares.
Proteção a plataformas
Por fim, fontes militares afirmam que os comandantes - principalmente da Marinha, devido à riqueza do mar - precisam se impor, para que o Brasil não apenas possa proteger seu território como vigiar as plataformas de petróleo - hoje elas são centenas e sua fiscalização é feita praticamente por amostragem, de forma muito tênue. Segundo essas fontes, o Brasil pode construir e armar navios-patrulha para cuidar da costa. O que falta não é dinheiro nem tecnologia- a produção no Brasil poderia custar 1/3 dos produtos importados - mas vontade política, pois as autoridades militares andam muito acomodadas. E, no caso de itens importados, os estrangeiros podem cortar a manutenção - e o caminho das pedras tecnológico - da noite
para o dia.
Com a criação do Ministério da Defesa, os militares perderam aceso direto à Presidência da República. Foi preciso eclodir a crise aérea, com o motim dos controladores, para que todos se alertassem para o buraco em que estava sendo colocada a capacidade de manter a soberania, resultando em todos estes movimentos de reaparelhamento. Alguns especialistas alertam para o fato de que, apesar de se falar em conteúdo nacional, há muitos "acordos de cooperação" sendo feitos com países grandes, que correm o risco de não resultar em transferência de tecnologia, mas em novas dependências.
O Brasil necessita de uma Marinha polivalente, capaz de atuar em toda a extensão do Atlântico Sul. Os meios flutuantes, aéreos e de fuzileiros navais - que completam 200 anos dia 7 de março - devem ser adequados. O Brasil tem de proteger a Amazônia Azul - que é o mar com suas riquezas, mas faltam verbas e, principalmente, vontade política.
Aço da Ucrânia
O primeiro carregamento de aço comprado pela Transpetro para o Estaleiro Atlântico Sul (EAS) virá direto da Ucrânia para o porto de Suape (PE). A estatal fechou o negócio esta semana e trará carga de 18 mil toneladas para que o estaleiro processe aço a partir de julho. Não dá para entender. É como se o Brasil comprasse café ou soja do Paraguai. Como grande exportador de aço, o Brasil deveria suprir suas indústrias e não deixar que elas importassem.
A estatal tem plano de construir 46 navios e espera-se que, pelo menos parte deles seja feita com aço nacional. Afinal, o Brasil é líder em exploração de minério de ferro e grande produtor de aço.
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Re: NOTICIAS
Galera, peço desculpas pelos erros.
O site da Revista Tecnologia & Defesa está muito legal, principalmente na parte: Multimídia.
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- Immortal Horgh
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Re: NOTICIAS
Battleaxe escreveu:Para reflexão dos senhores.
De: NOTICIARIONAVAL
Brasil tem de construir seus navios de guerra e submarinos
Por Sergio Barreto Motta
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O Brasil de Lula tem mantido uma política ambígua na área militar. Critica > os Estados Unidos e anuncia projetos com França, China e Rússia, mas acaba > de assinar vultoso contrato com os Estados Unidos. A Marinha do Brasil vai > pagar US$ 35,2 milhões para modernização de submarinos da classe Tupi, dotando-os de Sistema Integrado de Combate (ICS, em inglês), através da Lockheed Martins Maritime Systems and Sensors, com conclusão em 2011.
Especialistas do setor dizem à coluna que nenhum país cede tecnologia militar. A diferença é que os Estados Unidos deixam bem claro que só vendem pacotes fechados, enquanto os demais fingem que são parceiros, companheiros sedentos por dividir tecnologia, mas, na hora h, fazem igual a Washington. Uma fonte comenta que a China comprou submarinos russos e hoje mal consegue colocá-los na água, diante da dificuldade para saber consertá-los e adaptá-los.
Nas bases da Marinha, já há descrença quanto à transferência de tecnologia para que o Brasil projete e construa um submarino nuclear. Alguns oficiais afirmam que o Brasil já poderia estar muito à frente em
termos tecnológicos, se alguns dirigentes da força armada não houvessem enveredado por campanha destrutiva, que acabou prejudicando o projeto.
Todos acham que o submarino nuclear está cada vez mais frio. Se houver uma surpresa, deverão ser usadas as instalações do Arsenal de Marinha, que terá de sofrer adaptações e superar a beligerância dos ambientalistas.
Sobre isso, diz um oficial da reserva à coluna:
- O Brasil teve tudo nas mãos, na década de 80, após comprar o projeto alemão, a peso de ouro, mas não evoluiu a construção de um casco nuclear.
Hoje, essa tecnologia está perdida, com a dispersão, aposentadoria da mão de obra sem transmissão de conhecimentos aos mais jovens. Os contigenciamentos no orçamento fizeram com que o programa
nacional ficasse praticamente estagnado, levando à perda da mão-de-obra.
Segundo outra fonte, apesar da forte influência da indústria francesa no Brasil, os melhores submarinos - convencionais - são alemães. Os alemães jamais anunciaram projeto nuclear de submarino, mas são especialistas em reatores nucleares.
Sobre a oferta ao Brasil de navios de guerra e até porta-aviões, de origem francesa, lembram fontes da coluna que o Brasil já projetou e construiu muitos navios e que grande destaque foi o projeto, comprado na Inglaterra, das fragatas da classe Niterói. Daí, derivou-se o projeto do Navio Escola Brasil, evoluído no país. É de se lamentar o abandono do Centro de Projetos de Navios da Marinha. A força armada pagou US$ 20 milhões pelo projeto de um navio-patrulha ao estaleiro francês CMN Cherbourg, em construção no Inace, do Ceará, mas o projeto parece ser ultrapassado.
Apesar disso, as autoridades pretendem construir navios maiores. Talvez melhor para o Brasil fosse a opção de um navio oceânico, de 1.800 toneladas, que Chile e Argentina estão construindo, após pagamento de apenas 3 milhões de euros à alemã Fassener.
Diversas fontes militares também se questionam sobre o abandono do desenvolvimento nacional do Sistema de Comando e Direção de Tiro para Submarinos. A Marinha chegou a pagar R$ 10 milhões a uma empresa chamada IES Integração de Sistemas e o contrato foi encerrado sem que se obtivesse qualquer resultado. Em seguida, comprou-se sistema na americana Lockheed Martin. O Trabalho de desenvolvimento do sistema estava indo muito bem mas o contrato foi encerrado sem explicações.
Embora se diga que o orçamento da União impede o desenvolvimento da Marinha, fontes declaram que, mediante pressão firme, haveria condições de manter recursos no orçamento e não bater de frente com a lei de concorrências, a 8666/93, pela simples contratação de serviço técnico especializado de natureza singular - como em geral são os programas militares. No entanto, é necessário que os comandantes da Marinha e das outras armas comprem a briga com autoridades superiores - o que tem sido difícil. A Advocacia Geral de União e o Tribunal de Contas, por desconhecimento dos princípios militares, criam dificuldades que os comandantes militares preferem não enfrentar.
No final de 2005, foi introduzido no art.24 - dispensa de licitação- da lei 8666, o inciso XXVII que dispensa a licitação "para o fornecimento de bens e serviços, produzidos ou prestados no país, que envolvam,
cumulativamente, alta complexidade tecnológica e defesa nacional, mediante parecer de comissão especialmente designada pela autoridade máxima do órgão". Essa abertura não tem sido usada com competência pelos militares.
Proteção a plataformas
Por fim, fontes militares afirmam que os comandantes - principalmente da Marinha, devido à riqueza do mar - precisam se impor, para que o Brasil não apenas possa proteger seu território como vigiar as plataformas de petróleo - hoje elas são centenas e sua fiscalização é feita praticamente por amostragem, de forma muito tênue. Segundo essas fontes, o Brasil pode construir e armar navios-patrulha para cuidar da costa. O que falta não é dinheiro nem tecnologia- a produção no Brasil poderia custar 1/3 dos produtos importados - mas vontade política, pois as autoridades militares andam muito acomodadas. E, no caso de itens importados, os estrangeiros podem cortar a manutenção - e o caminho das pedras tecnológico - da noite
para o dia.
Com a criação do Ministério da Defesa, os militares perderam aceso direto à Presidência da República. Foi preciso eclodir a crise aérea, com o motim dos controladores, para que todos se alertassem para o buraco em que estava sendo colocada a capacidade de manter a soberania, resultando em todos estes movimentos de reaparelhamento. Alguns especialistas alertam para o fato de que, apesar de se falar em conteúdo nacional, há muitos "acordos de cooperação" sendo feitos com países grandes, que correm o risco de não resultar em transferência de tecnologia, mas em novas dependências.
O Brasil necessita de uma Marinha polivalente, capaz de atuar em toda a extensão do Atlântico Sul. Os meios flutuantes, aéreos e de fuzileiros navais - que completam 200 anos dia 7 de março - devem ser adequados. O Brasil tem de proteger a Amazônia Azul - que é o mar com suas riquezas, mas faltam verbas e, principalmente, vontade política.
Aço da Ucrânia
O primeiro carregamento de aço comprado pela Transpetro para o Estaleiro Atlântico Sul (EAS) virá direto da Ucrânia para o porto de Suape (PE). A estatal fechou o negócio esta semana e trará carga de 18 mil toneladas para que o estaleiro processe aço a partir de julho. Não dá para entender. É como se o Brasil comprasse café ou soja do Paraguai. Como grande exportador de aço, o Brasil deveria suprir suas indústrias e não deixar que elas importassem.
A estatal tem plano de construir 46 navios e espera-se que, pelo menos parte deles seja feita com aço nacional. Afinal, o Brasil é líder em exploração de minério de ferro e grande produtor de aço.
Tudo seria mais fácil se houvesse um pouquinho de interesse politico em se melhorar a situação, mas me parece que esses civis ainda guardam dentro de si uma espécie de revolta pelo período militar, onde houveram perseguições, tortura e etc., seria um revanchismo?
[ ]s
Slavsya, Otechestvo nashe svobodnoye,
Druzhby narodov nadyozhny oplot,
Znamya sovetskoye, znamya narodnoye
Pust' ot pobedy k pobede vedyot!
Druzhby narodov nadyozhny oplot,
Znamya sovetskoye, znamya narodnoye
Pust' ot pobedy k pobede vedyot!
Re: NOTICIAS
O que falta não é dinheiro nem tecnologia- a produção no Brasil poderia custar 1/3 dos produtos importados - mas vontade política, pois as autoridades militares andam muito acomodadas.
..."as autoridades militares andam muito acomodadas".
- Tigershark
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Re: NOTICIAS
Immortal Horgh escreveu:Battleaxe escreveu:Para reflexão dos senhores.
De: NOTICIARIONAVAL
Brasil tem de construir seus navios de guerra e submarinos
Por Sergio Barreto Motta
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O Brasil de Lula tem mantido uma política ambígua na área militar. Critica > os Estados Unidos e anuncia projetos com França, China e Rússia, mas acaba > de assinar vultoso contrato com os Estados Unidos. A Marinha do Brasil vai > pagar US$ 35,2 milhões para modernização de submarinos da classe Tupi, dotando-os de Sistema Integrado de Combate (ICS, em inglês), através da Lockheed Martins Maritime Systems and Sensors, com conclusão em 2011.
Especialistas do setor dizem à coluna que nenhum país cede tecnologia militar. A diferença é que os Estados Unidos deixam bem claro que só vendem pacotes fechados, enquanto os demais fingem que são parceiros, companheiros sedentos por dividir tecnologia, mas, na hora h, fazem igual a Washington. Uma fonte comenta que a China comprou submarinos russos e hoje mal consegue colocá-los na água, diante da dificuldade para saber consertá-los e adaptá-los.
Nas bases da Marinha, já há descrença quanto à transferência de tecnologia para que o Brasil projete e construa um submarino nuclear. Alguns oficiais afirmam que o Brasil já poderia estar muito à frente em
termos tecnológicos, se alguns dirigentes da força armada não houvessem enveredado por campanha destrutiva, que acabou prejudicando o projeto.
Todos acham que o submarino nuclear está cada vez mais frio. Se houver uma surpresa, deverão ser usadas as instalações do Arsenal de Marinha, que terá de sofrer adaptações e superar a beligerância dos ambientalistas.
Sobre isso, diz um oficial da reserva à coluna:
- O Brasil teve tudo nas mãos, na década de 80, após comprar o projeto alemão, a peso de ouro, mas não evoluiu a construção de um casco nuclear.
Hoje, essa tecnologia está perdida, com a dispersão, aposentadoria da mão de obra sem transmissão de conhecimentos aos mais jovens. Os contigenciamentos no orçamento fizeram com que o programa
nacional ficasse praticamente estagnado, levando à perda da mão-de-obra.
Segundo outra fonte, apesar da forte influência da indústria francesa no Brasil, os melhores submarinos - convencionais - são alemães. Os alemães jamais anunciaram projeto nuclear de submarino, mas são especialistas em reatores nucleares.
Sobre a oferta ao Brasil de navios de guerra e até porta-aviões, de origem francesa, lembram fontes da coluna que o Brasil já projetou e construiu muitos navios e que grande destaque foi o projeto, comprado na Inglaterra, das fragatas da classe Niterói. Daí, derivou-se o projeto do Navio Escola Brasil, evoluído no país. É de se lamentar o abandono do Centro de Projetos de Navios da Marinha. A força armada pagou US$ 20 milhões pelo projeto de um navio-patrulha ao estaleiro francês CMN Cherbourg, em construção no Inace, do Ceará, mas o projeto parece ser ultrapassado.
Apesar disso, as autoridades pretendem construir navios maiores. Talvez melhor para o Brasil fosse a opção de um navio oceânico, de 1.800 toneladas, que Chile e Argentina estão construindo, após pagamento de apenas 3 milhões de euros à alemã Fassener.
Diversas fontes militares também se questionam sobre o abandono do desenvolvimento nacional do Sistema de Comando e Direção de Tiro para Submarinos. A Marinha chegou a pagar R$ 10 milhões a uma empresa chamada IES Integração de Sistemas e o contrato foi encerrado sem que se obtivesse qualquer resultado. Em seguida, comprou-se sistema na americana Lockheed Martin. O Trabalho de desenvolvimento do sistema estava indo muito bem mas o contrato foi encerrado sem explicações.
Embora se diga que o orçamento da União impede o desenvolvimento da Marinha, fontes declaram que, mediante pressão firme, haveria condições de manter recursos no orçamento e não bater de frente com a lei de concorrências, a 8666/93, pela simples contratação de serviço técnico especializado de natureza singular - como em geral são os programas militares. No entanto, é necessário que os comandantes da Marinha e das outras armas comprem a briga com autoridades superiores - o que tem sido difícil. A Advocacia Geral de União e o Tribunal de Contas, por desconhecimento dos princípios militares, criam dificuldades que os comandantes militares preferem não enfrentar.
No final de 2005, foi introduzido no art.24 - dispensa de licitação- da lei 8666, o inciso XXVII que dispensa a licitação "para o fornecimento de bens e serviços, produzidos ou prestados no país, que envolvam,
cumulativamente, alta complexidade tecnológica e defesa nacional, mediante parecer de comissão especialmente designada pela autoridade máxima do órgão". Essa abertura não tem sido usada com competência pelos militares.
Proteção a plataformas
Por fim, fontes militares afirmam que os comandantes - principalmente da Marinha, devido à riqueza do mar - precisam se impor, para que o Brasil não apenas possa proteger seu território como vigiar as plataformas de petróleo - hoje elas são centenas e sua fiscalização é feita praticamente por amostragem, de forma muito tênue. Segundo essas fontes, o Brasil pode construir e armar navios-patrulha para cuidar da costa. O que falta não é dinheiro nem tecnologia- a produção no Brasil poderia custar 1/3 dos produtos importados - mas vontade política, pois as autoridades militares andam muito acomodadas. E, no caso de itens importados, os estrangeiros podem cortar a manutenção - e o caminho das pedras tecnológico - da noite
para o dia.
Com a criação do Ministério da Defesa, os militares perderam aceso direto à Presidência da República. Foi preciso eclodir a crise aérea, com o motim dos controladores, para que todos se alertassem para o buraco em que estava sendo colocada a capacidade de manter a soberania, resultando em todos estes movimentos de reaparelhamento. Alguns especialistas alertam para o fato de que, apesar de se falar em conteúdo nacional, há muitos "acordos de cooperação" sendo feitos com países grandes, que correm o risco de não resultar em transferência de tecnologia, mas em novas dependências.
O Brasil necessita de uma Marinha polivalente, capaz de atuar em toda a extensão do Atlântico Sul. Os meios flutuantes, aéreos e de fuzileiros navais - que completam 200 anos dia 7 de março - devem ser adequados. O Brasil tem de proteger a Amazônia Azul - que é o mar com suas riquezas, mas faltam verbas e, principalmente, vontade política.
Aço da Ucrânia
O primeiro carregamento de aço comprado pela Transpetro para o Estaleiro Atlântico Sul (EAS) virá direto da Ucrânia para o porto de Suape (PE). A estatal fechou o negócio esta semana e trará carga de 18 mil toneladas para que o estaleiro processe aço a partir de julho. Não dá para entender. É como se o Brasil comprasse café ou soja do Paraguai. Como grande exportador de aço, o Brasil deveria suprir suas indústrias e não deixar que elas importassem.
A estatal tem plano de construir 46 navios e espera-se que, pelo menos parte deles seja feita com aço nacional. Afinal, o Brasil é líder em exploração de minério de ferro e grande produtor de aço.
Tudo seria mais fácil se houvesse um pouquinho de interesse politico em se melhorar a situação, mas me parece que esses civis ainda guardam dentro de si uma espécie de revolta pelo período militar, onde houveram perseguições, tortura e etc., seria um revanchismo?
[ ]s
Eu acho que a época do revanchismo já passou,agora o que nós temos é um misto de tecnocracia+burocracia+imobilismo nas esferas governamentais que deteem os recursos.É a velha falta de vontade política,atrelhada à um tecnicismo que não vem das FAs....
Re: NOTICIAS
Essa matéria é a ambiguidade em pessoa. Malha compra de prateleira, mas deixa passar em branco a compra da super-prateleira da LM. Depois elogia os classe Niterói, que foram comprados num processo como todos os outros.
Fora a parte que diz que os cmtes devem ser mais fortes na pressão. Ora, militar pressionando superior hierárquico? Ordem se cumpre, acabou. Exceto claro as absurdas.
Não gostei não, e essas fontes desse cara só contam um lado com um interesse, resta saber a opinião das outras "fontes".
Fora a parte que diz que os cmtes devem ser mais fortes na pressão. Ora, militar pressionando superior hierárquico? Ordem se cumpre, acabou. Exceto claro as absurdas.
Não gostei não, e essas fontes desse cara só contam um lado com um interesse, resta saber a opinião das outras "fontes".
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Re: NOTICIAS
IDAS notches up first submarine firing
By Alex Pape
12 June 2008
An Interactive Defence and Attack system for Submarines (IDAS) missile has been successfully launched from the German Navy's Type 212A submarine U 33.
The submarine firing follows underwater test launches from facilities on the Baltic and North Sea run by the WTD 71 Technical Centre for Ships and Naval Weapons in the second half of 2006.
The test firing took place in the Baltic on 29 May 2008 and provided evidence that the underwater launch sequence, so far tested only from shallow basins, can be replicated from a submerged submarine. However, another important objective was validating the performance of the fibre-optic datalink.
The link provides a bi-directional data stream and allows the operator to view the seeker image from an existing multifunction console in the submarine's combat information centre and observe the mission or record it for verification and analysis purposes.
However, the system also provides the operator with the ability to manually override the controls and steer the missile onto the target, or abort the mission.
Fonte:Jane's
By Alex Pape
12 June 2008
An Interactive Defence and Attack system for Submarines (IDAS) missile has been successfully launched from the German Navy's Type 212A submarine U 33.
The submarine firing follows underwater test launches from facilities on the Baltic and North Sea run by the WTD 71 Technical Centre for Ships and Naval Weapons in the second half of 2006.
The test firing took place in the Baltic on 29 May 2008 and provided evidence that the underwater launch sequence, so far tested only from shallow basins, can be replicated from a submerged submarine. However, another important objective was validating the performance of the fibre-optic datalink.
The link provides a bi-directional data stream and allows the operator to view the seeker image from an existing multifunction console in the submarine's combat information centre and observe the mission or record it for verification and analysis purposes.
However, the system also provides the operator with the ability to manually override the controls and steer the missile onto the target, or abort the mission.
Fonte:Jane's
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Re: NOTICIAS
EXERCÍCIO SWORDFISH 08
Publicado em:
2008-06-16
No âmbito da preparação das Forças Armadas para resposta a cenários de crise, vai decorrer entre 17 e 27 de Junho, na costa Oeste de Portugal Continental, um exercício com o nome de código “SWORDFISH 08”, que contará com a participação dos três ramos das Forças Armadas e de diversos meios de países da NATO, do Brasil e de Marrocos. O SWORDFISH é o maior exercício realizado pela Marinha Portuguesa, tem uma periodicidade bienal e desenvolve-se este ano em coordenação e articulação com o exercício NATO Loyal Mariner 2008, um exercício que se realiza no mesmo período a norte da Galiza.
O exercício pretende treinar os meios no mar e os Estados-maiores em terra, na condução das operações de vigilância e interdição marítima, operações anfíbias, projecção de equipas de operações especiais, assistência humanitária e operações integradas na luta global contra o terrorismo.
O SWORDFISH 08 irá envolver, entre outros meios, 14 navios de superfície (Portugal, Espanha, Brasil e Marrocos); 1 Submarino; 10 diferentes tipos de aeronaves de Portugal, Espanha, Canada, NATO e Suécia, envolvendo mais de 1800 homens.
Nota: O Brasil participa com a fragata União.
Publicado em:
2008-06-16
No âmbito da preparação das Forças Armadas para resposta a cenários de crise, vai decorrer entre 17 e 27 de Junho, na costa Oeste de Portugal Continental, um exercício com o nome de código “SWORDFISH 08”, que contará com a participação dos três ramos das Forças Armadas e de diversos meios de países da NATO, do Brasil e de Marrocos. O SWORDFISH é o maior exercício realizado pela Marinha Portuguesa, tem uma periodicidade bienal e desenvolve-se este ano em coordenação e articulação com o exercício NATO Loyal Mariner 2008, um exercício que se realiza no mesmo período a norte da Galiza.
O exercício pretende treinar os meios no mar e os Estados-maiores em terra, na condução das operações de vigilância e interdição marítima, operações anfíbias, projecção de equipas de operações especiais, assistência humanitária e operações integradas na luta global contra o terrorismo.
O SWORDFISH 08 irá envolver, entre outros meios, 14 navios de superfície (Portugal, Espanha, Brasil e Marrocos); 1 Submarino; 10 diferentes tipos de aeronaves de Portugal, Espanha, Canada, NATO e Suécia, envolvendo mais de 1800 homens.
Nota: O Brasil participa com a fragata União.
cumprimentos.
Luis Filipe Silva
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Luis Filipe Silva
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Re: NOTICIAS
Nota: O Brasil participará com a Fragata Liberal F43, a União se encontra desmontada em PMG.
É incrível a incapacidade de informarem corretamente as coisas. Pq não passam as informações corretas?
Ou o autor ouviu o galo cantar e mandou sem pensar?
Luis não é critica a vc, ok? E sim ao autor da nota!
É incrível a incapacidade de informarem corretamente as coisas. Pq não passam as informações corretas?
Ou o autor ouviu o galo cantar e mandou sem pensar?
Luis não é critica a vc, ok? E sim ao autor da nota!
Abraços,
Padilha
Padilha