Ricardo,Ricardo Rosa escreveu:Bom dia a todos,
Pessoal, vcs estão lembrados anos atrás quando a FAB cogitou a modernização dos P-16 do 1° GAE para o padrão Turbo Tracker, bem nessa modernização estava planejada a integração do míssil Penguim nas aeronaves (vetada pelo governo americano à época, apesar do míssil ser norueguês). Como a conjuntura política atual é mais favorável para o Brasil (vamos torcer para o Sr. Chavez continuar fazendo bastante barulho), acho que a MB poderia adquirir tais mísseis sem barreira alguma por parte dos americanos. Temos que ter em mente o seguinte: provavelmente os estoques de Exocet AM-39 são baixos e estão próximos do fim da vida útil, indubitalvemente os SH-3 que fazem uso dos Exocet também estão no canto do cisne, a MB adquiriu helicópteros S-70B (compatíveis com o Penguim), é mais fácil integrar o menor e mais leve Penguim aos A-4 modernizados e provavelmente as futuras aeronaves de asa-fixa do A-12 serão o Turbo Tracker (possivelmente, dependendo da versão, também compatíveis com o Penguim). Olha, não sou o dono da verdade, mas, se o meu pensamento for parecido com o da linha adotada pela MB, bem, acho que eles marcaram um gol de placa.
Abraços.
Também acho que a MB marcou um gol de placa. Mas também acho que você errou o míssil que será integrado aos Tracker E Seahawk.
Vamos de AM39 primeiro e, depois, o futuro MAN. A MB, com certeza, acertou isso ao comprar o Seahawk. Ou seja, para quem temia que os americanos estariam nos vendendo caixas-pretas, vai se surpreender com AM39 sendo integrado aos SH-70B como parte do contrato. Quem acha isso difícil ou impossível, lembrem que a MB fez isso com os SH-3 Sea King.
Para quem sabe ler, pingo é letra, não é Marino?