huhuuuuuuuuuuuuuuuu a MB não dorme no ponto !!!!!!!!!!!!!!!!

[caixeiro]

Defesa - Defense

DEFESA@NET 03 Junho 2008
MB 05 Junho 2008

Marinha do Brasil

Nota da Marinha do Brasil
Marinha do Brasil Adquire Novas Aeronaves

A Alta Administração Naval vem se empenhando na busca por soluções para o reaparelhamento da Marinha do Brasil, de modo a recuperar e modernizar os diversos meios que compõem a base material do Poder Naval.

Com relação aos meios aéreos, especificamente as aeronaves SH-3A/B "SEAKING", os estudos e análises desenvolvidas pelos setores responsáveis indicaram a necessidade de sua substituição, devido ao seu longo tempo de emprego. A aeronave selecionada para tal, foi um Helicóptero de Multi-Emprego, com capacidade de realizar missões anti-submarino(ASW) e contra navios de superfície(ASuW).

Para concretizar tal substituição, foi assinada, no dia 28 de maio, junto ao governo dos Estados Unidos da América, a Carta de Oferta e Aceitação que permitirá o início do processo de aquisição de quatro aeronaves S-70B "Seahawk"(com possibilidade de mais duas), desenvolvidas especificamente para emprego naval e para missões ASW e ASuW.

Essas aeronaves comporão o inventário do 1º Esquadrão de Helicópteros Anti-Submarino (HS-1), mantendo, dessa forma, a sua capacitação em cumprir as tarefas que lhe são atribuídas.

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Nota da Marinha

[WalterGaudério]

Olha só gente, eu acho que ASW de longa distancia é coisa para o P-3AM e/ou, quem sabe, para algumas unidade de S-3 Viking embarcados no São Paulo, rsrsrsrsr.
(É agora que o Prick vai babar de raiva, rsrsrs... )


Abraços!!!

A idéia clássica da ASW(e tb de outras estratégias de defesa), a estratégia da defesa em camadas.

[Penguin]

O upgrade dos Melins ASW da RN saiu (2006) por USD 54mi cada. Mais caro que o preco (pacote) de cada Seahawk da MB (2008). Considerando que o dolar tem se desvalorizado desde entao, hoje o preco desta modernizacao seria algo ainda mais caro. O Merlin ASW eh um helicoptero caro. Muito caro. So o Reino Unido e a Italia o operam.

Quanto ao EC-725 ASW, ele peca por um unico detalhe: nao existe nenhum em operacao neste planeta.
A propria Marinha Francesa tem ecomendado NH-90 (alias, cuja versao italiana usa turbinas GE T700, as mesmas do Blackhawk/Seahawk). Porem dizem que custa, na sua versao ASW, significativamente mais caro que o SH, sem mencionar o fator cambio dolar/euro hoje significativo.

O Seahawk eh operado por numero respeitavel de marinhas, alem da propria experiencia da MB nos muitos exercicios conjuntos com a US Navy:
-EUA
-Japao
-Australia
-Espanha
-Turquia
-Grecia
-Taiwan
-Cingapura
-Tailandia
-Brasil

$2 Bn for British EH101 Merlin Multi-Role Upgrades
16-Jan-2006 05:54 EST

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EH101 shows Blue Kestrel
The Royal Navy’s EH101 Merlin HM Mk1 helicopters will undergo GBP 1.15 billion ($2.04 billion at current conversion) in upgrades from original manufacturer AugustaWestland and Lockheed Martin UK. The Merlin Capability Sustainment Plus (MCSP) program will target 30 helicopters, with an option for a further 8. Originally built in the 1990s as an anti-submarine amd search-and-rescue aircraft, the Merlin has taken on an increasingly wide range of roles. This extensive upgrade program is designed to give the Royal Navy upgrades in current capabilities, far greater operational flexibility, and reduced lifetime maintenance costs.

The Merlin HM Mk1s will be progressively upgraded and returned to service from 2010-2013 by adding a range of technological improvements to the helicopter’s avionics, control systems, sensors, and radar. The Royal Navy received 44 EH101 Merlin HM1s between 1998-2002 for training, surface attack and anti-submarine warfare duties, and has since lost 2 in accidents. The remaining helicopters are now expected to remain in service until 2029. Another 22 EH101 Merlin HC3 medium support helicopters currently serve with the UK Royal Air Force.

http://www.defenseindustrydaily.com/2-b ... des-01745/

[orestespf]

Estou de volta, cheguei depois de meia-noite de ontem do Haiti, com muitas novidades, boas e ruins. Aos poucos as coisas virão à tona, por "acordo de cavalheiros", não poderei falar de tudo abertamente, mas...

Sobre o assunto abordado neste tópico, fiquei sabendo bastante, mas falarei o mínimo. Na última quinta-feira a noite houve mudança de comando no Haiti, várias autoridades saíram do Brasil rumo a Porto Príncipe, como eu estava na base dos FN, tive contato com o almirantado que lá também ficou (inclusive retornamos no mesmo vôo ontem).

Bem, onde quero chegar? Dentre os convidados estava o almirante responsável por todas as compras da MB (repito, todas). Falamos de tudo, em particular, sobre o SH-70B. O que ouvi dele: o principal objetivo da MB, em termos de compras de equipamentos, é adquirir um meio que esteja 100% operacional pelo país fabricante e por outros países também. A MB não compra um equipamento sem testá-lo amplamente, sem que o mesmo não cumpra as missões previstas dentro das doutrinas já traçadas.

O SH é um héli que a MB já estava analisando durante muito tempo e que sem dúvida foi o que cumpria exatamente o desejado, já o Merlin... Não! (Não posso falar o que ouvi, sinto por isso). Perguntei sobre o "Super Cougar", mas ouvi isso: se for um "extra" bancado pelo Governo, ok, o receberemos de braços abertos. Se depender da nossa escolha e vontade, o caminho já está traçado (percebam bem as entrelinhas deste "final").

A quantidade de SH é 4 com opção de mais 2, mas esta opção poderá ser de mais 4 (e não de 2). O objetivo é um total de 12, por isso a idéia de 6 agora e mais pra diante, mais 6. Os FN terão novos hélis de transporte, a decisão não foi apontada ainda por causa da "proposta" da Eurocopter. Aguardemos, pois a coisa já está definida, pelo menos dentro da MB.

Observem bem, a escolha não foi política, pelo contrário, foi 100% técnica, a MB comprou o que queria, não houve imposição, na verdade houve apoio dos "conselheiros políticos".

O resto eu comentarei no devido momento, por hora só digo uma coisa: parabéns Marinha do Brasil pela seleção/escolha/compra deste héli, parabéns pelo belíssimo profissionalismo exercido pelos homens que pensam e fazem esta Força. (Deixo claro que não estou sendo "puxa-saco" da MB, se não gostasse das escolhas seria o primeiro e mais feroz dos críticos).


Saudações a todos,

Orestes

[Marino]

Vem-vindo mano velho.
Imagino as coisas que tem para falar.
Descanse e vai escrevendo aos poucos.
Forte abraço

[alex]

Se olharem as paginas antigas havia informação que a MB iria comprar SH usados e hoje compramos NOVOS, mesmo poucos .
Já é uma puta vitória neste país.
Se a FAB tivesse a mesmas ideias teriamos uns 4 ou 6 Gripen desde o FX-1 e estaríamos comprando mais por agora.
No entanto hoje discutimos M2000C em fim de vida util .....

[Penguin]

Estou de volta, cheguei depois de meia-noite de ontem do Haiti, com muitas novidades, boas e ruins. Aos poucos as coisas virão à tona, por "acordo de cavalheiros", não poderei falar de tudo abertamente, mas...

Sobre o assunto abordado neste tópico, fiquei sabendo bastante, mas falarei o mínimo. Na última quinta-feira a noite houve mudança de comando no Haiti, várias autoridades saíram do Brasil rumo a Porto Príncipe, como eu estava na base dos FN, tive contato com o almirantado que lá também ficou (inclusive retornamos no mesmo vôo ontem).

Bem, onde quero chegar? Dentre os convidados estava o almirante responsável por todas as compras da MB (repito, todas). Falamos de tudo, em particular, sobre o SH-70B. O que ouvi dele: o principal objetivo da MB, em termos de compras de equipamentos, é adquirir um meio que esteja 100% operacional pelo país fabricante e por outros países também. A MB não compra um equipamento sem testá-lo amplamente, sem que o mesmo não cumpra as missões previstas dentro das doutrinas já traçadas.

O SH é um héli que a MB já estava analisando durante muito tempo e que sem dúvida foi o que cumpria exatamente o desejado, já o Merlin... Não! (Não posso falar o que ouvi, sinto por isso). Perguntei sobre o "Super Cougar", mas ouvi isso: se for um "extra" bancado pelo Governo, ok, o receberemos de braços abertos. Se depender da nossa escolha e vontade, o caminho já está traçado (percebam bem as entrelinhas deste "final").

A quantidade de SH é 4 com opção de mais 2, mas esta opção poderá ser de mais 4 (e não de 2). O objetivo é um total de 12, por isso a idéia de 6 agora e mais pra diante, mais 6. Os FN terão novos hélis de transporte, a decisão não foi apontada ainda por causa da "proposta" da Eurocopter. Aguardemos, pois a coisa já está definida, pelo menos dentro da MB.

Observem bem, a escolha não foi política, pelo contrário, foi 100% técnica, a MB comprou o que queria, não houve imposição, na verdade houve apoio dos "conselheiros políticos".

O resto eu comentarei no devido momento, por hora só digo uma coisa: parabéns Marinha do Brasil pela seleção/escolha/compra deste héli, parabéns pelo belíssimo profissionalismo exercido pelos homens que pensam e fazem esta Força. (Deixo claro que não estou sendo "puxa-saco" da MB, se não gostasse das escolhas seria o primeiro e mais feroz dos críticos).


Saudações a todos,

Orestes

Bem vindo Orestes!

Seria interessante se vc pudesse compartilhar conosco um pouco da sua experiencia no Haiti.

Para vc o pensamento da MB tb eh compartilhado pela FAB?
"A MB não compra um equipamento sem testá-lo amplamente, sem que o mesmo não cumpra as missões previstas dentro das doutrinas já traçadas."

[]'s

Jacques

[orestespf]

Vem-vindo mano velho.
Imagino as coisas que tem para falar.
Descanse e vai escrevendo aos poucos.
Forte abraço

E aí, mano véio? Temos coisas pra colocar em dia, seguirá depois.

Forte abraço,

Orestes

[orestespf]

Estou de volta, cheguei depois de meia-noite de ontem do Haiti, com muitas novidades, boas e ruins. Aos poucos as coisas virão à tona, por "acordo de cavalheiros", não poderei falar de tudo abertamente, mas...

Sobre o assunto abordado neste tópico, fiquei sabendo bastante, mas falarei o mínimo. Na última quinta-feira a noite houve mudança de comando no Haiti, várias autoridades saíram do Brasil rumo a Porto Príncipe, como eu estava na base dos FN, tive contato com o almirantado que lá também ficou (inclusive retornamos no mesmo vôo ontem).

Bem, onde quero chegar? Dentre os convidados estava o almirante responsável por todas as compras da MB (repito, todas). Falamos de tudo, em particular, sobre o SH-70B. O que ouvi dele: o principal objetivo da MB, em termos de compras de equipamentos, é adquirir um meio que esteja 100% operacional pelo país fabricante e por outros países também. A MB não compra um equipamento sem testá-lo amplamente, sem que o mesmo não cumpra as missões previstas dentro das doutrinas já traçadas.

O SH é um héli que a MB já estava analisando durante muito tempo e que sem dúvida foi o que cumpria exatamente o desejado, já o Merlin... Não! (Não posso falar o que ouvi, sinto por isso). Perguntei sobre o "Super Cougar", mas ouvi isso: se for um "extra" bancado pelo Governo, ok, o receberemos de braços abertos. Se depender da nossa escolha e vontade, o caminho já está traçado (percebam bem as entrelinhas deste "final").

A quantidade de SH é 4 com opção de mais 2, mas esta opção poderá ser de mais 4 (e não de 2). O objetivo é um total de 12, por isso a idéia de 6 agora e mais pra diante, mais 6. Os FN terão novos hélis de transporte, a decisão não foi apontada ainda por causa da "proposta" da Eurocopter. Aguardemos, pois a coisa já está definida, pelo menos dentro da MB.

Observem bem, a escolha não foi política, pelo contrário, foi 100% técnica, a MB comprou o que queria, não houve imposição, na verdade houve apoio dos "conselheiros políticos".

O resto eu comentarei no devido momento, por hora só digo uma coisa: parabéns Marinha do Brasil pela seleção/escolha/compra deste héli, parabéns pelo belíssimo profissionalismo exercido pelos homens que pensam e fazem esta Força. (Deixo claro que não estou sendo "puxa-saco" da MB, se não gostasse das escolhas seria o primeiro e mais feroz dos críticos).


Saudações a todos,

Orestes

Bem vindo Orestes!

Seria interessante se vc pudesse compartilhar conosco um pouco da sua experiencia no Haiti.

Para vc o pensamento da MB tb eh compartilhado pela FAB?
"A MB não compra um equipamento sem testá-lo amplamente, sem que o mesmo não cumpra as missões previstas dentro das doutrinas já traçadas."

[]'s

Jacques

Olá Jacques,

valeu pelas palavras. Farei o possível e o impossível para compartilhar o máximo que puder com os amigos e colegas DBistas, não gosto de reter informações, mas tem umas que não dependem de mim.

Não tive contato recente com os fabianos, logo não posso falar muito sobre as "posturas" dos mesmo (me refiro aos que decidem), mas tive contato com as "bases e comandos" de BSB pra cima (estou apavorado com as coisas).

Posso lhe garantir que o EB não está afinado com os pensamentos e atitudes da MB, conseguem errar no que existe de mais simples, ou seja, o pensamento e ações dentro do EB é o mesmo do pós-guerra, são jurássicos em todos os sentidos. Porém, que fique bem claro, existem excelentes cabeças dentro desta Força, e com liderança e respeito (alto comando), mas... (paro por aqui). Estes já são amigos, assim, sem me fazer ser usado, posso dizer que ecoou os pensamentos destas pessoas, que possuem uma visão altamente técnica e pragmática. O que me incomoda é que existem comandantes que mandam soldados baterem a cabeça na quina da parede durante 3 horas e os caras toparem achando natural, isso não existe nos FN, estes são soldados multi-função, altamente especializados e que já não precisam ficar socando a cabeça em quina de porta e paredes. Sacou a "divergência"?

Em relação a FAB, tenho mais uma coisa pra dizer, eles sabem o que querem, sabem escolher muito bem, mas não sei se existe a mesma força e determinação presentes na MB. Espero que sim, espero que saibam comprar aviões de combates (determinação e não capacidade técnica) como sabem fazer valer suas escolhas para aviões de transporte (ignorando o erro crasso da escolha do C-295 "Amazonas", mas não posso falar).


Grande abraço,

Orestes

[Carlos Lima]

Seja muito bem-vindo Orestes!!



Legal saber que a escolha do SH foi realmente a preferencia da MB.

Embora o Marino e o Padilha ja tivessem dito com todas as letras 'e muito legal ouvir de mais uma pessoa!

Tenha bom descanso...

[]s
CB_Lima

[Corsário01]

Senhores, segue abaixo um post de nossa amiga Elizabeth koslova no fórum Aerofans o qual ela tb faz parte.


"....... decidi pesquisar um pouco mais sobre o tema, helicópteros leves com sonar de imersão e achei alguns dados curiosos.

O sonar de mergulho adiciona ao helicóptero cerca de 340Kg entre sistema hidráulico, cabo, domo, equipamento e posto para um tripulante extra, este valor pode parecer pouco mas é pouco mais de 50% da carga útil do Lynx em uma missão AsuW.

Também fiz uma pesquisa sobre helicópteros médios em operação com sonar, a conclusão entre as principais marinhas da Europa foi a seguinte.

Inglaterra: Opera o Lynx sem sonar de imersão.

França: Opera o Lynx com sonar de imersão.

Holanda: Opera o Lynx com sonar de imersão.

Alemanha: Opera o Lynx com sonar de imersão.

Itália: Não opera o Lynx, mas opera o Agusta- Bell 204 e Agusta-Bell – 212 com sonar de imersão (ambos são modelos peso Maximo de decolagem na mesma classe do Lynx).

Ou seja, a operação de helicópteros desta classe com sonares apesar de ser algo que resulta em severas limitações de desempenho da plataforma é considerando necessário por varias marinhas européias que não conseguem a operação de helicópteros mais pesados em algumas escoltas.

Sobre os Seahawk.

Eles foram comprados com recursos próprios sem necessidade de financiamento externo. Uma questão que me foi passada é que o preço do modelo esta na faixa de US$25mi, sendo que o custo unitário de quase US$ 50mi seria em função de ser a introdução do modelo na força, isto implicando em toda uma linha logística com um estoque razoável de sobressalentes, treinamento em todos os níveis entre outros investimentos, que um segundo lote do modelo teria custos unitários significativamente melhor.

Sendo isto algo verdadeiro, ou seja que o preço teria sido fixado apenas por critérios técnicos, pode explicar também o custo elevado dos Black Hawk da FAB, situação análoga em que um modelo até então não operado pela força estava sendo introduzido."

Percebam que nenhum dos paises que operam o SLynx com sonar, possui uma costa do tamanho da nossa. Creio que isso deve fazer alguma diferença quando se pensa em ASW na sua própria costa.

[Corsário01]

E Orestes, seja bem vindo!!!!

Descanse e traga boas novas para nós sobre o que viu, sentiu e ouviu. OK?

[Carlos Mathias]

Bem vindo Orestes, que tenhas feito boa viagem, e vamos soltando as novidades!

[orestespf]

Aos verdadeiros amigos do DB, meu muito obrigado pelo carinho, confesso que senti falta de vocês, mas estamos mais uma vez neste barco.

Novidades virão, tenham certeza, as boas e as ruins. Quanto as últimas, vi os C-295, lindo painel, só não consegui ver os hélices...


Forte abraços a todos meus grandes amigos,

Orestes

[Lord Nauta]

Se olharem as paginas antigas havia informação que a MB iria comprar SH usados e hoje compramos NOVOS, mesmo poucos .
Já é uma puta vitória neste país.
Se a FAB tivesse a mesmas ideias teriamos uns 4 ou 6 Gripen desde o FX-1 e estaríamos comprando mais por agora.
No entanto hoje discutimos M2000C em fim de vida util .....

Prezados Senhores

A algum tempo inormei que a MB receberia para a missão ASW/ASuW os SH70 novos e no estado da arte. Entretanto alguns colegas postaram que seriam usados. Diante da contra-informação fiquei no aguardo a confirmação daquilo que já tinha afirmado. Em relação aos
Heli de transporte/CSar dos FN vão ser, segundo fontes da Helibras, os Cougar que também serão recebidos pelo EB.

Sds

Lord Nauta