NOTÍCIAS
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- Luiz Bastos
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Re: NOTÍCIAS
Lugar de GAY não é no exercito, nem nos fuzileiros navais, nem tampouco na aeronáutica, já dizia meu saudoso pai. Só a Marinha tem esta primazia.
Fui
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- Guerra
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Re: NOTÍCIAS
Por prender um desertor? Só aqui no Brasil onde o errado virou certo e o certo virou errado.bruno mt escreveu:pena que isso queime mais ainda o filme do eb perante a sociedade.
Esse é um exemplo que o estado perdeu totalmente sua autoriadade. Qualquer um que organize um grupo em defesa dos jacarés albinos de dois rabos tem poder para peitar um ministro de estado.
A HONESTIDADE É UM PRESENTE MUITO CARO, NÃO ESPERE ISSO DE PESSOAS BARATAS!
-
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Re: NOTÍCIAS
Numa boa, o cara pode ser gay o tanto que for, desde que fique na dele, respeite os colegas de profissão e não denigra a imagem das Forças Armadas por mim tudo bem.
Abraços!
Abraços!
- saullo
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Re: NOTÍCIAS
SGT GUERRA escreveu:Por prender um desertor? Só aqui no Brasil onde o errado virou certo e o certo virou errado.bruno mt escreveu:pena que isso queime mais ainda o filme do eb perante a sociedade.
Esse é um exemplo que o estado perdeu totalmente sua autoriadade. Qualquer um que organize um grupo em defesa dos jacarés albinos de dois rabos tem poder para peitar um ministro de estado.
Tens razão, Guerra, NESTE PAÍS, de uns tempos pra cá, o certo ficou errado, o errado e bizarro ficou certo...bandido fica na rua e nós presos em casa (quando vai preso logo sai)... e por aí vai...tá cheio de valores invertidos por aqui...
Abraços
- bruno mt
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Re: NOTÍCIAS
concordo plenamente com vocês dois, mas, vai disser isso ao publico do programa.
No Brasil é só o cara disser o que ele disse(que está sendo injustiçado por orgão do governo) e pronto, o circo tá armado.
No Brasil é só o cara disser o que ele disse(que está sendo injustiçado por orgão do governo) e pronto, o circo tá armado.
- henriquejr
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Re: NOTÍCIAS
A última notícia sobre o assunto que acabou de sair nos jornais é que o Ministerio da Saúde aprovou a cirurgia de transexuais pelo SUS!!!
Isso é um absurdo!!! Usar nosso dinheiro para satisfazer a vaidade e a insanidade dos outros enquanto que milhares de pessoas precisando de leitos em hospitais, cirurgias, etc.... ficam em macas em corredores e em filas imensas para poder ser atendido por um médico!!!
Por isso que o governo quer a volta da CPMF!!!
O próximo passo será a legalização da maconha! Podem esperar........
Como diz um professor meu de Direito do Trabalho: "Isso é uma falta de absurdo!"
Isso é um absurdo!!! Usar nosso dinheiro para satisfazer a vaidade e a insanidade dos outros enquanto que milhares de pessoas precisando de leitos em hospitais, cirurgias, etc.... ficam em macas em corredores e em filas imensas para poder ser atendido por um médico!!!
Por isso que o governo quer a volta da CPMF!!!
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- eligioep
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Re: NOTÍCIAS
....... x 10!!!!!!!henriquejr escreveu:A última notícia sobre o assunto que acabou de sair nos jornais é que o Ministerio da Saúde aprovou a cirurgia de transexuais pelo SUS!!!
Isso é um absurdo!!! Usar nosso dinheiro para satisfazer a vaidade e a insanidade dos outros enquanto que milhares de pessoas precisando de leitos em hospitais, cirurgias, etc.... ficam em macas em corredores e em filas imensas para poder ser atendido por um médico!!!
Por isso que o governo quer a volta da CPMF!!!
O próximo passo será a legalização da maconha! Podem esperar........
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Re: NOTÍCIAS
Depois que eu vi o caso de uma mulher que conseguiu fazer plástica às custas do SUS não duvido de mais nada...henriquejr escreveu:A última notícia sobre o assunto que acabou de sair nos jornais é que o Ministerio da Saúde aprovou a cirurgia de transexuais pelo SUS!!!
Isso é um absurdo!!! Usar nosso dinheiro para satisfazer a vaidade e a insanidade dos outros enquanto que milhares de pessoas precisando de leitos em hospitais, cirurgias, etc.... ficam em macas em corredores e em filas imensas para poder ser atendido por um médico!!!
Por isso que o governo quer a volta da CPMF!!!
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Como diz um professor meu de Direito do Trabalho: "Isso é uma falta de absurdo!"
[<o>]
Re: NOTÍCIAS
Pelotão de Investigações Criminais. É um dos pelotões de uma Companhia de PE.RenaN escreveu: O que vem a ser PIC?
Abraços,
Carpe noctem!
- Tigershark
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Re: NOTÍCIAS
DEFESA@NET 06 Junho 2008
Reinaldo Azevedo 05 Junho 2008
Publicado no Blog 05 Maio 16:25 Horas
Reinaldo Azevedo
A vítima é o Exército Brasileiro
Por Reinaldo Azevedo
Por que o politicamente correto é uma manifestação semelhante à propaganda fascista? A exemplo daquela, esta também fala em nome de supostas vítimas ou de supostos perseguidos. É uma forma de legitimar a violência. Pior: usa verdades para propagar mentiras.Vamos lá.
Há homossexuais no Exército, na Igreja, no Congresso, entre os caminhoneiros, os advogados, os letrados e os iletrados? Sim. É uma das muitas condições humanas. Há práticas homossexuais entre outros mamíferos e entre as aves, mas “ser gay”, como se isso fosse uma variante existencial, trazendo consigo um suposto conjunto de valores que pretende se afirmar, bem, isso é exclusivamente humano, não?
Adiante. Laci de Araújo e Fernando Figueiredo são sargentos do Exército e parceiros estáveis. Moram juntos num apartamento funcional da Força. Não sabíamos, até outro dia, de sua existência. Mas vejam só: eles não querem ser “homossexuais”. Eles não querem exercer o seu amor e seu sexo no resguardo do seu lar, como faz a larga maioria dos heterossexuais: chegam em casa, fecham a porta, e ninguém tem nada a ver com o que se passa lá dentro. Eles querem visibilidade. Eles querem ser “gays”. Mas eles querem ser gays NO e DO Exército.
Por isso, vestindo camisetas que os identificam com a Força, posaram para a capa da revista Época, na qual se lê: “Eles são do Exército, eles são gays, eles são parceiros”. Pararam por aí? Não! A causa precisa de visibilidade. Sempre com as camisetas próprias dos militares, foram dar uma entrevista ao programa Superpop, da Rede TV.
O que torna esses dois tão especiais? Por que capa de revista e programa de TV? Ah, porque eles são do Exército. O que se pretende, na aparência, é atacar um suposto preconceito social. A fórmula é esta: num ambiente viril, em que a coragem e a disciplina são valores máximos, também há gays. Sim, claro, por que não haveria? Essa é só a boa intenção aparente, que esconde um outro preconceito, aí contra os militares: “Olhem so! Os caras ficam posando de machões, mas vai saber o que se passa lá dentro”. Uniformes, diga-se, integram o cardápio das fantasias homoeróticas. Deve ser mais freqüente do que o delírio de pacientes heterossexuais com as enfermeiras...
Adiante. Acontece que o tal Laci, que também é cover de Cássia Eller, enquanto vivia os seus 15 minutos de fama, também estava na condição de desertor. E a Justiça Militar expediu uma ordem de prisão contra ele — e a deserção nada tem a ver com o lugar onde ele põe o seu desejo. Fosse heterossexual e tivesse cometido as mesmas falhas, estaria sujeito à mesma pena. Um desertor dando entrevista? A Polícia do Exército, seguindo ordem da Justiça, cercou o prédio da emissora para prendê-lo.
E pronto! O Exército foi parar na primeira página dos jornais como perseguidor do pobre soldado gay — que, noticia-se com alarde, está muito, muito doente, com um verdadeiro coquetel de doenças psicológicas — o que, suponho, desfez a fantasia de muita gente: macho de uniforme não pode ter fraquezas... Apto ele estava para, com roupa do Exército, posar para capa de revista e dar entrevista em programa de TV. A vítima, claro, é o Exército; o agressor é o casal. Mas a propaganda politicamente correta, a exemplo da propaganda fascista, consegue inverter o ônus da culpa.
O Exército errou feio? Ah, errou, sim. Não ao cumprir a determinação da Justiça — obrigação de todos, mormente de uma Força Armada. Mas ao fazê-lo com mais visibilidade do que era necessário. Bastavam dois soldados discretamente colocados nas saídas da emissora. Ou então que se seguisse o tal Laci até sua casa ou sei lá onde, dando-lhe voz de prisão, ao abrigo do espalhafato midiático. Da forma como fez, estava buscando sarna para se coçar. Especialmente porque sabia que estava mexendo não com “homossexuais”, mas com “gays”, que formam uma categoria militante.
Laura Capriglione, na Folha, com um estilo já notório por selecionar meticulosamente frases infelizes daqueles a quem ela quer demonizar ou ridicularizar, fez a festa. O título na primeira página do jornal não deixa dúvida: “Exército prende sargento que assumiu ser gay”. Não há nenhuma mentira ai: o Exercito prendeu? Prendeu. Ele assumiu ser gay? Assumiu. Como sabemos — um ensinamento lá da propaganda nazista —, é possível mentir dizendo só a verdade. Houve um jornal, certa feita, que usou esse mote em sua campanha publicitária.
É possível ser homossexual no Exército? É.
É possível ser militante gay no Exército? Não!
É possível ser homossexual na Igreja? É.
É possível ser militante gay na Igreja? Não!
É possíel ser homossexual na medicina? E?
É possível haver uma ética de gays na medicina? Não.
Até porque o Exército, a Igreja ou a medicina não aceitariam soldados, padres ou médicos que fossem militantes antigays. Fui claro ou preciso desenhar? É o ofício dos soldados, dos padres ou dos médicos que os iguala. É aí que está a democracia.
Agora, os dois se dizem discriminados. É mesmo? Por quê? Eles tinham, entre seus pares, algum comportamento que os identificava como “gays”? A verdadeira liberdade não consiste em poder ser o que se é sem a obrigação de expressar a identidade particular? Não é mais “libertária” uma Força Armada que abriga as diferenças sem querer arbitrar ou legislar sobre elas, desde que os subordinados cumpram as regras?
Ademais, pensemos um pouco: será que a tolerância com “a” diferença, entre os soldados, será maior depois desse episódio? Intuo que não. Creio mesmo que se dará o contrário. Os dois ocupam um apartamento funcional do Exército. Duvido que seus superiores ignorassem a relação amorosa. Nem por isso foram molestados. Mas eles quiseram ir além: pretenderam levar a “causa gay” para o seio da tropa — uma tropa que não pode ter causa nenhuma que não seja a obediência a seu código disciplinar. E ajudaram a transformar em vilãs pessoas que só cumprem as suas obrigações. O sensacionalismo midiático, daqui a pouco, estará ocupado com outras personagens, com outras causas, com outras "vítimas". Gays ou não, eles não conseguiram ser é bons soldados.
Reinaldo Azevedo 05 Junho 2008
Publicado no Blog 05 Maio 16:25 Horas
Reinaldo Azevedo
A vítima é o Exército Brasileiro
Por Reinaldo Azevedo
Por que o politicamente correto é uma manifestação semelhante à propaganda fascista? A exemplo daquela, esta também fala em nome de supostas vítimas ou de supostos perseguidos. É uma forma de legitimar a violência. Pior: usa verdades para propagar mentiras.Vamos lá.
Há homossexuais no Exército, na Igreja, no Congresso, entre os caminhoneiros, os advogados, os letrados e os iletrados? Sim. É uma das muitas condições humanas. Há práticas homossexuais entre outros mamíferos e entre as aves, mas “ser gay”, como se isso fosse uma variante existencial, trazendo consigo um suposto conjunto de valores que pretende se afirmar, bem, isso é exclusivamente humano, não?
Adiante. Laci de Araújo e Fernando Figueiredo são sargentos do Exército e parceiros estáveis. Moram juntos num apartamento funcional da Força. Não sabíamos, até outro dia, de sua existência. Mas vejam só: eles não querem ser “homossexuais”. Eles não querem exercer o seu amor e seu sexo no resguardo do seu lar, como faz a larga maioria dos heterossexuais: chegam em casa, fecham a porta, e ninguém tem nada a ver com o que se passa lá dentro. Eles querem visibilidade. Eles querem ser “gays”. Mas eles querem ser gays NO e DO Exército.
Por isso, vestindo camisetas que os identificam com a Força, posaram para a capa da revista Época, na qual se lê: “Eles são do Exército, eles são gays, eles são parceiros”. Pararam por aí? Não! A causa precisa de visibilidade. Sempre com as camisetas próprias dos militares, foram dar uma entrevista ao programa Superpop, da Rede TV.
O que torna esses dois tão especiais? Por que capa de revista e programa de TV? Ah, porque eles são do Exército. O que se pretende, na aparência, é atacar um suposto preconceito social. A fórmula é esta: num ambiente viril, em que a coragem e a disciplina são valores máximos, também há gays. Sim, claro, por que não haveria? Essa é só a boa intenção aparente, que esconde um outro preconceito, aí contra os militares: “Olhem so! Os caras ficam posando de machões, mas vai saber o que se passa lá dentro”. Uniformes, diga-se, integram o cardápio das fantasias homoeróticas. Deve ser mais freqüente do que o delírio de pacientes heterossexuais com as enfermeiras...
Adiante. Acontece que o tal Laci, que também é cover de Cássia Eller, enquanto vivia os seus 15 minutos de fama, também estava na condição de desertor. E a Justiça Militar expediu uma ordem de prisão contra ele — e a deserção nada tem a ver com o lugar onde ele põe o seu desejo. Fosse heterossexual e tivesse cometido as mesmas falhas, estaria sujeito à mesma pena. Um desertor dando entrevista? A Polícia do Exército, seguindo ordem da Justiça, cercou o prédio da emissora para prendê-lo.
E pronto! O Exército foi parar na primeira página dos jornais como perseguidor do pobre soldado gay — que, noticia-se com alarde, está muito, muito doente, com um verdadeiro coquetel de doenças psicológicas — o que, suponho, desfez a fantasia de muita gente: macho de uniforme não pode ter fraquezas... Apto ele estava para, com roupa do Exército, posar para capa de revista e dar entrevista em programa de TV. A vítima, claro, é o Exército; o agressor é o casal. Mas a propaganda politicamente correta, a exemplo da propaganda fascista, consegue inverter o ônus da culpa.
O Exército errou feio? Ah, errou, sim. Não ao cumprir a determinação da Justiça — obrigação de todos, mormente de uma Força Armada. Mas ao fazê-lo com mais visibilidade do que era necessário. Bastavam dois soldados discretamente colocados nas saídas da emissora. Ou então que se seguisse o tal Laci até sua casa ou sei lá onde, dando-lhe voz de prisão, ao abrigo do espalhafato midiático. Da forma como fez, estava buscando sarna para se coçar. Especialmente porque sabia que estava mexendo não com “homossexuais”, mas com “gays”, que formam uma categoria militante.
Laura Capriglione, na Folha, com um estilo já notório por selecionar meticulosamente frases infelizes daqueles a quem ela quer demonizar ou ridicularizar, fez a festa. O título na primeira página do jornal não deixa dúvida: “Exército prende sargento que assumiu ser gay”. Não há nenhuma mentira ai: o Exercito prendeu? Prendeu. Ele assumiu ser gay? Assumiu. Como sabemos — um ensinamento lá da propaganda nazista —, é possível mentir dizendo só a verdade. Houve um jornal, certa feita, que usou esse mote em sua campanha publicitária.
É possível ser homossexual no Exército? É.
É possível ser militante gay no Exército? Não!
É possível ser homossexual na Igreja? É.
É possível ser militante gay na Igreja? Não!
É possíel ser homossexual na medicina? E?
É possível haver uma ética de gays na medicina? Não.
Até porque o Exército, a Igreja ou a medicina não aceitariam soldados, padres ou médicos que fossem militantes antigays. Fui claro ou preciso desenhar? É o ofício dos soldados, dos padres ou dos médicos que os iguala. É aí que está a democracia.
Agora, os dois se dizem discriminados. É mesmo? Por quê? Eles tinham, entre seus pares, algum comportamento que os identificava como “gays”? A verdadeira liberdade não consiste em poder ser o que se é sem a obrigação de expressar a identidade particular? Não é mais “libertária” uma Força Armada que abriga as diferenças sem querer arbitrar ou legislar sobre elas, desde que os subordinados cumpram as regras?
Ademais, pensemos um pouco: será que a tolerância com “a” diferença, entre os soldados, será maior depois desse episódio? Intuo que não. Creio mesmo que se dará o contrário. Os dois ocupam um apartamento funcional do Exército. Duvido que seus superiores ignorassem a relação amorosa. Nem por isso foram molestados. Mas eles quiseram ir além: pretenderam levar a “causa gay” para o seio da tropa — uma tropa que não pode ter causa nenhuma que não seja a obediência a seu código disciplinar. E ajudaram a transformar em vilãs pessoas que só cumprem as suas obrigações. O sensacionalismo midiático, daqui a pouco, estará ocupado com outras personagens, com outras causas, com outras "vítimas". Gays ou não, eles não conseguiram ser é bons soldados.
- saullo
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Re: NOTÍCIAS
Saber escrever é um dom, e o Reinaldo Azevedo pôs no papel o que creio que eu e vários aqui no DB pensamos. Brilhante coluna mesmo.
Abraços
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Re: NOTÍCIAS
saullo escreveu:Saber escrever é um dom, e o Reinaldo Azevedo pôs no papel o que creio que eu e vários aqui no DB pensamos. Brilhante coluna mesmo.
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Re: NOTÍCIAS
Parceiro: sargento gay é torturado em prisão no DF
O sargento do Exército Fernando Alcântara, companheiro do também sargento Laci Araújo, afirmou que ele está sofrendo abusos e maus-tratos na carceragem da Polícia do Exército (PE), em Brasília, para onde foi transferido do Hospital das Forças Armadas (HFA). Araújo foi preso na quarta-feira acusado de deserção depois que ele e Alcântara assumiram na imprensa que vivem juntos há mais de dez anos.
» Parceiro quer falar com Lula
» Ministro: ser gay não motivou prisão
» Parceiro: sargento sofreu maus tratos
» Opine sobre a prisão do militar
No dia seguinte, o militar foi transferido para Brasília e ficou internado no HFA. Ele alega que sofre de problemas emocionais graves e que o Exército não aceita seus laudos médicos.
Alcântara afirma que um acordo que definiu a permanência do sargento no HFA - firmado entre o Exército e o senador Eduardo Suplicy - não foi cumprido e que ele foi levado para a carceragem da PE na sexta-feira. Na prisão, segundo Alcântara, ele vem sofrendo torturas psicológicas.
"Ele é revistado várias vezes ao dia, precisa tirar toda a roupa e fazer agachamento como se fosse um presidiário. Mas ele não é criminoso, está preso sob acusação de deserção e isso é totalmente arbitrário", alega o sargento.
Contactada, a assessoria de imprensa do Exército disse que as acusações são infundadas. Ainda segundo Alcântara, o sargento está proibido de receber medicação de uso contínuo e não pode receber visitas de médicos ou dentistas civis. "O médico que está cuidando dele, com autorização do Exército, não é especialista e não receita a medicação que ele precisa", afirma.
Alcântara disse que vai entregar durante a 1ª Conferência Nacional de Gays, Lésbicas, Bissexuais, Travestis e Transexuais, um documento a Marisa Fernandes, membro do Conselho de Defesa dos Direitos da Pessoa Humana (Condepe) para falar sobre a situação.
"Acho que eles estão tentando enlouquecê-lo mesmo na cadeia", diz.
Alcântara afirmou que vai entrar com pedido de habeas corpus e que espera a liberação do sargento Laci Araújo ainda esta semana.
Agência Brasil
O sargento do Exército Fernando Alcântara, companheiro do também sargento Laci Araújo, afirmou que ele está sofrendo abusos e maus-tratos na carceragem da Polícia do Exército (PE), em Brasília, para onde foi transferido do Hospital das Forças Armadas (HFA). Araújo foi preso na quarta-feira acusado de deserção depois que ele e Alcântara assumiram na imprensa que vivem juntos há mais de dez anos.
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No dia seguinte, o militar foi transferido para Brasília e ficou internado no HFA. Ele alega que sofre de problemas emocionais graves e que o Exército não aceita seus laudos médicos.
Alcântara afirma que um acordo que definiu a permanência do sargento no HFA - firmado entre o Exército e o senador Eduardo Suplicy - não foi cumprido e que ele foi levado para a carceragem da PE na sexta-feira. Na prisão, segundo Alcântara, ele vem sofrendo torturas psicológicas.
"Ele é revistado várias vezes ao dia, precisa tirar toda a roupa e fazer agachamento como se fosse um presidiário. Mas ele não é criminoso, está preso sob acusação de deserção e isso é totalmente arbitrário", alega o sargento.
Contactada, a assessoria de imprensa do Exército disse que as acusações são infundadas. Ainda segundo Alcântara, o sargento está proibido de receber medicação de uso contínuo e não pode receber visitas de médicos ou dentistas civis. "O médico que está cuidando dele, com autorização do Exército, não é especialista e não receita a medicação que ele precisa", afirma.
Alcântara disse que vai entregar durante a 1ª Conferência Nacional de Gays, Lésbicas, Bissexuais, Travestis e Transexuais, um documento a Marisa Fernandes, membro do Conselho de Defesa dos Direitos da Pessoa Humana (Condepe) para falar sobre a situação.
"Acho que eles estão tentando enlouquecê-lo mesmo na cadeia", diz.
Alcântara afirmou que vai entrar com pedido de habeas corpus e que espera a liberação do sargento Laci Araújo ainda esta semana.
Agência Brasil
- chm0d
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Re: NOTÍCIAS
Conheci hj um medico do exercito e disse que esse cara eh louco, que ele foi preso somente pelo fato de ser desertor e que ele nunca respeitou a hierarquia militar, resumindo? um fanfarrao.
PS: Ele ficou puto com o ****, quando ele tava de plantao... teve que ir correndo atender o cara, chegando la o cara ficou chorando falando que sempre fez a barba com cera quente (AFF) e que o exercito so deu gilete e creme de barbear...
Fala serio.
Abs.
PS: Ele ficou puto com o ****, quando ele tava de plantao... teve que ir correndo atender o cara, chegando la o cara ficou chorando falando que sempre fez a barba com cera quente (AFF) e que o exercito so deu gilete e creme de barbear...
Fala serio.
Abs.