VENEZUELA
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Re: CHAVEZ: de novo.
William Waack:
O terreno movediço ao redor do Brasil
Postado por William Waack em 16 de Maio de 2008 às 07:59
A noção de “timing” foi perfeita. Às vésperas de um cerimonioso encontro de cúpula reunindo mandatários da Europa e da América Latina em Lima, Peru, a respeitada Interpol (a polícia internacional) confirmou a autenticidade de documentos que comprovam a participação da Venezuela no financiamento, armamento e treinamento da narcoguerrilha das Farc na Colômbia. E a participação das FARC na campanha eleitoral de Rafael Correa, que se elegeu presidente do Equador.
O caso já vinha sendo explorado nos últimos dias pela imprensa americana e espanhola, além da colombiana. A maneira como as informações foram surgindo sugere, de fato, uma campanha bem articulada pelo lado colombiano. Sobram evidências de que Chávez não é apenas um simpatizante ideológico das Farc mas, sim, que lhe possibilita uma sobrevida em termos militares, além de políticos. Curioso é o fato, revelado nos documentos que vão sendo fornecidos pouco a pouco, de que a maior preocupação dos guerrilheiros no momento é obter uma arma que os defenda dos super-tucanos, um turbohélice de apoio tático fabricado pela Embraer e vendido pelo Brasil à Colômbia.
A maneira como as informações vêm sendo veiculadas sugere uma tática para manter Chávez sempre ansioso, sem levá-lo à explosão — e Chávez detesta a posição de animal acuado. Mas as declarações desta quinta feira (15/05) da Interpol incluem um elemento de conseqüências diplomáticas gravíssimas: está praticamente concluída o rol de provas que os Estados Unidos precisariam para declarar Chávez, se quiserem, como patrocinador de terroristas.
Uma declaração desse tipo levaria à imposição de sanções e restrições ao comércio e investimento bilaterais entre Venezuela e Estados Unidos, além de uma série de medidas no campo diplomático (restrição à movimentação de funcionários venezuelanos nos EUA, por exemplo). Chávez já vem antecipando uma evolução desse tipo desde que o “Wall Street Journal”, há 10 dias, avisou que os computadores do “revolucionário bolivariano” Raul Reyes (o narcoguerrilheiro morto pelos colombianos num ataque com super-tucanos em território equatoriano) indicariam o envolvimento do presidente venezuelano com a guerra interna no país vizinho.
O terreno ao redor do Brasil, na América do Sul, está se tornando movediço. Vai exigir muita cabeça clara e raciocínio em Brasília. Uma coisa é lidar com um caudilho de boca destampada, rude, aprendiz de ditador e incalculável. Outra é tratar com quem está disposto a doar 300 milhões de dólares a narcoguerrilheiros, principais traficantes de cocaína do sub continente, e mísseis terra-ar sofisticados (alguns deles operados por radar, o que estaria obrigando os colombianos a reequipar seus super tucanos com avionics de última geração).
A situação é inédita para nossa diplomacia.
O terreno movediço ao redor do Brasil
Postado por William Waack em 16 de Maio de 2008 às 07:59
A noção de “timing” foi perfeita. Às vésperas de um cerimonioso encontro de cúpula reunindo mandatários da Europa e da América Latina em Lima, Peru, a respeitada Interpol (a polícia internacional) confirmou a autenticidade de documentos que comprovam a participação da Venezuela no financiamento, armamento e treinamento da narcoguerrilha das Farc na Colômbia. E a participação das FARC na campanha eleitoral de Rafael Correa, que se elegeu presidente do Equador.
O caso já vinha sendo explorado nos últimos dias pela imprensa americana e espanhola, além da colombiana. A maneira como as informações foram surgindo sugere, de fato, uma campanha bem articulada pelo lado colombiano. Sobram evidências de que Chávez não é apenas um simpatizante ideológico das Farc mas, sim, que lhe possibilita uma sobrevida em termos militares, além de políticos. Curioso é o fato, revelado nos documentos que vão sendo fornecidos pouco a pouco, de que a maior preocupação dos guerrilheiros no momento é obter uma arma que os defenda dos super-tucanos, um turbohélice de apoio tático fabricado pela Embraer e vendido pelo Brasil à Colômbia.
A maneira como as informações vêm sendo veiculadas sugere uma tática para manter Chávez sempre ansioso, sem levá-lo à explosão — e Chávez detesta a posição de animal acuado. Mas as declarações desta quinta feira (15/05) da Interpol incluem um elemento de conseqüências diplomáticas gravíssimas: está praticamente concluída o rol de provas que os Estados Unidos precisariam para declarar Chávez, se quiserem, como patrocinador de terroristas.
Uma declaração desse tipo levaria à imposição de sanções e restrições ao comércio e investimento bilaterais entre Venezuela e Estados Unidos, além de uma série de medidas no campo diplomático (restrição à movimentação de funcionários venezuelanos nos EUA, por exemplo). Chávez já vem antecipando uma evolução desse tipo desde que o “Wall Street Journal”, há 10 dias, avisou que os computadores do “revolucionário bolivariano” Raul Reyes (o narcoguerrilheiro morto pelos colombianos num ataque com super-tucanos em território equatoriano) indicariam o envolvimento do presidente venezuelano com a guerra interna no país vizinho.
O terreno ao redor do Brasil, na América do Sul, está se tornando movediço. Vai exigir muita cabeça clara e raciocínio em Brasília. Uma coisa é lidar com um caudilho de boca destampada, rude, aprendiz de ditador e incalculável. Outra é tratar com quem está disposto a doar 300 milhões de dólares a narcoguerrilheiros, principais traficantes de cocaína do sub continente, e mísseis terra-ar sofisticados (alguns deles operados por radar, o que estaria obrigando os colombianos a reequipar seus super tucanos com avionics de última geração).
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Re: CHAVEZ: de novo.
Enquanto isto, em Brasilia-DF...
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Re: CHAVEZ: de novo.
22/05/2008 - 17h19 - Atualizado em 22/05/2008 - 17h25
Ex-presidente do Equador diz que Rafael Correa obedece a ordens de Chávez
Da EFE
Bogotá, 22 mai (EFE).- O ex-presidente equatoriano Lúcio Gutiérrez afirmou hoje que o atual chefe de Estado do país, Rafael Correa, obedece a ordens do presidente venezuelano, Hugo Chávez, e o acusou de "desviar a atenção" para esconder os problemas econômicos e sociais do Equador.
Gutiérrez, presidente do Partido Sociedade Patriótica 21 de Janeiro (PSP), disse que a atual crise diplomática de seu país com a Colômbia "foi pessimamente manipulada pelo Governo equatoriano".
O ex-chefe de Estado acusou Correa de utilizar "o show e o circo para manter o problema diplomático com a Colômbia e, ao mesmo tempo, se apresentar como vítima".
"Chávez tem um projeto internacional totalitário, e o presidente equatoriano só faz obedecer às ordens e às linhas do presidente da Venezuela", destacou Gutiérrez.
A crise diplomática começou após uma operação militar colombiana contra um acampamento das Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (Farc) em território equatoriano no dia 1º de março, no qual 26 pessoas morreram, entre elas o porta-voz internacional da guerrilha, conhecido como "Raúl Reyes".
Nessa incursão, foram encontrados computadores das Farc que, segundo relatórios das autoridades colombianas e a imprensa internacional, mostram relações dos Governos de Venezuela e Equador com a guerrilha.
Gutiérrez foi afastado da Presidência em 20 de abril de 2005, e viveu vários meses em Bogotá como asilado político. EFE
Ex-presidente do Equador diz que Rafael Correa obedece a ordens de Chávez
Da EFE
Bogotá, 22 mai (EFE).- O ex-presidente equatoriano Lúcio Gutiérrez afirmou hoje que o atual chefe de Estado do país, Rafael Correa, obedece a ordens do presidente venezuelano, Hugo Chávez, e o acusou de "desviar a atenção" para esconder os problemas econômicos e sociais do Equador.
Gutiérrez, presidente do Partido Sociedade Patriótica 21 de Janeiro (PSP), disse que a atual crise diplomática de seu país com a Colômbia "foi pessimamente manipulada pelo Governo equatoriano".
O ex-chefe de Estado acusou Correa de utilizar "o show e o circo para manter o problema diplomático com a Colômbia e, ao mesmo tempo, se apresentar como vítima".
"Chávez tem um projeto internacional totalitário, e o presidente equatoriano só faz obedecer às ordens e às linhas do presidente da Venezuela", destacou Gutiérrez.
A crise diplomática começou após uma operação militar colombiana contra um acampamento das Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (Farc) em território equatoriano no dia 1º de março, no qual 26 pessoas morreram, entre elas o porta-voz internacional da guerrilha, conhecido como "Raúl Reyes".
Nessa incursão, foram encontrados computadores das Farc que, segundo relatórios das autoridades colombianas e a imprensa internacional, mostram relações dos Governos de Venezuela e Equador com a guerrilha.
Gutiérrez foi afastado da Presidência em 20 de abril de 2005, e viveu vários meses em Bogotá como asilado político. EFE
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Re: CHAVEZ: de novo.
Olha que tenha minhas suspeitas que além do Rafael Correa e do Evo, tem mais gente obedecendo ordens do ¨patrão¨ Chavez por estas bandas...Tigershark escreveu:22/05/2008 - 17h19 - Atualizado em 22/05/2008 - 17h25
Ex-presidente do Equador diz que Rafael Correa obedece a ordens de Chávez
Da EFE
Bogotá, 22 mai (EFE).- O ex-presidente equatoriano Lúcio Gutiérrez afirmou hoje que o atual chefe de Estado do país, Rafael Correa, obedece a ordens do presidente venezuelano, Hugo Chávez, e o acusou de "desviar a atenção" para esconder os problemas econômicos e sociais do Equador.
Gutiérrez, presidente do Partido Sociedade Patriótica 21 de Janeiro (PSP), disse que a atual crise diplomática de seu país com a Colômbia "foi pessimamente manipulada pelo Governo equatoriano".
O ex-chefe de Estado acusou Correa de utilizar "o show e o circo para manter o problema diplomático com a Colômbia e, ao mesmo tempo, se apresentar como vítima".
"Chávez tem um projeto internacional totalitário, e o presidente equatoriano só faz obedecer às ordens e às linhas do presidente da Venezuela", destacou Gutiérrez.
A crise diplomática começou após uma operação militar colombiana contra um acampamento das Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (Farc) em território equatoriano no dia 1º de março, no qual 26 pessoas morreram, entre elas o porta-voz internacional da guerrilha, conhecido como "Raúl Reyes".
Nessa incursão, foram encontrados computadores das Farc que, segundo relatórios das autoridades colombianas e a imprensa internacional, mostram relações dos Governos de Venezuela e Equador com a guerrilha.
Gutiérrez foi afastado da Presidência em 20 de abril de 2005, e viveu vários meses em Bogotá como asilado político. EFE
¨Os políticos e as fraldas devem ser mudados frequentemente e pela mesma razão ¨- Eça de Queiroz
Re: CHAVEZ: de novo.
Não, QUALQUER LEGISLAÇÃO INTERNACIONAL, INCLUSIVE A BRASILEIRA, NÃO PERMITE ACESSAR OU MANIPULAR OU QUALQUER OUTRO TIPO DE CONDUTA SEMELHANTE AS PROVAS, ANTES DA PERÍCIA.Vinicius Pimenta escreveu:PRick, acho que você tem uma interpretação a sua própria moda. Ou talvez você interprete da maneira como você gostaria que fosse.
Essa conclusão sua não existe! Veja:A notícia da Interpol diz CLARAMENTE, que foram violados os procedimentos aceitos para a coleta de provas, portanto, não é possível saber se foram violadas ou não. Mas a Interpol deixou claro, todas as provas foram acessadas, ou seja, todas as provas foram manipuladas, algo que é TOTALMENTE proibido por qualquer legislação processual penal democrática.
Conclusão 3: A Interpol não encontrou indícios de que depois da apreensão das oito provas instrumentais de caráter informático das FARC, efetuada em primeiro de março de 2008 pelas autoridades colombianas, tenham sido criados, modificados ou suprimidos arquivos de usuários em nenhuma das ditas provas."
Conclusão número 2a: O acesso aos datos contidos nas oito provas instrumentais de caráter informático apreendidas das FARC, realizado pelo Grupo Investigativo de Delitos Informáticos da Direção de Investigação Criminal (DIJIN) da Colômbia entre o momento em que as receberam, no dia 3 de março de 2008, às 11:45, e o momento em que as entregaram aos especialistas em informática forense da Interpol, no dia 10 de março de 2008, obedeceu a princípios reconhecidos internacionalmente para o tratamento de provas eletrônicas por parte de organismos encarregados de aplicação da lei.Para os Srs. terem uma idéia do procedimento, é uma vez colhida uma prova, ela tem que ser lacrada e entregue imediatamente para a perícia. A demora de uma semana, e a violação das provas colhidas, fazem com que sejam nulas em qualquer tribunal.
Portanto, não creio que algum tribunal simplesmente recuse essas provas, a não ser por uma decisão político-ideológica. A Colômbia analisou os dados, viu que se tratava de algo importante e acionou a Interpol exatamente para dar mais credibilidade. A Interpol deixou claro que os procedimentos foram corretos e que os dados são verdadeiros. É esse o fato e é isso que você tem que comentar.
Só que você prefere mudar de assunto.
Uma vez colhida a prova, ela deve ser lacrada em saco plástico e enviada imediatamente a perícia, como estamos cansados de ver em filmes nos EUA.
Qualquer um que tenha um mínimo de conhecimento em informática, sabe que é possível alterar um arquivo sem deixar pistas, e tiveram 07 dias para fazer isso. A Interpol apenas deixou claro a incongruência e dubiedade do comportamento. Estas provas são ILICITAS por qualquer tribunal democrático, inclusive pela legislação brasileira e dos EUA.
Por sinal, tem gente até dizendo que os computadores entregues não foram os apreendidos, como não existe nenhuma maneira de averiguar isso, ficamos apenas com as especulações, se eles ainda tivessem sido entregues imediatamente após a operação, ainda poderíamos dizer que não tiveram tempo, mas entregar 07 dias após, e depois de haver manipulado todas as provas, fica só uma certeza, não valem mais nada num tribunal democrático.
Nossos tribunais já desqualificarm provas pelo simples fatos de terem sido transportadas em carros particulares de policiais, mesmo lacradas. Que diria uma prova que ficasse 07 dias numa delegacia sendo manipulada por policiais.
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Re: CHAVEZ: de novo.
Chávez recua no projeto da "escola bolivariana"
CARACAS - O projeto bolivariano do presidente Hugo Chávez e o entusiasmo socialista de seus partidários dão sinais de desgaste na Venezuela. Quase seis meses após ter suas idéias "revolucionárias" rejeitadas no referendo de dezembro, Chávez via na educação uma maneira eficaz de promover sua "reforma da sociedade".
Mas o plano do presidente de implementar o "currículo bolivariano" nas escolas esbarrou na resistência de pais de alunos, estudantes e professores que deixaram claro que não estão interessados no "socialismo do século XXI". "Já dissemos não a essas mudanças no referendo de dezembro", disse à AE Omaira Fernandez, mãe de Alexandro, de 9 anos, aluno do 3ª ano de uma escola particular de Caracas.
"Continuaremos resistindo a essa imposição". A grande rejeição à educação bolivariana é mais um duro golpe contra Chávez - às voltas com a queda vertiginosa de sua popularidade -, pouco antes do início da campanha oficial de seu Partido Socialista Unido da Venezuela (PSUV) para as eleições regionais de novembro.
Acuado, o presidente foi obrigado a amenizar sua retórica, abrir a proposta para discussão e substituir o ministro da Educação e autor do projeto, seu irmão Adán Chávez, no começo do mês.
Fonte: http://www.tribunadaimprensa.com.br/not ... nacional12
CARACAS - O projeto bolivariano do presidente Hugo Chávez e o entusiasmo socialista de seus partidários dão sinais de desgaste na Venezuela. Quase seis meses após ter suas idéias "revolucionárias" rejeitadas no referendo de dezembro, Chávez via na educação uma maneira eficaz de promover sua "reforma da sociedade".
Mas o plano do presidente de implementar o "currículo bolivariano" nas escolas esbarrou na resistência de pais de alunos, estudantes e professores que deixaram claro que não estão interessados no "socialismo do século XXI". "Já dissemos não a essas mudanças no referendo de dezembro", disse à AE Omaira Fernandez, mãe de Alexandro, de 9 anos, aluno do 3ª ano de uma escola particular de Caracas.
"Continuaremos resistindo a essa imposição". A grande rejeição à educação bolivariana é mais um duro golpe contra Chávez - às voltas com a queda vertiginosa de sua popularidade -, pouco antes do início da campanha oficial de seu Partido Socialista Unido da Venezuela (PSUV) para as eleições regionais de novembro.
Acuado, o presidente foi obrigado a amenizar sua retórica, abrir a proposta para discussão e substituir o ministro da Educação e autor do projeto, seu irmão Adán Chávez, no começo do mês.
Fonte: http://www.tribunadaimprensa.com.br/not ... nacional12
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Re: CHAVEZ: de novo.
E dá-lhe Venezuela, isso aí, se bâmo a correr com a cambada, já estão durando demais!!!
Por uma Venezuela livre de besteiragens 'bolivarianas', unida para o progresso!!!
Por uma Venezuela livre de besteiragens 'bolivarianas', unida para o progresso!!!
“Look at these people. Wandering around with absolutely no idea what's about to happen.”
P. Sullivan (Margin Call, 2011)
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Re: CHAVEZ: de novo.
E mais uma vez o povo da Venezuela mostrar não estar disposto a enveredar pelo caminho da burrice e barbarie socialista. Que Deus os proteja.
O pior dos infernos é reservado àqueles que, em tempos de crise moral, escolheram por permanecerem neutros. Escolha o seu lado.
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Re: CHAVEZ: de novo.
Acho que começam a aparecer sinais de que os projetos de Chavez não estão tão sólidos assim como ele pensa.
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Re: CHAVEZ: de novo.
27/05/2008 - 10h56 - Atualizado em 27/05/2008 - 11h00
Encerramento de transmissões em sinal aberto da "RCTV" completa um ano
Da EFE
Giovanna Ferullo
Caracas, 27 mai (EFE).- A emissora privada venezuelana "Radio Caracas Televisión" ("RCTV") encerrou suas transmissões em sinal aberto há um ano, por decisão do Governo do presidente da Venezuela, Hugo Chávez, para quem os custos políticos da medida foram, segundo analistas, infinitamente superiores aos ganhos.
A "RCTV" deixou de transmitir em sinal aberto pelo canal 2 à meia-noite de 27 de maio de 2007, depois de o Governo não renovar a concessão com a qual operou durante 53 anos.
Chávez justificou a decisão pelo caráter "golpista" do canal, e disse que requeria a freqüência para a nova emissora "Televisora Venezolana Social" ("TVes"), que começou suas transmissões no dia 28, minutos depois da saída da "RCTV", utilizando os equipamentos desta com autorização do Tribunal Supremo da Venezuela.
Segundo o analista e diretor da empresa Datanalisis, Luis Vicente León, o custo político da medida para o Governo de Chávez foi "infinitamente superior aos ganhos", basicamente porque despertou o espírito crítico dos que, até então, tinham sido seguidores incondicionais do presidente.
"Apesar de o Executivo ter conseguido a vantagem de restringir o impacto comunicacional da oposição em setores mais pobres da população, o povo perdeu a conexão de confiança que tinha com Chávez", explicou León em entrevista à Agência Efe.
"Depois da 'RCTV', nenhum dos canais privados com cobertura nacional tem posições políticas tão definidas como a que o canal 2 tinha", explicou o analista.
Na época em que a "RCTV" encerrou as transmissões em sinal aberto, a medida tinha rejeição de 70% entre a população.
"As pessoas entenderam que Chávez poderia ser arbitrário, inclusive com sua própria gente", disse o diretor da Datanalisis.
A "RCTV", emissora com sinal aberto de maior penetração nacional, era o canal mais visto do país segundo todas as pesquisas, e apesar de agora ter virado um canal por assinatura, continua ausente para a maioria dos setores pobres que não podem pagar pelo serviço.
O custo político da medida contra a "RCTV" foi grande porque a nova "TVes" não agradou aos espectadores, disse León.
O próprio Chávez se queixou publicamente que "ninguém vê a 'TVes'", e exigiu uma melhoria na programação.
"A partir da medida impopular contra a 'RCTV', as pessoas ficaram mais sensíveis e já não passam mais cheques em branco ao Governo", acrescentou León, citando a rejeição à reforma constitucional patrocinada por Chávez no referendo do último dia 2 de dezembro como uma prova deste novo posicionamento do povo venezuelano.
A reforma constitucional, qualificada por Chávez como "indispensável" para o avanço da instauração do socialismo na Venezuela, incluía, entre outros pontos, a reeleição indefinida do presidente e um novo ordenamento territorial.
O analista Fausto Masó disse à Efe que "com o fechamento da 'RCTV', as pessoas mais pobres passaram a encarar a realidade de que tinham perdido a liberdade de escolher seu entretenimento".
"Esse foi em parte um fator que influenciou no resultado do referendo constitucional", afirmou.
Masó acrescentou que as conseqüências da saída da "RCTV" do ar também poderão ser sentidas nas eleições regionais e municipais de novembro, mas não quis fazer projeções a esse respeito.
No domingo passado, vários líderes opositores participaram de uma manifestação de apoio à "RCTV", que percorreu 20 ruas do centro de Caracas sem incidentes, culminando nos arredores da sede onde a emissora continua com suas instalações e produzindo sua programação.
Também se uniram à manifestação vários líderes do movimento estudantil, que em maio e junho de 2007 saíram às ruas para denunciar a medida contra a emissora, com palavras de ordem a favor da liberdade de expressão.
No domingo, o presidente da "RCTV International", Eladio Lárez, agradeceu pela manifestação em apoio à sua emissora, e deixou claro a todos os seus acionistas e funcionários "que espera voltar muito em breve a transmitir em sinal aberto". EFE
Encerramento de transmissões em sinal aberto da "RCTV" completa um ano
Da EFE
Giovanna Ferullo
Caracas, 27 mai (EFE).- A emissora privada venezuelana "Radio Caracas Televisión" ("RCTV") encerrou suas transmissões em sinal aberto há um ano, por decisão do Governo do presidente da Venezuela, Hugo Chávez, para quem os custos políticos da medida foram, segundo analistas, infinitamente superiores aos ganhos.
A "RCTV" deixou de transmitir em sinal aberto pelo canal 2 à meia-noite de 27 de maio de 2007, depois de o Governo não renovar a concessão com a qual operou durante 53 anos.
Chávez justificou a decisão pelo caráter "golpista" do canal, e disse que requeria a freqüência para a nova emissora "Televisora Venezolana Social" ("TVes"), que começou suas transmissões no dia 28, minutos depois da saída da "RCTV", utilizando os equipamentos desta com autorização do Tribunal Supremo da Venezuela.
Segundo o analista e diretor da empresa Datanalisis, Luis Vicente León, o custo político da medida para o Governo de Chávez foi "infinitamente superior aos ganhos", basicamente porque despertou o espírito crítico dos que, até então, tinham sido seguidores incondicionais do presidente.
"Apesar de o Executivo ter conseguido a vantagem de restringir o impacto comunicacional da oposição em setores mais pobres da população, o povo perdeu a conexão de confiança que tinha com Chávez", explicou León em entrevista à Agência Efe.
"Depois da 'RCTV', nenhum dos canais privados com cobertura nacional tem posições políticas tão definidas como a que o canal 2 tinha", explicou o analista.
Na época em que a "RCTV" encerrou as transmissões em sinal aberto, a medida tinha rejeição de 70% entre a população.
"As pessoas entenderam que Chávez poderia ser arbitrário, inclusive com sua própria gente", disse o diretor da Datanalisis.
A "RCTV", emissora com sinal aberto de maior penetração nacional, era o canal mais visto do país segundo todas as pesquisas, e apesar de agora ter virado um canal por assinatura, continua ausente para a maioria dos setores pobres que não podem pagar pelo serviço.
O custo político da medida contra a "RCTV" foi grande porque a nova "TVes" não agradou aos espectadores, disse León.
O próprio Chávez se queixou publicamente que "ninguém vê a 'TVes'", e exigiu uma melhoria na programação.
"A partir da medida impopular contra a 'RCTV', as pessoas ficaram mais sensíveis e já não passam mais cheques em branco ao Governo", acrescentou León, citando a rejeição à reforma constitucional patrocinada por Chávez no referendo do último dia 2 de dezembro como uma prova deste novo posicionamento do povo venezuelano.
A reforma constitucional, qualificada por Chávez como "indispensável" para o avanço da instauração do socialismo na Venezuela, incluía, entre outros pontos, a reeleição indefinida do presidente e um novo ordenamento territorial.
O analista Fausto Masó disse à Efe que "com o fechamento da 'RCTV', as pessoas mais pobres passaram a encarar a realidade de que tinham perdido a liberdade de escolher seu entretenimento".
"Esse foi em parte um fator que influenciou no resultado do referendo constitucional", afirmou.
Masó acrescentou que as conseqüências da saída da "RCTV" do ar também poderão ser sentidas nas eleições regionais e municipais de novembro, mas não quis fazer projeções a esse respeito.
No domingo passado, vários líderes opositores participaram de uma manifestação de apoio à "RCTV", que percorreu 20 ruas do centro de Caracas sem incidentes, culminando nos arredores da sede onde a emissora continua com suas instalações e produzindo sua programação.
Também se uniram à manifestação vários líderes do movimento estudantil, que em maio e junho de 2007 saíram às ruas para denunciar a medida contra a emissora, com palavras de ordem a favor da liberdade de expressão.
No domingo, o presidente da "RCTV International", Eladio Lárez, agradeceu pela manifestação em apoio à sua emissora, e deixou claro a todos os seus acionistas e funcionários "que espera voltar muito em breve a transmitir em sinal aberto". EFE
Re: CHAVEZ: de novo.
Novidade nenhuma, que os mais "abonados" que tem condições de pagar escolas particulares não estão nem um pouco satisfeitos com os objetivos do governo Chavez ja ficou claro na "celebração democratica" em 12 de abril de 2002.Mas o plano do presidente de implementar o "currículo bolivariano" nas escolas esbarrou na resistência de pais de alunos, estudantes e professores que deixaram claro que não estão interessados no "socialismo do século XXI". "Já dissemos não a essas mudanças no referendo de dezembro", disse à AE Omaira Fernandez, mãe de Alexandro, de 9 anos, aluno do 3ª ano de uma escola particular de Caracas.
Agora, eu teria cautela ao classificar as reformas educacionais na Venezuela como meros "meios de alienação" para promover a "barbarie socialista", se houvesse este objetivo, Chavez não seria audacioso ao ponto de propor referendo para decidir e isto acontecera ou não (ah estes ditadores modernos, deixa o sindicato pegar eles...)
- Edu Lopes
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Re: CHAVEZ: de novo.
Farc: última mensagem de Marulanda fala de oferta de dinheiro venezuelana
BOGOTÁ - A última mensagem escrita por Manuel Marulanda Vélez, o "Tirofijo", líder máximo das Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (Farc) cuja morte foi anunciada no fim da semana passada, fala de uma suposta oferta de dinheiro à guerrilha esquerdista feita pelo governo da Venezuela. A mensagem eletrônica foi escrita para os outros seis membros da cúpula das Farc. Na terça-feira, o Exército da Colômbia ofereceu uma recompensa por informações que permitam localizar o cadáver do fundador da guerrilha.
O documento, uma das descobertas no computador de "Raúl Reyes", apelido de Luis Edgar Devia, considerado o segundo das Farc até sua morte em 1º de março em uma operação do Exército da Colômbia em território equatoriano. O e-mail é datado de 20 de novembro de 2007, segundo informou nesta terça-feira o jornal "El Tiempo".
Na mensagem, Pedro Antonio Marín (nome verdadeiro de Marulanda), fez alusão a uma reunião que Luciano Marín Arango, o "Iván Márquez", teria mantido em 8 de novembro com o presidente da Venezuela, Hugo Chávez, e a senadora opositora colombiana Piedad Córdoba. "Iván Márquez" é membro da cúpula da guerrilha.
Ao mencionar a suposta oferta de dinheiro para as Farc por parte da Venezuela, Marulanda comenta que o "objetivo consiste em melhorar e consolidar relações de boa vizinhança".
O objetivo, acrescenta o líder guerrilheiro no e-mail, é "um complemento do plano estratégico com o aporte" dos supostos US$ 300 milhões que a Venezuela teria oferecido à organização esquerdista.
Marulanda ressalta a necessidade de esclarecer se a quantia é oferecida na qualidade de "empréstimo" ou "solidariedade", e diz ter a impressão de que Chávez, a quem se refere como "o homem", "está interessado em financiar a causa bolivariana das Farc para fortalecer seu projeto geopolítico em vários países", segundo "El Tiempo".
Colômbia oferece recompensa por cadáver
Na terça-feira, o Exército ofereceu uma recompensa por informações que permitam localizar o cadáver, já que as Forças Armadas não descartam a possibilidade de que Marulanda tenha morrido nos intensos bombardeios realizados desde o fim de fevereiro até o começo de abril em uma extensa área de selva e montanhas no sul do país.
- Indiscutivelmente que se converte em um objetivo para nós (o cadáver), em uma tarefa - disse o comandante do Exército, general Mario Montoya.
- Estamos precisamente com as tropas na área, já receberam instrução do Comando Geral para oferecer uma recompensa, um pagamento de uma informação à pessoa que nos leve e nos indique onde foi enterrado, seria importantíssimo para nós podermos fazer o reconhecimento desse cadáver - afirmou.
A mãe e a irmã da ex-parlamentar Ingrid Betancourt, seqüestrada pelas Farc, pediram na segunda-feira que o novo líder da guerrilha, Alfonso Cano, mude a política do grupo e liberte a refém . Porém, nesta terça-feira, o marido de Ingrid, Juan Carlos Lecompte, disse que a morte de Marulanda não vai abrandar as Farc e que não representa mais esperança para os reféns e os seus familiares.
Fonte: http://oglobo.globo.com/mundo/mat/2008/ ... 528086.asp
BOGOTÁ - A última mensagem escrita por Manuel Marulanda Vélez, o "Tirofijo", líder máximo das Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (Farc) cuja morte foi anunciada no fim da semana passada, fala de uma suposta oferta de dinheiro à guerrilha esquerdista feita pelo governo da Venezuela. A mensagem eletrônica foi escrita para os outros seis membros da cúpula das Farc. Na terça-feira, o Exército da Colômbia ofereceu uma recompensa por informações que permitam localizar o cadáver do fundador da guerrilha.
O documento, uma das descobertas no computador de "Raúl Reyes", apelido de Luis Edgar Devia, considerado o segundo das Farc até sua morte em 1º de março em uma operação do Exército da Colômbia em território equatoriano. O e-mail é datado de 20 de novembro de 2007, segundo informou nesta terça-feira o jornal "El Tiempo".
Na mensagem, Pedro Antonio Marín (nome verdadeiro de Marulanda), fez alusão a uma reunião que Luciano Marín Arango, o "Iván Márquez", teria mantido em 8 de novembro com o presidente da Venezuela, Hugo Chávez, e a senadora opositora colombiana Piedad Córdoba. "Iván Márquez" é membro da cúpula da guerrilha.
Ao mencionar a suposta oferta de dinheiro para as Farc por parte da Venezuela, Marulanda comenta que o "objetivo consiste em melhorar e consolidar relações de boa vizinhança".
O objetivo, acrescenta o líder guerrilheiro no e-mail, é "um complemento do plano estratégico com o aporte" dos supostos US$ 300 milhões que a Venezuela teria oferecido à organização esquerdista.
Marulanda ressalta a necessidade de esclarecer se a quantia é oferecida na qualidade de "empréstimo" ou "solidariedade", e diz ter a impressão de que Chávez, a quem se refere como "o homem", "está interessado em financiar a causa bolivariana das Farc para fortalecer seu projeto geopolítico em vários países", segundo "El Tiempo".
Colômbia oferece recompensa por cadáver
Na terça-feira, o Exército ofereceu uma recompensa por informações que permitam localizar o cadáver, já que as Forças Armadas não descartam a possibilidade de que Marulanda tenha morrido nos intensos bombardeios realizados desde o fim de fevereiro até o começo de abril em uma extensa área de selva e montanhas no sul do país.
- Indiscutivelmente que se converte em um objetivo para nós (o cadáver), em uma tarefa - disse o comandante do Exército, general Mario Montoya.
- Estamos precisamente com as tropas na área, já receberam instrução do Comando Geral para oferecer uma recompensa, um pagamento de uma informação à pessoa que nos leve e nos indique onde foi enterrado, seria importantíssimo para nós podermos fazer o reconhecimento desse cadáver - afirmou.
A mãe e a irmã da ex-parlamentar Ingrid Betancourt, seqüestrada pelas Farc, pediram na segunda-feira que o novo líder da guerrilha, Alfonso Cano, mude a política do grupo e liberte a refém . Porém, nesta terça-feira, o marido de Ingrid, Juan Carlos Lecompte, disse que a morte de Marulanda não vai abrandar as Farc e que não representa mais esperança para os reféns e os seus familiares.
Fonte: http://oglobo.globo.com/mundo/mat/2008/ ... 528086.asp
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Re: CHAVEZ: de novo.
A coisa é simples. Estão tendo dificuldades até para comer. O bastecimento vai de mal a pior, e elessabemcomo vivemos Cubanos com tabelinhas de racionamento até hoje...Tigershark escreveu:Acho que começam a aparecer sinais de que os projetos de Chavez não estão tão sólidos assim como ele pensa.
Só há 2 tipos de navios: os submarinos e os alvos...
Armam-se homens com as melhores armas.
Armam-se Submarinos com os melhores homens.
Os sábios PENSAM
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Os Idiotas PLANTAM e os
Os Imbecis FINANCIAM...
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Re: CHAVEZ: de novo.
cicloneprojekt escreveu:A coisa é simples. Estão tendo dificuldades até para comer. O bastecimento vai de mal a pior, e elessabemcomo vivemos Cubanos com tabelinhas de racionamento até hoje...Tigershark escreveu:Acho que começam a aparecer sinais de que os projetos de Chavez não estão tão sólidos assim como ele pensa.
Hahahaha...
E viva o Comunismo... viva o Socialismo!!! Tudo pela Mãe-Pátria, até passar fome...
E era isso que queriam pra nós em 64. Pior, tem alguns indivíduos que AINDA QUEREM...
Abraços!!!
"Se o Brasil quer ser, então tem que ter!"