Temos que levar em consideração que em diversas favelas e morros do RJ a batalha se dá em campo aberto com distâncias superiores a 200 metros... Coréia, Complexo do Alemão e da Penha, Complexo da Maré... são só exemplos.henriquejr escreveu:Temos que levar em consideração que grande parte dos combates em área urbana se dá a distancias inferiores a 50m. Na II Guerra e guerra da Korea os enfrentamentos se davam, na maioria dos casos, em campo aberto, logo podemos ver que são cenários diferentes.
O caso das favelas do Rio é um caso a parte.
O Efeito de um .22LR, .30 Carbine ou 5,56 é o mesmo se utilizado de forma errada... mta gente fala... fala... fala... mas não há casos significativos no RJ envolvendo problemas com policiais e fuzis por mais que eles recebam pouco treinamento tanto no CFAP/APM quanto na Acadepol...henriquejr escreveu:A questão não é só a aparencia da arma mais principalmente o efeito colateral causado pelo seu projétil, que é bem menor que a de um fuzil.
Quanto a aparência, falei pois foi citado na reportagem... não diferença nenhuma entre uma Carabina CT 30 e um Colt M4 que também é uma carabina.
Teria sentido pois não há fuzis suficientes para todos e a aquisição tanto da carabina .30 quanto da munição seriam mais baratas do que adquirir um novo lote de Colt M4...henriquejr escreveu:Não faria sentido ter as duas armas, desse jeito seria melhor ter dois fuzis.O problema é que o policial mal treinado vai querer compensar sua deficiencia portando uma arma mais potente, sendo que isso só piora a situação. Lembrem-se do caso dos policiais do Rio que não querem subir o morro com fuzis 5.56 por achar que se trata de uma arma fraca, dando preferencia ao FAL e G3! Será sempre assim, se tivessem acesso a metralhadoras .50 seria do mesmo jeito!
A RP é a ponta do patrulhamento... vamos ter uma situação em que as RPs vão atender a ocorrência e enfrentar de .30 Carbine bandidos armados com FAL, G3 e AK-47...
Eu concordo com isso... vale sinalizar que os Israelenses tentaram investir no .30 Carbine e na Magal e os resultados não fora satisfatórios... lá eles enfretam os msm problemas que enfretamos aqui no RJ.henriquejr escreveu:O correto seria investir na capacitação dos policiais para que estes possam tirar tudo que a arma em seu poder possa oferecer. Aquisição de armas mais adequadas para cada situação, por exemplo:
SUBs e CAL 12 hj no rio são impraticáveis cara... pra tu ter noção até os motoristas de Ônibus e Reboques da PMERJ andam armados de fuzis, o pessoal da ACADEPOL da PCERJ quando necessita sair na rua tbm vão armados com fuzis...henriquejr escreveu: VTR de Rádio Patrulha de áreas urbanizadas
Motorista armado de Pst .40
CMT de VTR - armado de Pst .40 + Carabina .30 ou Submetralhadora
1 ou 2 Patrulheiro - Pst .40 + Carabina .30 cada um ou 1 carabina e uma espingarda 12.
Os peritos criminais e papiloscopistas também andam armados de fuzis...
No RJ a situação é completamente diferente, não da pra usar como referência outras cidades... aliás, até dá... mas apenas cidades em guerra
Quanto a SUB idem ao anterior... impraticável!!! a não ser em algumas condições mto especiais.henriquejr escreveu:Patamo/Bope/Equipes Táticas:
Motorista - Pst .40 + Submetralhadora
CMT VTR - Pst .40 + Fuzil 5.56
2 Patrulheiros - Pst .40 + Fuzil 5.56 para cada um.
O problema não é esse Henrique... o problema é que fuzil se combate com fuzil... apenas isso!henriquejr escreveu:Na minha opnião essa seria uma dotação bem equilibrada para combate ao crime.Não adianta as Policias quererem fazer uma quebra de braços com os bandidos em termos de armas, o diferencial deve ser homens capacitados e armas adequadas(nem sub nem superdimencionadas para a missão).