A arma da IMI é a Magal .30A inovação surgiu depois de uma disputa com a israelense IMI (Israel Military Industries), que tinha tomado a frente na concorrência para fornecer esse tipo de armamento de uso urbano para as polícias brasileiras, como previa o Plano Nacional de Segurança Pública em 2002. O calibre .30, na época, chegou a ser atacado pela Taurus, que o considerava inadequado. Atualmente, sete estados usam as .30.
Novo Fuzil para o EB
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Re: Novo Fuzil para o EB
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Re: Novo Fuzil para o EB
Pois é, pensei que a CT-30 era que nem a CT-40, 16 pol. de cano, isso aumentaria a velocidade de boca e a precisão...
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Re: Novo Fuzil para o EB
Fogo cruzado no mercado de armas
Em meio a guerra de dossiês, a brasileira Taurus e a israelense IMI travam batalha por mercado de US$ 200 milhões
Domingo, 26 de Agosto de 2001
MARCELO KISCHINHEVSKY
A carabina Magal, da israelense IMI: estopim para guerra que inclui lobby e dossiês adulterados
Uma fumaça espessa paira sobre o mercado de armas brasileiro e não vem dos constantes tiroteios entre policiais e traficantes de drogas nas comunidades carentes do país. Duas gigantes do setor, a brasileira Forjas Taurus e a israelense IMI (Israel Military Industries), estão envolvidas num fogo cruzado sem precedentes, que inclui táticas de contra-informação, circulação de dossiês adulterados e lobby entre os burocratas da segurança pública. O alvo prioritário é o reaparelhamento das polícias nacionais, como parte do Plano Nacional de Segurança Pública, que deverá movimentar de US$ 150 milhões a US$ 200 milhões nos próximos dez anos só com a compra de armas.
O chumbo ficou grosso quando a IMI, um dos maiores fabricantes mundiais, passou a disputar o mercado brasileiro com sua carabina Magal calibre .30, sem concorrente no país. Pela legislação atual, o Regulamento para Fiscalização de Produtos Controlados (R-105), fabricantes estrangeiros só podem vender seus produtos aqui se não houver similar nacional. A Taurus, líder absoluta no mercado brasileiro, contava com uma carabina, a CT, porém, de outro calibre, o .40.
Ofensiva - Graças à brecha nas linhas adversárias, a IMI teve a carabina Magal aprovada pelo Serviço de Fiscalização de Produtos Controlados do Ministério do Exército e iniciou uma ofensiva para comercializá-la no país, numa verdadeira peregrinação de polícia em polícia. No início do ano, vendeu um primeiro lote, de cerca de 1.500 unidades, para as Polícias Civil e Militar do Pará. Esta semana, emplacou mais uma encomenda de aproximadamente 500 carabinas para a polícia maranhense.
''Isso não é uma disputa comercial. Disputa ocorre quando existem duas empresas com produtos de nível semelhante. As armas Taurus são usadas em 41 polícias brasileiras. O uso do calibre .40 é uma demanda das polícias. A carabina .30 é uma arma limitada, só para batalhões especiais'', esnoba Renato Conill, diretor de relações governamentais e comerciais da Taurus, que apela para o patriotismo em sua argumentação. ''Temos que pensar no aspecto policial, no nacionalismo, na coisa pública. Por que pagar o dobro por um produto estrangeiro? Além disso, alguém compra um carro de uma fábrica que pode fechar amanhã? Israel vive em guerra'', alfineta.
''Temos estoques de peças de reposição para cinco anos. Israel vive em guerra e a IMI é o maior fornecedor das Forças Armadas: se faltar peça, eles morrem'', reage Roberto Paranowski, da Brasil Sul Indústria e Comércio, representante do gigante israelense no país. ''O grande problema é a propaganda enganosa. O calibre .40 não é usado em lugar nenhum do mundo, exceto em alguns condados americanos. É um calibre de pistola que foi adaptado, não tem precisão para armas de maior porte. Já o .30 foi desenvolvido na Segunda Guerra Mundial, é usado há décadas. A Taurus começou essa campanha difamatória porque não estava acostumada com a concorrência. É um monopólio, nem tem condições de disputar uma licitação internacional, como a realizada no Pará'', devolve.
Sem quartel - Não é possível determinar quem disparou o primeiro tiro. Certo é que um minidossiê favorável às carabinas .40 começou a circular entre os responsáveis pelos departamentos de compras das polícias de Norte a Sul do país. Sem assinatura, trazia o nome do especialista em armas José Carlos Fauri, professor da Academia de Polícia de Porto Alegre que presta serviços para a Taurus. Fauri reconhece apenas parte da autoria do documento. ''Algumas informações foram acrescentadas pela Taurus. Não tenho certeza se Israel e Pará são os únicos lugares no mundo que usam a .30'', disse o especialista ao Jornal do Brasil, por telefone.
Fauri, que já testou a carabina israelense e considerou o produto ''muito bom'', se disse ''chateado'' com as alterações que teriam sido feitas no texto. A Taurus, no entanto, nem sequer admite que distribuiu o dossiê. ''Os documentos da Taurus levam o timbre da empresa'', afirmou um assessor da diretoria. A empresa brasileira admite que divulgou um relatório desfavorável à Magal, ao qual o JB também teve acesso. A semelhança entre os documentos salta aos olhos.
Resposta - A IMI contra-atacou, veiculando um relatório, também sem assinatura, em que defende as qualidades da carabina .30 e nega as supostas desvantagens levantadas pela rival. Até o momento, vem sendo bem-sucedida: sua representante no país já obteve recomendações de compra ou está sendo testada pelas polícias do Distrito Federal e de estados como Mato Grosso do Sul, Acre, Rondônia, Piauí, Alagoas, Sergipe, Paraná e até mesmo do Rio Grande do Sul, berço da Taurus.
Na guerra sem quartel, pelo menos um consenso. O calor dos combates cresceu com o anúncio, pelo ministro da Justiça, José Gregori, do Plano Nacional de Segurança Pública, em junho do ano passado. O plano previa investimentos de R$ 1,33 bilhão no setor até 2002, principalmente no reaparelhamento das polícias. Dos R$ 330 milhões que deveriam ser desembolsados no ano passado, R$ 251 milhões saíram da boca do caixa do Tesouro. Este ano, dos R$ 500 milhões previstos inicialmente, R$ 403 milhões serão liberados, de acordo com as últimas estimativas do governo. Mesmo assim, são valores respeitáveis, capazes de despertar a cobiça dos senhores da guerra dos quatro cantos do planeta.
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Re: Novo Fuzil para o EB
É o Lobby da Taurus mais uma vez fud#@$ as polícias brasileiras. Enquanto os traficantes continuam com suas AK, G3, FAL tudo em 7,62, a polícia irá subir o morro de .30!
Viva o "nacionalismo"!
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Re: Novo Fuzil para o EB
Acho que não Sniper. Escolheram usar um calibre menor antes de escolher a arma. Os fuzis continuam em áreas mais complicadas.
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Re: Novo Fuzil para o EB
Em áreas menos quentes pode-se empregar uma arma curta não? Sé a "elite" irá continuar usando os fuzis, não vejo muita utilidade nesta troca.Carlos Mathias escreveu:Acho que não Sniper. Escolheram usar um calibre menor antes de escolher a arma. Os fuzis continuam em áreas mais complicadas.
Pode até ser paranóia minha, mas sabendo dos lobbys da Taurus no mercado policial brasileiro, tenho meus 2 pés atrás!
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Re: Novo Fuzil para o EB
Eu não conheço a IME MAGAL mas a julgar pelos produtos dessa empresa deve ser uma arma excelente, pelas fotos tem uma otima hergonomia e faz grande uso de polímero, o que deve deixar essa arma pouco peso.
Já o produto oferecido pela Taurus, na verdade são armas da FAMAE produzidos sobre licença, que são armas frágeis, mal acabadas, parece que são feitas de lata, tem uma pintura preto-fosco que descasca nas mãos dos usuarios. Nunca tive contato com a CT30 mas se for algo parecido com suas irmãs menores(MT40 e CT40), são armas que deixam muito a desejar.
Com relação ao calibre, considero muito adequado para uso policial. Podemos dizer que se encontra num meio termo entre os calibres de pistolas usados em Sub-metralhadores(9mm, .40) e a 5,56 usadas por fuzis, tem baixo recuo, bom poder de penetração(nao tanto como o de fuzis) e, por ser uma munição bastante compacta, permite que a arma seja igualmente compacta.
Na minha opnião é uma excelente arma para ser usada nas viaturas de Rádio Patrulha em áreas urbanizadas.
Já o produto oferecido pela Taurus, na verdade são armas da FAMAE produzidos sobre licença, que são armas frágeis, mal acabadas, parece que são feitas de lata, tem uma pintura preto-fosco que descasca nas mãos dos usuarios. Nunca tive contato com a CT30 mas se for algo parecido com suas irmãs menores(MT40 e CT40), são armas que deixam muito a desejar.
Com relação ao calibre, considero muito adequado para uso policial. Podemos dizer que se encontra num meio termo entre os calibres de pistolas usados em Sub-metralhadores(9mm, .40) e a 5,56 usadas por fuzis, tem baixo recuo, bom poder de penetração(nao tanto como o de fuzis) e, por ser uma munição bastante compacta, permite que a arma seja igualmente compacta.
Na minha opnião é uma excelente arma para ser usada nas viaturas de Rádio Patrulha em áreas urbanizadas.
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Re: Novo Fuzil para o EB
O .30 carbine é um calibre muito efetivo, mas menos potente que um 5,556 ou 7,62 OTAN. Se não me engano são 110Kg de impacto na boca da arma, contra uma média de 50Kg para o 45ACP e o 9mmP.
Segundo li, por ter um projétil de desenho menos aerodinâmico e leve, ele perde energia mais rapidamente, o que diminui riscos de tiros perdidos em longas distâncias.
Segundo li, por ter um projétil de desenho menos aerodinâmico e leve, ele perde energia mais rapidamente, o que diminui riscos de tiros perdidos em longas distâncias.
- henriquejr
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Re: Novo Fuzil para o EB
Resumiu bem Carlos!Carlos Mathias escreveu:O .30 carbine é um calibre muito efetivo, mas menos potente que um 5,556 ou 7,62 OTAN. Se não me engano são 110Kg de impacto na boca da arma, contra uma média de 50Kg para o 45ACP e o 9mmP.
Segundo li, por ter um projétil de desenho menos aerodinâmico e leve, ele perde energia mais rapidamente, o que diminui riscos de tiros perdidos em longas distâncias.
Para uso em viaturas de Radio Patrulha o .30 pode ser o calibre ideal para ser usado em arma longa. Em diversas ocasiões já ficou provado que as submetralhadoras(9mm, .40) são ineficientes pois é cada vez mais comum o uso de coletes balisticos por parte dos criminosos, além de ser quase que ineficiente quando os criminosos estão dentro de um automovel, por isso que é muito interessante a adoção de um calibre mais forte e mais penetrante como é o caso do .30 que, por outro lado, não causa tantos danos colaterais quanto os calibres usados em fuzis(5.56 e 7.62) por causa da grande energia e alcance desses.
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- Alcantara
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Re: Novo Fuzil para o EB
Pois é... e não dizem sempre os experts que mais vale um tiro bem colocado do que vários sem prática?é muito interessante a adoção de um calibre mais forte e mais penetrante como é o caso do .30 que, por outro lado, não causa tantos danos colaterais quanto os calibres usados em fuzis(5.56 e 7.62) por causa da grande energia e alcance desses.
Parece que a Polícia acertou com relação à munição e os possíveis danos causados à população que as armas da polícia possam causar. Na maioria dos casos, não é preciso um "canhão" de mão. Agora, causa-me preocupação que o processo de modernização das Polícias acabe aí. Comprar armas de acordo com o alcance usual de "combate" e com um devido "stopping power", ok, mas tem que dar treinamento aos policiais que vão utilizar estas armas para que não as utilizem como as que eles usavam antes. Tem que tirar proveito da maior portabilidade, da maior praticidade, do menor peso, da melhor precisão devido ao menor recuo, etc...
Abraços!!!
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Re: Novo Fuzil para o EB
Alcântara, eu já aitirei com PMs em estande. Eles são pessimamente treinados para uso destas armas, posso te dizer. Chega a ser temerário que se coloque um fuzil na mão deles dentro de uma cidade, mas é aquilo, tem toda a realidade das ruas e tal.
Não é culpa deles absolutamente, pois o treino ministrado sobre isso é ridiculamente pequeno, mas não muda a realidade do despreparo. Assim, um policial quando em situação de risco faz o quê? Como eles mesmo dizem, "larga o dedo". Dai...
Não é culpa deles absolutamente, pois o treino ministrado sobre isso é ridiculamente pequeno, mas não muda a realidade do despreparo. Assim, um policial quando em situação de risco faz o quê? Como eles mesmo dizem, "larga o dedo". Dai...
Re: Novo Fuzil para o EB
Eu já acho o seguinte...
O .30 Carbine tem um alcance efetivo de 200m, mesmo assim tem problemas com stopping power, diversos relatados na segunda guerra e na guerra da Koréia... fico imaginando que efeito teria um tiro de .30 Carbine num bandido a cerca de 150-200m com colete a prova de balas e uma roupa grossa típica de dia de frio...
Fala-se que a Carabina da Taurus é mais compacta e mais leve, bem, tanto o Colt M4 (já utilizado pela PMERJ) quanto o Ruger Mini-14 (já utilizado pela PCERJ) são bem mais leves que a Carabina CT 30 da Taurus.
Pro cidadão comum que não sabe diferenciar um fuzil 5,56 para um fuzil 7,62 vai dar na mesma o policial estar utilizando uma CT 30 ou um fuzil 5,56.
Se a compra dessas carabinas fosse feita pra complementar os Fuzis em uso na RP eu concordaria, teríamos ai um policial com fuzil e o outro com a carabina...
O .30 Carbine tem um alcance efetivo de 200m, mesmo assim tem problemas com stopping power, diversos relatados na segunda guerra e na guerra da Koréia... fico imaginando que efeito teria um tiro de .30 Carbine num bandido a cerca de 150-200m com colete a prova de balas e uma roupa grossa típica de dia de frio...
Fala-se que a Carabina da Taurus é mais compacta e mais leve, bem, tanto o Colt M4 (já utilizado pela PMERJ) quanto o Ruger Mini-14 (já utilizado pela PCERJ) são bem mais leves que a Carabina CT 30 da Taurus.
Pro cidadão comum que não sabe diferenciar um fuzil 5,56 para um fuzil 7,62 vai dar na mesma o policial estar utilizando uma CT 30 ou um fuzil 5,56.
Se a compra dessas carabinas fosse feita pra complementar os Fuzis em uso na RP eu concordaria, teríamos ai um policial com fuzil e o outro com a carabina...
As GATs e RPs estão em toda cidade!
Como diria Bezerra da Silva: "Malandro é Malandro... Mané é Mané..."
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Re: Novo Fuzil para o EB
Temos que levar em consideração que grande parte dos combates em área urbana se dá a distancias inferiores a 50m. Na II Guerra e guerra da Korea os enfrentamentos se davam, na maioria dos casos, em campo aberto, logo podemos ver que são cenários diferentes.ZeRo4 escreveu:Eu já acho o seguinte...
O .30 Carbine tem um alcance efetivo de 200m, mesmo assim tem problemas com stopping power, diversos relatados na segunda guerra e na guerra da Koréia... fico imaginando que efeito teria um tiro de .30 Carbine num bandido a cerca de 150-200m com colete a prova de balas e uma roupa grossa típica de dia de frio...
O caso das favelas do Rio é um caso a parte.
A questão não é só a aparencia da arma mais principalmente o efeito colateral causado pelo seu projétil, que é bem menor que a de um fuzil.Pro cidadão comum que não sabe diferenciar um fuzil 5,56 para um fuzil 7,62 vai dar na mesma o policial estar utilizando uma CT 30 ou um fuzil 5,56.
Não faria sentido ter as duas armas, desse jeito seria melhor ter dois fuzis.Se a compra dessas carabinas fosse feita pra complementar os Fuzis em uso na RP eu concordaria, teríamos ai um policial com fuzil e o outro com a carabina...
O problema é que o policial mal treinado vai querer compensar sua deficiencia portando uma arma mais potente, sendo que isso só piora a situação. Lembrem-se do caso dos policiais do Rio que não querem subir o morro com fuzis 5.56 por achar que se trata de uma arma fraca, dando preferencia ao FAL e G3! Será sempre assim, se tivessem acesso a metralhadoras .50 seria do mesmo jeito!
O correto seria investir na capacitação dos policiais para que estes possam tirar tudo que a arma em seu poder possa oferecer. Aquisição de armas mais adequadas para cada situação, por exemplo:
VTR de Rádio Patrulha de áreas urbanizadas
Motorista armado de Pst .40
CMT de VTR - armado de Pst .40 + Carabina .30 ou Submetralhadora
1 ou 2 Patrulheiro - Pst .40 + Carabina .30 cada um ou 1 carabina e uma espingarda 12.
Patamo/Bope/Equipes Táticas:
Motorista - Pst .40 + Submetralhadora
CMT VTR - Pst .40 + Fuzil 5.56
2 Patrulheiros - Pst .40 + Fuzil 5.56 para cada um.
Na minha opnião essa seria uma dotação bem equilibrada para combate ao crime.
Não adianta as Policias quererem fazer uma quebra de braços com os bandidos em termos de armas, o diferencial deve ser homens capacitados e armas adequadas(nem sub nem superdimencionadas para a missão).
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Re: Novo Fuzil para o EB
Só pra lembrar Sniper, a .30 em questão não é da Taurus é da IMI.Sniper escreveu:É o Lobby da Taurus mais uma vez fud#@$ as polícias brasileiras. Enquanto os traficantes continuam com suas AK, G3, FAL tudo em 7,62, a polícia irá subir o morro de .30!
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Re: Novo Fuzil para o EB
tem uma .30 da taurus tb.crubens escreveu:Só pra lembrar Sniper, a .30 em questão não é da Taurus é da IMI.Sniper escreveu:É o Lobby da Taurus mais uma vez fud#@$ as polícias brasileiras. Enquanto os traficantes continuam com suas AK, G3, FAL tudo em 7,62, a polícia irá subir o morro de .30!
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