Recapitulando:
Segundo a entrevista do MU, existiam duas linha principais de atuação:
1- Compra de um caça de 4ª geração, que o MU queria que fosse feita mediante construção local sob licença.
2- Entrar num programa de caça de 5ª geração, e mordenizar os caças existentes ou comprar algum caça de 4ª G, como tampão.
O MU não deixou dúvidas que a ordem das ações, era na verdade uma hierarquia, ou seja, a ação número 01 era a principal, e a segunda só seria adotada se as circunstâncias sejam muito mais favoráveis.
Ora a construção do caça em parceria ou sob-licença irá depender diretamente da EMBRAER, sem ela nada feito. Bem, é sabido que a EMBRAER tem uma parceria antiga, desde os tempos do F-X1.
Qual o problema da primeira proposta, é que não serão gastos apenas 2,2 bilhões, pelo que me lembro serão pelo menos 72 Rafales, distribuido entre a FAB e a MB.
A despeito de muita festa, muito PAK, deveremos ter caças Dassault, e com algumas chances para os EUA e os Russos, nessa ordem, mas não acredito, tenho evitado entre em maiores debate, mas para mim já deu Rafale. Será um supresa muito grande ser escolhido for outro caça, e nesse caso, creio mais em um caça Made in Usa que Russo.
Ainda mais porque pretende-se uma modificação na estrutura das FA´s, a escolha do fornecedor deverá ser conservadora, por sinal achei muito interessante a proposta para diminuir a quantidade de Oficiais Generais, proporcionalmente falando, o número deles é muito grande, a estrutura de comando tem que estar integrada ao Ministério da Defesa, não tem sentido ela estar separada em cada uma das FA´s, afinal, o MD foi criado para isso, entre outras coisas para simplificar e unificar as estruturas de comando.
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