A 4ª Frota e o Brasil

Assuntos em discussão: Marinha do Brasil e marinhas estrangeiras, forças de superfície e submarinas, aviação naval e tecnologia naval.

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Re: A 4ª Frota e o Brasil

#16 Mensagem por P44 » Sex Mai 16, 2008 10:43 am

do site oficial da USN

Navy Reestablishes U.S. 4th Fleet
Story Number: NNS080424-13
Release Date: 4/24/2008 3:32:00 PM
Top News Story - Editors should consider using these stories first in local publications.

By Mass Communication Specialist 3rd Class Alan Gragg, U.S. Naval Forces Southern Command Public Affairs

MAYPORT, Fla. (NNS) -- Chief of Naval Operations (CNO) Adm. Gary Roughead announced today the reestablishment of U.S. 4th Fleet and assigned Rear Adm. Joseph D. Kernan, currently serving as Commander, Naval Special Warfare Command, as its first commander.

U.S. 4th Fleet will be responsible for U.S. Navy ships, aircraft and submarines operating in the U.S. Southern Command (SOUTHCOM) area of focus, which encompasses the Caribbean, and Central and South America and the surrounding waters.

Located in Mayport, Fla., and dual-hatted with Commander, U.S. Naval Forces Southern Command (COMUSNAVSO), U.S. 4th Fleet reestablishment addresses the increased role of maritime forces in the SOUTHCOM area of focus, and demonstrates U.S. commitment to regional partners.

"Reconstituting the Fourth Fleet recognizes the immense importance of maritime security in the southern part of the Western Hemisphere, and sends a strong signal to all the civil and military maritime services in Central and Latin America," said Roughead. "Aligning the Fourth Fleet along with our other numbered fleets and providing the capabilities and personnel are a logical execution of our new Maritime Strategy."

U.S. 4th Fleet was original established in 1943 as one of the original numbered fleets, and was given a specific mission. During World War II, the U.S. needed a command in charge of protecting against raiders, blockade runners and enemy submarines in the South Atlantic. U.S. 4th Fleet was disestablished in 1950 when U.S. 2nd Fleet took over its responsibilities.

Initially, the new 4th Fleet will be headquartered with COMUSNAVSO and take advantage of the existing infrastructure, communications support and personnel already in place in Mayport. As a result, U.S. 4th Fleet will not involve an increase in forces assigned in Mayport.

"This is a significant change and presents us the opportunity to garner the right resources for the missions we run for Southern Command," said Rear Adm. James W. Stevenson Jr., Commander, U.S. Naval Forces Southern Command (NAVSO). "As a numbered fleet, we will be in a better position to ensure the Combatant Commander has the right assets available when needed."

U.S. 4th Fleet will retain responsibility as COMUSNAVSO, the Navy component command for SOUTHCOM. Its mission is to direct U.S. naval forces operating in the Caribbean, Central and South American regions and interact with partner nation navies within the maritime environment. Various operations include counter-illicit trafficking, Theater Security Cooperation, military-to-military interaction and bilateral and multinational training.

For more information from Commander, U.S. Naval Forces Southern Command visit http://www.cusns.navy.mil.

For more information from U.S. Southern Command visit http://www.southcom.mil.

http://www.navy.mil/search/display.asp?story_id=36606




Triste sina ter nascido português 👎
JL
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Re: A 4ª Frota e o Brasil

#17 Mensagem por JL » Sex Mai 16, 2008 11:27 am

Resolvi, reditar o meu post anterior, que tinha sido publicado no tópico de noticias, pois esta mais adequado neste tópico. Espero que ler alguns comentários.

Certamente a presença, constante no Atlântico Sul de qualquer esquadra bem organizada e dispondo de meios no estado da arte, modificará completamente o quadro estratégico local. Lembrando que governos vão, mas países ficam, assim não podemos ter idéia de quais serão os interesses nacionais norte americanos ou a posição brasileira daqui há 10 ou 20 anos.

Devemos lembrar, que segundo os profetas do futuro, estaremos enfrentando múltiplas crises: escassez de água, petróleo e agora até de alimentos.


Com relação a nossa defesa, com toda a humildade penso que deveríamos tomar medidas concretas e urgentes para que tenhamos algum poder dissuatório a curto prazo, ou seja dentro de um a três anos.

Independente dos contextos políticos e das relações entre as nossa forças, penso que deveriam ser tomadas as seguintes medidas:

1- ) Dotar os territórios insulares Fernando de Noronha e a Ilha de Trindade com meios para a sua defesa própria, pois são extremamente vulneráveis a invasões e a seguir serem transformados em bases por qualquer potência estrangeira. Entenda-se por meios mísseis anti-navio e anti-aéreos. Estas ilhas estão abandonadas.
a) Vejam que não defendo o uso da artilharia de costa para o continente por ser extremamente grande a área a ser defendida, no entanto o seu uso pontual em pontos estratégicos com o litoral do Rio e de SP pode ser útil.
b) Não considero o sistema Astros eficiente para a artilharia de costa, este sistema funciona bem para impedir um desembarque anfíbio, não é a melhor opção quando o objetivo é atirar contra um ou dois navios isolados.

2-) Criar um esquadrão de ataque naval, dotado de aeronaves capazes de ameaçar qualquer esquadra moderna, esta força de no mínimo 12 aeronaves poderia operar de qualquer base do litoral e seria uma preocupação para qualquer comandante. Um exemplo: 12 Sukhoi de último tipo com o míssil Brahmos como arma, apenas uma opção. Caças A1 adequadamente modificados poderiam tentar fazer a tarefa o A1 infelizmente na minha opinão não tem como. A eficácia? Basta lembrar como os Super Etandard assustaram os ingleses em 1982, com o AM 39 Exocet. Este esquadrão deveria ficar subordinado a Aviação Naval e para evitar a sua destruição prévia não deveria ter uma base fixa.
Obs. Isto não tem nada haver com os planos para o S.Paulo e para os aviões embarcados. É uma aviação de defesa baseada em terra.

3-) Investir na força de submarinos, buscando a máxima operacionalidade e dotá-la de armas adequadas, ou seja mais torpedos e se possível mísseis anti-navio. Pareçe que este ponto está sendo executado pela MB.

4-) Aumentar a capacidade de ação anti-navio das fragatas Niteróis substituindo os mísseis Exocet MM 40 e os Sea Skua dos Lynx por armas mais potentes. Sugestão para as Niterói o Brahmos, RBS 15, MM 40 block 3 estudando viabilidade técnica.
Na minha opinião este é um ponto fraco na capacidade de combate da MB. poucos mísseis.

5-) O Brasil precisa ter alguma defesa integrada com capacidade AA e com alguma logistica protegida contra ataques aéreos, pronta para atuar como força dissuatória frente a possibilidade de um PA ou de uma outra belonave dotada de mísseis cruiser estar próximo da costa.
Boa parte das nossas áreas industriais/estratégicas ficam no litoral ou muito próximas.

Todas estas medidas são de carácter emergencial que não devem interferir em outros programas da MB. Visam apenas a gerar num eventual inimigo a idéia de que conflito com o Brasil pode gerar baixas e com isso inviabilizando a ação por causa do que vai lhe custar.

Por fim. Alguém sabe afinal de contas o que irá compor esta Quarta frota e se ela vai ficar baseada na Flórida, um bocado longe das bandas de cá. Será que vão usar a Ilha de Ascenção como base de apoio? Fica dificil realizar hipóteses sem saber do que estamos falando.




Dos cosas te pido señor, la victoria y el regreso, pero si una sola haz de darme, que sea la victoria.
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Re: A 4ª Frota e o Brasil

#18 Mensagem por JL » Sex Mai 16, 2008 11:46 am

ATENÇÃO Publicado no blog do Poder Naval hoje:

Reservas brasileiras de petróleo podem ser questionadas por alguns países
Fonte: EFE

Rio de Janeiro, 14 de maio - O presidente da Agência Nacional de Petróleo do Brasil, Haroldo Lima, advertiu que as reservas que a companhia petrolífera Petrobras descobriu no oceano Atlântico podem ser questionadas por países que não reconhecem o limite de 200 milhas para as águas territoriais. Lima, em um comparecimento à Câmara dos Deputados, disse que é necessário levar em conta o risco de alguns países não reconhecerem o direito do Brasil nas reservas descobertas nos últimos meses a aproximadamente 300 quilômetros do litoral.O presidente do órgão regulador citou especificamente os Estados Unidos entre os países que questionam o mar territorial de 200 milhas (370 quilômetros).“Nós afirmamos que o limite são as 200 milhas. Vários países concordam e outros não. Eu me lembro que um dos (países) que é meio mal-humorado com esse negócio das 200 milhas é os EUA. Eles não respeitam muito as 200 milhas”, afirmou.

“Se eles insistirem que as 200 milhas não existem, teremos um problema”, acrescentou.

Lima afirmou que, diante de tal preocupação, deve se reunir nos próximos dias com o ministro de Defesa, Nelson Jobim, para tratar sobre a vulnerabilidade do país ao explorar petróleo e gás natural em águas consideradas como extensão do território do Brasil.

“Não é possível fazer uma coisa tão importante (explorar novas áreas) sem defesa”, afirmou.

“Explicarei (ao ministro) que é importante prever que haverá nas proximidades das 200 milhas um fato de extrema importância estratégica para o Brasil. Isso é um problema que a Nação brasileira tem que levar em conta”, afirmou.

Lima se referiu especificamente às reservas que a Petrobras descobriu em águas profundas do oceano Atlântico, abaixo de uma extensa camada de sal localizada a cerca de 5.000 metros de profundeza, próxima às costas dos estados do Rio de Janeiro e São Paulo.

Trata-se de áreas que a companhia petrolífera explora em associação com empresas como a hispano-argentina Repsol e a inglesa British Gas na chamada bacia marinha de Santos.




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Re: A 4ª Frota e o Brasil

#19 Mensagem por Carlos Mathias » Sex Mai 16, 2008 12:08 pm

Ééééééééé´... Agora nós vamos começar a ver as "amizades".




PRick

Re: A 4ª Frota e o Brasil

#20 Mensagem por PRick » Sex Mai 16, 2008 12:30 pm

JL escreveu:ATENÇÃO Publicado no blog do Poder Naval hoje:

Reservas brasileiras de petróleo podem ser questionadas por alguns países
Fonte: EFE

Rio de Janeiro, 14 de maio - O presidente da Agência Nacional de Petróleo do Brasil, Haroldo Lima, advertiu que as reservas que a companhia petrolífera Petrobras descobriu no oceano Atlântico podem ser questionadas por países que não reconhecem o limite de 200 milhas para as águas territoriais. Lima, em um comparecimento à Câmara dos Deputados, disse que é necessário levar em conta o risco de alguns países não reconhecerem o direito do Brasil nas reservas descobertas nos últimos meses a aproximadamente 300 quilômetros do litoral.O presidente do órgão regulador citou especificamente os Estados Unidos entre os países que questionam o mar territorial de 200 milhas (370 quilômetros).“Nós afirmamos que o limite são as 200 milhas. Vários países concordam e outros não. Eu me lembro que um dos (países) que é meio mal-humorado com esse negócio das 200 milhas é os EUA. Eles não respeitam muito as 200 milhas”, afirmou.

“Se eles insistirem que as 200 milhas não existem, teremos um problema”, acrescentou.

Lima afirmou que, diante de tal preocupação, deve se reunir nos próximos dias com o ministro de Defesa, Nelson Jobim, para tratar sobre a vulnerabilidade do país ao explorar petróleo e gás natural em águas consideradas como extensão do território do Brasil.

“Não é possível fazer uma coisa tão importante (explorar novas áreas) sem defesa”, afirmou.

“Explicarei (ao ministro) que é importante prever que haverá nas proximidades das 200 milhas um fato de extrema importância estratégica para o Brasil. Isso é um problema que a Nação brasileira tem que levar em conta”, afirmou.

Lima se referiu especificamente às reservas que a Petrobras descobriu em águas profundas do oceano Atlântico, abaixo de uma extensa camada de sal localizada a cerca de 5.000 metros de profundeza, próxima às costas dos estados do Rio de Janeiro e São Paulo.

Trata-se de áreas que a companhia petrolífera explora em associação com empresas como a hispano-argentina Repsol e a inglesa British Gas na chamada bacia marinha de Santos.
A noticia tem um impropriedade clara, o Mar Territorial não é mais de 200 milhas, mas de 12 milhas, o que existe agora é a ZEE(Zona Econômica Exclusiva) é o direito de exploração da plataforma continental. Este espaço vai até o máximo 350 milhas.
Nela, os Estados costeiros têm o direito de exercer sua soberania para fins de exploração e aproveitamento dos recursos biológicos e minerais existentes no leito e subsolo do mar e nas suas águas sobrejacentes, devendo a pesca ser praticada dentro dos limites de captura exigidos para a preservação das espécies, cuja reprodução esteja gravemente ameaçada, cabendo-lhe a autorização, mediante licença, para que outros países completem o nível de captura recomendada pelos organismos internacionais, estabelecendo as cotas, o período de tempo em que a pesca ocorrerá e as espécies que poderão ser capturadas.

Caberá, ainda, ao Estado costeiro, na ZEE, o direito de exploração dos minerais encontrados no solo e subsolo marinhos. Esse direito estender-se-á à produção de energia derivada da água, das correntes e dos ventos, além de abranger jurisdição para o estabelecimento e a utilização de ilhas artificiais , instalações e estruturas, para a investigação científica marinha e para a proteção e preservação do meio ambiente marinho.


Portanto, o Petróleo achado até a 350 milhas de nossa costa é nosso, garantido por Convenção Internacional aprovada por pelo menos 188 Países, acho que os EUA assinaram a Convenção.

[ ]´s




Carlos Mathias

Re: A 4ª Frota e o Brasil

#21 Mensagem por Carlos Mathias » Sex Mai 16, 2008 2:04 pm

E daí? Assinou mas não registrou em cartório. :roll:




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Re: A 4ª Frota e o Brasil

#22 Mensagem por Tigershark » Sex Mai 16, 2008 2:11 pm

E desde de quando eles necessitam de instrumentos jurídicos para fazer o que bem entendem?




Carlos Mathias

Re: A 4ª Frota e o Brasil

#23 Mensagem por Carlos Mathias » Sex Mai 16, 2008 2:29 pm

Só existe um instrumento que eles respeitam. E é radioativo, gera muuuuuito calor e sopro...




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Re: A 4ª Frota e o Brasil

#24 Mensagem por Tigershark » Sex Mai 16, 2008 2:35 pm

É isso mesmo,CM. :twisted:




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Re: A 4ª Frota e o Brasil

#25 Mensagem por Brigadeiro » Sex Mai 16, 2008 2:42 pm

Carlos Mathias escreveu:Só existe um instrumento que eles respeitam. E é radioativo, gera muuuuuito calor e sopro...
O que é, Mathias? Um forno-elétrico movido à energia de Angra? :lol: :lol: :lol: :lol:

Até mais!




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Re: A 4ª Frota e o Brasil

#26 Mensagem por Penguin » Sex Mai 16, 2008 2:44 pm

FSP, 16-05

EUA respeitam mar do Brasil, diz comandante

IURI DANTAS
DA SUCURSAL DE BRASÍLIA

O comandante do Comando Sul dos Estados Unidos, almirante James Stavridis, tentou ontem eliminar suspeitas sobre a atuação norte-americana nos mares da América do Sul e Caribe dizendo que seu país respeitará os limites territoriais também no oceano. "Os EUA vão respeitar os mares territoriais e as Zonas Econômicas Exclusivas das nações do mundo", disse Stavridis, na 4ª Conferência de Defesa do Cone Sul.

A declaração de Stavridis serve de resposta ao presidente da ANP (Agência Nacional de Petróleo), Haroldo Lima, que defendeu anteontem ações de defesa para proteger a ZEE brasileira porque "os Estados Unidos não respeitam muito esse negócio de 200 milhas."

Segundo a Convenção de Montego Bay, da qual o Brasil é signatário, o país tem mar territorial de 12 milhas náuticas e ZEE de 188 milhas. Esta zona pode ser estendida até 300 milhas, se houver prolongamento da plataforma continental no fundo do oceano, o que pode ser verificado tecnicamente.

Boa parte das novas reservas de petróleo localizadas pela ANP se localizam na ZEE, na chamada camada pré-sal. A apreensão de Lima também se justifica porque os EUA assinaram, mas não ratificaram a convenção. Outro motivo de preocupação, principalmente entre militares brasileiros, é a recriação da 4ª Frota dos EUA, responsável pela área do Caribe e da América do Sul.

A 4ª Frota será composta por dois navios-hospitais, mais voltada a ações de alívio humanitário e casos de desastres naturais, disse Stavridis.

A preocupação do presidente da ANP não é compartilhada pela Marinha brasileira. Segundo o chefe do Estado Maior de Defesa, almirante-de-esquadra Marcos Martins Torres, não há chance de violação da ZEE pelos EUA. "Vejo pelo que foi apresentado, antes de receber comunicação oficial sobre a 4ª Frota, que existe respeito à soberania de cada país. Não temo essa quebra de soberania, isso não vai ocorrer", disse, ao lado de Stavridis. Segundo o almirante, embarcações estrangeiras sempre informam a Marinha sobre a entrada na ZEE.




Sempre e inevitavelmente, cada um de nós subestima o número de indivíduos estúpidos que circulam pelo mundo.
Carlo M. Cipolla
Carlos Mathias

Re: A 4ª Frota e o Brasil

#27 Mensagem por Carlos Mathias » Sex Mai 16, 2008 3:29 pm

AHAÃÃÃÃÃÃÃ... :roll:




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Re: A 4ª Frota e o Brasil

#28 Mensagem por Penguin » Sex Mai 16, 2008 3:50 pm

Carlos Mathias escreveu:AHAÃÃÃÃÃÃÃ... :roll:
Se todo país que tivesse petroleo, ouro, água, diamante etc fosse invadido pelos EUA provavelmente já teria acorrido a III e última GM. Não é assim que o mundo funciona.

O grande risco do petroleo é o aumento da corrupção. Recursos entram fácil e grupos podem querer se apropriar indevidamente de parte dessa riqueza e/ou utilizá-la em prol de "interesses pessoais". É o que ocorre na maioria dos países petroleiros. Ficam presos em um ciclo sinistro de subdesenvolvimento.

Provavelmente o principal comprador do petroleo brasileiro será os EUA, assim como ocorre na Venezuela, Mexico e Canada (maior fornecedor de petroleo para os EUA). Estrategicamente, eles querem depeder cada vez menos do Oriente Medio.

[]´s




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Re: A 4ª Frota e o Brasil

#29 Mensagem por Jin Jones » Sex Mai 16, 2008 3:51 pm

Vou entrar no túnel do tempo e voltar para Dezembro de 2002......

Na Venezuela estava um caos, e os petroleiros da estatal PDVSA, estavam parando o pais e as condições da governabilidade da nação eram critica.
O Sr. Hugo Chavez estava a ponto de ser deposto, o que uma rotina na quele pais Caribenho.
Graças ao apoio brasileiro, com o envio de técnicos da PETROBRAS navios para auxiliar o escoamento da produção, a greve na PDVSA se esvazio e perdeu força, fazendo com que a situação que parecia irreversível, fosse contornada. Assim o Sr. Hugo Chavez retomou o controle da situação e voltou, ainda mais revigorado e cheio de rancor com o “IMPÉRIO DO MAL YANQUE”.

Digamos que se não houvesse a intervenção brasileira na Venezuela, neste caso não haveria apoio ( verba para campanhas políticas ) ao Evo Morales e Rafael Correa, sendo assim eles não se elegeriam e tudo aquilo que aconteceu na AL após 2002, muito provavelmente não iria ocorrer.

Sendo assim, o nosso atual ocupante do Palácio do Planalto é culpado diretamente de tudo que ocorreu nesse período, e o que vier a acontecer daqui por diante.

O fato dos EUA porem uma frota de guerra, circundando pelo Atlântico Sul, pode até ser pelo fato das novas descobertas de petróleo, mas historicamente os EUA usam pretextos para justificar as suas atitudes intervencionistas e esse pretexto nos demos de mão beijada.

Estou falando do EFEITO DOMINÓ, que surgem quando ações tomadas de maneira estabanada e sem conhecimento, acarretam atos com conseqüência imprevisíveis.

Como eu colega meu diria..................

CHUPA QUE A CANA É DOCE
:roll:

Jin




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Re: A 4ª Frota e o Brasil

#30 Mensagem por P44 » Sex Mai 16, 2008 4:45 pm

não deve tardar muito para aparecer um relatório da CIA anunciando a presença de WMD no Brasil :mrgreen:

ps
A 4ª Frota será composta por dois navios-hospitais, mais voltada a ações de alívio humanitário e casos de desastres naturais, disse Stavridis.
puxa, caras bacanos não???? :mrgreen: [003]




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