alcmartin escreveu:Quem quer falar alto tem que ter no minimo voz grossa... Ficar dando uma de tigre e depois miar não adianta nada...
Pois é, quer falar grosso dessa forma e equipar a esquadra com navios patrulha.
[ ]s
Moderador: Conselho de Moderação
alcmartin escreveu:Quem quer falar alto tem que ter no minimo voz grossa... Ficar dando uma de tigre e depois miar não adianta nada...
Me lembrou o episódio do " Prendo e arrebento",nem parece que é um político experiente,que sabe medir as suas palavras.Poderia ter mandado o mesmo recado de forma menos agressiva.alcmartin escreveu:Quem quer falar alto tem que ter no minimo voz grossa... Ficar dando uma de tigre e depois miar não adianta nada...
Esta jurisdição não é absoluta. Um navio pode trafegar a vontade na ZC sem poder ser molestado. Pode usar armamento, pode coletar dados, etc. Somente quando sua ação prejudica de alguma forma o país ribeirinho, é possível a intervenção.PRick escreveu:Marino escreveu:Não há soberania relativa na Zona Contígua.
Se algum navio estiver em atividades que prejudiquem o Estado Costeiro, como lançamento de dejetos, contrabando, poluição, etc, ele pode intervir. Senão, são águas internacionais.
Imagine uma Esquadra posicionada a 13 milhas da costa, em águas internacionais, durante uma Crise Internacional Político-Estratégica.
E nós, Brasil, com 85% da população a menos de 200 Km da costa.
NPa servem?
==============================================================
Aproveitando:
Comandante da Marinha é entrevistado na TV Senado
O Almirante-de-Esquadra Julio Soares de Moura Neto - Comandante da Marinha - participou no dia 28 de abril, do programa de entrevistas “Cidadania entrevista”, da TV Senado.
Os principais temas abordados na entrevista foram: o Programa de Reaparelhamento da Marinha (PRM); o Programa Nuclear da Marinha (PNM); a importância da Amazônia Azul para o Brasil; e o Programa Antártico Brasileiro (PROANTAR).
A entrevista esta programa para ser exibida pela TV Senado nos seguintes dias e horários do mês de maio: dia 9 as 12:00 horas; 10 as 19:00 horas; 11 a 01:00 hora; 12 as 06:00 horas; 13 as 13:00 horas; 14 as 19:00 horas; e dia 15 as 03:00 horas. De acordo com a TV Senado essa programação poderá sofrer alterações, para confirmação acesse "PROGRAMAÇÂO" em "http://www.senado.gov.br/TV/".
Marino,
Isso que você falou é um incongruência, exercer PODER DE POLÍCIA, é exercer jurisdição, e jurisdição implica em Soberania. Imaginem a MB dizer que o NAE dos EUA estão poluindo o meio ambiente 15 milhas da costa, ora para exercer PODER DE POLÍCIA no mar, implica em apresamento, abordagem e outro procedimentos típicos da Soberania. Por sinal, o incidente entre lanchas Iranianas e a US NAVY se deu nesta ZONA, o IRÃ não quer saber dessas entrelinhas, isso é Tratado para fazer incidente diplomático. O que esta convenção ratificou foi o direito do mais forte fazer o que quiser.
Por sinal, como você mesmo deixou escapar, é mandar lá um SNA e afundar o CVN-73. Caso contrário nada feito, mesmo se ele estiver poluindo.
[ ]´s
O que ele podia ter dito era que o Brasil não precisa ajuda alguma para agir em sua área de responsabilidade.jp escreveu:Pois é! Mas acho que ele tentou falar certo, inclusive mirando ao gosto dos militares. Reparem, ele deu a declaração após um encontro com militares. Também, peço a atenção dos senhores para uma mudança sutil, mas primordial, na definição de "terras indígenas" que o NJ deu recentemente. Ele está fazendo um caminho de nuances diferentes, aplainando a tortuosa bazófia governamental.
Penso que ele teve um assessoramento deficiente e a mídia deu um tom exorbitante a parte de sua. Este destaque, feito regularmente pela mídia, é típico para chamar atenção sobre um assunto de pouco interesse ao público comum. Acho que ela foi "pesacada" fora do contexto em que ela - ao meu ver - quis ser aplicada.
Se ele tivesse dito o contrário ("Muito bem dona 4ª frota, seja bem vinda! Faça deste nosso mar sua casa etc e tal"), garanto que muitos mais protestariam. Sinceramente, desta vez não vi como boquirroto. Apesar de sair engraçada a empáfia da bravata contra o imenso poderio americano.
Portanto, dentro dos limites onde quis alcançar (a pouca "estrutura" em descrever o que pretenderíamos negar a 4ª frota) foi bem dito. Onde pecou? Talvez não tenha sido ele, e sim a retórica no destaque excessivo da mídia. seria bom ouvir a gravação da declaração, em que tom foi dita, em que contexto.
Marino escreveu:O que ele podia ter dito era que o Brasil não precisa ajuda alguma para agir em sua área de responsabilidade.jp escreveu:Pois é! Mas acho que ele tentou falar certo, inclusive mirando ao gosto dos militares. Reparem, ele deu a declaração após um encontro com militares. Também, peço a atenção dos senhores para uma mudança sutil, mas primordial, na definição de "terras indígenas" que o NJ deu recentemente. Ele está fazendo um caminho de nuances diferentes, aplainando a tortuosa bazófia governamental.
Penso que ele teve um assessoramento deficiente e a mídia deu um tom exorbitante a parte de sua. Este destaque, feito regularmente pela mídia, é típico para chamar atenção sobre um assunto de pouco interesse ao público comum. Acho que ela foi "pesacada" fora do contexto em que ela - ao meu ver - quis ser aplicada.
Se ele tivesse dito o contrário ("Muito bem dona 4ª frota, seja bem vinda! Faça deste nosso mar sua casa etc e tal"), garanto que muitos mais protestariam. Sinceramente, desta vez não vi como boquirroto. Apesar de sair engraçada a empáfia da bravata contra o imenso poderio americano.
Portanto, dentro dos limites onde quis alcançar (a pouca "estrutura" em descrever o que pretenderíamos negar a 4ª frota) foi bem dito. Onde pecou? Talvez não tenha sido ele, e sim a retórica no destaque excessivo da mídia. seria bom ouvir a gravação da declaração, em que tom foi dita, em que contexto.
O recado estaria dado da mesma forma.
O NJ tem a lingua solta e os jornalistas sabem disso, assim ficam provocando, e ele acaba falando, se fosse o Celso Amorin as coisas seriam mais comedidas, mas como já falaram aqui, a politica externa nossa não está sendo feita apenas pelo Itamaraty, como no G-7, existem muitos atores, e às vezes um fala demais ou fora do tom, ou é mesmo usado para dar recados, depois vem os panos quentes, o que podemos chamar de morde e assopra.Tupi escreveu:O MD, NJ é outro fanfarrão no bairro.
Mas a atitude dele é coerente com a politica externa pendular do Governo PTista.
Essa declaração, se é verdadeira. São bravatas equivalentes às do Chavez.
Tem um efeito apenas alegórico. Mas o povão adora.
Logo logo, vão dizer que ele é o ministro mais atuante do Governo.
Marino escreveu:O que ele podia ter dito era que o Brasil não precisa ajuda alguma para agir em sua área de responsabilidade.jp escreveu:Pois é! Mas acho que ele tentou falar certo, inclusive mirando ao gosto dos militares. Reparem, ele deu a declaração após um encontro com militares. Também, peço a atenção dos senhores para uma mudança sutil, mas primordial, na definição de "terras indígenas" que o NJ deu recentemente. Ele está fazendo um caminho de nuances diferentes, aplainando a tortuosa bazófia governamental.
Penso que ele teve um assessoramento deficiente e a mídia deu um tom exorbitante a parte de sua. Este destaque, feito regularmente pela mídia, é típico para chamar atenção sobre um assunto de pouco interesse ao público comum. Acho que ela foi "pesacada" fora do contexto em que ela - ao meu ver - quis ser aplicada.
Se ele tivesse dito o contrário ("Muito bem dona 4ª frota, seja bem vinda! Faça deste nosso mar sua casa etc e tal"), garanto que muitos mais protestariam. Sinceramente, desta vez não vi como boquirroto. Apesar de sair engraçada a empáfia da bravata contra o imenso poderio americano.
Portanto, dentro dos limites onde quis alcançar (a pouca "estrutura" em descrever o que pretenderíamos negar a 4ª frota) foi bem dito. Onde pecou? Talvez não tenha sido ele, e sim a retórica no destaque excessivo da mídia. seria bom ouvir a gravação da declaração, em que tom foi dita, em que contexto.
O recado estaria dado da mesma forma.