Tigershark escreveu:Marino,
Voltando um pouco nos seus comentários sobre as escoltas :
"Também os escoltas de 6000 ton, previstos serem construídos no Brasil a partir de 2011, possuirão mísseis de lançamento vertical de defesa de área, além de radares phased array iguais, ou equivalentes se europeus, aos usados nos Destroyers americanos classe Arleigh Burke, que provêem escolta AA aos Grupos de Batalha de PA americanos. Estes navios também garantem o controle do espaço aéreo onde trafega uma FT."
No que isso invalidaria as nossas outras escoltas?Vem daí a intenção do MU de,a cada sub novo retirar uma escolta de operação?
A MB apresentou ao NJ e ao MU o nº de escoltas considerado mínimo e o ideal para o Brasil, e explicou o pq.
A intenção do CM é modernizar os atuais escoltas, para que eles aguentem, com alguma modernidade, a construção dos novos navios. Os velhos dariam baixa de acordo com o programa de incorporação dos de 6000 ton.
Um navio e um sub tem tarefas diferentes, totalmente excludentes. Um não consegue fazer a tarefa do outro. Dar baixa em um meio pq o outro foi incorporado, é uma loucura, uma imbecilidade, um total desconhecimento do que significa ser uma Marinha.
Questão de ser perguntado: apresente somente um país do mundo que adotou esta solução, somente um.