NOTÍCIAS
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Re: NOTÍCIAS
Caras esqueçam essa de usar o Piranha como míssil SAM.
Um versão SAM do Piranha teria o alcance de 5Km e a única coisa que justifique um míssil solo-ar ter esse alcance é que ele tenha grande mobilidade (10Kg), agora alguém sabe quanto um Piranha pesa? 89Kg
Não sei porque vocês ficam querendo fazer essas gambiarras quando o MSA-1 já está no forno
Um versão SAM do Piranha teria o alcance de 5Km e a única coisa que justifique um míssil solo-ar ter esse alcance é que ele tenha grande mobilidade (10Kg), agora alguém sabe quanto um Piranha pesa? 89Kg
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- Tigershark
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Re: NOTÍCIAS
27/04/2008 - 20h15 - Atualizado em 27/04/2008 - 20h20
Diretor de fábrica russa acusa EUA de piratear fuzis Kalashnikov
Da EFE
Moscou, 27 abr (EFE).- Um diretor da fábrica russa Izhmash, que produz os fuzis automáticos Kalashnikov, incluiu hoje os Estados Unidos na lista de países que fabricam versões piratas da arma mundialmente conhecida.
"Os EUA nos acusam de piratear seus produtos eletrônicos, mas eles mesmos fabricam muitas quantidades de nossos Kalashnikov e de outros fuzis projetados sem licença com base em nosso modelo", afirmou o diretor de cooperação internacional da Izhmash, Aleksandr Zavarzin.
O diretor desmentiu que a informação de que a extinta URSS permitia a fabricação desses mísseis por seus antigos aliados do bloco comunista, explicando que em cada caso era emitida uma licença correspondente, "normalmente por um prazo de dez anos prorrogáveis".
"As últimas licenças desse tipo venceram na década de 1990. A Rússia não prorrogou nenhuma delas", explicou Zavarzin em entrevista à agência "Interfax".
O executivo acrescentou que "algumas nações, como a Alemanha, abandonaram de boa fé a produção dos fuzis", mas outros ainda continuam com a fabricação, tendo alterado apenas superficialmente o design exterior e o nome.
"Atualmente, os fuzis Kalashnikov são produzidos sem autorização, de forma pirata, em mais de dez fábricas em países como: Bulgária, Romênia, Polônia, Israel, China entre outros", especificou.
Ele ressaltou que o único fabricante original dos fuzis é a Izhmash, que desenvolveu suas propriedades tecnológicas e construtivas, conseguindo que sejam especialmente seguros e modernos no que se refere aos materiais utilizados. EFE
Diretor de fábrica russa acusa EUA de piratear fuzis Kalashnikov
Da EFE
Moscou, 27 abr (EFE).- Um diretor da fábrica russa Izhmash, que produz os fuzis automáticos Kalashnikov, incluiu hoje os Estados Unidos na lista de países que fabricam versões piratas da arma mundialmente conhecida.
"Os EUA nos acusam de piratear seus produtos eletrônicos, mas eles mesmos fabricam muitas quantidades de nossos Kalashnikov e de outros fuzis projetados sem licença com base em nosso modelo", afirmou o diretor de cooperação internacional da Izhmash, Aleksandr Zavarzin.
O diretor desmentiu que a informação de que a extinta URSS permitia a fabricação desses mísseis por seus antigos aliados do bloco comunista, explicando que em cada caso era emitida uma licença correspondente, "normalmente por um prazo de dez anos prorrogáveis".
"As últimas licenças desse tipo venceram na década de 1990. A Rússia não prorrogou nenhuma delas", explicou Zavarzin em entrevista à agência "Interfax".
O executivo acrescentou que "algumas nações, como a Alemanha, abandonaram de boa fé a produção dos fuzis", mas outros ainda continuam com a fabricação, tendo alterado apenas superficialmente o design exterior e o nome.
"Atualmente, os fuzis Kalashnikov são produzidos sem autorização, de forma pirata, em mais de dez fábricas em países como: Bulgária, Romênia, Polônia, Israel, China entre outros", especificou.
Ele ressaltou que o único fabricante original dos fuzis é a Izhmash, que desenvolveu suas propriedades tecnológicas e construtivas, conseguindo que sejam especialmente seguros e modernos no que se refere aos materiais utilizados. EFE
- Glauber Prestes
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Re: NOTÍCIAS
No caso dos EUA, estamos falando de uma cópia da AK, ou um modelo baseado????
http://www.tireoide.org.br/tireoidite-de-hashimoto/
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Re: NOTÍCIAS
Falamos depilantragem mesmo, do mesmo padrão daquele clone do Super Tucanoglauberprestes escreveu:No caso dos EUA, estamos falando de uma cópia da AK, ou um modelo baseado????
Só há 2 tipos de navios: os submarinos e os alvos...
Armam-se homens com as melhores armas.
Armam-se Submarinos com os melhores homens.
Os sábios PENSAM
Os Inteligentes COPIAM
Os Idiotas PLANTAM e os
Os Imbecis FINANCIAM...
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Re: NOTÍCIAS
É que quando vem dos "stars and Stripes" o pessoal acha que não é possível. Quem não se lembra do caso da URÚ?
Re: NOTÍCIAS
Modelos completos e idênticos (baseados também), a Izmash não recebe nada.glauberprestes escreveu:No caso dos EUA, estamos falando de uma cópia da AK, ou um modelo baseado????
O pior dos infernos é reservado àqueles que, em tempos de crise moral, escolheram por permanecerem neutros. Escolha o seu lado.
Re: NOTÍCIAS
Walter, no caso do ST, segundo o Bolovo é porque foi projetado pelo mesmo engenheiro que projetou o Tucano brasileiro.cicloneprojekt escreveu:Falamos depilantragem mesmo, do mesmo padrão daquele clone do Super Tucanoglauberprestes escreveu:No caso dos EUA, estamos falando de uma cópia da AK, ou um modelo baseado????
Sds.
[<o>]
Re: NOTÍCIAS
Legal é generalizarem tudo.glauberprestes escreveu:No caso dos EUA, estamos falando de uma cópia da AK, ou um modelo baseado????
São os EUA que estão fazendo essa AK ou uma empresa? Alias, as AK dessa empresa são muito boas.
Cópia mesmo é o que Israel fez, pegou a AK-47 e criou a Galil.
"Eu detestaria estar no lugar de quem me venceu."
Darcy Ribeiro (1922 - 1997)
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Re: NOTÍCIAS
Se eu não me engano, os israelenses resolveram copiar as cópias finlandesas do AK, porque eram de qualidade muito superior aos originais, mas eu não tenho certeza.Bolovo escreveu:Cópia mesmo é o que Israel fez, pegou a AK-47 e criou a Galil.
Re: NOTÍCIAS
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Re: NOTÍCIAS
01/05/2008 - 09h26 - Atualizado em 01/05/2008 - 09h28
Com luva high-tech, soldado controla eletrônicos sem largar a arma
Produto em fase de testes dá comando para rádio e tela associados ao capacete.
Controle mais fácil dos equipamentos representa avanço dos computadores vestíveis.
Do G1, em São Paulo
Divulgação
Sensores internos na HCID permitem ao soldado controlar mapas e manipular imagens captadas pelo capacete (Foto: Divulgação)Apesar de alguns soldados americanos no Iraque já utilizarem computadores vestíveis (integrados às suas roupas), muitos desses equipamentos ainda não são tão eficazes quanto deveriam. E a dificuldade em acioná-los faz com que seu uso fique restrito a ambientes considerados seguros, como dentro de jipes ou de bases. Somente nesses locais, os soldados podem deixar suas armas de lado para usar os mouses e teclados carregados junto ao corpo.
Para mudar essa situação, a recém-criada empresa RallyPoint (http://www.rallypoint.info), de Cambridge (Massachusetts, EUA), desenvolveu
uma luva com sensores que permite aos usuários controlar a navegação por mapas digitais, ativar a comunicação via rádio e enviar comandos a um
computador sem ter de largar suas armas. A novidade, que pode ser vista neste vídeo de demonstração (http://www.rallypoint.info/GloveDemo.mov), foi divulgada pela publicação "Technology Review".
Para Forrest Liau, presidente da companhia, os soldados que carregam uma
grande quantidade de equipamento podem sentir dificuldades em encontrar os
controles de seus aparelhos eletrônicos. "Quisemos criar um equipamento com
todos os componentes necessários para deixar os usuários prontos para o
combate", afirmou. Por conta de seu nome em inglês, Handwear Computer Input
Device, a luva é chamada de HCID. A novidade ainda está em fase de testes.
Um típico sistema de computador vestível adotado em campos de batalha consiste em um capacete high-tech, além de eletrônicos levados na mochila ou presos em volta da cintura. Ao controlá-los apenas com uma luva, os usuários conseguem utilizar os equipamentos mesmo quando estão segurando objetos - armas ou o volante de um carro, por exemplo.
A HCID tem quatro sensores que ficam na parte interna da luva. Localizados na ponta de dois dedos, eles controlam a comunicação via rádio, sendo que cada um aciona um canal diferente. Outro sensor, este no dedo indicador, altera as funções de mapa e mouse. No modo mapa, ele é utilizado para dar mais ou menos zoom nas imagens virtuais exibidas pelo capacete, enquanto no modo mouse ele funciona como um botão de clique.
Há também um sensor no dedo médio que substitui um trackpad, aquela superfície equivalente ao mouse nos computadores portáteis. "Quando um soldado faz pressão contra sua arma ou uma parede e movimenta seu dedo, consegue manipular o que aparece na tela do capacete", diz Liau. O vídeo de demonstração do produto dá uma boa idéia do funcionamento desse complexo sistema, que representa um avanço na área dos computadores vestíveis.
Com luva high-tech, soldado controla eletrônicos sem largar a arma
Produto em fase de testes dá comando para rádio e tela associados ao capacete.
Controle mais fácil dos equipamentos representa avanço dos computadores vestíveis.
Do G1, em São Paulo
Divulgação
Sensores internos na HCID permitem ao soldado controlar mapas e manipular imagens captadas pelo capacete (Foto: Divulgação)Apesar de alguns soldados americanos no Iraque já utilizarem computadores vestíveis (integrados às suas roupas), muitos desses equipamentos ainda não são tão eficazes quanto deveriam. E a dificuldade em acioná-los faz com que seu uso fique restrito a ambientes considerados seguros, como dentro de jipes ou de bases. Somente nesses locais, os soldados podem deixar suas armas de lado para usar os mouses e teclados carregados junto ao corpo.
Para mudar essa situação, a recém-criada empresa RallyPoint (http://www.rallypoint.info), de Cambridge (Massachusetts, EUA), desenvolveu
uma luva com sensores que permite aos usuários controlar a navegação por mapas digitais, ativar a comunicação via rádio e enviar comandos a um
computador sem ter de largar suas armas. A novidade, que pode ser vista neste vídeo de demonstração (http://www.rallypoint.info/GloveDemo.mov), foi divulgada pela publicação "Technology Review".
Para Forrest Liau, presidente da companhia, os soldados que carregam uma
grande quantidade de equipamento podem sentir dificuldades em encontrar os
controles de seus aparelhos eletrônicos. "Quisemos criar um equipamento com
todos os componentes necessários para deixar os usuários prontos para o
combate", afirmou. Por conta de seu nome em inglês, Handwear Computer Input
Device, a luva é chamada de HCID. A novidade ainda está em fase de testes.
Um típico sistema de computador vestível adotado em campos de batalha consiste em um capacete high-tech, além de eletrônicos levados na mochila ou presos em volta da cintura. Ao controlá-los apenas com uma luva, os usuários conseguem utilizar os equipamentos mesmo quando estão segurando objetos - armas ou o volante de um carro, por exemplo.
A HCID tem quatro sensores que ficam na parte interna da luva. Localizados na ponta de dois dedos, eles controlam a comunicação via rádio, sendo que cada um aciona um canal diferente. Outro sensor, este no dedo indicador, altera as funções de mapa e mouse. No modo mapa, ele é utilizado para dar mais ou menos zoom nas imagens virtuais exibidas pelo capacete, enquanto no modo mouse ele funciona como um botão de clique.
Há também um sensor no dedo médio que substitui um trackpad, aquela superfície equivalente ao mouse nos computadores portáteis. "Quando um soldado faz pressão contra sua arma ou uma parede e movimenta seu dedo, consegue manipular o que aparece na tela do capacete", diz Liau. O vídeo de demonstração do produto dá uma boa idéia do funcionamento desse complexo sistema, que representa um avanço na área dos computadores vestíveis.
Re: NOTÍCIAS
esses americanos sei não, querem transformar o campo de batalha em Star Wars. Viva a evolução.
- Pablo Maica
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Re: NOTÍCIAS
E o PEM.sed3hx escreveu:esses americanos sei não, querem transformar o campo de batalha em Star Wars. Viva a evolução.
Um abraço e t+
- Glauber Prestes
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Re: NOTÍCIAS
Dá-lhe PEM.Pablo Maica escreveu:E o PEM.sed3hx escreveu:esses americanos sei não, querem transformar o campo de batalha em Star Wars. Viva a evolução.
Um abraço e t+
http://www.tireoide.org.br/tireoidite-de-hashimoto/
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Re: NOTÍCIAS
02/05/2008 - 06h22 - Atualizado em 02/05/2008 - 09h59
Capitão do Exército morre em batida de lancha e barco de pesca em Brasília
Bombeiros só acharam corpo da vítima no início da madrugada desta sexta (2).
Ocupantes da lancha não se feriram. Vítima foi internada com traumatismo craniano.
Do G1, em São Paulo, com informações da Globo News
» Batida de barcos no Lago Paranoá deixa um desaparecido e dois feridos
Uma pessoa morreu e duas ficaram feridas nesta quinta-feira (1º) na batida de uma lancha e um barco de pesca no Lago Paranoá, próximo ao Palácio da Alvorada, residência oficial do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, em Brasília.
Depois do acidente, uma das vítimas desapareceu no Lago Paranoá, em um ponto com, pelo menos, 12 metros de profundidade. Uma equipe de dez mergulhadores do Corpo de Bombeiros se revezou nas buscas.
Homens da Marinha também ajudaram na operação de resgate. “O mergulho noturno é feito, praticamente, no tato. Não temos visibilidade nenhuma. Estamos mergulhando em uma área onde a gente acha que foi o acidente, baseado em informações de testemunhas. Então, temos essas limitações”, explicou o capitão José Carlos Lobo, do Corpo de Bombeiros.
Os bombeiros só acharam o cadáver do capitão do Exército Luís Antônio de Mattos Lima, de 38 anos, no início da madrugada desta sexta-feira (2), depois de sete horas de trabalho. Ele era professor da Escola Militar de Brasília.
Os outros ocupantes do barco de pesca foram resgatados. Leizelane Aparecida Tenório, de 30 anos, foi operada ainda na noite desta quinta-feira no Hospital de Base de Brasília, com traumatismo craniano. O outro tripulante do barco menor, Carlos Eduardo de Oliveira, sofreu ferimentos leves.
A lancha era ocupada por dois homens, segundo a Capitania dos Portos, mas eles não se machucaram. O servidor público Narciso Mori conta que um deles ajudou a salvar a mulher. “Tinha um rapaz nadando com ela. Ele pediu socorro porque não agüentava mais segurá-la. E passou para a lancha, disse que iria atrás de uma outra que não sabia nadar”, disse o Mori.
As duas embarcações foram rebocadas para a margem do lago para serem periciadas nas investigações do acidente.
Capitão do Exército morre em batida de lancha e barco de pesca em Brasília
Bombeiros só acharam corpo da vítima no início da madrugada desta sexta (2).
Ocupantes da lancha não se feriram. Vítima foi internada com traumatismo craniano.
Do G1, em São Paulo, com informações da Globo News
» Batida de barcos no Lago Paranoá deixa um desaparecido e dois feridos
Uma pessoa morreu e duas ficaram feridas nesta quinta-feira (1º) na batida de uma lancha e um barco de pesca no Lago Paranoá, próximo ao Palácio da Alvorada, residência oficial do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, em Brasília.
Depois do acidente, uma das vítimas desapareceu no Lago Paranoá, em um ponto com, pelo menos, 12 metros de profundidade. Uma equipe de dez mergulhadores do Corpo de Bombeiros se revezou nas buscas.
Homens da Marinha também ajudaram na operação de resgate. “O mergulho noturno é feito, praticamente, no tato. Não temos visibilidade nenhuma. Estamos mergulhando em uma área onde a gente acha que foi o acidente, baseado em informações de testemunhas. Então, temos essas limitações”, explicou o capitão José Carlos Lobo, do Corpo de Bombeiros.
Os bombeiros só acharam o cadáver do capitão do Exército Luís Antônio de Mattos Lima, de 38 anos, no início da madrugada desta sexta-feira (2), depois de sete horas de trabalho. Ele era professor da Escola Militar de Brasília.
Os outros ocupantes do barco de pesca foram resgatados. Leizelane Aparecida Tenório, de 30 anos, foi operada ainda na noite desta quinta-feira no Hospital de Base de Brasília, com traumatismo craniano. O outro tripulante do barco menor, Carlos Eduardo de Oliveira, sofreu ferimentos leves.
A lancha era ocupada por dois homens, segundo a Capitania dos Portos, mas eles não se machucaram. O servidor público Narciso Mori conta que um deles ajudou a salvar a mulher. “Tinha um rapaz nadando com ela. Ele pediu socorro porque não agüentava mais segurá-la. E passou para a lancha, disse que iria atrás de uma outra que não sabia nadar”, disse o Mori.
As duas embarcações foram rebocadas para a margem do lago para serem periciadas nas investigações do acidente.