FMI projeta: Rússia, Índia e China comandarão o mundo

[Sniper]

Creio que esse tipo de "super trunfo" devería ser feito com base no PIB nominal ou percapita e não no PPC que "beneficia" e "mascara" de certa forma a realidade dos emergentes.

[Centurião]

Reparem que a Rússia abre uma boa vantagem frente ao Brasil. E que em 2013 ja encosta na Alemanha. Creio que 1 ou 2 anos, ou seja, em 2014 ou 2015 a Rússia passa a Alemanha...

Concluindo, o Brasil ta fraco. Fica em último e bem atráz.

O FMI está considerando o crescimento médio do Brasil entre 4 e 4,5%. Para este ano eles acham que será de 4,5%, mas parece que será maior que isso (5,5%). Os russos estão bem na fita, mas tem três grandes problemas: São muito dependentes do petróleo (e da cotação dele), sua produção de petróleo parece ter chegado ao pico e sua população está diminuindo. Como provavelmente a produção de petróleo brasileira aumentará muito por causa das novas descobertas, eu acho que é possível acrescentar algo ao nosso crescimento. Por essas razões, acredito que até 2020 já passamos os russos de novo.

Creio que esse tipo de "super trunfo" devería ser feito com base no PIB nominal ou percapita e não no PPC que "beneficia" e "mascara" de certa forma a realidade dos emergentes.

Grande parte dos economistas consideram ambos indicadores úteis. Para avaliar o poder econômico da população, o PPC é o mais utilizado. O PPC também ajuda indiretamente a refletir a economia informal.

[Tigershark]

Reparem que a Rússia abre uma boa vantagem frente ao Brasil. E que em 2013 ja encosta na Alemanha. Creio que 1 ou 2 anos, ou seja, em 2014 ou 2015 a Rússia passa a Alemanha...

Concluindo, o Brasil ta fraco. Fica em último e bem atráz.

Acho que ainda é cedo para quaisquer prevsões,Luís.Toda a conjuntura mundial pode mudar de um momento para outro(aliás,já está mudando) e este ranking pode ser bem alterado.

[PRick]

Vou postar no tópico o Mundo Mudando, a última previsão do FMI para 2008 e os outros anos, nela o Brasil passa a França ficando com o Sétimo Lugar do Ramk PPP. A Rússia passou a Itália e está em nono lugar.

[ ]´s

[Luís Henrique]

Se a América do Sul fosse unida, também passaria o Japão nesse ano e estaria pouco a frente da India.

and...?

...teriamos maior poder de barganha e respeito no mundo inteiro. Sendo a 3ª maior economia do Planeta, apenas atrás de EUA e China.

[Luís Henrique]

Creio que esse tipo de "super trunfo" devería ser feito com base no PIB nominal ou percapita e não no PPC que "beneficia" e "mascara" de certa forma a realidade dos emergentes.

Depende do que vc quer mostrar.

Se falamos de Qualidade de Vida o PIB percapita PPC é o caminho.

Se falamos de geopolítica, dissuasão, situação do país no mercado internacional, etc, ai vamos ao PIB PPC.

O PIB nominal, pra mim, não mostra tanto a realidade como o PPC.

[Luís Henrique]

Reparem que a Rússia abre uma boa vantagem frente ao Brasil. E que em 2013 ja encosta na Alemanha. Creio que 1 ou 2 anos, ou seja, em 2014 ou 2015 a Rússia passa a Alemanha...

Concluindo, o Brasil ta fraco. Fica em último e bem atráz.

O FMI está considerando o crescimento médio do Brasil entre 4 e 4,5%. Para este ano eles acham que será de 4,5%, mas parece que será maior que isso (5,5%). Os russos estão bem na fita, mas tem três grandes problemas: São muito dependentes do petróleo (e da cotação dele), sua produção de petróleo parece ter chegado ao pico e sua população está diminuindo. Como provavelmente a produção de petróleo brasileira aumentará muito por causa das novas descobertas, eu acho que é possível acrescentar algo ao nosso crescimento. Por essas razões, acredito que até 2020 já passamos os russos de novo.

Creio que esse tipo de "super trunfo" devería ser feito com base no PIB nominal ou percapita e não no PPC que "beneficia" e "mascara" de certa forma a realidade dos emergentes.

Grande parte dos economistas consideram ambos indicadores úteis. Para avaliar o poder econômico da população, o PPC é o mais utilizado. O PPC também ajuda indiretamente a refletir a economia informal.

Também tenho esperanças que o Brasil de um boommm de crescimento e surpreenda todas as previsões.

Apenas coloquei opiniões baseadas nas projeções do FMI até 2013. Mas tenho em mente que são apenas previsões..

[Luís Henrique]

Reparem que a Rússia abre uma boa vantagem frente ao Brasil. E que em 2013 ja encosta na Alemanha. Creio que 1 ou 2 anos, ou seja, em 2014 ou 2015 a Rússia passa a Alemanha...

Concluindo, o Brasil ta fraco. Fica em último e bem atráz.

Acho que ainda é cedo para quaisquer prevsões,Luís.Toda a conjuntura mundial pode mudar de um momento para outro(aliás,já está mudando) e este ranking pode ser bem alterado.

Concordo totalmente.

[Luís Henrique]

Vou postar no tópico o Mundo Mudando, a última previsão do FMI para 2008 e os outros anos, nela o Brasil passa a França ficando com o Sétimo Lugar do Ramk PPP. A Rússia passou a Itália e está em nono lugar.

[ ]´s

O banco de dados de Outubro de 2007 do mesmo site do FMI mostrava o Brasil ligeiramente a frente da França. E a Rússia ficava pra trás. Assim como a China tinha mais de U$ 11 tri e ja estava encostando nos EUA.

Estranhamente o novo banco de dados de Abril de 2008 mudou toda a tabela. A China caiu consideravelmente, apesar de ter mantido a posição. A Rússia subiu bastante e o Brasil caiu um pouco.

[PRick]

Vou postar no tópico o Mundo Mudando, a última previsão do FMI para 2008 e os outros anos, nela o Brasil passa a França ficando com o Sétimo Lugar do Ramk PPP. A Rússia passou a Itália e está em nono lugar.

[ ]´s

O banco de dados de Outubro de 2007 do mesmo site do FMI mostrava o Brasil ligeiramente a frente da França. E a Rússia ficava pra trás. Assim como a China tinha mais de U$ 11 tri e ja estava encostando nos EUA.

Estranhamente o novo banco de dados de Abril de 2008 mudou toda a tabela. A China caiu consideravelmente, apesar de ter mantido a posição. A Rússia subiu bastante e o Brasil caiu um pouco.

O último rank eu postei no tópico o mundo mudando, eu não conheço esse que você falou, e ainda o FMI acabou de revisar o crescimento do Brasil, e ainda está abaixo.

[ ]´s

[Bolovo]

and...?

...teriamos maior poder de barganha e respeito no mundo inteiro. Sendo a 3ª maior economia do Planeta, apenas atrás de EUA e China.

O que te faz acreditar nisso?

Sinceramente, eu acho que deveríamos implodir as nossas fronteiras, pegar um remo e jogar o Brasil no meio do Pacifico.

[Centurião]

O FMI está considerando o crescimento médio do Brasil entre 4 e 4,5%. Para este ano eles acham que será de 4,5%, mas parece que será maior que isso (5,5%). Os russos estão bem na fita, mas tem três grandes problemas: São muito dependentes do petróleo (e da cotação dele), sua produção de petróleo parece ter chegado ao pico e sua população está diminuindo. Como provavelmente a produção de petróleo brasileira aumentará muito por causa das novas descobertas, eu acho que é possível acrescentar algo ao nosso crescimento. Por essas razões, acredito que até 2020 já passamos os russos de novo.
Grande parte dos economistas consideram ambos indicadores úteis. Para avaliar o poder econômico da população, o PPC é o mais utilizado. O PPC também ajuda indiretamente a refletir a economia informal.

Também tenho esperanças que o Brasil de um boommm de crescimento e surpreenda todas as previsões.

Apenas coloquei opiniões baseadas nas projeções do FMI até 2013. Mas tenho em mente que são apenas previsões..

Ok, Luís Henrique. Eu só queria ajudar a explicar aos colegas do fórum.

[Anderson TR]

Creio que nossa geração ainda verá a derrocada das atuais potências econômicas (EUA,UE e Japão). Os sinais estão claros e começam pela economia americana...

La Unión Europea, los Estados Unidos y Japón suponen respectivamente el 29,7% 27,3% y 9% del PIB mundial.

Juntos suman el 66% del PIB mundial

El grupo BRIC suma el 11,7% del PIB mundial

Buena suerte

Você está desatualizado hem!!!!O Bric já correspondia no ano passado à mais que 25% do pib mundial...

http://www.iedi.org.br/cgi/cgilua.exe/s ... nfoid=3064

As quatro maiores economias em desenvolvimento - Brasil, China, Índia e Rússia, conhecidas como BRICs - vêm ampliando sua importância na economia mundial desde a década de 1990. O peso desse grupo que já responde, atualmente, por mais de 25% do PIB mundial, medido em paridade do poder de compra, deve aumentar ainda mais nos próximos anos, em virtude da rápida e forte expansão, sobretudo, da China e Índia.

Como a manutenção de uma trajetória sustentada de crescimento dos BRICs tornou-se crucial para os países da OCDE, com o avanço da globalização e das transações comerciais e financeiras, o comportamento recente do mercado de trabalho nesse grupo de países foi examinado na última edição relatório OECD Employment Outlook.

Dada a relevância do funcionamento do mercado de trabalho e de seus avanços em termos da produtividade e qualidade da mão-de-obra para o crescimento econômico, o estudo compara os mercados de trabalho dos BRICs com os da OCDE, procurando indicar áreas que necessitam de aperfeiçoamento.

Ressaltando a difícil comparabilidade internacional dos dados de emprego, o estudo mostra que o rápido crescimento econômico dos BRICs no período recente (2000-2005) se traduziu na criação anual líquida de novos postos de trabalho da ordem de 22 milhões, considerando os quatro países. Essa expansão foi mais de cinco vezes superior a verificada em toda a área da OCDE ao longo do mesmo período. Em conseqüência, as taxas de emprego subiram no Brasil, Rússia e Índia e manteve-se alta na China, com reflexos positivos para a redução da pobreza. As taxas de emprego acima de 76% no Brasil e China (área urbana) superavam à média da OCDE em 2005 (72,3%).

O Brasil é o único país do grupo dos BRICs que apresenta elevada elasticidade do emprego em relação ao PIB (1,2 no período 2000-2004). Na China e na Índia, que possuem enorme contingente de população jovem, dadas as baixas elasticidades do emprego (respectivamente, 0,1 e 0,3), será preciso manter a trajetória de rápido e forte crescimento para absorver o número relativamente elevado de jovens que chegarão ao mercado de trabalho nos próximos anos.

A despeito da ampliação do emprego, as taxas de desemprego permanecem elevadas em todos os quatro países, embora relativamente sejam mais altas no Brasil (9%), Rússia (7,9%) e China (8,3% na área urbana) do que na Índia (6,0% na área urbana). È provável que essas taxas sejam na realidade ainda mais elevadas. Na China, estatísticas oficiais de desemprego urbano não consideram como desempregados os trabalhadores demitidos das empresas estatais. Em paralelo, no Brasil, Índia e Rússia, o subemprego permanece alto e atinge mais as mulheres nos dois primeiros países e os trabalhadores mais velhos no último.

Um outro importante desafio que, segundo a OCDE, três dos BRICs precisam enfrentar é o elevado índice de informalidade. O emprego no setor informal representa 45% do emprego total no Brasil, 53% na China e mais de 90% na Índia. A persistência de elevada informalidade no mercado de trabalho, não obstante, o rápido crescimento econômico, indicaria barreiras estruturais à transição para o mercado de emprego formal. Na Rússia, as estimativas disponíveis indicam que a informalidade é muito menor do que a observada nos demais países do grupo e situa-se em nível semelhante ao dos países da Europa Central e do Leste.

Contrariando os prognósticos da teoria convencional de comércio internacional, a maior integração dos BRICs na economia mundial não se traduziu na elevação dos salários dos trabalhadores menos qualificados. As desigualdades salariais se ampliaram na última década na China e na Índia, permanecendo altas no Brasil e na Rússia.

No médio prazo, um desafio que os BRICs terão de enfrentar reside na melhoria significativa da qualificação dos trabalhadores, uma vez que, à exceção da Rússia, esses países apresentam atualmente níveis educacionais inferiores ao da média da OCDE. Todavia, em todos esses três países, e em especial na China, o nível educacional está se elevando rapidamente.

Nas próximas duas décadas, a composição da força de trabalho deve se alterar de forma considerável, com ampliação do peso dos trabalhadores mais velhos. Essa tendência resulta tanto de taxas de fertilidade mais baixas como do aumento da longevidade. Como conseqüência, o taxa de crescimento da força de trabalho diminuirá pela metade no Brasil nos próximos quinze anos em comparação com quinze anos anteriores. Para a China, as previsões são de estagnação, enquanto para a Rússia as estimativas apontam para a contração da força de trabalho.

Boa sorte para você também...