NOTÍCIAS

[henriquecouceiro]

Segundo dizem o Saito tem ótimo apreço pelo SU-35.

Já a Marinha e o exército...

[RenaN]

Não entendi porque o Saito pela FAB e não o Moura Neto e o Peri pela MB e EB. Será que o Saito está mais difícil de dobrar?

Ou quem sabe ele não quer deixar que coloquem palavras na boca dele do tipo: "Né, Saito?!".

[Zepa]

Não entendi porque o Saito pela FAB e não o Moura Neto e o Peri pela MB e EB. Será que o Saito está mais difícil de dobrar?

Ou será que o Saito /FAB é a força que mais tem interesse em equipamentos russos/

Abs.

Zepa.

[Lord Nauta]

Não entendi porque o Saito pela FAB e não o Moura Neto e o Peri pela MB e EB. Será que o Saito está mais difícil de dobrar?

Ou será que o Saito /FAB é a força que mais tem interesse em equipamentos russos/

Abs.

Zepa.

BINGO!

Lord Nauta

[Wolfgang]

Huum.. pode ser, mas espero que seja sobre sistemas anti-aéreos.. lha só, sempre que eu falo disso, acabo me lembrando minutos depois que não tem $ para fazer tudo ao mesmo tempo...

[EDSON]

Segundo dizem o Saito tem ótimo apreço pelo SU-35.

Já a Marinha e o exército...

Mas a Marinha e o Exército não operam caças!?

[Immortal Horgh]

Corrida armamentista

Os países latino-american nunca gastaram tanto em armamentos. E o Brasil vem puxando a fila

GUSTAVO GANTOIS, DE SANTIAGO

SANTIAGO, A CAPITAL chilena, estava repleta de russos, americanos e israelenses na semana passada. Eram eles os vendedores da Feira Internacional Aeroespacial, que exibia para potenciais clientes latinoamericanos as últimas novidades em matéria militar. O interesse é natural. A região nunca investiu tanto quanto nos últimos anos. Seja por uma corrida armamentista provocada pelos arroubos do coronel Hugo Chávez, seja por um reequipamento das obsoletas Forças Armadas, a América Latina investiu mais de US$ 35 bilhões em armas no ano passado, de acordo com o Stockholm International Peace Research Institute. O líder inconteste ainda é o Brasil, com um orçamento de R$ 9,1 bilhões, além de outro R$ 1 bilhão durante oito anos para a conclusão do projeto do submarino nuclear. Até 2021, poderá haver investimentos totais de R$ 16 bilhões. Grande parte desse dinheiro, no entanto, vai para o pagamento dos soldos e pouco sobra para o reequipamento em si. É o contrário do que ocorre na Venezuela. Até 2010, Chávez quer ter garantido o fornecimento de 120 aviões de combate, 15 submarinos lançadores de mísseis, 138 navios, 25 radares tridimensionais e fábricas inteiras para a produção de sistemas de defesa. “Tínhamos um arsenal obsoleto que não poderia ser consertado por conta das pressões americanas”, justifica o comandante da reserva venezuelano Héctor Herrera.
...

O cara é um fanfarrão, mas alguém dúvida que ele esteja com tudo isso na mão até 2010??? E olha que a Venezuela é menor que a Região Amazônica!!!

Abre o olho NJ !!!

Que meda !!!

É mais fácil eu ganhar na megasena acumulada do que o Chavez ter esse armamento todo.


[ ]s

[Immortal Horgh]

Huum.. pode ser, mas espero que seja sobre sistemas anti-aéreos.. lha só, sempre que eu falo disso, acabo me lembrando minutos depois que não tem $ para fazer tudo ao mesmo tempo...

Eu gostaria que o assunto se estendesse um pouquinho mais, mas...



[ ]s

[Carlos Mathias]

Caças o nauta já descartou quando anunciou a vitória do Rafale.

[Wolfgang]

S-300, CM! É bom viajar de vez em quando...

[Carlos Mathias]

[Carlos Lima]

O Rafale ganhoU?

Vixi... voce fica 2 dias fora daqui e perde um monte

[]s
CB_Lima

[Lord Nauta]

O Rafale ganhoU?

Vixi... voce fica 2 dias fora daqui e perde um monte

[]s
CB_Lima

BINGO!

Sds

Lord Nauta

[Wolfgang]

Putz, meu medo é esse. Pagar um caça em euros bem como sua manutenção. Nada barato...

[soultrain]

Registrado em: Domingo Jun 19, 2005 10:39 pm
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Localização: Almada- Portugal O Estado de São Paulo

Roberto Godoy

A Guatemala vai comprar seis aviões brasileiros Super Tucano, da Embraer, na versão mista de treinamento e ataque, um negócio estimado em US$ 54 milhões.

O presidente da Guatemala, Álvaro Colom, anunciou ontem a decisão de seu governo que adquirirá no País também dez lanchas rápidas, armadas com metralhadoras .50, para equipar as forças de segurança no combate ao crime organizado e ao narcotráfico. O valor da parte naval da operação não foi divulgado.

Colom realizou, na semana passada, uma visita oficial de três dias ao Brasil. As aeronaves, segundo ele, oferecem baixo custo de operação e serão utilizadas em missões de patrulha armada. O mesmo tipo de avião é empregado pelas forças do Brasil e da Colômbia.

fonte: NOTIMP

N°: 099
Data: 08/04/2008