NOTÍCIAS

[orestespf]

É, tenho que concordar com você!

Foi um bom texto para mim refletir um pouco mais!

Abraços!

Parabéns a ambos, um por saber o que falar e o outro por saber ouvir (que geralmente é o mais difícil).

Parabéns a todos nós, Flávio! Isso é debate, isso é aprendizagem. O Bolovo não só ouve, ele se faz ouvido o tempo todo. Você idem (para não ter que escrever a "crítica" frase "assim como você. rsrsrs).




Grande abraço,

Orestes

[Flávio Rocha Vieira]

Parabéns a ambos, um por saber o que falar e o outro por saber ouvir (que geralmente é o mais difícil).

Parabéns a todos nós, Flávio! Isso é debate, isso é aprendizagem. O Bolovo não só ouve, ele se faz ouvido o tempo todo. Você idem (para não ter que escrever a "crítica" frase "assim como você. rsrsrs).




Grande abraço,

Orestes

Tô fora!!! Me "inclui fora dessa" Professor...!!!

[FIGHTERCOM]

8/Abril/2008

Gazeta Mercantil

Assunto: Internacional
Título: 1e Crescem gastos com armas em vários países da América Latina
Data: 08/04/2008
Crédito: Bill Faries e Helen Murph

Bill Faries e Helen Murph


"Para ter mais peso no cenário mundial, há instrumentos de política externa além da economia", disse o coronel de reserva do exército americano Jay Cope, pesquisador sênior da Universidade Nacional de Defesa, em Washington. "Um desses instrumentos são as Forças Armadas", disse Cope.

Interessante essa parte.

Abraços,

Wesley

[Glauber Prestes]

8/Abril/2008

Gazeta Mercantil

Assunto: Internacional
Título: 1e Crescem gastos com armas em vários países da América Latina
Data: 08/04/2008
Crédito: Bill Faries e Helen Murph

Bill Faries e Helen Murph


"Para ter mais peso no cenário mundial, há instrumentos de política externa além da economia", disse o coronel de reserva do exército americano Jay Cope, pesquisador sênior da Universidade Nacional de Defesa, em Washington. "Um desses instrumentos são as Forças Armadas", disse Cope.

Interessante essa parte.

Abraços,

Wesley

Interessante e muito da verdadeira... Você respeita um policial porque ele representa a lei? Porque ele sabe o que é melhor pra você? Porque você gosta de homens de uniforme???
Ou é porque ele é mais "forte"? (Os integrantes de forças policiais me desculpem, mas é assim que funciona. )
Com a política externa é quase a mesma coisa. Não basta ter bons faladores, tem que ter o "algo mais"...

[Wolfgang]

Interessante essa parte.

Abraços,

Wesley

Interessante e muito da verdadeira... Você respeita um policial porque ele representa a lei? Porque ele sabe o que é melhor pra você? Porque você gosta de homens de uniforme???
Ou é porque ele é mais "forte"? (Os integrantes de forças policiais me desculpem, mas é assim que funciona. )
Com a política externa é quase a mesma coisa. Não basta ter bons faladores, tem que ter o "algo mais"...

Muito boa!

[Cougar_PH]

Orestespf

Mestre orestespf é bom, saber disso... Pelo menos agora, caso não vá para frente, eles vão ter que pelo menos mostrar o motivo e o prós e contra de não ter dado certo... Mais acredito que como ja se espera que tenha alguma coisa em setembro ou até na cruzex...

e em relação aos projetos sociais...
se a gente reparar, os vários projetos que já passaram, que estão em vigor e os que virão... são maravilhosos, infelizmente o problema todo está apenas em quem recebe, como usa e o pior estes não estão
capacitados em sua maioria pra controlar ou administrar...
resultado, temos a má utilização, suborno, emprego em assuntos particulares ou de outrem...
e o pq disso, que todos sabem da impunidade, existente hoje... se começassemos a nós mesmo a policiar e denunciar, claro q agora não teriamos resultados mais pelos menos poderiamos mostrar as verdadeiras caras dos que estão usando o nome do brasil e o nosso pra fins próprios...

[Fernando Teles]

O governo LULA esta colhendo, e não muito bem, tudo que foi plantado no governo FHC, o Brasil esta entre os últimos do grupo dos emergentes, a propaganda é a alma do negócio.
Afirmar, que tirou milhões da pobreza doando 100,00 por mês é uma piada.
O brasileiro é tão sem responsabilidade como cidadão, que coloca a Marta "relaxa e goza", com a melhor intenção de votos em São Paulo, ela tinha que ser expulsa do país, por total falta de respeito ao povo, e o povo bate palmas.

[Immortal Horgh]

Sem querer parecer agressivo ou deselengante, Bolovo, mas parece que você desconhece o tema. Isso tem nome, distribuição de renda. Toda ação neste sentido passa antes pelo assistencialismo, isso aconteceu no pós-guerra na Europa também. Depois que esta fase estiver consolidada é que você parte para a máxima: "ensinar a pescar ao invés de dar o peixe".

Não se esqueça que para poder pescar (adquirir habilidade específica, ou seja, profissão) é necessário se alimentar (enquanto se educa). Ninguém mal alimentado ou educado tem condições de produzir meios para auto-subsistência.

Os "chatos deste meio" são os sociólogos, filósofos, assistentes sociais, etc. Todos (os renomados) são unânimes em dizer que o caminho trilhado pelo governo Lula está correto e que terá êxito. O êxito maior com toda certeza não será obtido neste atual governo, mas o caminho trilhado é apontado como sendo o melhor. Em suma, são os maiores críticos que elogiam tal medida.

Quanto a sua frase "talvez o próximo presidente dê emprego pra esse povo" eu só digo uma coisa: tomara, mas tomara mesmo que isso aconteça. O que este país precisa é de geração de empregos, o que este país precisa é de criar condições para formalizar empregos para quem ainda não tem. Talvez este seja o maior desafio do País e não deste governo.

Veja outra frase sua: "Viver de Bolsa Família eu também quero!!" Só lhe faço uma proposta: eu pago a você (ou a sua família) todo mês o mesmo valor que o Governo paga, mas exijo que você tenha um padrão de vida que os beneficiados atualmente possuem. Topa???

Mais uma sua: "O Bolsa Família é uma grande iniciativa, criado pelo FHC com outro nome." O que importa não é o nome dado ao programa, muito menos que teve a iniciativa, o importante é ampliar o acesso aos benefícios. Todos, até o PSDB, aceitam com total naturalidade que os projetos sociais do governo FHC eram pífios, atendiam a meia dúzia de três ou quatro e ainda existia a "distribuição política" dos benefícios, mas em geral, através dos prefeitos. Em suma, atualmente todos reconhecem (e até o próprio FHC) que a idéia era boa (mas copiada de um prefeito e depois de um governador, ambos petistas. Saiba disso? Sabia que o programa "assistencialista" do governo FHC não era do PSDB, mas sim do PT?), mas que efetivamente não passou de "confete".

Observe que minha intenção aqui não é defender o Governo, muito menos o Lula (que nem citei o nome), menos ainda de criticar o PSDB e o governo FHC. Neste caso apenas chamo a atenção para o que o Luís disse posts atrás: "sou do PSDB, mas tenho consciência que o governo Lula é mais eficiente nestes programas sociais". O recado foi dado: CONSCIÊNCIA. E para tê-la é fundamental estar informado sobre o que se passa de fato sobre o assunto versado.

Mas não quero com isso chamá-lo de ignorante (que já fui várias vezes aqui), mas apenas sugeri-lo a conhecer mais os fatos e parar para pensar nos mesmos como fez o Luís, ou seja, sem preconceito partidário, sem ideologias preconcebidas. Isto não me fará melhor, mas lhe fará mais crítico e que com toda certeza, o fará sentir-se "melhor".


Forte abraço, amigo Bolovo!

Orestes

Professor, se me permite, gostaria de discordar um "pokito". De fato o importante é a distribuição de renda, mas ao mesmo tempo poderiam ser efetivadas, atitudes desenvolvimentistas. Tenho alguns amigos que serão futuros cientistas políticos e sempre discutimos isso. Uma coisa que sempre coloco à tona, é esse tipo de atitude, e uso um exemplo, que talvez possa não ser o melhor, porém vale como reflexão: a região de Las Vegas era um deserto quase que inabitável, porém uma forte política de incentivos, transformaram a região em uma grande geradora de riquezas. Agora analogamente pensando no nordeste, por que não podemos fazer o mesmo? Ou seja, se podemos fazer a região ser inserida dentro de uma maior importância econômica, por que não o fazermos junto com a distribuição de renda? Acho que falta ousadia.




[ ]s

[Flávio Rocha Vieira]

Governo quer ter "golden share" na indústria bélica

Daniel Rittner

Em troca de um novo regime tributário e regulatório que
exima a indústria bélica nacional das amarras da Lei de
Licitações, além de acabar com a descontinuidade das compras
oficiais, o Plano Estratégico de Defesa proporá a concessão de
"golden shares" (ações especiais) ao governo em grandes
empresas do setor.
O plano, que está em elaboração e será apresentado dia
7 de setembro, teve suas conclusões preliminares divulgadas
ontem pelos ministros da Defesa, Nelson Jobim, e de Assuntos
Estratégicos, Mangabeira Unger. Eles apregoaram a
"reorganização radical" da indústria de defesa, com proteção às
empresas nacionais do setor. Para isso, segundo Mangabeira, é
essencial aplicar regras que protejam essas empresas do "curtoprazismo
mercantil" e não as submetam ao "risco de
descontinuidade de compras governamentais".
"Não podemos tratá-las como se elas vendessem
qualquer produto nacional", disse Mangabeira. Indústrias como
Helibrás, Avibrás, a fabricante de pistolas Taurus e a Mectron,
que produz radares e mísseis, podem ser alvo da tentativa do
governo de obter ações especiais como compensação por um programa robusto de fomento. É uma
forma de "assegurar o poder estratégico do Estado", conforme definiu o ministro extraordinário.
É essa a lógica que prevalece, segundo ele, nas negociações para a transferência de tecnologia
com outros países. "A todos eles deixamos claro que não estamos interessados em comprar produtos,
mas em parcerias", disse Mangabeira, depositando suas maiores esperanças nas conversas com França
e Rússia.
A reformulação da indústria de armamentos faz parte do tripé em que se baseia o Plano
Estratégico de Defesa. O segundo eixo trata da obrigatoriedade do serviço militar e a eventual criação de
um serviço social. O terceiro ponto é o reaparelhamento das Forças Armadas em função do desenho de
seis cenários possíveis de emprego das tropas - o monitoramento das fronteiras terrestres e marítimas
em circunstâncias de paz; a invasão de fronteiras por forças paramilitares, com o apoio velado ou não de
um país vizinho; uma guerra assimétrica na Amazônia contra uma potência bélica; uma guerra em outro
continente, com reflexos para o Brasil e emprego efetivo ou potencial de armas nucleares; a participação
do Brasil em missões de paz das Nações Unidas; e operações internas para garantia da lei e da ordem
em grandes metrópoles.
O projeto F-X da aeronáutica, cancelado em 2005 e recém-retomado, pode ir de novo para a
gaveta. Desta vez, porém, para dar lugar a um programa mais ousado: o desenvolvimento, com uma
potência bélica, do protótipo de uma novíssima geração de caças, provavelmente envolvendo a Embraer.
O projeto inicialmente consistia na compra de 8 a 12 caças para modernizar a frota brasileira, a um custo
aproximado de US$ 700 milhões. Desde o ano passado, a aeronáutica retomou as sondagens a grandes
fabricantes, numa compra que poderia chegar a vários bilhões de reais.
Jobim revelou que duas alternativas serão postas à mesa do presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
A primeira é de fazer a aquisição de caças de quarta geração - como o Rafale francês ou o Sukhoi russo
- barganhando "ao máximo" a transferência de tecnologia. Outra opção é deixar essa compra de lado e
investir todos os recursos com quatro finalidades: a modernização dos sistemas de armas dos caças já
disponíveis na frota da FAB; o avanço de projetos próprios de veículos não-tripulados (primeiro de
monitoramento e, depois, de combate); investimentos "maciços" em recursos humanos na aeronáutica; e
o desenvolvimento de uma quinta geração de caças. É um projeto "de décadas, não de anos", em que o
objetivo "é mais aprender do que fabricar", disse Mangabeira.
Na Marinha, a prioridade total é o desenvolvimento do submarino de propulsão nuclear, mas
outras ações incluem a redistribuição territorial das tropas, hoje excessivamente concentradas no Rio de
Janeiro. No Exército, a intenção é priorizar a Força de Ação Estratégica Rápida, extremamente móvel e
flexível, que abrange 10% do contingente da Força. Jobim deixou clara a necessidade de reforçar a presença militar na Amazônia, onde o contingente militar é de 27.236 homens - quase 80% do Exército.
"Temos de redimensionar inclusive o tamanho do efetivo."

Alan Marques/Folha Imagem
Nelson Jobim: projeto de
aquisição de caças para a FAB
pode ser trocado por programa de
desenvolvimento de protótipo
MINISTÉRIO DA DEFESA
Assessoria de Comunicação Social
Resenha Diária do Jornal:
VALOR ECONÔMICO 10/4/2008

Em: https://www.defesa.gov.br/enternet/clip ... ipping.pdf

[P44]

USAF Joins Navy in Warning of 'Fighter Gap'
By JOHN T. BENNETT
Published: 9 Apr 18:08 EDT (14:08 GMT)
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U.S. Air Force and Navy officials gave Congress a bleak assessment of the Pentagon's future fighter fleet, warning lawmakers the military might be 900 fighter jets short of what it will need around 2020.
The Air Force says it will need about 380 F-22 Raptors. (Tech. Sgt. Ben Bloker / U.S. Air Force)

Senior naval officials in the last few months have talked publicly about a "fighter gap" between 2015 and 2025, during which time they say the Navy will be short of the planes they expect would be needed for the Navy to carry out possible missions. During an April 9 Senate Armed Services airland subcommittee hearing, Rear Adm. Allen Myers, director of the service's air warfare division, indicated the sea service's gap could be about 70 planes deep.
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As panel members were still digesting that figure, senior Air Force officials dropped their own acquisition bomb. Air Force Lt. Gen. Daniel Darnell indicated his service could face an even larger deficit of needed fighters, possibly as large as "over 800 fighters" between 2017 and 2024. Darnell is the Air Force's deputy chief of staff for air, space and information operations, plans and requirements.

Service spokeswoman Lt. Col. Jennifer Cassidy confirmed the 800 fighter figure about an hour after the hearing was gaveled closed by the panen's chairman, Sen. Joseph Lieberman, I-Conn.

Part of that so-called "gap" reflects senior Air Force leaders' staunch belief in the need to field about 380 Lockheed Martin-built F-22 Raptors. The Office of the Secretary of Defense, including powerful Deputy Defense Secretary Gordon England, has repeatedly shot down the service's intentions, holding firm to the planned buy of 183.

But even if the service eventually wins out in the ongoing F-22 debate and gets around 400 Raptors, "that won't completely make up the gap," Lt. Gen. Donald Hoffman, military deputy to the service's acquisition chief, told reporters following the hearing.

The gap "is all about the JSF production rate," he said, referring to how quickly - and how many - of Lockheed's tri-service, international F-35 Joint Strike Fighters the Air Force can buy between now and then.

Lockheed is building the multibillion-dollar fighter for the U.S. Air Force, Navy and Marine Corps, as well as about a dozen international partners. But while attempting to get a grasp on how it can manage its "fighter gap," Navy officials have floated the idea of delaying its version of the F-35 in favor of buying new - and upgrading older - Boeing-made F/A-18 Hornets.

However, if naval officials opt for such a plan, it would send ripple waves across the trans-Atlantic fighter program, Hoffman warned.

"We have very tight room for hiccups with the JSF schedule," he told reporters. "If one [participant] changes its schedule, that'll have adverse effects for all of us."

Officials from both services told the subcommittee they have launched a slate of reviews aimed at determining how to manage their perceived tactical aircraft gaps.

The Navy expects by the end of the summer to have sufficient data on its gap to start making decisions on how best to manage it, according to Myers and William Balderson, deputy assistant Navy secretary for air programs.

"It is our challenge" during the remainder of the 2009 budget cycle, and while building the 2010 Navy budget request, to begin figuring out how to fill the sea service's gap, Myers told a reporter.

The Air Force, meantime, already has launched its own review to determine how many legacy F-15s and F-16s it might have to try and keep operationally fit to help manage its perceived fighter deficit, Hoffman said.

The handful of panel members who attended the session were sympathetic to each service's tales of woe. Near the conclusion of the session, Lieberman said the subcommittee will do "everything within our power to stretch" federal resources so the officials could buy what they feel is needed to conduct future missions.

Hoffman also told the subcommittee a decision is needed on whether the Air Force will be granted a budget plus-up for more F-22As by November. Hoffman said a decision must come by November so the service can lock in another significant purchase - it has been buying 20 Raptors a year.

Such a move would allow the service to avoid cost growth, which he says is inevitable if no decision is made by late this year because that's when some F-22 component suppliers will cease work on their portions of the advanced fighters. Restarting such work would cost more than keeping those production facilities humming at current speeds, Hoffman said.

http://www.defensenews.com/story.php?i= ... =SEA&s=TOP

[Tigershark]

Bom,vou me recolher para uma temporada de meditação e degustação destas novas informações.Está difícil de se vislumbrar alguma direção clara do FX,sinceramente volto a aguardar o dia 07 de setembro para saber de algo concreto.

Abs,

Tigershark

[Jacobs]

Eu acho que chegaram à conclusão de que não existem caças à altura do Brasil!

AMX-2 neles1

[Booz]

Ai meu D'us!
O FX subiu no telhado (mais uma vez).

[Alcantara]

Eu acho que chegaram à conclusão de que não existem caças à altura do Brasil!

Seu descrente!

Claro que existem, mas não estão disponíveis para venda ainda. O Brasil está interessado em entrar como parceiro no desenvolvimento de um destes três concorrentes aqui.


Battlestar Galactica VIPER Mk2 (Atenção MB, este pode ser catapultado! Olha a chance de padronização aí!)





Incom T-65 X-Wing Starfighter





ED-SF-012 Thunder Fighter






Quem oferecer mais transfêrencia de tecnologia leva!!!



Abraços!!!

[Booz]

Faltou a nova USS Enterprise, mas dizem que os yanquees não abrem o código-fonte do teletransporte.
Humpft!