Tá. tudo bem. Caguei nas afirmações. Foi mal gente.orestespf escreveu:
Não foi meio infeliz esta sua afirmação e conclusão?
Abraços,
Orestes



Mas eu tô dizendo. Aposto dinheiro de verdade no final dessa concorrência.
Moderadores: Glauber Prestes, Conselho de Moderação
Tá. tudo bem. Caguei nas afirmações. Foi mal gente.orestespf escreveu:
Não foi meio infeliz esta sua afirmação e conclusão?
Abraços,
Orestes
Carlos Mathias escreveu:É que a Índia é masoquista, continua comprando cada vez mais e mais. Já os maravilhosos americanos, suecos e franceses, cada vez menos. Isso é o Karma deles, o destino celestial, sofrer nas mãos dos malvadões russos e suas armas desmancha-na-mão.![]()
![]()
![]()
glauberprestes escreveu:Tá. tudo bem. Caguei nas afirmações. Foi mal gente.orestespf escreveu:
Não foi meio infeliz esta sua afirmação e conclusão?
Abraços,
Orestes![]()
![]()
![]()
Mas eu tô dizendo. Aposto dinheiro de verdade no final dessa concorrência.
Nem precisa apostar muito não....glauberprestes escreveu: Mas eu tô dizendo. Aposto dinheiro de verdade no final dessa concorrência.
projeto escreveu:Os indús deitam em cama de prego, andam sobre carvão em brasa e por aí vai...Equipamento russo perto disso é refresco.![]()
[]'s
Não temos as mesmas coisas, ou até mesmo coisas mais avançadas, porque NÓS aceitamos tratados e os cumprimos. A visão míope dos governos anterios "podaram" a nossa capacidade construtiva na área militar, mas não quer dizer não possamos fazer igual ou MELHOR do que eles.A gente não sofre, mas também não tem porra nenhuma.
O problema é que a gente não pode afirmar isso. O Orestes diz e eu acredito nele, mas ele teve essa opinião lendo o edital. Pode ser que se um de nós tivéssemos a oportunidade de ler esse edital, poderíamos chegar a conclusões diferentes. De qualquer forma, o Orestes já falou sobre isso (e concordo) e você já reconheceu o excesso. Eu recomendo nossa cautela, pois, mesmo que a FAB deseje realmente o Mi-35, nada impede que a proposta do A129 seja mais atrativa, sendo passível sua escolha.glauberprestes escreveu:A babaquice está na FAB, que quer o Mi-35, mas mesmo assim tem uma síndrome qualquer, e precisa de uma licitação. Ao contrário do F/X, posso apostar dinheiro no resultado dessa concorrência. A não ser que a FAB veja alguma coisa no A129 que não viram antes, vai dar MI-35. A minha opinião Vinicius, é que quando já se sabe o que quer, chora desconto, e dispensa a licitação.
Não li a licitação, mas parece que a FAB quer apenas alguma coisa que voa e carrega mais de dois pods do SBAT 70...
Eu disse isso? Cite, por favor, onde foi que eu disse isso. Se não disse você está tentando adivinhar meus pensamentos.Não venha me dizer que é só por causa do relacionameto com os russos, ok?
Perfeito, Vinícius, o que relatei aqui é minha interpretação, posso estar errado. Além do mais eu mesmo tenho dúvidas sobre o "perfil" do héli desejado pela FAB e que parece constar no edital. Não sei os motivos, mas não podemos culpar a FAB sobre algo que ainda não sabemos direito, seja pela interpretação do que aparece no edital, seja pela compreensão do tipo de equipamento que a FAB deseja. Por outro lado, não se pode concluir que o Mi-35 já ganhou, mesmo que o perfil do edital sugira isso, um outro héli pode atender as especificações e pode oferecer muito mais que o Mi-35. Isto sem falar que, mesmo sendo mais caro, outro héli pode vencer se este oferecer capacidades além daquelas oferecidas pelo M-35, a relação custo-benefício sempre fala mais alto.Vinicius Pimenta escreveu:O problema é que a gente não pode afirmar isso. O Orestes diz e eu acredito nele, mas ele teve essa opinião lendo o edital. Pode ser que se um de nós tivéssemos a oportunidade de ler esse edital, poderíamos chegar a conclusões diferentes. De qualquer forma, o Orestes já falou sobre isso (e concordo) e você já reconheceu o excesso. Eu recomendo nossa cautela, pois, mesmo que a FAB deseje realmente o Mi-35, nada impede que a proposta do A129 seja mais atrativa, sendo passível sua escolha.glauberprestes escreveu:A babaquice está na FAB, que quer o Mi-35, mas mesmo assim tem uma síndrome qualquer, e precisa de uma licitação. Ao contrário do F/X, posso apostar dinheiro no resultado dessa concorrência. A não ser que a FAB veja alguma coisa no A129 que não viram antes, vai dar MI-35. A minha opinião Vinicius, é que quando já se sabe o que quer, chora desconto, e dispensa a licitação.
Não li a licitação, mas parece que a FAB quer apenas alguma coisa que voa e carrega mais de dois pods do SBAT 70...
orestespf escreveu:O DB está me matando, Vínicius! É post atrás de post, mas quem me mandou provocar a galera, né?![]()
![]()
É uma pena.Não tenho, Vinícius, o edital não se tornou "acessível", embora achasse que deveria ser público. Tive acesso a ele através de um amigo, já que tenho poucas informações sobre hélis. O Sniper me pediu uma vez, fiquei de passar pra ele, mas a coisa foi negada categoricamente. Então...
Não sei. Como não li, não posso opinar sobre o edital. Me resta crer em você e continuar o debate dizendo que se tivesse lido, poderia interpretar de maneira diferente.Pois é... A idéia não é minha, é da FAB. rsrsrs O edital foi escrito pensando no Mi-35, sem tirar e nem por. Por isso coloquei aqui algumas perguntas. Na verdade não tenho respostas pra todas, uma delas é: por que a FAB fez um edital onde o Mi-35 se encaixa como uma luva?
O A129 também é diferente de tudo que a FAB já teve.Já disse acima, é o Mi-35 mesmo, pelo menos ao se ler o edital qualquer um conclui isso. Percebe-se que este héli é diferente de tudo o que a FAB já teve e isso explicaria muitas das perguntas que fiz anteriormente. O problema ou dúvida é, por que a FAB preferiu este héli (para escrever o edital)? Suponha que o héli escolhido não seja o Mi-35, mas por que a FAB "pensou" nele para selecionar um héli deste tipo?
Vivemos num país onde infelizmente é difícil podermos desenvolver meios que atendam nossas necessidades exclusivas, já observava o Gen Modesto (12ª BIL AMV), o qual tive a oportunidade de entrevistar. Caso raro é o A-29, por exemplo. Nos resta na maior parte das vezes escolher meios que melhor se enquadrem nas nossas necessidades. Talvez a missão que a FAB espera devesse ser cumprida por uma aeronave desenvolvida por nós especialmente para tal. Já que não dá, a FAB deverá escolher dentre as opções disponíveis no mercado. Sabe-se de antemão que há três missões básicas que a FAB deseja desempenhar com seus helicópteros de ataque: COIN, SEAD e C-SAR. Isso fica claro em uma publicação da própria FAB anos atrás (revista Spectrum, eu acho) e nas declarações de outras pessoas aqui e em outros lugares. Agora, se a FAB está pensando especificamente nesse ou naquele vetor e já faz um edital direcionado, não posso opinar.Acho que ainda não fui claro... rsrsrs No fundo o que quero saber (e não tenho resposta ainda) é o motivo de se escolher um héli com o perfil da FAB. Qual tipo de missão ela espera? Ah! É mais ou menos isso que quero compreender.![]()
Não faço idéia, mesmo que assuma hipoteticamente que os helicóptero desejado seja o Mi-35. As missões básicas são COIN, SEAD e C-SAR. Se ela acha que o Mi-35 será mais adequado para que ela cumpra essa missão, tudo bem.Sim, concordo, mas quais as missões ela deseja se o edital foi "baseado" no perfil do Mi-35?
Como não pode? Para compra de equipamentos militares, quando declarada por questões de segurança nacional, a lei faculta isso. Ou não mais? Porque dos P-47, passando pelos Gloster Meteor, Mirage III e F-5E, não houve licitação. Também não me recordo de ter havido licitação para compra dos Super Puma, Sapão, Esquilo e Blackhawk. Posso estar enganado, mas não me recordo. Acredito que o fato de ser uma concorrência (nem concordo com o termo licitação para assuntos militares) ser nesses termos seja mais por opção do que por obrigação.Não pode haver uma compra direta ainda. O que existia era a amarração da licitação, que melhorou muito ao passar para edital, flexibilizando a coisa. O problema é que se amarra o edital, quando só era licitação havia edital também (edital de licitação), porém você pedia algo de forma genérica e podia vencer qualquer coisa com baixos preços. Agora o simples edital pode ser "amarrado", mas direcionado ao que se deseja, mas só pelo fato de ser edital tem que haver espaços para outros interessados. A compra direta ainda não foi aprovado, mas é isso que o Jobim vem dizendo que precisa ser feito.
Perfeito! x2!orestespf escreveu:Perfeito, Vinícius, o que relatei aqui é minha interpretação, posso estar errado. Além do mais eu mesmo tenho dúvidas sobre o "perfil" do héli desejado pela FAB e que parece constar no edital. Não sei os motivos, mas não podemos culpar a FAB sobre algo que ainda não sabemos direito, seja pela interpretação do que aparece no edital, seja pela compreensão do tipo de equipamento que a FAB deseja. Por outro lado, não se pode concluir que o Mi-35 já ganhou, mesmo que o perfil do edital sugira isso, um outro héli pode atender as especificações e pode oferecer muito mais que o Mi-35. Isto sem falar que, mesmo sendo mais caro, outro héli pode vencer se este oferecer capacidades além daquelas oferecidas pelo M-35, a relação custo-benefício sempre fala mais alto.
Abração,
Orestes