LCP - Liga do Camponeses Pobres

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crubens
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Re: LCP - Liga do Camponeses Pobres

#31 Mensagem por crubens » Seg Abr 07, 2008 10:36 pm

Clermont escreveu:
Edu Lopes escreveu: Esse talvez tenha sido o grande erro.
Eis aí, uma grande verdade.



A democracia? Mas, quem iria acreditar que, desde o Golpe (como diria Saddam, "A Mãe de todos os Golpes") de 1889, alguma vez, os generais (e, provavelmente, os almirantes e os brigadeiros) jamais acreditaram mesmo em democracia? E, que tal, uma "decisão democrática" para reduzir o número de unidades do Exército e impor a profissionalização dos praças e a ocupação de posições de comando dentro da tropa por sargentos? Os generais aceitariam, ou ameaçariam dar um golpe, como ameaçaram, em 1988, quando os congressistas propuseram tirar a menção de "garantia da lei e da ordem" aos militares, que lhes garante a função de "eminência parda" do estado?
Caro Clermont, permita-me fazer um pequeno comentário no seu post na qual tomei a liberdade de destacar:
Reduzir porque o número de unidades do Exército, se nos temos um dos menores índices de soldado em relação a população, bem menor que o Chile que tanta gente aqui coloca como exemplo ? Aliás menor que a maioria dos países da America Latina, onde institutos internacionais relacionados a defesa dizem justamente ao contrário que o Brasil tem que aumentar o seu efetivo principalmente se quizer oculpar um assento no conselho de segurança da ONU. Se sua fala for na intenção de que reduzindo unidades pode-se usar o dinheiro destinados a estas para aprimorar as unidades restantes, então não se engane, o governo irá reduzir na mesma proporção das unidades extintas e o Exército ficará na mesma situação, ou melhor, numa pior situação pois terá seus efetivos que são definidos em lei reduzidos. Isso já aconteceu antes, falo com conhecimento de causa.
Ocupação de posições de comando dentro da tropa por sargentos ???? Os sargentos já tem e sempre tiveram posição de comando dentro da tropa. Em cada escalão de comando existe um responsável que tem formação específica para tal seja ele praça ou oficial. Explicando melhor de uma maneira bem simples e usando a arma de infantaria como exemplo: uma esquadra é comandada por um cabo, um GC por um Sargento, um pelotão um Tenente, uma companhia Capitão, um batalhão Coronel, uma brigada um General. Então para cada situação há os cursos específicos seja ele na carreira de praças (onde os sargentos estão incluídos) ou na de oficiais, e nessa sequencia é que se dar a hierárquia que é um dos pilares das forças armadas. Pelo que você escreveu, deu-me a impressão que você quiz dizer que era para colocar um Sargento em uma posiçaõ de comando de General, espero que tenha entendido errado. Como eu falei antes para cada cargo existe uma formação específica, e a formação de um Sargento, que são inerentes as funções de sargentos, não abrange a mesma formação para se chegar as funções de um General. Mas se um sujeito na função de sargento almejar ser General um dia, ele pode, só terá que fazer os cursos específicos, como entrar primeiro na academia militar de formação de oficiais(AMAN), e depois fazer os cursos referentes a carreira de oficial até a escola de comando de estado maior (ECME) e daí estará habilitada a ser promovido General o que nem sempre acontece, isso tudo após pelo menos uns trinta anos de serviço. Então se algum Exército no mundo fizer isso que você falou, ele é um sério candidato a perder uma guerra, veja bem não estou desmerecendo ninguém é simples questão de formação profissional, é como se colocasse um auxiliar de enfermagem para fazer uma cirurgia cerebral, você acha que ele teria sucesso já que o curso de auxiliar de enfermagem não aborda cirurgia cerebral ou qualquer outra tipo cirurgia. Então quem estar mais habilitado a fazer uma cirurgia um auxiliar de enfermagem ou um médico-cirurgião ? Mais uma vez reforço, não estou desmerecendo nenhuma profissão ou função apenas colocando que para cada função existe uma habilitação específica. Espero ter ajudado.

abraços.




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Re: LCP - Liga do Camponeses Pobres

#32 Mensagem por Clermont » Ter Abr 08, 2008 1:03 pm

Salve, crubens. Permita-me tecer alguns comentários sobre sua interessante mensagem,
Reduzir porque o número de unidades do Exército, se nos temos um dos menores índices de soldado em relação a população, bem menor que o Chile que tanta gente aqui coloca como exemplo? Aliás menor que a maioria dos países da America Latina (...)
Eu não estou convencido de que o número de soldados de um país deva se relacionar com fatores demográficos ou territoriais, em si mesmos. Mas sim, com as necessidades de grande estratégia que os governos considerem ser pertinentes para o Estado brasileiro. E estar podem variar com o tempo e mudanças na política internacional.
(...) onde institutos internacionais relacionados a defesa dizem justamente ao contrário que o Brasil tem que aumentar o seu efetivo principalmente se quizer oculpar um assento no conselho de segurança da ONU.
Eu não creio que as necessidades estratégicas do país devam ser estabelecidas por “institutos internacionais”. Mas sim pelo governo brasileiro. Quanto ao tal assento no CS da ONU, pra mim, não vale nada. Eu sou um daqueles tradicionalistas que acredita que as Forças Armadas do Brasil devam ser preparadas, tão somente, para defender nossa independência, nossa dignidade e nossa integridade territorial. Não dou a mínima importância a questões tais como “temos que ter mais tropas, para ter prestígio internacional!” (os americanos tem muitas, mas, no momento, não tem prestígio algum. Somente prejuízos financeiros); ou “temos que ter mais tropas, para ocupar o assento sanitário, ops, digo o assento no CS!” Grande coisa, esse assento... O Brasil assume essa cadeirinha de praia, e Voilá!, no dia seguinte, acabam a corrupção política, o mosquito da dengue, a ignorância e as más condições de vida do país. E, também, nesse mesmo dia, o Brasil passa a ter o poder industrial e militar da Alemanha, do Japão e da França.

Nada disso vai acontecer. O tal assento só vai servir para inchar a cabeça de diplomatas do Itamaraty e do presidente de plantão, seja Inácio da Silva ou outro qualquer. Portanto, de forma alguma, o preparo das Forças Armadas pode depender de tais objetivos insignificantes como o Conselho de Segurança da ONU.
Se sua fala for na intenção de que reduzindo unidades pode-se usar o dinheiro destinados a estas para aprimorar as unidades restantes, então não se engane, o governo irá reduzir na mesma proporção das unidades extintas e o Exército ficará na mesma situação, ou melhor, numa pior situação pois terá seus efetivos que são definidos em lei reduzidos. Isso já aconteceu antes, falo com conhecimento de causa.
Primeiro, isso implica na crença de que, jamais, em momento algum, teremos lideranças governamentais responsáveis e com clareza de conhecimentos político-estratégicos. Claro, partindo-se do pressuposto de que, para países que não estão à beira da guerra total, é mais lucrativo, do ponto de vista custo-benefício, trocar a quantidade de soldados (e principalmente, de oficiais) pela qualidade. Eu acho esse um discurso negativista e que espera, sempre, o pior para o Brasil. Eu, da minha parte, prefiro esperar o melhor.

Quanto a isso já ter acontecido antes, realmente, a minha falta de conhecimentos não me permite lembrar quando foi que o Exército teve seus efetivos reduzidos pela lei. Ao contrário, tanto quanto eu saiba, os efetivos da força terrestre sempre foram elevados, através da nossa história política. Mesmo quando outras nações estavam reduzindo efetivos, com o fim da Guerra Fria, jamais foi aventada tal possibilidade para o Brasil.
Ocupação de posições de comando dentro da tropa por sargentos ???? Os sargentos já tem e sempre tiveram posição de comando dentro da tropa. Em cada escalão de comando existe um responsável que tem formação específica para tal seja ele praça ou oficial. Explicando melhor de uma maneira bem simples e usando a arma de infantaria como exemplo: uma esquadra é comandada por um cabo, um GC por um Sargento, um pelotão um Tenente, uma companhia Capitão, um batalhão Coronel, uma brigada um General.
Muito instrutiva sua explicação sobre a constituição do comando dentro da tropa. Mas, creio eu, o Estatuto dos Militares especifica que, aos oficiais compete, exclusivamente, o exercício do comando. Cabendo aos graduados o papel de auxiliares, seja no adestramento ou no emprego dos corpos de tropa. Salvo engano da minha parte (muito provável, sendo eu, apenas um paisano), é vedada a possibilidade de um pelotão de fuzileiros ser comandado por um sargento. Comando De Jure, pois, se em combate, ou em adestramento, o tenente morre, é o 2º Sargento quem passa a exercer o comando, De Facto.

Sempre me chamou a atenção, a doutrina de comando do Exército alemão da Segunda Guerra Mundial (já li, aqui mesmo nesse fórum, que ainda é assim, hoje em dia). Na companhia de fuzileiros alemã, só haviam dois oficiais; o capitão comandante, e o tenente, comandante do primeiro pelotão, acumulando, também, a função de subcomandante de companhia. Os outros dois pelotões eram liderados por sargentos.

Estou ciente que, qualquer um, poderá dizer que não é bom prestar atenção aos costumes militares alemães, afinal, eles perderam duas guerras mundiais. Eu não creio nisso, mas todos tem direito a sua própria opinião...

Bem, é sabido que tal coisa não ocorre nos Estados Unidos, ou na Grã-Bretanha. Mas, sobre essa última, eu já li uma história falando sobre como uma comissão de sargentos, no final da guerra, na Birmânia, se apresentou ao seu general comandante. Como os tenentes vinham, cada vez mais jovens e inexperientes, devido ao quase colapso humano da Grã-Bretanha, eles cometiam erros que lhes custavam a vida e a de seus subordinados. Para evitar que isso ocorresse, os sargentos britânicos solicitaram ao general comandante, que lhes desse autorização, para eles mesmos liderarem os pelotões de fuzileiros. E o general concordou. E isso no tradicional exército de Sua Majestade Britânica.

Mas, isso não era o ponto central da minha mensagem anterior. Eu só usei isso como como exemplo para questionar a obediência militar dentro do Brasil, perante seu supremo comando civil. Como faço questão de frisar, sendo paisano, não posso jurar pela minha mãe, mortinha, que isso seria positivo ou negativo. Mas se, amanhã (ainda que esse amanhã, nunca venha), um Congresso achar, por bem, que seria positivo conceder o comando de, digamos, um pelotão dentro de uma companhia de fuzileiros (talvez, valendo o mesmo para outras armas), e com anuência do Presidente da República, tal modificação entrar em vigor, eu espero que os generais, depois de terem argumentado contra (se eles acharem negativo), se limitem a bater continência e a obedecer às ordens superiores. E o mesmo vale, se, algum dia, for entendido pela alta liderança civil que é preciso, sim, reduzir os efetivos militares e impor a total profissionalização, trocando quantidade por qualidade.
Pelo que você escreveu, deu-me a impressão que você quiz dizer que era para colocar um Sargento em uma posiçaõ de comando de General, espero que tenha entendido errado.
Realmente, não foi isso que eu quis dizer. Mas, acho que foi Bonaparte quem disse que, “todo soldado traz na mochila, seu bastão de general”. Alguns excelentes generais (outros, não tão bons) vieram das fileiras do exército francês. Aliás, alguns excelentes coronéis e generais franceses na Argélia e na Indochina, também começaram suas carreiras como sargentos. E, alguns generais alemães, da Segunda Guerra, também tiveram a mesma origem.

Como já disse, antes, sempre se poderá dizer que franceses e alemães perderam várias guerras. É uma opinião válida, embora, pessoalmente, ela não me comova, nem um pouco. Por exemplo, se os alemães perderam a última guerra mundial, na minha opinião, com certeza, não se deve a organização de sua estrutura de comando de campo de batalha. Talvez, sim, a organização do alto-comando civil e militar, mas isso seria uma longa história para debater.




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Re: LCP - Liga do Camponeses Pobres

#33 Mensagem por P44 » Qua Abr 09, 2008 5:37 am

Kratos escreveu:Evitem dar atenção pra asneira que o P44 acabou de postar. Aparentemente em Portugal é legítimo dentro da constituição a existência de milícias armadas que visam a destruição da democracia, do Estado de Direito, e das liberdades individuais. Ali não povo, é VAGABUNDO.

Se há alguém que não pode dar lições de moral a ninguém, é o sr .kratos, defensor de ditaduras neo-nazis de extrema direita.

e tem razão, em Portugal a Guerra Fria já acabou.




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Re: LCP - Liga do Camponeses Pobres

#34 Mensagem por midnight » Sáb Abr 12, 2008 9:38 pm

P44 escreveu:Quando estiverem cascando no Chavez por ele "reprimir" o povo, não se esqueçam do que escreveram aqui... :mrgreen: :twisted:
Reprimir o povo é uma coisa e outra é reprimir vagabundo. O que o Chavez faz é um governo autoritário em que transforma o presidencialismo em ditadura.
O Brasil deve promover uma ação militar contra essa organização que promove ações contra a soberania do Brasil, e que seja logo essa ação para que não ganhe proporções maiores essa organização.




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Re: LCP - Liga do Camponeses Pobres

#35 Mensagem por Marino » Sáb Abr 19, 2008 1:58 pm

URGENTE, vejam em: http://www.terra.com.br/istoe/
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As fotos secretas da guerrilha
Imagens feitas pela Abin desmentem o governo e mostram armas e o treinamento dos guerrilheiros do Brasil

Por ALAN RODRIGUES


ASSENTAMENTO EM RONDÔNIA Militantes treinam com armas exclusivas das Forças Armadas

A seqüência de imagens acima é o retrato de que o Brasil tem guerrilha. Esse conjunto de fotografias comprova o que a reportagem de ISTOÉ em sua edição de 26 de março deste ano, denunciou: homens estão sendo treinados no País para desfechar a luta armada. Agem sob o manto da Liga dos Camponeses Pobres (LCP), uma organização radical de extrema-esquerda que adotou a “violência revolucionária” como estratégia para chegar ao poder. Com a omissão das autoridades federais brasileiras e o silêncio do resto do Brasil, esse grupo domina mais de 500 mil hectares de terra, espalhados por três Estados, em 20 acampamentos de sem-terras. As fotografias dos guerrilheiros com os rostos encobertos em pleno treinamento militar com fuzis FAL, de uso exclusivo das Forças Armadas, fazem parte de um relatório produzido pela Agência Brasileira de Inteligência (Abin) para o governo federal. A data do registro das imagens é mantida em sigilo por uma questão de segurança.


ISTOÉ 2003
Capturadas no Assentamento Palma Arruda, no município de Machadinho do Oeste, no Estado de Rondônia, as fotografias comprovam o poder bélico da organização e jogam por terra as afirmações da Liga, veiculadas na internet, de que nas áreas sob seu controle não existem armas nem treinamento guerrilheiro. Hoje, em suas fileiras, a LCP conta com cerca de 400 militantes, um exército cinco vezes maior do que os 81 guerrilheiros que Fidel Castro tinha em dezembro de 1956, quando desembarcou do Granma no litoral leste de Cuba. As ações da Liga custaram a vida de 25 pessoas no último ano – 18 camponeses ou fazendeiros e sete guerrilheiros. Além de treinar homens armados, outra especialidade da Liga é faltar com a verdade em seus comunicados apócrifos distribuídos na rede. No dia 9, eles denunciaram a vários organismos de defesa dos direitos humanos, como a Anistia Internacional, o massacre de 15 sem-terra num conflito com a polícia, em Campo Novo (RO). Disseram que o massacre foi resultado de uma “campanha orquestrada” pela mídia, da qual faziam parte as reportagens publicadas por ISTOÉ. A polícia investigou a denúncia e não encontrou nada. “Checamos toda a área da fazenda que eles invadiram e onde teria acontecido o suposto embate e não encontramos nada”, disse Cezzar Pizzano, secretário-adjunto de Segurança do Estado de Rondônia. “Pedi a eles os nomes das vítimas, mas eles se calaram”, afirmou Pizzano.


CONFLITO AGRÁRIO Fazenda invadida pela LCP em Jacinópolis, em Rondônia
“O governo federal tem que entender que o que existe em Rondônia é guerrilha mesmo, e não é força de expressão”, acusa o deputado federal Moreira Mendes (PPS-RO). O parlamentar, que logo depois da denúncia de ISTOÉ solicitou a presença de uma comissão externa do Congresso para apurar os fatos, até hoje não obteve respostas a seu pedido. Mendes denuncia que, enquanto o governo silencia, as ações do grupo recrudescem. “Os guerrilheiros estão impedindo que os agentes do Instituto de Defesa Animal de Rondônia (Idaron) vacinem o gado contra a febre aftosa”, diz. “Isso é um absurdo que pode colocar em risco mais de 11 milhões de cabeças de gado e acabar com 100 mil proprietários de terra”, critica Sebastião Conti, presidente da Associação dos Fazendeiros de Rondônia.

“Destruir o latifúndio” é a bandeira que a LCP empunha para realizar a “revolução agrária”. Encapuzados, armados e bem treinados, os guerrilheiros da LCP espalham o terror para atingir seus objetivos. “Eles destroem plantações, queimam fazendas e torturam funcionários. Isso não pode mais ficar assim”, cobra o deputado Mendes. “Nós, sozinhos, não temos como combater esse grupo. Precisamos de ajuda de Brasília”, alerta o secretário-adjunto. “Nossa preocupação é que movimentos armados como as Farc e o Sendero Luminoso começaram igual a LCP aqui. Quando o governo federal acordar já será tarde”, reclama. Na próxima quinta- feira 24, a Comissão de Agricultura, Pecuária e Desenvolvimento Rural, da Câmara dos Deputados, convocou uma audiência pública para tratar das denúncias. O Exército e o Ministério da Justiça não retornaram as ligações de ISTOÉ para comentar a situação.




"A reconquista da soberania perdida não restabelece o status quo."
Barão do Rio Branco
douglas_bc
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Re: LCP - Liga do Camponeses Pobres

#36 Mensagem por douglas_bc » Qua Abr 23, 2008 11:22 pm

como de praxe, é total a passividade do governo. Nunca sabem de nada.

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