Calma ai Zocuni, não aceleres, nós estávamos a brincar, eu pelo menos estava a brincar com o meu amigo Pzinho. Calminha zézé...zocuni escreveu:X2.E,outros menos apropriados...Rui escreveu: Bom, isso não vale pois eu já lhe pus um nome, calimero.
Portugal vale a pena!
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Re: Portugal vale a pena!
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Re: Portugal vale a pena!
E,com todo o respeito que me merece Sr.JLRC,seu pedido é uma ordem.Ficarei tranquilo.Obrigado pela dica,está inteiramente certo.
Abraços,
Abraços,
Al Zarqawi - O Dragão!
"A inveja é doce,o olho grande é que é uma merda"Autor desconhecido.
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Re: Portugal vale a pena!
JLRC
Exactamente, calma, caro Zocuni, estavamos a brincar, vcs precisam fazer as pazes, quanto ao nome, passa a ser Calimero.Calma ai Zocuni, não aceleres, nós estávamos a brincar, eu pelo menos estava a brincar com o meu amigo Pzinho. Calminha zézé...
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Re: Portugal vale a pena!
Lisboa, 11 Abr (Lusa) - O Brasil afirma-se como potência económica global, mas os agentes económicos portugueses precisam de agressividade, mais do que a propalada afinidade cultural e linguística, para captar grandes investimentos e vender mais do que bacalhau e produtos tradicionais.
No Colóquio "1808-2008 E o Futuro das Relações Económicas Portugal-Brasil", que hoje terminou em Lisboa, dezenas de empresários, diplomatas e académicos foram praticamente unânimes no enaltecimento do actual momento da economia brasileira e da oportunidade que representa para Portugal e as empresas portuguesas, mas também foram identificados os constrangimentos às relações económicas bilaterais.
O embaixador de Portugal no Brasil, Francisco Seixas da Costa, e o seu homólogo brasileiro, Celso Vieira de Sousa, assumem existir uma "incapacidade" de alargar o leque de exportações de Portugal para o Brasil e vice-versa, enquanto Luiz Felipe Lampreia - ex-embaixador brasileiro em Lisboa e actual administrador da Partex (Gulbenkian) - defende que a situação "dificilmente vai mudar".
As exportações portuguesas têm vindo a crescer, mas ainda são pouco significativas e de baixa incorporação tecnológica; a balança pende em larga medida para o lado do Brasil, que exporta derivados de petróleo.
Basílio Horta, presidente da AICEP Portugal Global, afirma "não se resignar aos valores" do comércio bilateral e investimento, "principalmente nesta fase", em que o Brasil está "em posição ascendente na cena económica mundial", mas afirma-se confiante na evolução futura.
Depois da CSN, que comprou a Lusosider, e da Embraer, que ganhou a privatização da OGMA, o próximo investimento significativo brasileiro pode ter como protagonista a Petrobrás, que projecta uma fábrica de biodiesel em parceria com a Galp, segundo disse à Lusa responsável pela área internacional de biodisel da petrolífera brasileira, José Cunha.
"A segunda geração de produção de biodiesel poderá ser, certamente, muito importante para Portugal", considerou Fernando Cunha, adiantando que o plano estratégico da Petrobrás contempla um investimento de 1,5 mil milhões de dólares entre 2008 e 2012 para expansão dos biocombustíveis.
Apesar do esforço oficial para promover Portugal como "rampa de lançamento" para o investimento na Europa, o fluxo é historicamente baixo, e no ano passado ficou-se por 92 milhões de euros, a 19ª posição no investimento directo estrangeiro total em Portugal; já Portugal foi o primeiro investidor estrangeiro no Brasil entre 1998 e 2000, e em 2006 e 2007 ocupou a 5ª posição.
Depois da entrada das "grandes" EDP, PT ou Cimpor, hoje o turismo parece ser o principal "íman" de investimento português no Brasil, estimando a Secretaria de Estado do Turismo da Bahia que o valor dos projectos de investimento ascenda actualmente a 600 milhões de euros (379 milhões de euros).
Para António Pita de Abreu, administrador do grupo EDP, Portugal precisa de "elites e liderança" e "jogar ao ataque e não à defesa como tem acontecido", para poder afirmar-se num cenário de globalização, em que o Brasil promete ser um actor fundamental.
Se aos portugueses frustra a falta de investimento brasileiro, no Estado da Baía, onde há 200 anos D. João VI pisou pela primeira vez o solo brasileiro depois de mais um mês no alto mar, lamenta-se que o capital luso não vá muito além dos hotéis, estâncias e pousadas no litoral norte, permitindo desenvolver outros sectores da economia local.
Por seu lado, o embaixador Seixas da Costa aproveitou o colóquio,m iniciado na quinta-feira, para pedir atenção das autoridades brasileiras para a necessidade de desburocratizar e simplificar a vida das empresas que querem investir.
Mesmo projectos realizados "de forma cuidadosa e cumprindo todas as regras", deparam-se muitas vezes e tardiamente com questões ambientais, de património histórico e demarcação de zonas indígenas, além de questões jurídicas, que atrasam ou põem mesmo em causa o licenciamento dos empreendimentos, disse Seixas da Costa.
Também presidente da CCILB - Câmara de Comércio e Industria Luso-Brasileira, António Bustorff, identifica "constrangimentos na legislação laboral, burocracia e fiscalidade" como entraves a um maior desenvolvimento das relações económicas e comerciais entre ambos os países.
Sem reservas quanto ao "potencial colossal" da economia brasileira e oportunides que apresenta para Portugal declarou-se Ricardo Salgado, presidente do grupo Espírito Santo, "cuja" ES Cultura organizou o evento em conjunto com o Instituto Diplomático do Ministério dos Negócios Estrangeiros.
Salgado deu mesmo o BES como exemplo do que é possível fazer no "triângulo virtuoso" Península Ibérica - África - Brasil, principalmente através da associação entre empresas portuguesas e brasileiras, ideia também defendida pelo embaixador brasileiro, que apontou para Angola e para o exemplo Galp-Petrobras.
Os académicos Adriano Moreira e Armando Marques Guedes salientaram a importância de o "Atlântico Sul" lusófono se afirmar na cena global, mas Braga de Macedo, ex-ministro das Finanças e presidente do Instituto de Investigação Científica e Tropical, defendeu que a "dimensão económica da CPLP" não está a avançar, por falta de conhecimento mútuo entre os oito países lusófonos.
Luiz Filipe Lampreia apontou para outra importante oportunidade para as empresas portuguesas - tirar partido do envolvimento da Galp Energia enquanto accionista da sociedade que vai explorar uma das maiores reservas de petróleo mundiais, o Tupi, na Bacia de Santos, em parceria com a Petrobras.
O colóquio teve o patrocínio institucional do Presidente da República e terá uma segunda edição, em Outubro, em Salvador da Baía, Brasil.
No Colóquio "1808-2008 E o Futuro das Relações Económicas Portugal-Brasil", que hoje terminou em Lisboa, dezenas de empresários, diplomatas e académicos foram praticamente unânimes no enaltecimento do actual momento da economia brasileira e da oportunidade que representa para Portugal e as empresas portuguesas, mas também foram identificados os constrangimentos às relações económicas bilaterais.
O embaixador de Portugal no Brasil, Francisco Seixas da Costa, e o seu homólogo brasileiro, Celso Vieira de Sousa, assumem existir uma "incapacidade" de alargar o leque de exportações de Portugal para o Brasil e vice-versa, enquanto Luiz Felipe Lampreia - ex-embaixador brasileiro em Lisboa e actual administrador da Partex (Gulbenkian) - defende que a situação "dificilmente vai mudar".
As exportações portuguesas têm vindo a crescer, mas ainda são pouco significativas e de baixa incorporação tecnológica; a balança pende em larga medida para o lado do Brasil, que exporta derivados de petróleo.
Basílio Horta, presidente da AICEP Portugal Global, afirma "não se resignar aos valores" do comércio bilateral e investimento, "principalmente nesta fase", em que o Brasil está "em posição ascendente na cena económica mundial", mas afirma-se confiante na evolução futura.
Depois da CSN, que comprou a Lusosider, e da Embraer, que ganhou a privatização da OGMA, o próximo investimento significativo brasileiro pode ter como protagonista a Petrobrás, que projecta uma fábrica de biodiesel em parceria com a Galp, segundo disse à Lusa responsável pela área internacional de biodisel da petrolífera brasileira, José Cunha.
"A segunda geração de produção de biodiesel poderá ser, certamente, muito importante para Portugal", considerou Fernando Cunha, adiantando que o plano estratégico da Petrobrás contempla um investimento de 1,5 mil milhões de dólares entre 2008 e 2012 para expansão dos biocombustíveis.
Apesar do esforço oficial para promover Portugal como "rampa de lançamento" para o investimento na Europa, o fluxo é historicamente baixo, e no ano passado ficou-se por 92 milhões de euros, a 19ª posição no investimento directo estrangeiro total em Portugal; já Portugal foi o primeiro investidor estrangeiro no Brasil entre 1998 e 2000, e em 2006 e 2007 ocupou a 5ª posição.
Depois da entrada das "grandes" EDP, PT ou Cimpor, hoje o turismo parece ser o principal "íman" de investimento português no Brasil, estimando a Secretaria de Estado do Turismo da Bahia que o valor dos projectos de investimento ascenda actualmente a 600 milhões de euros (379 milhões de euros).
Para António Pita de Abreu, administrador do grupo EDP, Portugal precisa de "elites e liderança" e "jogar ao ataque e não à defesa como tem acontecido", para poder afirmar-se num cenário de globalização, em que o Brasil promete ser um actor fundamental.
Se aos portugueses frustra a falta de investimento brasileiro, no Estado da Baía, onde há 200 anos D. João VI pisou pela primeira vez o solo brasileiro depois de mais um mês no alto mar, lamenta-se que o capital luso não vá muito além dos hotéis, estâncias e pousadas no litoral norte, permitindo desenvolver outros sectores da economia local.
Por seu lado, o embaixador Seixas da Costa aproveitou o colóquio,m iniciado na quinta-feira, para pedir atenção das autoridades brasileiras para a necessidade de desburocratizar e simplificar a vida das empresas que querem investir.
Mesmo projectos realizados "de forma cuidadosa e cumprindo todas as regras", deparam-se muitas vezes e tardiamente com questões ambientais, de património histórico e demarcação de zonas indígenas, além de questões jurídicas, que atrasam ou põem mesmo em causa o licenciamento dos empreendimentos, disse Seixas da Costa.
Também presidente da CCILB - Câmara de Comércio e Industria Luso-Brasileira, António Bustorff, identifica "constrangimentos na legislação laboral, burocracia e fiscalidade" como entraves a um maior desenvolvimento das relações económicas e comerciais entre ambos os países.
Sem reservas quanto ao "potencial colossal" da economia brasileira e oportunides que apresenta para Portugal declarou-se Ricardo Salgado, presidente do grupo Espírito Santo, "cuja" ES Cultura organizou o evento em conjunto com o Instituto Diplomático do Ministério dos Negócios Estrangeiros.
Salgado deu mesmo o BES como exemplo do que é possível fazer no "triângulo virtuoso" Península Ibérica - África - Brasil, principalmente através da associação entre empresas portuguesas e brasileiras, ideia também defendida pelo embaixador brasileiro, que apontou para Angola e para o exemplo Galp-Petrobras.
Os académicos Adriano Moreira e Armando Marques Guedes salientaram a importância de o "Atlântico Sul" lusófono se afirmar na cena global, mas Braga de Macedo, ex-ministro das Finanças e presidente do Instituto de Investigação Científica e Tropical, defendeu que a "dimensão económica da CPLP" não está a avançar, por falta de conhecimento mútuo entre os oito países lusófonos.
Luiz Filipe Lampreia apontou para outra importante oportunidade para as empresas portuguesas - tirar partido do envolvimento da Galp Energia enquanto accionista da sociedade que vai explorar uma das maiores reservas de petróleo mundiais, o Tupi, na Bacia de Santos, em parceria com a Petrobras.
O colóquio teve o patrocínio institucional do Presidente da República e terá uma segunda edição, em Outubro, em Salvador da Baía, Brasil.
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- Anderson TR
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Re: Portugal vale a pena!
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UE/Brasil: Portugal contribuiu com "gosto e orgulho" para aproximação - Lobo Antunes
2008-04-10 19:07:48
Lisboa, 10 Abr (Lusa) - O secretário de Estado Adjunto e dos Assuntos Europeus recordou hoje ter sido com "gosto e orgulho" que Portugal contribuiu para o reforço do diálogo entre o Brasil e a União Europeia com a realização da primeira Cimeira UE-Brasil.
"Foi com gosto e orgulho que assumimos a responsabilidade de construir esta ponte necessária entre a UE e o Brasil", declarou Manuel Lobo Antunes numa comunicação sobre O Brasil e a Presidência portuguesa da UE, no colóquio "1808-2008 e o futuro das relações económicas Portugal/Brasil".
A primeira Cimeira UE-Brasil realizou-se em Lisboa a 04 de Julho, durante a presidência portuguesa da União, estando a próxima marcada para Dezembro.
"A Cimeira UE-Brasil justificava-se a nosso ver plenamente, dado que ninguém tem hoje dúvidas que o Brasil é um parceiro estratégico da UE e que se tornará no futuro cada vez mais um interlocutor incontornável", explicou Lobo Antunes, que indicou os "passos dados no caminho diplomático para a concretização" da reunião.
Assinalando que os 27 são "o maior parceiro comercial do Brasil", defendeu que "as ambições da UE relativamente ao Brasil devem ir bem para além do mercado".
"Partilhamos o mesmo apego à democracia e aos respeito pelos direitos humanos. Acreditamos na necessidade de construir um Mundo mais justo e equilibrado, entre países e blocos regionais, com mais progresso social e desenvolvimento sustentável", adiantou.
Para o secretário de Estado, Portugal e o Brasil estão "a viver um período de reencontro profundo (...) no reforço do diálogo político, na economia e na cultura".
Por outro lado, salientou: "Um Brasil elevado a 'potência' significa também (...) uma comunidade lusófona mais poderosa no sistema internacional. E afinal, é a lusofonia o legado mais precioso da nossa história, o 'mais' da nossa identidade como nação".
"Brasil mais forte é igual a Portugal mais forte. E vice-versa", disse ainda.
Política externa e diplomacia económica, Globalização e interdependências e Mundo empresarial - Desafios da economia global foram os painéis que integraram o referido colóquio, promovido pelo Banco Espírito Santo (BES) em parceria com o Instituto Diplomático dos Negócios Estrangeiros, no âmbito das comemorações dos 200 anos da instalação da corte portuguesa no Brasil.
UE/Brasil: Portugal contribuiu com "gosto e orgulho" para aproximação - Lobo Antunes
2008-04-10 19:07:48
Lisboa, 10 Abr (Lusa) - O secretário de Estado Adjunto e dos Assuntos Europeus recordou hoje ter sido com "gosto e orgulho" que Portugal contribuiu para o reforço do diálogo entre o Brasil e a União Europeia com a realização da primeira Cimeira UE-Brasil.
"Foi com gosto e orgulho que assumimos a responsabilidade de construir esta ponte necessária entre a UE e o Brasil", declarou Manuel Lobo Antunes numa comunicação sobre O Brasil e a Presidência portuguesa da UE, no colóquio "1808-2008 e o futuro das relações económicas Portugal/Brasil".
A primeira Cimeira UE-Brasil realizou-se em Lisboa a 04 de Julho, durante a presidência portuguesa da União, estando a próxima marcada para Dezembro.
"A Cimeira UE-Brasil justificava-se a nosso ver plenamente, dado que ninguém tem hoje dúvidas que o Brasil é um parceiro estratégico da UE e que se tornará no futuro cada vez mais um interlocutor incontornável", explicou Lobo Antunes, que indicou os "passos dados no caminho diplomático para a concretização" da reunião.
Assinalando que os 27 são "o maior parceiro comercial do Brasil", defendeu que "as ambições da UE relativamente ao Brasil devem ir bem para além do mercado".
"Partilhamos o mesmo apego à democracia e aos respeito pelos direitos humanos. Acreditamos na necessidade de construir um Mundo mais justo e equilibrado, entre países e blocos regionais, com mais progresso social e desenvolvimento sustentável", adiantou.
Para o secretário de Estado, Portugal e o Brasil estão "a viver um período de reencontro profundo (...) no reforço do diálogo político, na economia e na cultura".
Por outro lado, salientou: "Um Brasil elevado a 'potência' significa também (...) uma comunidade lusófona mais poderosa no sistema internacional. E afinal, é a lusofonia o legado mais precioso da nossa história, o 'mais' da nossa identidade como nação".
"Brasil mais forte é igual a Portugal mais forte. E vice-versa", disse ainda.
Política externa e diplomacia económica, Globalização e interdependências e Mundo empresarial - Desafios da economia global foram os painéis que integraram o referido colóquio, promovido pelo Banco Espírito Santo (BES) em parceria com o Instituto Diplomático dos Negócios Estrangeiros, no âmbito das comemorações dos 200 anos da instalação da corte portuguesa no Brasil.
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Re: Portugal vale a pena!
Caro amigo.Alguns pontos não correspondem de todo á veracidade doa fatos.Mas numa coisa concordo,quer um quer outro precisam demais um do outro por mais incrivel que isso possa parecer,por mil e um motivos.O Brasil assim como Portugal não precisam um do outro para nada,mas juntos podem embassar muita coisa até a nível mundial.Portugal é o que é,assim como o Brasil.
Abraços,
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Al Zarqawi - O Dragão!
"A inveja é doce,o olho grande é que é uma merda"Autor desconhecido.
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Re: Portugal vale a pena!
http://dn.sapo.pt/2008/04/16/editorial/ ... conom.htmlSobre o discurso 'prozac' e a crise da economia
A aceleração, em Março, da inflação para 3,1% não é, infelizmente, a única nuvem negra no céu ameaçador da nossa economia.
Nos últimos seis meses, 13 mil PME fecharam as portas, estranguladas pelo aumento do preço do dinheiro - entre 2005 e 2007, a taxa de juro bancária, para os empréstimos superiores a um milhão de euros, subiu 44,8%. E a Associação Nacional das PME prevê que até Dezembro mais de 60 mil empresas vão cessar a actividade.
Em Janeiro, a carteira de encomendas externas afundou 10%, acumulando seis meses consecutivos de perdas. Nesse mesmo mês, o indicador coincidente da actividade económica do Banco de Portugal registou o mais acentuado recuo desde 1973 - e em Fevereiro a queda ainda foi mais significativa.
O incumprimento no crédito à habitação titularizado duplicou em dois anos, atingindo os 704 milhões de euros, fruto directo da subida das taxa média de juro, que, em Janeiro, já iam nos 5,55%.
O investimento e as exportações estão a abrandar e todos os indicadores gritam que esta tendência de forte desaceleração veio para ficar. As nossas vendas no mercado espanhol deverão cair 20% este ano, o que é grave pois o país vizinho é o destino de quase 1/3 das nossas exportações.
A tempestade está aí e até o fleumático e contido banqueiro Ricardo Salgado já reconheceu em público que esta é a pior crise que alguma vez enfrentou em 30 anos de actividade .
Neste contexto, o primeiro-ministro deveria pensar seriamente em rever a decisão de banir a palavra crise do seu vocabulário. É verdade que compete ao Governo funcionar como uma dose de Prozac junto dos empreendedores e famílias, incutindo-lhes confiança para investirem e consumirem, afastando assim o fantasma da recessão.
Mas o Governo não pode deixar que o excesso do optimismo afecte a credibilidade do seu discurso.
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Re: Portugal vale a pena!
Pzito então o que é que aconteceu com o teu tópico sobre as desgraças de Portugal?
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Re: Portugal vale a pena!
Energia: Portugal tem já 7.474 megawatts de capacidade renovável
Lisboa, 21 Abr (Lusa) - Portugal atingiu, em Fevereiro, 7.474 megawatts (MW) de capacidade total instalada para produção de energia eléctrica a partir de fontes renováveis, segundo os dados publicados hoje pela Direcção Geral de Energia e Geologia (DGEG).
O aumento de potência instalada verificado no final do mês de Fevereiro, relativamente a Janeiro, deveu-se à entrada em funcionamento de um novo parque eólico e de duas novas centrais, uma minihídrica e outra fotovoltaica.
Apesar deste aumento, a produção de energia eléctrica a partir de fontes renováveis desceu 48 por cento em Fevereiro, face a igual mês do ano anterior, devido à fraca pluviosidade e ao decréscimo muito significativo registado nas produções das bacias do Tejo, Douro, Cavado e Lima.
A produção de Fevereiro deste ano, quando comparada com a registada em igual mês de 2007, baixou de 2,04 tera-watts/hora (TWh) para 1,05 TWh.
Contrariamente, a produção eólica, nos dois primeiros meses deste ano, subiu 39 por cento face a igual período de 2007.
Em Fevereiro, a produção foi 22 por cento superior à registada no mês homólogo do ano anterior.
A potência eólica instalada no final de Fevereiro de 2008 situava-se em 2 170 MW, distribuída por 155 parques, com um total de 1 169 aerogeradores ao longo de todo o território Continental.
Até Fevereiro deste ano, a DGEG já licenciou cerca de 9.073 MW de instalações electroprodutoras a partir de fontes renováveis, o que significa um acréscimo de 21 por cento relativamente à potência instalada actualmente.
ACF.
Lusa/fim
Lisboa, 21 Abr (Lusa) - Portugal atingiu, em Fevereiro, 7.474 megawatts (MW) de capacidade total instalada para produção de energia eléctrica a partir de fontes renováveis, segundo os dados publicados hoje pela Direcção Geral de Energia e Geologia (DGEG).
O aumento de potência instalada verificado no final do mês de Fevereiro, relativamente a Janeiro, deveu-se à entrada em funcionamento de um novo parque eólico e de duas novas centrais, uma minihídrica e outra fotovoltaica.
Apesar deste aumento, a produção de energia eléctrica a partir de fontes renováveis desceu 48 por cento em Fevereiro, face a igual mês do ano anterior, devido à fraca pluviosidade e ao decréscimo muito significativo registado nas produções das bacias do Tejo, Douro, Cavado e Lima.
A produção de Fevereiro deste ano, quando comparada com a registada em igual mês de 2007, baixou de 2,04 tera-watts/hora (TWh) para 1,05 TWh.
Contrariamente, a produção eólica, nos dois primeiros meses deste ano, subiu 39 por cento face a igual período de 2007.
Em Fevereiro, a produção foi 22 por cento superior à registada no mês homólogo do ano anterior.
A potência eólica instalada no final de Fevereiro de 2008 situava-se em 2 170 MW, distribuída por 155 parques, com um total de 1 169 aerogeradores ao longo de todo o território Continental.
Até Fevereiro deste ano, a DGEG já licenciou cerca de 9.073 MW de instalações electroprodutoras a partir de fontes renováveis, o que significa um acréscimo de 21 por cento relativamente à potência instalada actualmente.
ACF.
Lusa/fim
- Al Zarqawi
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Re: Portugal vale a pena!
É,Cabeça
Pelo que leio e vejo nos noticiários das televisões de Portugal,o cidadão comum, já pode até complemtentar seus rendimentos vendendo enegia elétrica.Fantástico,impensável há duas decadas atrás.Nesse quesito estamos no bom caminho.
Abraços,
Pelo que leio e vejo nos noticiários das televisões de Portugal,o cidadão comum, já pode até complemtentar seus rendimentos vendendo enegia elétrica.Fantástico,impensável há duas decadas atrás.Nesse quesito estamos no bom caminho.
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Al Zarqawi - O Dragão!
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Re: Portugal vale a pena!
O cidadão comum a vender energia electrica????
WTF?????
WTF?????
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Re: Portugal vale a pena!
Sim, já há essa possibilidade. Tens é que fazer um elevado investimento inicial.
A minha prima gastou cerca de 18.000 euros só para ter uma casa totalmente independente ao nível do aquecimento tanto do interior da mesma como da água usada, através danenergia solar. Imagin a os investimentos que são necessários para puderes vender energia...
A minha prima gastou cerca de 18.000 euros só para ter uma casa totalmente independente ao nível do aquecimento tanto do interior da mesma como da água usada, através danenergia solar. Imagin a os investimentos que são necessários para puderes vender energia...
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Re: Portugal vale a pena!
Ah, pronto, então não é "qualquer um", assim já compreendo melhor
Não é o "cidadão comum", esse mal tem dinheiro para pagar a conta da luz
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Re: Portugal vale a pena!
Meus caros,zocuni escreveu:É,Cabeça
Pelo que leio e vejo nos noticiários das televisões de Portugal,o cidadão comum, já pode até complemtentar seus rendimentos vendendo enegia elétrica.Fantástico,impensável há duas decadas atrás.Nesse quesito estamos no bom caminho.
Abraços,
Já é possível há muito mais de 10 anos, o processo burucrático é que era uma.... Com este novo regulamento veio a simplificação do processo e como tal a verdadeira democratização da venda de energia por particulares.
[[]]'s
"O que se percebe hoje é que os idiotas perderam a modéstia. E nós temos de ter tolerância e compreensão também com os idiotas, que são exatamente aqueles que escrevem para o esquecimento"
NJ