NOTICIAS

[P44]

O Tufão é uma classe de subs estratégicos, não é para engajar outros submarinos.

É para destruir cidades com seus misseis com ogivas multiplas, ou quem sabe com bomabas de fusão ( das do tipo H ).

Lembrando que três passarão por modernizações e os outros três vão virar museus.

Exacto, os Typhoon são uma "Doomsday Machine", não foram feitos para combate entre Subs...

Estes são os 3 ainda operacionais

Table 1. Active ships [NAVY]

SHIP YARD COMMISSION FLEET

830 TK 17 ARKHANGELSK 15.12.1987 NOR

Typhoon-5. 19.02.1988 entered 18th division (Zapadnaya Litsa) NOR. 08.01-09.11.2002 refit at Sevmash. In July 2002, crew petitioned Main Navy Headquarters to adopt the name Arkhangel'sk (renamed on 18.11.2002). Commander: 2002-2003 V.Volkov. Feb 17, 2004 took part in military excersises with President Putin aboard. 2005: Planned to be refitted to carry a new Bulava missile system. 12.2007 celebrated its 20th anniversary in Zaozersk.

TK 20 SEVERSTAL' 19.12.1989 NOR

Typhoon-6. 28.02.1990 entered 18th division (Zapadnaya Litsa), NOR. 25.08.1996 successfully launched SLBM; 11.1996 sucessfully launched SLBM from North Pole. 24.07.1999 took part in parade on Navy Day in Severomorsk, NOR. 11-12.1999 - distant march. 2001 renamed to Severstal'. 06.2001-12.2002 repairs at Sevmash. Commander: A.Bogachev (2001). Decommissioned ? To be refitted with new SS-NX-30 Bulava missiles.


834 TK 208 DMITRY DONSKOY 1982 29.12.1981 NOR

Typhoon-1. 09.02.1982 entered 18th division (Zapadnaya Litsa), NOR. 12.1982 transferred from Severodvinsk to Zapadnaya Litsa. 1983-1984 tests D-19 missile complex. Commanders: A.V.Olkhovnikov (1980-1984). 03.12.1986 entered Navy Board of the Winners of the Socialist Competition. 18.01.1987 entered MoD Board of Glory. 20.09.1989 -1991 repairs and refit at Sevmash to project 941U. 1991 refit cancelled. 1996 returned to 941U refit. 2002 renamed to Dmitry Donskoy. 26.06.2002 end of refit. 30.06.2002 start of testings. 26.07.2002 entered sea trials, Reentered fleet, sans missile system; December 2003: sea trials; refitted to carry a new Bulava missile system. new missile system expected to be operational 2005. Oct 9, 2005 successfully launched SS-NX-30 Bulava SLBM from surface. Dec 21, 2005 successfully launched SS-NX-30 Bulava SLBM from submerged position on move. 7.09.2006 launched Bulava missile from submerged position, during 2 stage missile missed target. 06,08.2007 successfully launched Bulava missiles. 2007 commander capt 2 rank Oleg Tsybin.

http://www.warfare.ru/?lang=&catid=304&linkid=1766


uma foto dedicada aos proletários como o cabeça

[WalterGaudério]

Voce chama esse pequeno ai de grande???? GRANDE É ESSE AQUI!



Da mae russia.

Que por sinal, é discreto igualzinho a gol do Flamengo na Maraca. hehehehehehe
Até um sub da Venezuela que está meio "surdo" pode detectá-lo. hehehehehehe

Num sub x sub eu acho que o nosso Tikuna engaja esse ai facinho facinho.

Por favor meu caro Walter, me corrija se eu errei!:)

Gde. Padilha boa Noite. O conceito de PLATAFORMA que norteou o projeto 941 Akula/Typhoon(não confundir com o Projekt 971 Bars/Schuka-B, tb conhecido no Ocidente como Akula) era o de ser simplesmente uma base móvel de dabrigo/disparo de mísseis sob a calota polar artica. Esse é um dos motivos que permitiu a Yuri B Kormilitsin "aloprar" no tamanho do submarino,que de fato émuito maior do queprecisa ser para cumprir sua função.

A Missão de um Typhoon é simplesmente zarpar de sua base em Zapadnaya Litsa navegar entre 1,4-2,5km e imediatamente submergir e entrar no canal de acesso de Murmansk e se encaminhar para sua área de patrulha no que os russos chamavam de Polinyia, que se caracteriza por ser uma "calota" não muito espessa de cerca de 5/8m de gelo(!), um obstáculo não muito desfiador para os 941. reparem tb no forpato de sua "vel", ela parece testar situada em cima de uma "base de cantos arredondados, que não tinhaoutra função que não a quebra de relativamente espessas camadas de gelo.

No que serefere ao NRI dos Typhoon, evidentemente estes mastodontes de 33000t não eram exaqtamente o primor da descrição. Mas uma das técnicas mais ordinárias usadas pelos russos era destacar uma barreira subamrina ativa(ou seja submarinos sabidamente barulhentos, como os 671 R-Victor I, 671 RT-Victor II, 705 Alpha, e até os 627 November) para tentarem camuflar acusticamente a saída/entrada desses mosntros em Murmanskaja Kenel.

[Corsário01]

Valeu pelo relato Walter!

[Alcantara]

No que serefere ao NRI dos Typhoon, evidentemente estes mastodontes de 33000t não eram exaqtamente o primor da descrição. Mas uma das técnicas mais ordinárias usadas pelos russos era destacar uma barreira subamrina ativa(ou seja submarinos sabidamente barulhentos, como os 671 R-Victor I, 671 RT-Victor II, 705 Alpha, e até os 627 November) para tentarem camuflar acusticamente a saída/entrada desses mosntros em Murmanskaja Kenel.

Deve ser chato para o comandante (e, claro, para a sua tripulação também) de um destes submarinos "diversivos" saber que a sua função alí é só chamar a atenção e permitir que outro meio sobreviva.

[Carlos Mathias]

Acho que não seja só isso. Talvez, se alguém insistir em perseguir o gigante, eles possam ar uns tirinhos no rabo do cara. Já que o malandro vai estar empenhado em perseguir o trambolhão, pode ficar vulnerável a um ataque, não é?

[Alcantara]

Carlos, fazendo tanto barulho como estas antigas versões faziam, como é que poderiam dar tiros no rabo de alguém? Eles estão lá só para fazer 'barreira' sonora para o Typhoon...

[Carlos Mathias]

É mas mesmo barulhentos, eles atiram, e muito. Nem os ultra-mega-fuckers subs americanos podem combater um ou dois subs deste e ainda acompanhar o Typhoon. Ou acompanha, ou presta atenção nos outros. E quem sabe no meio não tem um mais silencioso, destes mais atuais?

[jauro]

Submarino terá matriz francesa



O Governo da França está disposto a abrir para a Marinha do Brasil a tecnologia não-nuclear do submarino Le Terrible, o mais avançado da frota estratégica, lançado ao mar há seis dias. Embora o navio brasileiro seja menor – desloca 4 mil toneladas enquanto o modelo francês é um gigante de 14,2 mil toneladas –, o projeto do casco é comum a ambos os conceitos.

Segundo o ministro da Defesa, Nelson Jobim, que esteve na estaleiro DCNS, em Cherbourg, foi recebido a bordo de submarino da classe Rubis, mais leve, e viu o Le Terrible na doca de montagem, esse é o limite da colaboração francesa: "Toda a parte de propulsão, inclusive o 'interfaciamento' dos sistemas, será feita no Brasil".

O grupo de especialistas que está montando a cooperação estratégica entre os dois países chega a Brasília dia 7 de abril para uma série de encontros de trabalho entre diplomatas, militares e especialistas. Os engenheiros navais brasileiros apresentaram, na França, durante a visita de Jobim, uma minuciosa lista de itens cuja tecnologia interessa ao projeto de construção do submarino nuclear nacional.

Interessa ter acesso aos procedimentos de execução dos cascos duplos e leves, peculiares da engenharia naval francesa, e o conteúdo eletrônico de bordo, "diferente do encontrado em submersíveis convencionais", segundo o engenheiro naval militar João de Sá.

No encontro entre os presidentes Lula e Nicolas Sarkozy, na Guiana Francesa, em fevereiro, foi definida a realização de uma exposição tecnológica francesa no Brasil.

F: J de BSA

[WalterGaudério]

Submarino terá matriz francesa



O Governo da França está disposto a abrir para a Marinha do Brasil a tecnologia não-nuclear do submarino Le Terrible, o mais avançado da frota estratégica, lançado ao mar há seis dias. Embora o navio brasileiro seja menor – desloca 4 mil toneladas enquanto o modelo francês é um gigante de 14,2 mil toneladas –, o projeto do casco é comum a ambos os conceitos.

Segundo o ministro da Defesa, Nelson Jobim, que esteve na estaleiro DCNS, em Cherbourg, foi recebido a bordo de submarino da classe Rubis, mais leve, e viu o Le Terrible na doca de montagem, esse é o limite da colaboração francesa: "Toda a parte de propulsão, inclusive o 'interfaciamento' dos sistemas, será feita no Brasil".

O grupo de especialistas que está montando a cooperação estratégica entre os dois países chega a Brasília dia 7 de abril para uma série de encontros de trabalho entre diplomatas, militares e especialistas. Os engenheiros navais brasileiros apresentaram, na França, durante a visita de Jobim, uma minuciosa lista de itens cuja tecnologia interessa ao projeto de construção do submarino nuclear nacional.

Interessa ter acesso aos procedimentos de execução dos cascos duplos e leves, peculiares da engenharia naval francesa, e o conteúdo eletrônico de bordo, "diferente do encontrado em submersíveis convencionais", segundo o engenheiro naval militar João de Sá.

No encontro entre os presidentes Lula e Nicolas Sarkozy, na Guiana Francesa, em fevereiro, foi definida a realização de uma exposição tecnológica francesa no Brasil.

F: J de BSA

É a coisa está se encaminhando, tomara que os próprios franceses não ponham tudo a perder.

[Wolfgang]

É provável... mas como o sub é mais importante que o F-X pode ser que a FAB venha a 'engulir' Rafas por enquanto e assine PAK ou F-35 para frente. Digo engulir porque, acho que a FAB está de olho mesmo num caça de 5ª geração. Minha opinião.

Abs

Fabio

[Immortal Horgh]

É provável... mas como o sub é mais importante que o F-X pode ser que a FAB venha a 'engulir' Rafas por enquanto e assine PAK ou F-35 para frente. Digo engulir porque, acho que a FAB está de olho mesmo num caça de 5ª geração. Minha opinião.

Abs

Fabio

Acho que a coisa pode ser por aí mesmo, Wolf, mas, como eles já estão levando os subs e helis, acredito que uma posição mais dura por parte de Brasília, fará com que as compras na França fiquem por aí e o Saito por conseqüência fique muito feliz


[ ]s

[Tigershark]

É provável... mas como o sub é mais importante que o F-X pode ser que a FAB venha a 'engulir' Rafas por enquanto e assine PAK ou F-35 para frente. Digo engulir porque, acho que a FAB está de olho mesmo num caça de 5ª geração. Minha opinião.

Abs

Fabio

Acho que a coisa pode ser por aí mesmo, Wolf, mas, como eles já estão levando os subs e helis, acredito que uma posição mais dura por parte de Brasília, fará com que as compras na França fiquem por aí e o Saito por conseqüência fique muito feliz


[ ]s

E alguns de nós também,amigo immortal!

[Immortal Horgh]

E alguns de nós também,amigo immortal!

E que os Deuses do Olimpo nos agraciem com tal acontecimento, Tiger


[ ]s

[P44]

FREMM Programme: Thales to Equip Four More Italian Frigates


(Source: Thales; issued March 27, 2008)



NEUILLY-SUR-SEINE, France --- Thales has received an order to supply, integrate and install four additional sonar suites under the Franco-Italian FREMM multimission frigate programme.

Three anti-submarine warfare frigates will be equipped with Type 4110 hull-mounted sonars, and Type 4249 active very low-frequency towed arrays for long-range surveillance missions.

A fourth frigate designated for general sea-based operations will be fitted with a Type 4110 hull-mounted sonar.

With the latest order from Italy, the FREMM programme now includes fourteen frigates. France has ordered eight and Italy six.

The FREMM ASW configuration provides one of the most capable surface ship ASW systems to be installed on a surface combatant. This has been achieved by leveraging the low frequency active variable depth sonar (LFA-VDS) concept and technologies successfully developed by Thales for the UK Sonar 2087 and integrating it with the sea proven hull mounted sonar from the Franco/Italian Horizon destroyers.

A variant of the FREMM ASW configuration has recently been proposed for the Air Warfare Destroyer programme for the Royal Australian Navy.

Thales is the world leader in the supply of LFA-VDS systems with more than 20 years of continuous development experience: this order further consolidates this position and confirms European NATO navies in the vanguard of modern ASW operations.


Thales is a leading international electronics and systems group, addressing defence, aerospace and security markets worldwide. Thales’leading-edge technology is supported by 22,000 R&D engineers who offer a capability unmatched in Europe to develop and deploy field-proven mission-critical information systems. Thales employs 68,000 people in 50 countries with 2007 revenues of EUR 12.3 billion.

-ends-

[WalterGaudério]

É provável... mas como o sub é mais importante que o F-X pode ser que a FAB venha a 'engulir' Rafas por enquanto e assine PAK ou F-35 para frente. Digo engulir porque, acho que a FAB está de olho mesmo num caça de 5ª geração. Minha opinião.

Abs

Fabio

Atenção se alguém quer uma pista de como será equacionado o FX anotem isso que o Fábio Wolfgang disse.

A FAB está de olho em um caça de 5a. geração.