Saiu Plano de reequipamento e recuperação das Forças Armadas

Assuntos em discussão: Força Aérea Brasileira, forças aéreas estrangeiras e aviação militar.

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PRick

Re: Saiu Plano de reequipamento e recuperação das Forças Armadas

#1036 Mensagem por PRick » Seg Mar 10, 2008 1:00 pm

Marino escreveu:Uma correção: a MB não recebe leudêmio. Arrêgo!
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Do Valor:
Os meigos precisam andar armados

Maria Cristina Fernandes

O título acima é a transcrição literal de uma passagem do discurso do ministro extraordinário de assuntos estratégicos, Roberto Mangabeira Unger, no lançamento do Comitê Ministerial de Formulação da Estratégia Nacional de Defesa. É a partir do documento a ser produzido por este comitê, que, além de Mangabeira, terá a participação do ministros da Defesa, da Fazenda, do Planejamento, e da Ciência e Tecnologia, além dos três comandos militares, que se conhecerão, de fato, as consequências reais do conflito andino sobre as Forças Armadas no Brasil.

Ainda não foi desta vez que a América do Sul se transformou num Oriente Médio, para tomar de empréstimo a retórica do presidente do Equador, Rafael Correa, em seu apelo pela condenação da Colômbia no ataque à soberania de seu país. Mas a ameaça de conflito armado aumentou as expectativas sobre o documento que deve nortear desde a política de recuperação do parque industrial bélico do país até os dogmas da segurança nacional. "O texto deverá refletir a concepção de que que a América do Sul é instável e o Brasil, por isso, precisa de Forças Armadas preparadas", diz o professor da Universidade Federal de São Carlos e presidente do Centro Brasileiro de Estudos de Defesa, João Roberto Martins Filho.

O discurso de Mangabeira é, até hoje, passados seis meses dos 12 de prazo para a conclusão dos trabalhos do comitê, o único documento oficial sobre a linha de atuação deste grupo sob sua coordenação. De sua íntegra, depreende-se um velado anti-americanismo - "As Forças Armadas Brasileiras não existem para ajudar outra potência a policiar o mundo, elas existem para defender o Brasil" - além de um indisfarçável romantismo sobre a missão ali iniciada: "Às vezes é mais difícil mudar do que morrer. Disposição para mudar é o que a nação agora exige dos seus soldados. E dos civis, o que se espera é que saldem a maior dívida da nação para com as Forças Armadas: a dívida da desatenção".

Uma parte da fatura está abrigada no projeto de lei do Orçamento que o Congresso reluta em votar. Prevê-se lá um aumento de quase 50% nos recursos destinados às três pastas militares, que devem passar de R$ 9 bilhões. Os parlamentares foram bombardeados no final do ano passado por sucessivas audiências com os comandantes militares que fizeram longos relatos da penúria de suas pastas pelos cortes de repasses iniciados no governo Fernando Henrique Cardoso.

Da Aeronáutica, reportou-se que mais de um terço de seus aviões estão no chão por falta de peças. Do Exército, que sete em cada dez blindados têm mais de três décadas de operação. E da Marinha, que está em litígio permanente por repasses de royalties de petróleo e de laudêmios aquém do que lhes é de direito, que todos os seus 21 navios operam com restrições e que, de seus cinco submarinos, apenas um não tem problemas. O Brasil, segundo esse conjunto de relatos, só estaria em condições de colocar em operação pouco mais de um terço de seu poderio bélico.

"Parece óbvio mas é difícil convencer que não há Estado sem Forças Armadas", diz o professor do Núcleo de Estudos Estratégicos da Unicamp, Geraldo Cavagnari. A América do Sul é uma das regiões do mundo de mais baixos gastos militares. E, entre os sulamericanos, o Brasil é um dos países que, proporcionalmente, faz menos investimentos em defesa.

Conflito terá reflexo sobre nova política de defesa

Se isso se justifica, de um lado, por uma tradição pacifista da política externa brasileira que tem mantido o país longe dos conflitos bélicos do continente desde a carnificina promovida, no final do século 19, pela Guerra do Paraguai, por outro, pesa em favor do lobby armado a discrepância entre a reivindicação por uma cadeira no Conselho de Segurança e a reduzida expressão militar do Brasil na região. A presença de tropas brasileiras no Haiti, justificadas, em grande parte, para fazer frente a essa pretensão, não bastaria como plataforma de campanha.

"É um mito este de que o mundo está se desarmando", diz Cavagnari, apresentando suas estatísticas: a China aumentou seu orçamento militar para US$ 100 milhões, que ainda é um oitavo do que gasta o Pentágono, e a Rússia, depois de Putin, já multiplicou por seis seus gastos que já chegam a US$ 35 bilhões.

No início do seu primeiro mandato, ao propagandear o combate à fome como commodity de sua imagem internacional, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva ganhou aplausos no mundo inteiro ao anunciar a suspensão da compra de caças em nome da prioridade ao que então se chamava Fome Zero.

De lá pra cá, enfrentou o apagão aéreo, fruto, em grande parte, do desinvestimento nos sistemas de controle da Aeronáutica, já está no seu terceiro ministro da Defesa, e, agora, pode vir a terminar o mandato como o presidente que mais investiu nas Forças Armadas desde o final do regime militar.

Na discussão em torno do documento que deverá nortear a atuação dessas forças reaparelhadas, resta monitorar as pressões contra o que uma fatia dos militares considera excessivo pacifismo da defesa nacional.

São discussões que chegam até mesmo a ventilar uma improvável lei de abate. Os pilotos que monitoram a fronteira amazônica queixam-se de que, ao interceptarem conversas de traficantes nos rádios conseguem, no máximo, se posicionar ao lado dessas aeronaves com ordem de pouso. Não podem usar força pela ausência de aval na política de Defesa Nacional. E é improvável que algum dia possam, pelo risco de vitimarem civis. Mas não surpreenderia se o novo documento, ao contrário do atual, mencionasse o termo narcotráfico.

É um debate que deve ter posições antagônicas, entre petistas e militares, por se dar numa conjuntura de recrudescimento de movimentos de guerrilha fomentados em grande parte por governos de esquerda que pipocam no continente e, dos quais, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva é considerado interlocutor privilegiado.

Maria Cristina Fernandes é editora de Política. Escreve às sextas-feiras
Esse texto ainda é pior que o posterior, passa algumas coisas como verdades, que nunca foram assim. E vai na mesma linha, virou moda falar em defesa, mesmo que não saia nada que preste, ou um monte de frases soltas, coladas e falácias.

Cobra que o Documento de Defesa fique pronto na metade do prazo estipulado.

O pior é o complexo de vira-latas, procurar seu próprio destino é ser anti-EUA, só rindo. :lol: :lol:

"Parece óbvio mas é difícil convencer que não há Estado sem Forças Armadas", isso também não é um fato.

As alegações do Apagão Aéreo tb não são verdadeiras, mas apenas uma opinião, de quem entende nada sobre o assunto.

Ora a lei do Abate já foi aprovada, e já existe, esqueceram de avisar a jornalista, mas existir Lei do Abate não é aval para sair abatendo todos os aviões suspeitos.

Existe um recrudescimento dos movimentos de guerrilha na AS! E que estão sendo fomentados por governos de esquerda. Ora como alguém pode mentir de forma tão descarada! Só existe hoje um único grande grupo guerrilheira na AL, são as FARC, e elas estão diminuindo, segundo vários informes, queria saber em qual planeta essa jornalista está!


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Bender

Re: Saiu Plano de reequipamento e recuperação das Forças Armadas

#1037 Mensagem por Bender » Seg Mar 10, 2008 1:40 pm

Orestes,Vinicius e Prick

Uma das coisas que tem mais me animado é ver o assunto defesa nas páginas da grande imprensa,mas assim como é interessante ver as notícias pipocarem todo dia,é deprimente perceber que esse assunto ficou tanto tempo guardado no armário velho,que existem muitas pessoas de outras áreas escrevendo tudo quanto é coisa maluca sobre defesa. Mas se voces pensarem até os poucos "especialistas" sobreviventes na grande imprensa no assunto defesa,são constantemente malhados aqui no nosso forum. Ou seja. È usar filtro assim mais ou menos como disse o Vinicius,pegar a noticia e ler as entrelinhas(como diz sempre Orestes)separar as patacuadas e ir remontando as idéias tentando dar uma lógica,e esquecendo que a maioria troca nome de equipamentos,usa termos equivocadamente e por ai vai :wink: . O que perturba mais que os erros cometidos pelos diversos "curiosos" que estão escrevendo sobre defesa,é perceber as intenções lobistas e políticas de cada um [006] ,interesses fétidos que ameaçam o mais importante que é o futuro das FA.

Abraços.




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Marino
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Re: Saiu Plano de reequipamento e recuperação das Forças Armadas

#1038 Mensagem por Marino » Seg Mar 10, 2008 6:34 pm

Sobre estes textos, eu tenho corrigido e comentado alguns nas "navais".
Mas é impossível comentar todos com meu atual regime de trabalho, e isto também seria menosprezar a capacidade dos DBistas, que como venho escrevendo, são a elite pensante no assunto Defesa no Brasil.




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Re: Saiu Plano de reequipamento e recuperação das Forças Armadas

#1039 Mensagem por Marino » Seg Mar 10, 2008 7:12 pm

Outro artigo, com leitura interessante no último parágrafo:

Imbroglio sul-americano

Marcelo de Paiva Abreu*



O ataque colombiano à base das Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (Farc) no Equador explicitou de forma clara os perigos que cercam a progressiva desestabilização do equilíbrio político na América do Sul. A ação colombiana deve ser deplorada, pois envolveu a violação da soberania equatoriana. Mas a reação de governos que pretendam ter posição eqüidistante e atuar como mediadores deve ir além. Deve ser igualmente deplorada a leniência equatoriana quanto ao uso de seu território como santuário por forças guerrilheiras que desafiam o governo legítimo da Colômbia. Há evidência de que a complacência equatoriana pode ser claramente detectada nas cidades da fronteira com a Colômbia: desde o perfil de compras realizadas no comércio local até a disponibilidade de centros cirúrgicos sofisticados em hospitais que, em princípio, deveriam simplesmente atender civis. A censura deveria também mirar no recorrente protagonismo venezuelano. A concentração de tropas venezuelanas na fronteira com a Colômbia configura reação desproporcional e despropositada, além de ser jactância que não encontra respaldo no equilíbrio militar na região.

Dominando todas as controvérsias está a definição de posições diametralmente opostas quanto à natureza das Farc. Há os que estão dispostos a relevar as articulações profundas entre um movimento de oposição militar ao governo legal e representativo da Colômbia, associado ao narcotráfico e contumaz na prática de ações criminosas. E há os que não estão dispostos a aceitar que os fins justificam tais meios. Deve ser registrado também que a complacência com as Farc tem ramificações internacionais importantes. A reação do ministro das Relações Exteriores da França à morte do segundo homem na hierarquia das Farc foi espantosa: lamentou a sua morte por se tratar do interlocutor do governo francês e acusou o governo colombiano de sabotar o resgate da senadora Ingrid Betancourt. Nicolas Sarkozy, talvez o político europeu mais chegado ao protagonismo midiático, diz-se disposto a participar diretamente das operações de resgate na selva... Tudo cercado por um tom de que là bas vale tudo. Esperemos que o Brasil fique à margem dessas fitzcarraldices. É sempre bom lembrar que, em julho de 2003, houve um incidente deplorável em que o Quai d'Orsay, metendo os pés pelas mãos, enviou um avião militar francês, que pousou em Manaus, com tripulação que incluía equipe 'médica', que seria de fato um comando de serviços especiais com a missão de libertar a senadora Betancourt.

Há quem se preocupe com o papel dos EUA, dado o desastroso retrospecto de sua diplomacia e da intervenção militar no Iraque. É importante sublinhar as diferenças entre o exercício da influência dos EUA no Oriente Médio e na América Latina. A política norte-americana na Colômbia está, pelo menos por enquanto, alinhada à da defesa de um governo democrático em relação a oponentes comprometidos com práticas terroristas, acoitados e estumados por governos de nações vizinhas. É claro que deverá haver vigilância quanto à delimitação do papel desempenhado pelos EUA. Poder-se-ia também perguntar: quais seriam as opções do governo colombiano na seleção de aliados? É preciso perceber com clareza que quanto mais próxima a relação do Brasil com a Venezuela de Chávez, visceralmente hostil ao governo colombiano, maior o espaço aberto para a ação norte-americana na Colômbia.

Do ponto de vista do Brasil, as lições diplomáticas e militares relacionadas ao episódio são contundentes. Foram explicitados os custos de manter duas políticas externas, em vez de uma política externa una, efetivamente sintonizada com interesses nacionais e não com interesses sectários. Desde o início do governo, o Itamaraty compartilhou, sem discrepância visível, a condução da política externa com o assessor especial do presidente, Marco Aurélio Garcia, com posições marcadas por idiossincrasias bolivarianas. O alinhamento brasileiro a Chávez compromete qualquer pretensão séria a ter relevância como país mediador principal do conflito. O leitor pode fazer um teste simples: se fosse um democrata colombiano, que confiança teria no equilíbrio da ação mediadora brasileira?

Não é que o retrospecto da política externa brasileira extra-América do Sul seja notável. Longe disso. Mas brilha, quando comparado ao desastre da política sul-americana do governo Lula, a reboque de Hugo Chávez. Mesmo um governo recorrentemente avesso à apuração de responsabilidades deveria tratar de avaliar como é que se meteu nessa encrenca. Ou talvez melhor fosse a convocação ao Congresso tanto do chanceler quanto do assessor especial da Presidência para que detalhassem as suas visões do imbróglio.

O episódio também explicitou o desequilíbrio entre as presenças militares do Brasil, da Colômbia e da Venezuela na Amazônia. As Forças Armadas deveriam ser providas de meios para a efetiva defesa do território em face da ameaça de conflitos em áreas fronteiriças. É necessária presença militar redobrada na Amazônia, incluindo infantaria aerotransportada e capacidade aérea que replique os programas de rearmamento tanto da Venezuela quanto da Colômbia. E isso deverá ser feito levando em conta outros objetivos essenciais, como a defesa da plataforma continental e a presença militar convencional no sul do País. Argumento adicional de peso para a radical reavaliação do volume e da composição dos gastos públicos no País.

*Marcelo de Paiva Abreu, Ph.D. em economia pela Universidade de Cambridge, é professor titular do Departamento de Economia da PUC-Rio




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Re: Saiu Plano de reequipamento e recuperação das Forças Armadas

#1040 Mensagem por pafuncio » Seg Mar 10, 2008 8:43 pm

Casa das garças ...




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Re: Saiu Plano de reequipamento e recuperação das Forças Armadas

#1041 Mensagem por henriquecouceiro » Seg Mar 10, 2008 11:14 pm

Que saudades dos tempos do Pedro Malan na Fazenda e do Lafer no Itamaraty. Se os companheiros permanecerem por mais 4 anos nas próximas eleições vai ser duro de aguentar esse País de acessores especiais.




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Re: Saiu Plano de reequipamento e recuperação das Forças Armadas

#1042 Mensagem por Valdemort » Ter Mar 11, 2008 10:15 am

O que gastam com todos esses acessores daria pra criar e manter as FA dos sonhos ... :mrgreen:




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Re: Saiu Plano de reequipamento e recuperação das Forças Armadas

#1043 Mensagem por Carlos Mathias » Ter Mar 11, 2008 12:49 pm

"Que saudades dos tempos do Pedro Malan na Fazenda e do Lafer no Itamaraty"

Vai de retro!!!!




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Re: Saiu Plano de reequipamento e recuperação das Forças Armadas

#1044 Mensagem por henriquecouceiro » Seg Mar 17, 2008 9:08 pm

Hehehehee.

Acho q saudades foi uma expressão forte. É que os companheiros conseguem realmente me tirar do sério.

O sujeito do Top-Top (Marco Aurélio Garcia) me dá náuseas toda vez que aparece na TV, tenho sempre a impressão de que ele acabou de sair de algum buteco fedorento onde era aquele o intelectual no meio dos cachaceiros.

Não tenho nada contra discussões de bar, eu mesmo frequento com uma certa assiduidade... Porém o sujeito possui um alto cargo no governo e leva a coisa como se fosse uma discussão de bar. Ele nunca deveria ter saído do Buteco, vai ver é até uma pessoa simpática, que paga a rodada com o Cartao Corporativo. :D




PRick

Re: Saiu Plano de reequipamento e recuperação das Forças Armadas

#1045 Mensagem por PRick » Ter Mar 18, 2008 11:06 am

henriquecouceiro escreveu:Hehehehee.

Acho q saudades foi uma expressão forte. É que os companheiros conseguem realmente me tirar do sério.

O sujeito do Top-Top (Marco Aurélio Garcia) me dá náuseas toda vez que aparece na TV, tenho sempre a impressão de que ele acabou de sair de algum buteco fedorento onde era aquele o intelectual no meio dos cachaceiros.

Não tenho nada contra discussões de bar, eu mesmo frequento com uma certa assiduidade... Porém o sujeito possui um alto cargo no governo e leva a coisa como se fosse uma discussão de bar. Ele nunca deveria ter saído do Buteco, vai ver é até uma pessoa simpática, que paga a rodada com o Cartao Corporativo. :D
Como o cara é um professor da USP, um dos mais antigos, imagino que o bar esteja na Reitoria da USP! :twisted: :twisted:

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Re: Saiu Plano de reequipamento e recuperação das Forças Armadas

#1046 Mensagem por Immortal Horgh » Ter Mar 18, 2008 12:18 pm

PRick escreveu:
Como o cara é um professor da USP, um dos mais antigos, imagino que o bar esteja na Reitoria da USP! :twisted: :twisted:

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Dentro do campus foi proibida à venda de bebidas alcoólicas. Todas as faculdades tem lanchonetes, na Reitoria não tem, a mais próxima fica no CEPEUSP ou perto do restaurante central.


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Re: Saiu Plano de reequipamento e recuperação das Forças Armadas

#1047 Mensagem por Bolovo » Ter Mar 18, 2008 2:14 pm

PRick escreveu:
henriquecouceiro escreveu:Hehehehee.

Acho q saudades foi uma expressão forte. É que os companheiros conseguem realmente me tirar do sério.

O sujeito do Top-Top (Marco Aurélio Garcia) me dá náuseas toda vez que aparece na TV, tenho sempre a impressão de que ele acabou de sair de algum buteco fedorento onde era aquele o intelectual no meio dos cachaceiros.

Não tenho nada contra discussões de bar, eu mesmo frequento com uma certa assiduidade... Porém o sujeito possui um alto cargo no governo e leva a coisa como se fosse uma discussão de bar. Ele nunca deveria ter saído do Buteco, vai ver é até uma pessoa simpática, que paga a rodada com o Cartao Corporativo. :D
Como o cara é um professor da USP, um dos mais antigos, imagino que o bar esteja na Reitoria da USP! :twisted: :twisted:

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O MAG é professor da UNICAMP, não da USP, até onde eu saiba.




"Eu detestaria estar no lugar de quem me venceu."
Darcy Ribeiro (1922 - 1997)
PRick

Re: Saiu Plano de reequipamento e recuperação das Forças Armadas

#1048 Mensagem por PRick » Ter Mar 18, 2008 3:22 pm

Bolovo escreveu:
PRick escreveu: Como o cara é um professor da USP, um dos mais antigos, imagino que o bar esteja na Reitoria da USP! :twisted: :twisted:

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O MAG é professor da UNICAMP, não da USP, até onde eu saiba.
Bolovo, você não está errado não, o MAG não é professor titular da USP, nem mesmo da UNICAMP hoje, porque está licenciado, agora, isso não quer dizer que não dê aulas na USP ou na Unicamp.

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Uma breve biografia dele:
Garcia ocupa o cargo de assessor-chefe da Assessoria Especial do presidente da República e coordenou o programa de governo do presidente Lula nas eleições de 1994, 1998 e 2006. Ele ocupou também os cargos de secretário de Cultura de Campinas (1989-1990) e de São Paulo (2001-2002).

Marco Aurélio de Almeida Garcia, 65, gaúcho de Porto Alegre, é graduado em direito e filosofia pela UFRGS (Universidade Federal do Rio Grande do Sul) e pós-graduado na Escola de Altos Estudos e Ciências Sociais de Paris.

Professor licenciado do Departamento de História da Unicamp (Universidade Estadual de Campinas), Garcia foi professor na Universidade do Chile, na Faculdade Latino-Americana de Ciências Sociais (Chile) e nas Universidades de Paris 8 e Paris 10, na França.

Foi secretário de Relações Internacionais do PT por mais de dez anos e vereador em Porto Alegre (1967).
Fonte:FSP




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