A nova patroa mandou voltar, então voltei. Sou um exemplo para a humanidadeImmortal Horgh escreveu:Só irei te dizer uma coisa: a volta dos que não foramborn escreveu:Comprar o F-16 usado ou novo é um pipino, o negócio é a FAB se concentrar no novo caça, o Super Hornet é claro, e esperar até 2020 quando o F-35 estará disponivel para nós. E, digo mais, 120 Super Hornet na FAB até 2020, pelo menos,
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BOLÃO DO DB - O que vai vir?
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born escreveu:A nova patroa mandou voltar, então voltei. Sou um exemplo para a humanidadeImmortal Horgh escreveu: Só irei te dizer uma coisa: a volta dos que não foram
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A nova patroa o escambau, foi teu vício, assuma. Patroa nenhuma gosta quando fiquemos "enterrados" no computador, desculpinha esfarrapada essa sua
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Pust' ot pobedy k pobede vedyot!
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Pois é o fórum ou ficar conversando com minhas amiguinhas no msn. A minha nova patroa é muito ocupada, mas prefere que fique no fórum e não pense em besteiras enquanto converso com minhas amiguinhas, enquanto el está ocupada.Immortal Horgh escreveu:born escreveu: A nova patroa mandou voltar, então voltei. Sou um exemplo para a humanidade
A nova patroa o escambau, foi teu vício, assuma. Patroa nenhuma gosta quando fiquemos "enterrados" no computador, desculpinha esfarrapada essa sua
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born escreveu:Pois é o fórum ou ficar conversando com minhas amiguinhas no msn. A minha nova patroa é muito ocupada, mas prefere que fique no fórum e não pense em besteiras enquanto converso com minhas amiguinhas, enquanto el está ocupada.Immortal Horgh escreveu:
A nova patroa o escambau, foi teu vício, assuma. Patroa nenhuma gosta quando fiquemos "enterrados" no computador, desculpinha esfarrapada essa sua
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Então tá
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A disponibilidade dos A-1, o encarecimento progressivo da manutenção, etc. podem ter um efeito positivo no fator F-16... A idéia é/era manter o A-1M até 2020-2025, só que até lá seríamos os únicos operadores remanescentes, com todas as conseqüências que disso advém. Já o F-16, especialmente nos Blocks mais recentes, seguramente estará na linha de frente de muitas FA até mais de 2030.
A aquisição de um lote inicial de 36 a 48 F-16 Block 60 seria o pontapé inicial para a substituição progressiva dos F-5M e A-1. Um lote grande de F-16 C Block 40/42 ex-USAF e ex-ANG, a serem elevados a Block 60 pela Embraer para fins de padronização, seria o tiro de misericórdia no A-1M, reduzindo estes para algo em torno de 24, no máximo.
Se adquiridos 36 F-16 B60, seriam complementados por 72 F-16 B40/42. Se adquiridos 48 F-16 B60, seriam complementados por 60 F-16 B40/42. Tudo depende do número de F-16 B40/42 em condições e do preço do B60, e isto de forma a completar um efetivo de 108 novos caças leves para a substituição dos F-5M e A-1. A modernização dos B40/42 na Embraer para o padrão B60 daria o insight desejado pela FAB nos sistemas do F-16 Block 60 e sua integração/customização.
Uma frota padronizada de F-16 Block 60 daria o tempo nescessário para eventuais acordos referentes a aquisição e produção do F-35A, quando estes já não fossem o "hot cake" da aviação, e quando seus sistemas e tecnologias já estivessem mais disponíveis para usuários que não investiram diretamente no programa, como o Brasil (2025+)
Agora substituição de Mirage 2000C... Isto pode ser um problema só resolvido pela compra direta de um caça mais pesado e capaz (F-15E+ ou F-18E), sem a transferência tecnológica mais profunda que ocorreria com o F-16 Block 60, mas garantindo, pelo menos, uma customozação para adaptação ao padrão local de data-link, biblioteca ECM/ECCM e integração de novas armas. Só o básico... ou seja, o que a francesada atualmente oferece para o Rafale.
Mas vamos aguardar para ver o que se resolve. A equação envolve política, economia, estratégia e interesses pessoais. Ah, e também critérios técnicos, como a transferência tecnológica... mas no fim da lista, depois da política, economia e estratégia, disputando a posição com o interesse pessoal...
Prick,
Não estou torcendo (como você ), estou informando...
A aquisição de um lote inicial de 36 a 48 F-16 Block 60 seria o pontapé inicial para a substituição progressiva dos F-5M e A-1. Um lote grande de F-16 C Block 40/42 ex-USAF e ex-ANG, a serem elevados a Block 60 pela Embraer para fins de padronização, seria o tiro de misericórdia no A-1M, reduzindo estes para algo em torno de 24, no máximo.
Se adquiridos 36 F-16 B60, seriam complementados por 72 F-16 B40/42. Se adquiridos 48 F-16 B60, seriam complementados por 60 F-16 B40/42. Tudo depende do número de F-16 B40/42 em condições e do preço do B60, e isto de forma a completar um efetivo de 108 novos caças leves para a substituição dos F-5M e A-1. A modernização dos B40/42 na Embraer para o padrão B60 daria o insight desejado pela FAB nos sistemas do F-16 Block 60 e sua integração/customização.
Uma frota padronizada de F-16 Block 60 daria o tempo nescessário para eventuais acordos referentes a aquisição e produção do F-35A, quando estes já não fossem o "hot cake" da aviação, e quando seus sistemas e tecnologias já estivessem mais disponíveis para usuários que não investiram diretamente no programa, como o Brasil (2025+)
Agora substituição de Mirage 2000C... Isto pode ser um problema só resolvido pela compra direta de um caça mais pesado e capaz (F-15E+ ou F-18E), sem a transferência tecnológica mais profunda que ocorreria com o F-16 Block 60, mas garantindo, pelo menos, uma customozação para adaptação ao padrão local de data-link, biblioteca ECM/ECCM e integração de novas armas. Só o básico... ou seja, o que a francesada atualmente oferece para o Rafale.
Mas vamos aguardar para ver o que se resolve. A equação envolve política, economia, estratégia e interesses pessoais. Ah, e também critérios técnicos, como a transferência tecnológica... mas no fim da lista, depois da política, economia e estratégia, disputando a posição com o interesse pessoal...
Prick,
Não estou torcendo (como você ), estou informando...
Se chiar resolvesse, Sonrisal não morria afogado.
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Immortal Horgh escreveu:Jin Jones escreveu:Amigos refação as suas apostas.....
A merda começou a ferver por aqui ( Col X Vez/Eq. ) isso pode tender p/ quem puder nos colocar caças no menor prazo possivel.
E mais uma vez, só o Tio San pode nos atender, até porque, ele deve pedir ( exigir ) q. intervenhamos para q. o seu popilo não seja agredido. E para poder-mos impor condições, seja ela pro vias diplomaticos ou pela
força, temos q. estar bem equipados.
Se não houvese o tal de "fator Chavez", creio q. iria rolar......
Entre 2008 e 2010
24 Rafales F-2
2010 e 2020
48 Rafales F-3/4
Para o substituto dos AMX e F-5M a partir de 2025, o BR deverá participar de algum programa internacional ( F-35 / PAK ).
Mas se o Generalícimo se achar invencival, e se meter a besta, ai vai rolar, pra ontem......
36 F-18E dos estoques da NAVY e mais uma versão BR do F-16/60 pra EMBRAER "montar aqui", q. possivelmente tambem o F-16I ( India ), mas tudo isso à partir 2012.
Palpite dado
Jin
Pelo que o Sd postou, o vetor principal se não for o SU-35-1, será o F-15 SG ou o F-18E, o que realmente causou surpresa foi a proposta dos F-16 (perto de 150 entre Block 40/42/60). Acho que dessa vez vai e teremos a supremacia aérea de forma incontestável na AL.
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150 F-16? E ainda o FX? Vamos supor que tudo isso vá adiante, já pararam pra pensar o quanto será necessário gastar com armamento?
Vejamos,
150x4 BVR's (para cada caça, no mínimo) = 600 mísseis.
Devemos considerar ainda:
1- Um estoque de reserva;
2- Os mísseis IR de curto alcance;
3- Mísseis ar-terra;
4- Bombas guiadas;
5-Casulos;
Bem, façam as contas e vejam por quanto vai sair essa "comprinha" básica. O Governo pode até comprar todos esses vetores, mas tenham certeza que sempre serão submarmados.
Abraços,
Wesley
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Beraldi, isso tem a ver com o que o Sd postou? Que o Saito e o molusco querem um "algo a mais"? Realmente o que me chamou a atenção foram os números e os vetores em si, porque seria substituir toda a força de combate da FAB e uma padronização, já que os F-15 e F-16 podem utilizar a mesma turbina.
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FIGHTERCOM escreveu:Immortal Horgh escreveu:
Pelo que o Sd postou, o vetor principal se não for o SU-35-1, será o F-15 SG ou o F-18E, o que realmente causou surpresa foi a proposta dos F-16 (perto de 150 entre Block 40/42/60). Acho que dessa vez vai e teremos a supremacia aérea de forma incontestável na AL.
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150 F-16? E ainda o FX? Vamos supor que tudo isso vá adiante, já pararam pra pensar o quanto será necessário gastar com armamento?
Vejamos,
150x4 BVR's (para cada caça, no mínimo) = 600 mísseis.
Devemos considerar ainda:
1- Um estoque de reserva;
2- Os mísseis IR de curto alcance;
3- Mísseis ar-terra;
4- Bombas guiadas;
5-Casulos;
Bem, façam as contas e vejam por quanto vai sair essa "comprinha" básica. O Governo pode até comprar todos esses vetores, mas tenham certeza que sempre serão submarmados.
Abraços,
Wesley
Ué, e sempre devemos ser assim? As coisas podem mudar, política é uma caixinha de surpresas (plagiando o velho jargão futebolístico).
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Immortal Horgh escreveu:FIGHTERCOM escreveu:
150 F-16? E ainda o FX? Vamos supor que tudo isso vá adiante, já pararam pra pensar o quanto será necessário gastar com armamento?
Vejamos,
150x4 BVR's (para cada caça, no mínimo) = 600 mísseis.
Devemos considerar ainda:
1- Um estoque de reserva;
2- Os mísseis IR de curto alcance;
3- Mísseis ar-terra;
4- Bombas guiadas;
5-Casulos;
Bem, façam as contas e vejam por quanto vai sair essa "comprinha" básica. O Governo pode até comprar todos esses vetores, mas tenham certeza que sempre serão submarmados.
Abraços,
Wesley
Ué, e sempre devemos ser assim? As coisas podem mudar, política é uma caixinha de surpresas (plagiando o velho jargão futebolístico).
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Bem, o passado nos condena.
Abraços,
Wesley
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FIGHTERCOM escreveu:Immortal Horgh escreveu:
Ué, e sempre devemos ser assim? As coisas podem mudar, política é uma caixinha de surpresas (plagiando o velho jargão futebolístico).
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Bem, o passado nos condena.
Abraços,
Wesley
Isso é verdade, mas quem sabe não é a hora da mudança. Que isso se torne realidade e a FAB tenha uma força digna de sua tradição
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Só sou o mensageiro.
SE vier o pacotão, será mais ou menos isso aí que postei, conforme info de anteontem. Mas, como disse, os fatores da equação estão se acomodando ainda...
A idéia com o pacote é a substituição progressiva, porém relativamente rápida, da frota atual. Não esqueçamos que o F-5M e o Mirage 2000C vão começar "pedir para sair" daqui há apenas 7 anos. O prazo está curto, a situação está ficando urgente, bem como a necessidade de mostrar não só capacidade diplomática, mas também o poder militar para aquietar a vizinhança e colocar cada um quieto em seu devido lugar (dentro de suas fronteiras) está se tornando premente.
Os EUA não querem ter que bancar outra frente de combate, que é o que ocorreria com o suporte direto à Colômbia para esta se virar e guerrear sozinha, mas com a logística dos EUA por trás. Com o Brasil intervindo e acalmando os ânimos apoiado por um poder militar crível, que impeça o Chaves usar suas frases de efeito do tipo "vou mandar meus SU-30", não tem combate, pois ele não é louco de se indispor com o Brasil só para atacar a Colômbia.
Quanto ao dito pelo FIGHTERCOM, só de BVR temos um terço do que você falou que seria necessário, pois há de ser lembrado que já há integração de Derby com F-16. Bombas idem. Casulos são desnecessários, pois o FLIR e o designador laser já são integrados na estrutura do F-16 Block 60, através de uma torreta retrátil. Já quanto às demais armas, excluindo-se, ATUALMENTE, os BVR... digamos que podemos confiar na dobradinha CTA/Mectron para atender eventuais necessidades de curtíssimo prazo em termos de:
- WVR de 4ª geração,
- Bombas inteligentes de todo o tipo (JDAM, Laser e EO), com todo o tipo e tamanho de ogiva (Mk81 a 84, com e sem retardo, em cacho, de penetração, PEM),
- Além de uns brinquedos anti-radar bem eficazes contra modernos SAMs russos (biblioteca inserida graças a cortesia -$$$$- de um certo aliado nosso, que está sempre presente em nossas modernizações de sistemas...)
SE vier o pacotão, será mais ou menos isso aí que postei, conforme info de anteontem. Mas, como disse, os fatores da equação estão se acomodando ainda...
A idéia com o pacote é a substituição progressiva, porém relativamente rápida, da frota atual. Não esqueçamos que o F-5M e o Mirage 2000C vão começar "pedir para sair" daqui há apenas 7 anos. O prazo está curto, a situação está ficando urgente, bem como a necessidade de mostrar não só capacidade diplomática, mas também o poder militar para aquietar a vizinhança e colocar cada um quieto em seu devido lugar (dentro de suas fronteiras) está se tornando premente.
Os EUA não querem ter que bancar outra frente de combate, que é o que ocorreria com o suporte direto à Colômbia para esta se virar e guerrear sozinha, mas com a logística dos EUA por trás. Com o Brasil intervindo e acalmando os ânimos apoiado por um poder militar crível, que impeça o Chaves usar suas frases de efeito do tipo "vou mandar meus SU-30", não tem combate, pois ele não é louco de se indispor com o Brasil só para atacar a Colômbia.
Quanto ao dito pelo FIGHTERCOM, só de BVR temos um terço do que você falou que seria necessário, pois há de ser lembrado que já há integração de Derby com F-16. Bombas idem. Casulos são desnecessários, pois o FLIR e o designador laser já são integrados na estrutura do F-16 Block 60, através de uma torreta retrátil. Já quanto às demais armas, excluindo-se, ATUALMENTE, os BVR... digamos que podemos confiar na dobradinha CTA/Mectron para atender eventuais necessidades de curtíssimo prazo em termos de:
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"Um certo aliado nosso", os manos da terra de Davi. Tem tb uns aviõezinhos sem piloto eim.A.K. for T-7 escreveu:Só sou o mensageiro.
SE vier o pacotão, será mais ou menos isso aí que postei, conforme info de anteontem. Mas, como disse, os fatores da equação estão se acomodando ainda...
A idéia com o pacote é a substituição progressiva, porém relativamente rápida, da frota atual. Não esqueçamos que o F-5M e o Mirage 2000C vão começar "pedir para sair" daqui há apenas 7 anos. O prazo está curto, a situação está ficando urgente, bem como a necessidade de mostrar não só capacidade diplomática, mas também o poder militar para aquietar a vizinhança e colocar cada um quieto em seu devido lugar (dentro de suas fronteiras) está se tornando premente.
Os EUA não querem ter que bancar outra frente de combate, que é o que ocorreria com o suporte direto à Colômbia para esta se virar e guerrear sozinha, mas com a logística dos EUA por trás. Com o Brasil intervindo e acalmando os ânimos apoiado por um poder militar crível, que impeça o Chaves usar suas frases de efeito do tipo "vou mandar meus SU-30", não tem combate, pois ele não é louco de se indispor com o Brasil só para atacar a Colômbia.
Quanto ao dito pelo FIGHTERCOM, só de BVR temos um terço do que você falou que seria necessário, pois há de ser lembrado que já há integração de Derby com F-16. Bombas idem. Casulos são desnecessários, pois o FLIR e o designador laser já são integrados na estrutura do F-16 Block 60, através de uma torreta retrátil. Já quanto às demais armas, excluindo-se, ATUALMENTE, os BVR... digamos que podemos confiar na dobradinha CTA/Mectron para atender eventuais necessidades de curtíssimo prazo em termos de:
- WVR de 4ª geração,
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Só há 2 tipos de navios: os submarinos e os alvos...
Armam-se homens com as melhores armas.
Armam-se Submarinos com os melhores homens.
Os sábios PENSAM
Os Inteligentes COPIAM
Os Idiotas PLANTAM e os
Os Imbecis FINANCIAM...
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A minha opinião é compativel com a do beraldi... e acho que vai vingar...A.K. for T-7 escreveu:A disponibilidade dos A-1, o encarecimento progressivo da manutenção, etc. podem ter um efeito positivo no fator F-16... A idéia é/era manter o A-1M até 2020-2025, só que até lá seríamos os únicos operadores remanescentes, com todas as conseqüências que disso advém. Já o F-16, especialmente nos Blocks mais recentes, seguramente estará na linha de frente de muitas FA até mais de 2030.
A aquisição de um lote inicial de 36 a 48 F-16 Block 60 seria o pontapé inicial para a substituição progressiva dos F-5M e A-1. Um lote grande de F-16 C Block 40/42 ex-USAF e ex-ANG, a serem elevados a Block 60 pela Embraer para fins de padronização, seria o tiro de misericórdia no A-1M, reduzindo estes para algo em torno de 24, no máximo.
Se adquiridos 36 F-16 B60, seriam complementados por 72 F-16 B40/42. Se adquiridos 48 F-16 B60, seriam complementados por 60 F-16 B40/42. Tudo depende do número de F-16 B40/42 em condições e do preço do B60, e isto de forma a completar um efetivo de 108 novos caças leves para a substituição dos F-5M e A-1. A modernização dos B40/42 na Embraer para o padrão B60 daria o insight desejado pela FAB nos sistemas do F-16 Block 60 e sua integração/customização.
Uma frota padronizada de F-16 Block 60 daria o tempo nescessário para eventuais acordos referentes a aquisição e produção do F-35A, quando estes já não fossem o "hot cake" da aviação, e quando seus sistemas e tecnologias já estivessem mais disponíveis para usuários que não investiram diretamente no programa, como o Brasil (2025+)
Agora substituição de Mirage 2000C... Isto pode ser um problema só resolvido pela compra direta de um caça mais pesado e capaz (F-15E+ ou F-18E), sem a transferência tecnológica mais profunda que ocorreria com o F-16 Block 60, mas garantindo, pelo menos, uma customozação para adaptação ao padrão local de data-link, biblioteca ECM/ECCM e integração de novas armas. Só o básico... ou seja, o que a francesada atualmente oferece para o Rafale.
Mas vamos aguardar para ver o que se resolve. A equação envolve política, economia, estratégia e interesses pessoais. Ah, e também critérios técnicos, como a transferência tecnológica... mas no fim da lista, depois da política, economia e estratégia, disputando a posição com o interesse pessoal...
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http://www.tireoide.org.br/tireoidite-de-hashimoto/
Cuidado com os sintomas.
Você é responsável pelo ambiente e a qualidade do fórum que participa. Faça sua parte.
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Amigo Beraldi,A.K. for T-7 escreveu:Só sou o mensageiro.
SE vier o pacotão, será mais ou menos isso aí que postei, conforme info de anteontem. Mas, como disse, os fatores da equação estão se acomodando ainda...
A idéia com o pacote é a substituição progressiva, porém relativamente rápida, da frota atual. Não esqueçamos que o F-5M e o Mirage 2000C vão começar "pedir para sair" daqui há apenas 7 anos. O prazo está curto, a situação está ficando urgente, bem como a necessidade de mostrar não só capacidade diplomática, mas também o poder militar para aquietar a vizinhança e colocar cada um quieto em seu devido lugar (dentro de suas fronteiras) está se tornando premente.
Os EUA não querem ter que bancar outra frente de combate, que é o que ocorreria com o suporte direto à Colômbia para esta se virar e guerrear sozinha, mas com a logística dos EUA por trás. Com o Brasil intervindo e acalmando os ânimos apoiado por um poder militar crível, que impeça o Chaves usar suas frases de efeito do tipo "vou mandar meus SU-30", não tem combate, pois ele não é louco de se indispor com o Brasil só para atacar a Colômbia.
Quanto ao dito pelo FIGHTERCOM, só de BVR temos um terço do que você falou que seria necessário, pois há de ser lembrado que já há integração de Derby com F-16. Bombas idem. Casulos são desnecessários, pois o FLIR e o designador laser já são integrados na estrutura do F-16 Block 60, através de uma torreta retrátil. Já quanto às demais armas, excluindo-se, ATUALMENTE, os BVR... digamos que podemos confiar na dobradinha CTA/Mectron para atender eventuais necessidades de curtíssimo prazo em termos de:
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Prefiro esperar antes de comemorar, como disse anteriormente: O passado nos condena.
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