P44 escreveu:Dandolo Bagetti escreveu:Quando um aluno for reprovado, o professor deve ser chamado para se explicar.
Não se reprovam alunos mentalmente sadios. Em princípio, a culpa deverá ser do professor. Uma escola séria deve ser dessa maneira... A escola deve desenvolver nos alunos os 7 tipos de inteligências (Gardner). Esses tipos de inteligências, poderíamos ampliá-los para uns 15.
Acho que no Brasil ainda não temos nenhuma escola desse tipo.
vai-ta lixar!
vê-se mesmo que não conheces a realidade
http://pt.wikipedia.org/wiki/Intelig%C3 ... %BAltiplas
Inteligências múltiplas
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
A teoria das inteligências múltiplas foi desenvolvida, a partir da década de 1990, por uma equipa de pesquisadores da Universidade de Harvard liderada pelo psicólogo Howard Gardner. Ela identificou e descreveu originalmente sete tipos de inteligência nos seres humanos e obteve grande impacto na educação no início da década de 1990. Mais recentemente, acrecentou-se à lista um oitavo tipo, a inteligência naturalista.
As inteligências
Lógico-matemática - abrange a capacidade de analisar problemas, operações matemáticas e questões científicas. Medida por testes de QI, é mais desenvolvida em matemáticos, engenheiros e cientistas, por exemplo.
Linguística - caracteriza-se pela maior sensibilidade para a língua falada e escrita. Também medida por testes de QI, é predominante em oradores, escritor e poetas.
Espacial - expressa-se pela capacidade de compreender o mundo visual de modo minucioso. É mais desenvolvida em arquitetos, desenhistas e escultores.
Musical - expressa-se através da habilidade para tocar, compor e apreciar padrões musicais, sendo mais forte em músicos, compositores e dançarinos.
Físico-cinestésica - traduz-se na maior capacidade de utilizar o corpo para a dança e os esportes. É mais desenvolvida em mímicos, dançarinos e desportistas, por exemplo.
Intrapessoal - expressa na capacidade de se conhecer, estando mais desenvolvida em escritores, psicoterapeutas e conselheiros.
Interpessoal - é uma habilidade de entender as intenções, motivações e desejos dos outros. Encontra-se mais desenvolvida em políticos, religiosos e professores.
Naturalista - traduz-se na sensibilidade para compreender e organizar os fenômenos e padrões da natureza. É característica de paisagistas, arquitetos e mateiros, por exemplo.
[editar] Trajetória da teoria
Depois de quase duas décadas de tentativas de estudiosos de explicar a inteligência, Howard Gardner conceituou-a de modo mais refinado como "um potencial biopsicológico para processar informações que pode ser ativado num cenário cultural para solucionar problemas ou criar produtos que sejam valorizados numa cultura".
Em seu processo de revisão de sua teoria Gardner acrescentou a "Inteligência Natural" à lista das inteligências originais, que refere-se à habilidade de reconhecer e classificar plantas, animais, minerais, incluindo rochas e gramíneas e toda a variedade de fauna e flora e devido às suas contribuições para uma maior compreensão do meio ambiente e de seus componentes.
Porém, o mesmo não ocorre com a chamada "Inteligência Existencial" ou "Inteligëncia Espiritual". Embora o autor se sinta interessado por este nono tipo, conclui que "o fenômeno é suficientemente desconcertante e a distância das outras inteligências suficientemente grande para ditar prudência - pelo menos por ora" – conclui em seu recente livro intitulado "Inteligência: um conceito reformulado" (2001).
Gardner explica que as inteligências não são objetos que podem ser contados, e sim, potenciais que poderão ser ou não ativados, dependendo dos valores de uma cultura específica, das oportunidades disponíveis nessa cultura e das decisões pessoais tomadas por indivíduos e/ou suas famílias, seus professores e outros.