Helicópteros de Ataque e Transporte

[PRick]

Se os boatos que ouvi se concretizarem de alguma forma, poderemos dizer que as conseqüências farão algumas pessoas pessoas do DB muito feliz, muito especialmente o Beraldi.

Amigo Orestes,

Houve alguma mudança na proposta ou eles ainda insistem com F-16?


Abraços,


Wesley

Desta vez eu não sei dizer, Wesley. Trata-se apenas de uma expectativa e não de uma proposta formal dos americanos.

Mas seja o que for, terá que haver transferência de tecnologia. Aí eu pergunto: o que pode acontecer se os americanos oferecerem o F-16 nos mesmos moldes da proposta francesa?

Deixo a resposta para os amigos.


Abraços,

Orestes

A proposta dos EUA tem que ser melhor que a Francesa, é só. Oferecer um caça pior, nos mesmos moldes, não, tem que ter mais coisas, porque afinal, os croassantes estão colocando mais coisas na mesa.

[ ]´s

[orestespf]

Se os boatos que ouvi se concretizarem de alguma forma, poderemos dizer que as conseqüências farão algumas pessoas pessoas do DB muito feliz, muito especialmente o Beraldi.

Amigo Orestes,

Houve alguma mudança na proposta ou eles ainda insistem com F-16?


Abraços,


Wesley

Desta vez eu não sei dizer, Wesley. Trata-se apenas de uma expectativa e não de uma proposta formal dos americanos.

Mas seja o que for, terá que haver transferência de tecnologia. Aí eu pergunto: o que pode acontecer se os americanos oferecerem o F-16 nos mesmos moldes da proposta francesa?

Deixo a resposta para os amigos.


Abraços,

Orestes

A proposta dos EUA tem que ser melhor que a Francesa, é só. Oferecer um caça pior, nos mesmos moldes, não, tem que ter mais coisas, porque afinal, os croassantes estão colocando mais coisas na mesa.

[ ]´s

Perfeito, PRick, perfeito.

Mas ainda resta uma pergunta: a FAB veria um F-16 "personalizado" como um caça melhor do que o Rafale com RBE-2?

Tudo está relacionado com os armamentos que estarão disponíveis para o Brasil, bem como a integração de armas nacionais. Por exemplo, até agora escutamos falar em fabricação local de Rafales, mas não se fala em armamentos e muito menos na integração de nossas.

Neste mundo de vendas bélicas acontece de tudo, menos o que o comprador deseja. Por trás de compras bélicas está um rio de dinheiro que se conquista depois da venda da arma, e por este rio passam os armamentos, a manutenção, a logística, a formação de quem vai operar e manter o equipamento e por aí vai. Ganha-se muito mais depois da venda do que com a compra do equipamento em si.

Por isso a pergunta anterior, o que é "melhor" para o Brasil e a FAB? Ainda não sei...


Abraços,

Orestes

[EDSON]

o muitmenos na integração de nossas.

Mas sem isto não há tranferência de tecnologia orestespf?

[Morcego]

Os americanos vem com tudo podem apostar, como disse antes, os RUSSOS vão segurar a vela pros americanos e franceses, os russo tem sorte, os alemães pelo visto NÃO VÃO SEGURAR NEM A VELA, e vão pagar a conta do restaurante.

[Immortal Horgh]

Sou Rafale desde criancinha Orestes!!!!

Eu também, Carlos, mas desde que coloquem o radar Grifo do F-5M no Rafale.


Abração,

Orestes

Nossa, o RBE-2 é mais "cego" do que pensava



[ ]s

Vou dar uma dica, mas sei que vou (sem querer) inflamar o fórum: dizem que o AESA francês está com tantos problemas, que estão trabalhando em um novo radar e que não terá compatibilidade alguma com o RBE-2 atual. Não posso dizer mais nada, deixemos as pedras chegarem até mim. rsrsrs


Abraços,

Orestes

O Prick já foi no terreno baldio pegar um monte, segura aí, Professor


[ ]s

[Immortal Horgh]

A oferta americana de caças é vastíssima. Vai desde F-16A até F-16C/B-80.
Basta escolher e calar a boca.

[ ]s

[Immortal Horgh]

Se os boatos que ouvi se concretizarem de alguma forma, poderemos dizer que as conseqüências farão algumas pessoas pessoas do DB muito feliz, muito especialmente o Beraldi.

Amigo Orestes,

Houve alguma mudança na proposta ou eles ainda insistem com F-16?


Abraços,


Wesley

Desta vez eu não sei dizer, Wesley. Trata-se apenas de uma expectativa e não de uma proposta formal dos americanos.

Mas seja o que for, terá que haver transferência de tecnologia. Aí eu pergunto: o que pode acontecer se os americanos oferecerem o F-16 nos mesmos moldes da proposta francesa?

Deixo a resposta para os amigos.


Abraços,

Orestes

A proposta dos EUA tem que ser melhor que a Francesa, é só. Oferecer um caça pior, nos mesmos moldes, não, tem que ter mais coisas, porque afinal, os croassantes estão colocando mais coisas na mesa.

[ ]´s

Perfeito, PRick, perfeito.

Mas ainda resta uma pergunta: a FAB veria um F-16 "personalizado" como um caça melhor do que o Rafale com RBE-2?

Tudo está relacionado com os armamentos que estarão disponíveis para o Brasil, bem como a integração de armas nacionais. Por exemplo, até agora escutamos falar em fabricação local de Rafales, mas não se fala em armamentos e muito menos na integração de nossas.

Neste mundo de vendas bélicas acontece de tudo, menos o que o comprador deseja. Por trás de compras bélicas está um rio de dinheiro que se conquista depois da venda da arma, e por este rio passam os armamentos, a manutenção, a logística, a formação de quem vai operar e manter o equipamento e por aí vai. Ganha-se muito mais depois da venda do que com a compra do equipamento em si.

Por isso a pergunta anterior, o que é "melhor" para o Brasil e a FAB? Ainda não sei...


Abraços,

Orestes

Acho que não, Professor, por mais pragmatismo que o alto comando da FAB possa ter e se a disputa ficasse entre os dois, dificilmente ela abriria mão de um vetor mais moderno e capaz, além do que, integrar nosso armamento seria mais fácil com os franceses, os ianques colocariam mais empecilhos.


[ ]s

[Immortal Horgh]

Os americanos vem com tudo podem apostar, como disse antes, os RUSSOS vão segurar a vela pros americanos e franceses, os russo tem sorte, os alemães pelo visto NÃO VÃO SEGURAR NEM A VELA, e vão pagar a conta do restaurante.

Só acredito se chegar notícias que eles ofereceram SH ou Eagle S.


[ ]s

[Bourne]

Se os boatos que ouvi se concretizarem de alguma forma, poderemos dizer que as conseqüências farão algumas pessoas pessoas do DB muito feliz, muito especialmente o Beraldi.

Amigo Orestes,

Houve alguma mudança na proposta ou eles ainda insistem com F-16?


Abraços,


Wesley

Desta vez eu não sei dizer, Wesley. Trata-se apenas de uma expectativa e não de uma proposta formal dos americanos.

Mas seja o que for, terá que haver transferência de tecnologia. Aí eu pergunto: o que pode acontecer se os americanos oferecerem o F-16 nos mesmos moldes da proposta francesa?

Deixo a resposta para os amigos.


Abraços,

Orestes

A proposta dos EUA tem que ser melhor que a Francesa, é só. Oferecer um caça pior, nos mesmos moldes, não, tem que ter mais coisas, porque afinal, os croassantes estão colocando mais coisas na mesa.

[ ]´s

Perfeito, PRick, perfeito.

Mas ainda resta uma pergunta: a FAB veria um F-16 "personalizado" como um caça melhor do que o Rafale com RBE-2?

Tudo está relacionado com os armamentos que estarão disponíveis para o Brasil, bem como a integração de armas nacionais. Por exemplo, até agora escutamos falar em fabricação local de Rafales, mas não se fala em armamentos e muito menos na integração de nossas.

Neste mundo de vendas bélicas acontece de tudo, menos o que o comprador deseja. Por trás de compras bélicas está um rio de dinheiro que se conquista depois da venda da arma, e por este rio passam os armamentos, a manutenção, a logística, a formação de quem vai operar e manter o equipamento e por aí vai. Ganha-se muito mais depois da venda do que com a compra do equipamento em si.

Por isso a pergunta anterior, o que é "melhor" para o Brasil e a FAB? Ainda não sei...


Abraços,

Orestes

Acho que não, Professor, por mais pragmatismo que o alto comando da FAB possa ter e se a disputa ficasse entre os dois, dificilmente ela abriria mão de um vetor mais moderno e capaz, além do que, integrar nosso armamento seria mais fácil com os franceses, os ianques colocariam mais empecilhos.


[ ]s

Creio que o alto comando da FAb possa sim abrir mão do Rafale em nome de alguma coisa norte-americana, Immortal. Principalmente, se a proposta yankee for irrecusável. Se a FAB não quisser o F-16 é capaz que ofereçam o Super Hornet fácil, com desempenho bem mais próximo do Rafale. Dai ficamos com caças de papel. será?

[Immortal Horgh]

Se os boatos que ouvi se concretizarem de alguma forma, poderemos dizer que as conseqüências farão algumas pessoas pessoas do DB muito feliz, muito especialmente o Beraldi.

Amigo Orestes,

Houve alguma mudança na proposta ou eles ainda insistem com F-16?


Abraços,


Wesley

Desta vez eu não sei dizer, Wesley. Trata-se apenas de uma expectativa e não de uma proposta formal dos americanos.

Mas seja o que for, terá que haver transferência de tecnologia. Aí eu pergunto: o que pode acontecer se os americanos oferecerem o F-16 nos mesmos moldes da proposta francesa?

Deixo a resposta para os amigos.


Abraços,

Orestes

A proposta dos EUA tem que ser melhor que a Francesa, é só. Oferecer um caça pior, nos mesmos moldes, não, tem que ter mais coisas, porque afinal, os croassantes estão colocando mais coisas na mesa.

[ ]´s

Perfeito, PRick, perfeito.

Mas ainda resta uma pergunta: a FAB veria um F-16 "personalizado" como um caça melhor do que o Rafale com RBE-2?

Tudo está relacionado com os armamentos que estarão disponíveis para o Brasil, bem como a integração de armas nacionais. Por exemplo, até agora escutamos falar em fabricação local de Rafales, mas não se fala em armamentos e muito menos na integração de nossas.

Neste mundo de vendas bélicas acontece de tudo, menos o que o comprador deseja. Por trás de compras bélicas está um rio de dinheiro que se conquista depois da venda da arma, e por este rio passam os armamentos, a manutenção, a logística, a formação de quem vai operar e manter o equipamento e por aí vai. Ganha-se muito mais depois da venda do que com a compra do equipamento em si.

Por isso a pergunta anterior, o que é "melhor" para o Brasil e a FAB? Ainda não sei...


Abraços,

Orestes

Acho que não, Professor, por mais pragmatismo que o alto comando da FAB possa ter e se a disputa ficasse entre os dois, dificilmente ela abriria mão de um vetor mais moderno e capaz, além do que, integrar nosso armamento seria mais fácil com os franceses, os ianques colocariam mais empecilhos.


[ ]s

Creio que o alto comando da FAb possa sim abrir mão do Rafale em nome de alguma coisa norte-americana, Immortal. Principalmente, se a proposta yankee for irrecusável. Se a FAB não quisser o F-16 é capaz que ofereçam o Super Hornet fácil, com desempenho bem mais próximo do Rafale. Dai ficamos com caças de papel. será?

Então, Born, eu me referia ao F-16 mesmo, acho suas chances remotíssimas, a não ser que os ianques montem um pacote, e eles podem montar um que deixaria a França lá na sarjeta


[ ]s

[Bourne]

Se os boatos que ouvi se concretizarem de alguma forma, poderemos dizer que as conseqüências farão algumas pessoas pessoas do DB muito feliz, muito especialmente o Beraldi.

Amigo Orestes,

Houve alguma mudança na proposta ou eles ainda insistem com F-16?


Abraços,


Wesley

Desta vez eu não sei dizer, Wesley. Trata-se apenas de uma expectativa e não de uma proposta formal dos americanos.

Mas seja o que for, terá que haver transferência de tecnologia. Aí eu pergunto: o que pode acontecer se os americanos oferecerem o F-16 nos mesmos moldes da proposta francesa?

Deixo a resposta para os amigos.


Abraços,

Orestes

A proposta dos EUA tem que ser melhor que a Francesa, é só. Oferecer um caça pior, nos mesmos moldes, não, tem que ter mais coisas, porque afinal, os croassantes estão colocando mais coisas na mesa.

[ ]´s

Perfeito, PRick, perfeito.

Mas ainda resta uma pergunta: a FAB veria um F-16 "personalizado" como um caça melhor do que o Rafale com RBE-2?

Tudo está relacionado com os armamentos que estarão disponíveis para o Brasil, bem como a integração de armas nacionais. Por exemplo, até agora escutamos falar em fabricação local de Rafales, mas não se fala em armamentos e muito menos na integração de nossas.

Neste mundo de vendas bélicas acontece de tudo, menos o que o comprador deseja. Por trás de compras bélicas está um rio de dinheiro que se conquista depois da venda da arma, e por este rio passam os armamentos, a manutenção, a logística, a formação de quem vai operar e manter o equipamento e por aí vai. Ganha-se muito mais depois da venda do que com a compra do equipamento em si.

Por isso a pergunta anterior, o que é "melhor" para o Brasil e a FAB? Ainda não sei...


Abraços,

Orestes

Acho que não, Professor, por mais pragmatismo que o alto comando da FAB possa ter e se a disputa ficasse entre os dois, dificilmente ela abriria mão de um vetor mais moderno e capaz, além do que, integrar nosso armamento seria mais fácil com os franceses, os ianques colocariam mais empecilhos.


[ ]s

Creio que o alto comando da FAb possa sim abrir mão do Rafale em nome de alguma coisa norte-americana, Immortal. Principalmente, se a proposta yankee for irrecusável. Se a FAB não quisser o F-16 é capaz que ofereçam o Super Hornet fácil, com desempenho bem mais próximo do Rafale. Dai ficamos com caças de papel. será?

Então, Born, eu me referia ao F-16 mesmo, acho suas chances remotíssimas, a não ser que os ianques montem um pacote, e eles podem montar um que deixaria a França lá na sarjeta


[ ]s

Claro que tem pacotão yankee de deixar qualquer um de boca aberta, algo parecido com o do Marrocos. Os norte americanos não devem gostar da idéia do Brasil ter um caça moderno como o Rafale, se for para ter um caça de ponta, que seja yankee, é mais fácil controlar

[Carlos Mathias]

Pois eu já credito que a FAB pode sim pegar um caça americano qualquer(qualquer mesmo).
Já que não deram o que ela queria, então não fica com o de quem babou tudo.

[Glauber Prestes]

Pois eu já credito que a FAB pode sim pegar um caça americano qualquer(qualquer mesmo).
Já que não deram o que ela queria, então não fica com o de quem babou tudo.

Doideiras minhas (Modo Hellmans on) sobre o F/X e A/UH-X:
-A FAB quer o Tio Sam fornecendo caças, então, está farejando contra-propostas que valham a pena pro caso de os EUA não cederem. No fim das contas, acho que o (strike) Eagle leva, com umas 36 unidades, e depois chegam uns falcons pra completar a história.
-Acho que a arroz chega com uma proposta matadora, e depois o Jobim vai dar uma volta por lá pra acertar os detalhes.
-Com relação aos helicópteros, não vejo nem um fio de luz no fim do túnel para os russos de transporte (o negócio fica entre croissants e hot-dogs), algo que não se repete na área de ataque no que se refere à predileção.

[Immortal Horgh]

Pois eu já credito que a FAB pode sim pegar um caça americano qualquer(qualquer mesmo).
Já que não deram o que ela queria, então não fica com o de quem babou tudo.

Doideiras minhas (Modo Hellmans on) sobre o F/X e A/UH-X:
-A FAB quer o Tio Sam fornecendo caças, então, está farejando contra-propostas que valham a pena pro caso de os EUA não cederem. No fim das contas, acho que o (strike) Eagle leva, com umas 36 unidades, e depois chegam uns falcons pra completar a história.
-Acho que a arroz chega com uma proposta matadora, e depois o Jobim vai dar uma volta por lá pra acertar os detalhes.
-Com relação aos helicópteros, não vejo nem um fio de luz no fim do túnel para os russos de transporte (o negócio fica entre croissants e hot-dogs), algo que não se repete na área de ataque no que se refere à predileção.

Eagles até pode ser, mas Falcons? Só se a FAB abandonasse as modernizações dos F-5 e A-1, o que hoje é praticamente impossível.


[ ]s

[Túlio]

Mas convenhamos, uns dois esquadrões de F-15SG mais uns quatro ou cinco de F-16E/F com CFT/IRST e liberação para integrarmos as NOSSAS armas não seria tão ruim de engolir nem tão CARO quanto a mesma quantidade de Rafales ou Typhoons, e o PRAZO de entrega seria bem menor...

Quanto aos Matusas, que se vão ao Peru ou Argentina; os F-5M ficariam como LIFT e os AMX para missões de penetração em baixa altura e mau tempo, kôza a que nem o F-15 nem o F-16 são particularmente afeitos...