orestespf escreveu:luis F. Silva escreveu:Caro Orestes.
Eu sómencionei a sua citação, e nenhum ponto de vista seu. Portanto não é uma resposta pessoal. Tem apenas a ver com...
Quanto aos caças Rafale M foi acertado com a US Navy a possibilidade de operar estes aviões em um porta-aviões americano.
Ora se QUASE toda a minha gente advoga para uso no A 12 o Rafale ou o F 18 ou o SU 35, porque no planeamento anterior ao atrazo do A 12 para entrar ao serviço só o SEM foi contemplado, e se esqueceram do Rafalle. Afinal muitos escrevem que ele pode oprar do A 12. Só francês não acredita.
Não podemos nos esquecer que o Rafale é um caça multi-função, se não puder decolar com carga plena do SP não sei se o mesmo pode OPERAR no SP. Operar pra mim significa ser verdadeiramente operacional e não poder ser catapultado de um PA.
Como vê, aqui totalmente de acordo. Só os lobistas do S. Paulo não veêm que A 12 só com A 4 e SEM. Sucata é mesmo qualquer conjunto englobando o A 12 e qualquer avião que ele permite operar. Tudo o resto é muito boa vontade para quem o quer como um verdadeiro NAe.
Sem problemas, Luís, eu não havia entendido mesmo, falo sério.
Acho que o Rafale não opera tão bem no SP como se fala, acho que opera meio "apertado", daí a preferência pelos NAe americanos. Os SEM são complicados de operar nos PA´s americanos (um ou outro), mas não teriam problemas no SP.
Bem... Não acho que os A-4 e SEM sejam sucatas, acho mais do que válidos no nosso cenário, o problema é que alguns imaginam que devemos ter equipamentos para enfrentar os americanos, não tem como, falto mais do que muito. O F-18 seria uma boa escolha, mas depende de outros "fatores". Vamos ver no que vai dar, no que depender da MB, não tenho dúvida alguma.
Abraços,
Orestes
Eu vou repetir porque parece que o pessoal anda ignorando as mensagens.
Não existia como os Rafale operarem no SP, porque ele está indisponível nos últimos anos. Assim, não existia como colocar nada para treinar aqui.
Já no caso dos SEM, eu vou gritar: ELE NÃO PODE OPERAR NOS NOVOS NAE´s DA US NAVY, PORQUE NÃO POSSUEM O SISTEMA DE LANÇAMENTO POR CABESTRO EM SUAS CATAPULTAS. Somente o USS Enterprise podem lançar ele. Porém, o mesmo também está indisponível.
Sobre o uso de Rafale ou F-18, o problema é o mesmo, as catapultas do SÃO PAULO só podem lançar caças até 20 toneladas. O Rafale pode operar com peso máximo até 24,5 toneladas, algo semelhando ao F-18C.
Assim, o SP não pode lançar estes aviões com carga máxima, somente dentro do limite de peso das 20 toneladas, o que é mais do que o suficiente, dado que o peso vazio dos Rafales e F-18A, não chegam a 10 toneladas. Eles poderão opera full para operações aéreas ar-ar, e na versão de ataque no limite das 20 toneladas, por sinal é o limite máximo da versão naval do Rafale, já os F-18 são taxados até 21,5 toneladas para a versão embarcada, assim teria que operar com até 20 toneladas.
Nos 02 casos dariam para âmbos aparelhos operarem na versão de ataque, com pelo menos 04 toneladas de armas, mas o combustível.
Vamos ser bem claros, falta grana de um lado, e existe um excesso de conservadorismo do outro lado. Como se a operação de A-4 fosse mais segura, o que não é já que o mesmo possui menos sobra de potência, e pouso em maior velocidade, pelo menos em comparação com o Rafale.
Não vamos culpar nem o NAe, nem os aviões, eles nada tem haver com isso.
[ ]´s