NOTICIAS

Assuntos em discussão: Marinha do Brasil e marinhas estrangeiras, forças de superfície e submarinas, aviação naval e tecnologia naval.

Moderador: Conselho de Moderação

Mensagem
Autor
PRick

#526 Mensagem por PRick » Qui Fev 07, 2008 1:41 pm

orestespf escreveu:
Luís Henrique escreveu:Me foi passado que seria o Marlin.

Mas se o Marino acha que é o Scorpene, quem sou eu para ir contra.

Qualquer um que venha o importante é o Barracuda. :wink:


"Internamente" ninguém fala de Marlin, só Scorpène mesmo. Também é bom lembrar que procura-se por equipamentos finalizados, então...

Imagine o Brasil comprando caças, subs, escoltas, etc. que só se encontram no "papel" ou em fase de protótipos, acho meio impossível...

Abs,

Orestes


Olha, esse pensamento, pode fazer sentido para a FAB, mas a MB quer projetar e desenvolver SNA´s, submarinos. O Marlin é muito próximo do Barracuda, um SNA. Assim, não acho que a escolha de um projeto mais antigo seja um passo na direção correta, o objetivo deveria ser queimar etapas e ir para o SNA. :wink:

[ ]´s




Avatar do usuário
Booz
Sênior
Sênior
Mensagens: 2495
Registrado em: Seg Ago 15, 2005 3:36 am

#527 Mensagem por Booz » Qui Fev 07, 2008 7:02 pm

Reecebi esta artigo, do colega carlos Lopes ("Poder Naval"), publicado na "Folha de São Paulo", da lavra do jornalista, Sérgio Malgebier, que achei interessante e oportuno postá-lo aqui.
Abçs. a tds.
JP Booz

Jobimarino Amarelo


O Brasil não forma o Brasil. Nosso debate é ralo, oco, oscilando entre o denuncismo necessário mas inconsequente porque nada muda e o declaratório vazio sobre os fatos da véspera, que enche os jornais de aspas mas não de idéias.

Enquanto isso este imenso e desconexo país vai se formando aos trancos, sem direção. O que nos faz ziguezaguear até o destino manifesto de potência tropical ao qual talvez, por isso mesmo, nunca cheguemos, ao invés de tomarmos o caminho mais eficiente desbravado num debate profundo que gere lucidez e consenso propulsor.

Sucessivos governos sequer tentaram esse debate, já que, no poder, sentem-se donos do Estado, sem ter de prestar contas até a próxima eleição fraudulenta --sim, todas são fraudulentas pois financiadas de forma criminosa e obscura.

No governo Lula, duas viagens ministeriais recentes, de Mangabeira Unger à Amazônia e de Nelson Jobim à Europa, são exemplos do que se deve e não se deve fazer para incentivar a troca de idéias e a busca do consenso.

Mangabeira, ministro de Assuntos Estratégicos, esteve na Amazônia e de lá torpedeou o país de idéias instigantes e/ou mirabolantes sobre a região mítica, 59% do território nacional. Em entrevista à Folha, disse: "A causa da Amazônia deve ser vista no Brasil como uma causa nacional. Então, comecei a organizar uma proposta para a Amazônia, que não poderia ser imposta de cima para baixo. Preferi ser imprudente a ser evasivo. Não posso executar minha tarefa de maneira responsável se estiver preocupado em me resguardar. Nós, brasileiros, temos de perder o medo das idéias. Formulei esse documento e o divulguei. Não é a expressão de uma posição oficial do governo nem da minha pasta. É um documento destinado a provocar e a organizar a discussão."

Mas Mangabeira foi folclorizado por nós imprensa, acostumados a não debater propostas, mas cobrir incessantes escândalos, falcatruas, personalidades. E Mangabeira, com seu sotaque americano, seu jeito falso gauche, sua erudição harvardiana, é o mais folclorizável entre tantos folclorizáveis.

Foi preciso um jornal gringo, o "New York Times", para levar Mangabeira a sério, com uma entrevista-perfil com o primeiro professor titular latino-americano da prestigiada Harvard Law School.

Mangaberia expôs também aos leitores do "Times" suas idéias ignoradas no grande debate brasileiro: "A Amazônia não é só um conjunto de árvores, mas de 25 milhões de habitantes. Se não criarmos oportunidades econômicas reais para eles, o resultado prático será o estímulo a atividades econômicas desorganizadas que resulta em mais destruição da floresta. Esta é uma imensa fronteira da imaginação. O país pode se reinventar ao transformar a Amazônia". O professor-ministro prega ainda uma "reconstrução institucional", mas nota que "nós, como brasileiros, não sabemos como fazer isso".

O ministro da Defesa, Nelson Jobim, certamente não sabe. Fez um giro por França e Rússia com o objetivo necessário de rearmar nosso desprovido arsenal. E, é forçoso notar, Mangabeira lá estava também, mas dessa vez, tristemente, calou-se.

Se o Brasil quer (e deve) ocupar mais espaço geopolítico na nova nova ordem mundial, precisa reequipar suas Armas para proteger nossas fronteiras esburacadas e ampliar nossa capacidade de projetar força. E há ainda a Venezuela do petrocaudilho Hugo Chávez se rearmando ferozmente.

Mas se o Brasil precisa de mais e melhores armas, precisa antes debater o assunto. Não deve ser Jobim (nem Mangabeira), enfiado nos palácios europeus, a decidir que armas precisamos e de quem as compraremos, pois isso determina implicações maiores que não cabem na sua pasta. Em sua marcha européia, Jobim tratou de uma aliança militar com a França, da compra de um submarino nuclear e de dezenas de aviões caças e ainda da implantação de um satélite de monitoramento do espaço aéreo e territorial brasileiro.

São decisões bilionárias e seminais que precisam sair dos gabinetes escuros dos palácios e ser expostas à luz do debate e do escrutínio público. Devemos reforçar laços de defesa (e de negócios e de inteligência) com franceses, russos ou americanos? Parece óbvia a necessidade do debate.

Nos países desenvolvidos politicamente, ele é conduzido em grande parte pelas comissões do Parlamento. No Brasil, encontrei no site Senado a Subcomissão Permanente para Modernização e Reaparelhamento das Forças Armadas, a CREMRFA. O único registro de sessão apontado foi a de instalação, na fatídica data de 6/6/6, que elegeu o senador Romeu Tuma (PTB-SP) como presidente.

Já a Comissão de Relações Exteriores e de Defesa Nacional da Câmara dos Deputados, a CREDN, informa no seu site que "desenvolveu um intenso trabalho durante este ano" (na verdade 2007, parece que 2008 ainda não começou por lá). Também não encontrei nada sobre o submarino de Jobim ou mesmo o antigo projeto de compra de caças.

Mas o ano passado foi de fato agitado na CREDN por causa do trágico caos aéreo, que serviu de vitrine para seus deputados e provou que o debate no Brasil só acontece depois dos estragos e das tragédias. Para evitá-los, precisamos debater antes, durante e sempre, intensamente.




Imagem
PRick

#528 Mensagem por PRick » Qui Fev 07, 2008 7:19 pm

jp escreveu:Reecebi esta artigo, do colega carlos Lopes ("Poder Naval"), publicado na "Folha de São Paulo", da lavra do jornalista, Sérgio Malgebier, que achei interessante e oportuno postá-lo aqui.
Abçs. a tds.
JP Booz

Jobimarino Amarelo


O Brasil não forma o Brasil. Nosso debate é ralo, oco, oscilando entre o denuncismo necessário mas inconsequente porque nada muda e o declaratório vazio sobre os fatos da véspera, que enche os jornais de aspas mas não de idéias.

Enquanto isso este imenso e desconexo país vai se formando aos trancos, sem direção. O que nos faz ziguezaguear até o destino manifesto de potência tropical ao qual talvez, por isso mesmo, nunca cheguemos, ao invés de tomarmos o caminho mais eficiente desbravado num debate profundo que gere lucidez e consenso propulsor.

Sucessivos governos sequer tentaram esse debate, já que, no poder, sentem-se donos do Estado, sem ter de prestar contas até a próxima eleição fraudulenta --sim, todas são fraudulentas pois financiadas de forma criminosa e obscura.

No governo Lula, duas viagens ministeriais recentes, de Mangabeira Unger à Amazônia e de Nelson Jobim à Europa, são exemplos do que se deve e não se deve fazer para incentivar a troca de idéias e a busca do consenso.

Mangabeira, ministro de Assuntos Estratégicos, esteve na Amazônia e de lá torpedeou o país de idéias instigantes e/ou mirabolantes sobre a região mítica, 59% do território nacional. Em entrevista à Folha, disse: "A causa da Amazônia deve ser vista no Brasil como uma causa nacional. Então, comecei a organizar uma proposta para a Amazônia, que não poderia ser imposta de cima para baixo. Preferi ser imprudente a ser evasivo. Não posso executar minha tarefa de maneira responsável se estiver preocupado em me resguardar. Nós, brasileiros, temos de perder o medo das idéias. Formulei esse documento e o divulguei. Não é a expressão de uma posição oficial do governo nem da minha pasta. É um documento destinado a provocar e a organizar a discussão."

Mas Mangabeira foi folclorizado por nós imprensa, acostumados a não debater propostas, mas cobrir incessantes escândalos, falcatruas, personalidades. E Mangabeira, com seu sotaque americano, seu jeito falso gauche, sua erudição harvardiana, é o mais folclorizável entre tantos folclorizáveis.

Foi preciso um jornal gringo, o "New York Times", para levar Mangabeira a sério, com uma entrevista-perfil com o primeiro professor titular latino-americano da prestigiada Harvard Law School.

Mangaberia expôs também aos leitores do "Times" suas idéias ignoradas no grande debate brasileiro: "A Amazônia não é só um conjunto de árvores, mas de 25 milhões de habitantes. Se não criarmos oportunidades econômicas reais para eles, o resultado prático será o estímulo a atividades econômicas desorganizadas que resulta em mais destruição da floresta. Esta é uma imensa fronteira da imaginação. O país pode se reinventar ao transformar a Amazônia". O professor-ministro prega ainda uma "reconstrução institucional", mas nota que "nós, como brasileiros, não sabemos como fazer isso".

O ministro da Defesa, Nelson Jobim, certamente não sabe. Fez um giro por França e Rússia com o objetivo necessário de rearmar nosso desprovido arsenal. E, é forçoso notar, Mangabeira lá estava também, mas dessa vez, tristemente, calou-se.

Se o Brasil quer (e deve) ocupar mais espaço geopolítico na nova nova ordem mundial, precisa reequipar suas Armas para proteger nossas fronteiras esburacadas e ampliar nossa capacidade de projetar força. E há ainda a Venezuela do petrocaudilho Hugo Chávez se rearmando ferozmente.

Mas se o Brasil precisa de mais e melhores armas, precisa antes debater o assunto. Não deve ser Jobim (nem Mangabeira), enfiado nos palácios europeus, a decidir que armas precisamos e de quem as compraremos, pois isso determina implicações maiores que não cabem na sua pasta. Em sua marcha européia, Jobim tratou de uma aliança militar com a França, da compra de um submarino nuclear e de dezenas de aviões caças e ainda da implantação de um satélite de monitoramento do espaço aéreo e territorial brasileiro.

São decisões bilionárias e seminais que precisam sair dos gabinetes escuros dos palácios e ser expostas à luz do debate e do escrutínio público. Devemos reforçar laços de defesa (e de negócios e de inteligência) com franceses, russos ou americanos? Parece óbvia a necessidade do debate.

Nos países desenvolvidos politicamente, ele é conduzido em grande parte pelas comissões do Parlamento. No Brasil, encontrei no site Senado a Subcomissão Permanente para Modernização e Reaparelhamento das Forças Armadas, a CREMRFA. O único registro de sessão apontado foi a de instalação, na fatídica data de 6/6/6, que elegeu o senador Romeu Tuma (PTB-SP) como presidente.

Já a Comissão de Relações Exteriores e de Defesa Nacional da Câmara dos Deputados, a CREDN, informa no seu site que "desenvolveu um intenso trabalho durante este ano" (na verdade 2007, parece que 2008 ainda não começou por lá). Também não encontrei nada sobre o submarino de Jobim ou mesmo o antigo projeto de compra de caças.

Mas o ano passado foi de fato agitado na CREDN por causa do trágico caos aéreo, que serviu de vitrine para seus deputados e provou que o debate no Brasil só acontece depois dos estragos e das tragédias. Para evitá-los, precisamos debater antes, durante e sempre, intensamente.


Postei este artigo no Tópico dos Aéreas que fala na viagem deles para a França e Rússia. :wink:

[ ]´s




Avatar do usuário
Booz
Sênior
Sênior
Mensagens: 2495
Registrado em: Seg Ago 15, 2005 3:36 am

#529 Mensagem por Booz » Qui Fev 07, 2008 7:47 pm

PRick escreveu:
jp escreveu:Reecebi esta artigo, do colega carlos Lopes ("Poder Naval"), publicado na "Folha de São Paulo", da lavra do jornalista, Sérgio Malgebier, que achei interessante e oportuno postá-lo aqui.
Abçs. a tds.
JP Booz

Jobimarino Amarelo


O Brasil não forma o Brasil. Nosso debate é ralo, oco, oscilando entre o denuncismo necessário mas inconsequente porque nada muda e o declaratório vazio sobre os fatos da véspera, que enche os jornais de aspas mas não de idéias.

Enquanto isso este imenso e desconexo país vai se formando aos trancos, sem direção. O que nos faz ziguezaguear até o destino manifesto de potência tropical ao qual talvez, por isso mesmo, nunca cheguemos, ao invés de tomarmos o caminho mais eficiente desbravado num debate profundo que gere lucidez e consenso propulsor.

Sucessivos governos sequer tentaram esse debate, já que, no poder, sentem-se donos do Estado, sem ter de prestar contas até a próxima eleição fraudulenta --sim, todas são fraudulentas pois financiadas de forma criminosa e obscura.

No governo Lula, duas viagens ministeriais recentes, de Mangabeira Unger à Amazônia e de Nelson Jobim à Europa, são exemplos do que se deve e não se deve fazer para incentivar a troca de idéias e a busca do consenso.

Mangabeira, ministro de Assuntos Estratégicos, esteve na Amazônia e de lá torpedeou o país de idéias instigantes e/ou mirabolantes sobre a região mítica, 59% do território nacional. Em entrevista à Folha, disse: "A causa da Amazônia deve ser vista no Brasil como uma causa nacional. Então, comecei a organizar uma proposta para a Amazônia, que não poderia ser imposta de cima para baixo. Preferi ser imprudente a ser evasivo. Não posso executar minha tarefa de maneira responsável se estiver preocupado em me resguardar. Nós, brasileiros, temos de perder o medo das idéias. Formulei esse documento e o divulguei. Não é a expressão de uma posição oficial do governo nem da minha pasta. É um documento destinado a provocar e a organizar a discussão."

Mas Mangabeira foi folclorizado por nós imprensa, acostumados a não debater propostas, mas cobrir incessantes escândalos, falcatruas, personalidades. E Mangabeira, com seu sotaque americano, seu jeito falso gauche, sua erudição harvardiana, é o mais folclorizável entre tantos folclorizáveis.

Foi preciso um jornal gringo, o "New York Times", para levar Mangabeira a sério, com uma entrevista-perfil com o primeiro professor titular latino-americano da prestigiada Harvard Law School.

Mangaberia expôs também aos leitores do "Times" suas idéias ignoradas no grande debate brasileiro: "A Amazônia não é só um conjunto de árvores, mas de 25 milhões de habitantes. Se não criarmos oportunidades econômicas reais para eles, o resultado prático será o estímulo a atividades econômicas desorganizadas que resulta em mais destruição da floresta. Esta é uma imensa fronteira da imaginação. O país pode se reinventar ao transformar a Amazônia". O professor-ministro prega ainda uma "reconstrução institucional", mas nota que "nós, como brasileiros, não sabemos como fazer isso".

O ministro da Defesa, Nelson Jobim, certamente não sabe. Fez um giro por França e Rússia com o objetivo necessário de rearmar nosso desprovido arsenal. E, é forçoso notar, Mangabeira lá estava também, mas dessa vez, tristemente, calou-se.

Se o Brasil quer (e deve) ocupar mais espaço geopolítico na nova nova ordem mundial, precisa reequipar suas Armas para proteger nossas fronteiras esburacadas e ampliar nossa capacidade de projetar força. E há ainda a Venezuela do petrocaudilho Hugo Chávez se rearmando ferozmente.

Mas se o Brasil precisa de mais e melhores armas, precisa antes debater o assunto. Não deve ser Jobim (nem Mangabeira), enfiado nos palácios europeus, a decidir que armas precisamos e de quem as compraremos, pois isso determina implicações maiores que não cabem na sua pasta. Em sua marcha européia, Jobim tratou de uma aliança militar com a França, da compra de um submarino nuclear e de dezenas de aviões caças e ainda da implantação de um satélite de monitoramento do espaço aéreo e territorial brasileiro.

São decisões bilionárias e seminais que precisam sair dos gabinetes escuros dos palácios e ser expostas à luz do debate e do escrutínio público. Devemos reforçar laços de defesa (e de negócios e de inteligência) com franceses, russos ou americanos? Parece óbvia a necessidade do debate.

Nos países desenvolvidos politicamente, ele é conduzido em grande parte pelas comissões do Parlamento. No Brasil, encontrei no site Senado a Subcomissão Permanente para Modernização e Reaparelhamento das Forças Armadas, a CREMRFA. O único registro de sessão apontado foi a de instalação, na fatídica data de 6/6/6, que elegeu o senador Romeu Tuma (PTB-SP) como presidente.

Já a Comissão de Relações Exteriores e de Defesa Nacional da Câmara dos Deputados, a CREDN, informa no seu site que "desenvolveu um intenso trabalho durante este ano" (na verdade 2007, parece que 2008 ainda não começou por lá). Também não encontrei nada sobre o submarino de Jobim ou mesmo o antigo projeto de compra de caças.

Mas o ano passado foi de fato agitado na CREDN por causa do trágico caos aéreo, que serviu de vitrine para seus deputados e provou que o debate no Brasil só acontece depois dos estragos e das tragédias. Para evitá-los, precisamos debater antes, durante e sempre, intensamente.


Postei este artigo no Tópico dos Aéreas que fala na viagem deles para a França e Rússia. :wink:

[ ]´s



Ops! :roll:
Como sempre estou atrasado, i'm sorry PRick.




Imagem
Avatar do usuário
soultrain
Sênior
Sênior
Mensagens: 12154
Registrado em: Dom Jun 19, 2005 7:39 pm
Localização: Almada- Portugal

#530 Mensagem por soultrain » Qui Fev 07, 2008 8:01 pm

FM COMNAVAIRFOR SAN DIEGO CA//N43//

TO USS KITTY HAWK
USS ENTERPRISE
USS NIMITZ
USS DWIGHT D EISENHOWER
USS CARL VINSON
USS THEODORE ROOSEVELT
USS ABRAHAM LINCOLN
USS GEORGE WASHINGTON
USS JOHN C STENNIS
USS HARRY S TRUMAN
USS RONALD REAGAN

SUBJ/REMOVAL OF CAPTAINS GIGS FROM ALL AIRCRAFT CARRIERS//

GENTEXT/REMARKS/1. OPNAV N88 APPROVED THE NAVAL AVIATION ENTERPRISE (NAE) CARRIER READINESS TEAM (CRT) REQUEST TO REMOVE THE CAPTAIN'S GIG FROM ALL CV/CVNS. REMOVAL OF THE CAPTAIN'S GIG WILL REDUCE MAINTENANCE COSTS AND FREE UP VALUABLE HANGAR BAY SPACE.

2. PER REF A AND B, ALL CV/CVNS ARE REQUESTED TO PREPARE THEIR CAPTAIN'S GIG FOR DISPOSITION WITHOUT REPLACEMENT IAW REF C. SHIPS SHOULD COORDINATE THESE EFFORTS WITH THEIR TYCOM N43 MAINTENANCE PROGRAM MANAGER (MPM).

3. THE FOLLOWING IS A LIST OF THE CAPTAIN'S GIGS ASSIGNED BY SHIP AND ACTION REQUIRED (READ IN THREE COLUMNS):
SHIP CAPTAIN'S GIG ACTION REQUIRED
CV 63 10MPE9319 COMPLETE REF C REQUIREMENTS
CVN 65 12MPE9203 NO FURTHER ACTION REQUIRED
CVN 68 12MPE9201 COMPLETE REF C REQUIREMENTS
CVN 69 40PE9004 NO FURTHER ACTION REQUIRED
CVN 70 40PE761 NO FURTHER ACTION REQUIRED
CVN 71 40PE8514 COMPLETE REF C REQUIREMENTS
CVN 72 33PE8701 COMPLETE REF C REQUIREMENTS
CVN 73 13MPE9902 COMPLETE REF C REQUIREMENTS
CVN 74 33PE9006 COMPLETE REF C REQUIREMENTS
CVN 75 33PE9007 COMPLETE REF C REQUIREMENTS
CVN 76 10MPE9308 COMPLETE REF C REQUIREMENTS

4. REQUEST THAT CAPTAIN'S GIGS BE OFFLOADED AT THE EARLIEST OPPORTUNITY.
5. CAPTAIN'S GIGS MUST BE OFFLOADED BY 30 JUN 09.
6. UPON COMPLETION OF OFFLOAD, SHIPS SHALL NOTIFY THEIR TYCOM N43 MPM AND POC.//
:shock: :shock: :shock: :shock:


Imagem




Avatar do usuário
P44
Sênior
Sênior
Mensagens: 55189
Registrado em: Ter Dez 07, 2004 6:34 am
Localização: O raio que vos parta
Agradeceu: 2739 vezes
Agradeceram: 2410 vezes

#531 Mensagem por P44 » Qui Fev 07, 2008 8:06 pm

os "GIG"s são as lanchas a motor?

porra isto é que vai uma crise!!!!!!!! :lol: :lol:




Triste sina ter nascido português 👎
Avatar do usuário
soultrain
Sênior
Sênior
Mensagens: 12154
Registrado em: Dom Jun 19, 2005 7:39 pm
Localização: Almada- Portugal

#532 Mensagem por soultrain » Qui Fev 07, 2008 9:13 pm

Não há $$$$$$





"O que se percebe hoje é que os idiotas perderam a modéstia. E nós temos de ter tolerância e compreensão também com os idiotas, que são exatamente aqueles que escrevem para o esquecimento" :!:


NJ
Jorge Freire
Avançado
Avançado
Mensagens: 679
Registrado em: Qui Ago 31, 2006 11:49 pm
Agradeceu: 3 vezes

#533 Mensagem por Jorge Freire » Qui Fev 07, 2008 9:48 pm

O capitão agora usa helicóptero!




Não se queixe, não se explique, não se desculpe. Aja ou saia. Faça ou vá embora.
B. Disraeli
Avatar do usuário
Jin Jones
Sênior
Sênior
Mensagens: 1005
Registrado em: Dom Nov 04, 2007 2:18 pm
Localização: Santos/SP

#534 Mensagem por Jin Jones » Qui Fev 07, 2008 10:40 pm

orestespf escreveu:
Luís Henrique escreveu:Me foi passado que seria o Marlin.

Mas se o Marino acha que é o Scorpene, quem sou eu para ir contra.

Qualquer um que venha o importante é o Barracuda. :wink:


"Internamente" ninguém fala de Marlin, só Scorpène mesmo. Também é bom lembrar que procura-se por equipamentos finalizados, então...

Imagine o Brasil comprando caças, subs, escoltas, etc. que só se encontram no "papel" ou em fase de protótipos, acho meio impossível...

Abs,

Ué ! :roll:

Mas não eram isso q. os Russos queriam vender p/ os Brasil ?
Papel, protótipos, promessas.......
E q. nós teriamos nas mãos dentro ...................... anos os menhores caças ( SU-35-1 ) e Sub's do mundo ( Amur ) ?

Qual seria o problema de nós comprar-mos ilusões e promessas da França., :twisted:

Há !
Já sei....

Os Russos são os mocinhos dessa história, enquanto os outros só querem nos comer, mas casar que é bom nada [018]

Abraços

Jin




orestespf
Sênior
Sênior
Mensagens: 11430
Registrado em: Ter Out 17, 2006 5:43 pm
Agradeceu: 2 vezes
Agradeceram: 1 vez

#535 Mensagem por orestespf » Sex Fev 08, 2008 1:39 am

Jin Jones escreveu:
orestespf escreveu:
Luís Henrique escreveu:Me foi passado que seria o Marlin.

Mas se o Marino acha que é o Scorpene, quem sou eu para ir contra.

Qualquer um que venha o importante é o Barracuda. :wink:


"Internamente" ninguém fala de Marlin, só Scorpène mesmo. Também é bom lembrar que procura-se por equipamentos finalizados, então...

Imagine o Brasil comprando caças, subs, escoltas, etc. que só se encontram no "papel" ou em fase de protótipos, acho meio impossível...

Abs,

Ué ! :roll:

Mas não eram isso q. os Russos queriam vender p/ os Brasil ?
Papel, protótipos, promessas.......
E q. nós teriamos nas mãos dentro ...................... anos os menhores caças ( SU-35-1 ) e Sub's do mundo ( Amur ) ?

Qual seria o problema de nós comprar-mos ilusões e promessas da França., :twisted:

Há !
Já sei....

Os Russos são os mocinhos dessa história, enquanto os outros só querem nos comer, mas casar que é bom nada [018]

Abraços

Jin


Esperava coisa melhor de você, Jin. Não se trata de preferência pessoal, não defendo ninguém, apenas fiz uma análise nos fatos. Se discorda, ok, respeito, mas não motivado por suas preferência ou minhas.


Orestes




Avatar do usuário
Jin Jones
Sênior
Sênior
Mensagens: 1005
Registrado em: Dom Nov 04, 2007 2:18 pm
Localização: Santos/SP

#536 Mensagem por Jin Jones » Sex Fev 08, 2008 1:05 pm

orestespf escreveu:
Jin Jones escreveu:
orestespf escreveu:
Luís Henrique escreveu:Me foi passado que seria o Marlin.

Mas se o Marino acha que é o Scorpene, quem sou eu para ir contra.

Qualquer um que venha o importante é o Barracuda. :wink:


"Internamente" ninguém fala de Marlin, só Scorpène mesmo. Também é bom lembrar que procura-se por equipamentos finalizados, então...

Imagine o Brasil comprando caças, subs, escoltas, etc. que só se encontram no "papel" ou em fase de protótipos, acho meio impossível...

Abs,

Ué ! :roll:

Mas não eram isso q. os Russos queriam vender p/ os Brasil ?
Papel, protótipos, promessas.......
E q. nós teriamos nas mãos dentro ...................... anos os menhores caças ( SU-35-1 ) e Sub's do mundo ( Amur ) ?

Qual seria o problema de nós comprar-mos ilusões e promessas da França., :twisted:

Há !
Já sei....

Os Russos são os mocinhos dessa história, enquanto os outros só querem nos comer, mas casar que é bom nada [018]

Abraços

Jin


Esperava coisa melhor de você, Jin. Não se trata de preferência pessoal, não defendo ninguém, apenas fiz uma análise nos fatos. Se discorda, ok, respeito, mas não motivado por suas preferência ou minhas.


Orestes


Só quis lhe cutucar, amigo Orestes.....

Eu mesmo as vezes, me pego sendo tendencioso, por mais que tente ver os fatos com neutralidade, e deixando de lado gostos pessoais, para assim poder fazer uma analise com imparcialidade.

Vejo varios colegas exaltando as exelentes virtudes dos equip. Russos, e jogando p/ debaixo do tapete os problemas comerciais, cronograma de entrega e pós venda q. a Russia tem.

Quando vc sitou q.o BR. não deveria se interessar pror projetos q. estão ainda na prancheta, não pude resistir a fazer a comparação com os Russos :twisted: :twisted:

Não me leve a mal [009]

Abraços

Jin




Avatar do usuário
amx2000
Avançado
Avançado
Mensagens: 628
Registrado em: Sex Dez 08, 2006 3:33 pm

#537 Mensagem por amx2000 » Sex Fev 08, 2008 1:47 pm

Repetido




Editado pela última vez por amx2000 em Sáb Fev 09, 2008 3:09 pm, em um total de 1 vez.
Imagem
orestespf
Sênior
Sênior
Mensagens: 11430
Registrado em: Ter Out 17, 2006 5:43 pm
Agradeceu: 2 vezes
Agradeceram: 1 vez

#538 Mensagem por orestespf » Sex Fev 08, 2008 2:20 pm

Jin Jones escreveu:
orestespf escreveu:
Jin Jones escreveu:
orestespf escreveu:
Luís Henrique escreveu:Me foi passado que seria o Marlin.

Mas se o Marino acha que é o Scorpene, quem sou eu para ir contra.

Qualquer um que venha o importante é o Barracuda. :wink:


"Internamente" ninguém fala de Marlin, só Scorpène mesmo. Também é bom lembrar que procura-se por equipamentos finalizados, então...

Imagine o Brasil comprando caças, subs, escoltas, etc. que só se encontram no "papel" ou em fase de protótipos, acho meio impossível...

Abs,

Ué ! :roll:

Mas não eram isso q. os Russos queriam vender p/ os Brasil ?
Papel, protótipos, promessas.......
E q. nós teriamos nas mãos dentro ...................... anos os menhores caças ( SU-35-1 ) e Sub's do mundo ( Amur ) ?

Qual seria o problema de nós comprar-mos ilusões e promessas da França., :twisted:

Há !
Já sei....

Os Russos são os mocinhos dessa história, enquanto os outros só querem nos comer, mas casar que é bom nada [018]

Abraços

Jin


Esperava coisa melhor de você, Jin. Não se trata de preferência pessoal, não defendo ninguém, apenas fiz uma análise nos fatos. Se discorda, ok, respeito, mas não motivado por suas preferência ou minhas.


Orestes


Só quis lhe cutucar, amigo Orestes.....

Eu mesmo as vezes, me pego sendo tendencioso, por mais que tente ver os fatos com neutralidade, e deixando de lado gostos pessoais, para assim poder fazer uma analise com imparcialidade.

Vejo varios colegas exaltando as exelentes virtudes dos equip. Russos, e jogando p/ debaixo do tapete os problemas comerciais, cronograma de entrega e pós venda q. a Russia tem.

Quando vc sitou q.o BR. não deveria se interessar pror projetos q. estão ainda na prancheta, não pude resistir a fazer a comparação com os Russos :twisted: :twisted:

Não me leve a mal [009]

Abraços

Jin


Perfeito, amigo Jin.

Não falei que o Brasil se interessa ou se interessou por projetos ainda em pranchetas, longe disso. Eu disse que a FAB quer um caça pronto agora, finalizado, mas que disse explicitamente que deseja um caça de 5ªG também. Na prática existe o F-35 e o PAK-FA. Não vejo problema do Brasil participar do projeto do PAK-FA, visto ser praticamente impossível fazer a mesma coisa no F-35 (processo muito adiantado).

Por outro lado, suponho ser do interesse da FAB participar do projeto PAK-FA, acho estranho entrar de cabeça no mesmo sem ao menos ter operado um vetor russo. Logo me parece natural comprar algum caça russo que esteja em operação, entrar no projeto do PAK-FA e aguardar a entrega do mesmo.

Mas é muito complicado de se fazer isso com a MB e seus subs. O projeto novo para a MB desenvolver é o sub nuclear, e o intermediário deveria ser um sub pronto, operacional. Este não é o caso do Marlin, se fosse a MB estaria comprando dois projetos de prancheta e não apenas um como a FAB.

Observe então que são coisas completamente distintas.

No caso dos caças, acredito eu, é praticamente impossível comprar Rafale e tentar entrar no projeto PAK-FA, não sei em que os russos ganhariam com isso. Pelo contrário, correriam sérios riscos de repasse de tecnologia para um país que pode ser seu concorrente. Isto é, mesmo que o Brasil entre com grana, que os russos desejam, podemos afirmar que não seria vantajoso para os russos.

Já caças americanos prontos e F-35 depois, parece que morreu mesmo. O Jobim não resistiria mais um dia no cargo se anunciasse isso. Digo isso porque ele afirma o tempo todo que os americanos não repassam tecnologia e disso ele não abre mão. Ele até pode dizer que exige transferência de tecnologia, mas não pode sair dizendo por aí que os americanos não fazem isso se não tiver certeza do que fala. É suicídio político!


Abração,

Orestes




Avatar do usuário
talharim
Sênior
Sênior
Mensagens: 9831
Registrado em: Sex Mai 07, 2004 11:40 pm
Localização: Santos-SP
Agradeceram: 212 vezes

#539 Mensagem por talharim » Sex Fev 08, 2008 2:32 pm

Suécia prepara terreno para nova classe de submarinos :(O interessante é a Austrália nessa jogada)

"In December 2007, the Swedish government approved the start of the development of a next-generation submarine for the Royal Swedish Navy. Currently codenamed "A29" or NGU (Nästa Generation Ubåt), a 1,400-tonne diesel-powered vessel that will feature added stealth, an extended range and increased speed as well as the use of advanced unmanned underwater vehicles (UUVs). It is now in its early design stages, but an order for about two vessels is expected to be placed in 2008. The type could also be ordered by Australia, Norway and Singapore, and it is believed that these countries are in discussions with Kockums for industrial co-operation. It has also been reported that the US is interested in acquiring one vessel. The US leased a Swedish-crewed Götland Class SSK submarine in 2005 for ASW training purposes."

http://www.defencetalk.com/forums/ext.php?ref=http://www.european-defence.co.uk/eudefence_industry_sample04.html




"I would rather have a German division in front of me than a French

one behind me."

General George S. Patton.
Avatar do usuário
Alcantara
Sênior
Sênior
Mensagens: 6586
Registrado em: Qui Jan 20, 2005 4:06 pm
Localização: Rio de Janeiro - RJ
Agradeceu: 215 vezes
Agradeceram: 248 vezes
Contato:

#540 Mensagem por Alcantara » Sex Fev 08, 2008 2:54 pm

Lula e Sarkozy se reúnem na terça na Guiana Francesa

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva e o presidente da França, Nicolas Sarkozy, discutirão na próxima terça-feira, em São Jorge do Oiapoque, uma pequena cidade da Guiana Francesa, cooperação nas áreas ambiental, militar, nuclear e de infra-estrutura. Durante a visita, Lula e Sarkozy vão lançar a pedra fundamental de uma ponte de 400 metros de extensão, orçada em R$ 38,6 milhões, sobre o rio Oiapoque, que ligará a cidade ultramar francesa à brasileira Oiapoque, no Amapá.


Em entrevista, o porta-voz do Palácio do Planalto, Marcelo Baumbach, informou que Lula pode comentar com Sarkozy sobre a rodada comercial de Doha e o pleito brasileiro de reduzir os subsídios agrícolas dos países desenvolvidos. Lula embarcará para o Oiapoque às 8 horas de terça-feira. Fará a travessia de barco do rio Oiapoque, e será recebido às 11h30 no porto de São Jorge pelo presidente francês.

Na sede da prefeitura da cidade, às 12 horas, Lula e Sarkozy devem discutir os acordos de defesa na Amazônia e projetos de inovação tecnológica. A construção de um submarino nuclear pelos dois países não é um tema "preponderante" da agenda, disse o porta-voz Marcelo Baumbach. O assunto foi discutido em Paris, na semana passada, pelo ministro da Defesa, Nelson Jobim. Os dois presidentes almoçarão ainda em São Jorge por volta de 13h30.

"Eu tive um sonho"... hehehhe... :lol:
Bem que o SNA poderia ser o Barracuda, construido conjuntamente com a França. Mas aí já é sonhar muito, rsrsrrsrs... :wink:


Abraços!!! :wink:




"Se o Brasil quer ser, então tem que ter!"
Responder