Jobim: viagem Paris-Rússia. Jogada de mestre!

Assuntos em discussão: Força Aérea Brasileira, forças aéreas estrangeiras e aviação militar.

Moderadores: Glauber Prestes, Conselho de Moderação

Mensagem
Autor
Avatar do usuário
Bolovo
Sênior
Sênior
Mensagens: 28560
Registrado em: Ter Jul 12, 2005 11:31 pm
Agradeceu: 547 vezes
Agradeceram: 442 vezes

#316 Mensagem por Bolovo » Qui Fev 07, 2008 6:51 pm

LeandroGCard escreveu:
Bolovo escreveu:Mas é claro, o Chile é um país sério.


O Chile comprou antes que o Chavez complicasse a vida da AS com os SU-27, não está recebendo uma esquadrilha de M-2000, não tem uma Embraer que possa fazer uso de tecnologias cedidas por parceiros (eles até fabricam aviões, mas neste ponto específico estão bem menos avançados que o Brasil), e não tem nem pretendem ter um número total de aviões de combate que justifique nada mais do que compras de prateleira. Assim, para eles o F-16 pode estar muito bem, pelo menos até que o Peru decida também comprar SU-27 (ou 35, tanto faz), aí eles podem até se arrepender de ter partido para o Viper.

Acho que não preciso entrar em detalhes para mostrar que nosso caso é diferente.

Leandro G. Card

Claro que o caso é diferente.

Mas é inegável que um F-16MLU é mais poderoso que F-5M e A-1M.




"Eu detestaria estar no lugar de quem me venceu."
Darcy Ribeiro (1922 - 1997)
Avatar do usuário
LeandroGCard
Sênior
Sênior
Mensagens: 8754
Registrado em: Qui Ago 03, 2006 9:50 am
Localização: S.B. do Campo
Agradeceu: 69 vezes
Agradeceram: 812 vezes

#317 Mensagem por LeandroGCard » Qui Fev 07, 2008 6:59 pm

Bolovo escreveu:
EDSON escreveu:A Folha ta recebendo algum por fora.

Tudo com os russos é complicado.

Os russos são complicados, mas por outros motivos. :lol:


Sei não, India, China, Coréia do Norte, Irã, e vários outros países conseguiram tecnologia russa ao longo dos anos, antes e depois depois da guerra fria, sem muitos problemas. Na área espacial eles também não costumam colocar problema nenhum, cooperam com os europeus, vendem motores de foguete para os americanos, etc... .

Acho que nesta relação Brasil x Rússia o problema não está do lado de lá não...

Leandro G. Card

P.S.- Bolovo, eu não tirei o dia para pegar no teu pé não, foi só coincidência que os posts que eu achei interessante responder eram seus, não é nada pessoal. Um grande abraço!




Avatar do usuário
LeandroGCard
Sênior
Sênior
Mensagens: 8754
Registrado em: Qui Ago 03, 2006 9:50 am
Localização: S.B. do Campo
Agradeceu: 69 vezes
Agradeceram: 812 vezes

#318 Mensagem por LeandroGCard » Qui Fev 07, 2008 7:05 pm

Bolovo escreveu:
Mas é inegável que um F-16MLU é mais poderoso que F-5M e A-1M.


E eles serão o esteio da FAB pelos próximos 15-20 anos! Isto mostra como a nossa situação é realmente precária e como precisaríamos tomar medidas urgentes. Por isto eu preferia que a FAB desse logo um salto e partisse para o que há de mais moderno, imagine só o Brasil operando F-16, F-15 ou F-18 (e aí vale também para M-2000 ou mesmo SU-27) pra lá de 2040, quando estes projetos teriam mais de 70 anos!

Leandro G. Card




PRick

#319 Mensagem por PRick » Qui Fev 07, 2008 7:12 pm

Olha a prova que existe vida pensante nas redações de nossos Jornais!

Jobimarino Amarelo


O Brasil não forma o Brasil. Nosso debate é ralo, oco, oscilando entre o denuncismo necessário mas inconsequente porque nada muda e o declaratório vazio sobre os fatos da véspera, que enche os jornais de aspas mas não de idéias.

Enquanto isso este imenso e desconexo país vai se formando aos trancos, sem direção. O que nos faz ziguezaguear até o destino manifesto de potência tropical ao qual talvez, por isso mesmo, nunca cheguemos, ao invés de tomarmos o caminho mais eficiente desbravado num debate profundo que gere lucidez e consenso propulsor.

Sucessivos governos sequer tentaram esse debate, já que, no poder, sentem-se donos do Estado, sem ter de prestar contas até a próxima eleição fraudulenta --sim, todas são fraudulentas pois financiadas de forma criminosa e obscura.

No governo Lula, duas viagens ministeriais recentes, de Mangabeira Unger à Amazônia e de Nelson Jobim à Europa, são exemplos do que se deve e não se deve fazer para incentivar a troca de idéias e a busca do consenso.

Mangabeira, ministro de Assuntos Estratégicos, esteve na Amazônia e de lá torpedeou o país de idéias instigantes e/ou mirabolantes sobre a região mítica, 59% do território nacional. Em entrevista à Folha, disse: "A causa da Amazônia deve ser vista no Brasil como uma causa nacional. Então, comecei a organizar uma proposta para a Amazônia, que não poderia ser imposta de cima para baixo. Preferi ser imprudente a ser evasivo. Não posso executar minha tarefa de maneira responsável se estiver preocupado em me resguardar. Nós, brasileiros, temos de perder o medo das idéias. Formulei esse documento e o divulguei. Não é a expressão de uma posição oficial do governo nem da minha pasta. É um documento destinado a provocar e a organizar a discussão."

Mas Mangabeira foi folclorizado por nós imprensa, acostumados a não debater propostas, mas cobrir incessantes escândalos, falcatruas, personalidades. E Mangabeira, com seu sotaque americano, seu jeito falso gauche, sua erudição harvardiana, é o mais folclorizável entre tantos folclorizáveis.

Foi preciso um jornal gringo, o "New York Times", para levar Mangabeira a sério, com uma entrevista-perfil com o primeiro professor titular latino-americano da prestigiada Harvard Law School.

Mangaberia expôs também aos leitores do "Times" suas idéias ignoradas no grande debate brasileiro: "A Amazônia não é só um conjunto de árvores, mas de 25 milhões de habitantes. Se não criarmos oportunidades econômicas reais para eles, o resultado prático será o estímulo a atividades econômicas desorganizadas que resulta em mais destruição da floresta. Esta é uma imensa fronteira da imaginação. O país pode se reinventar ao transformar a Amazônia". O professor-ministro prega ainda uma "reconstrução institucional", mas nota que "nós, como brasileiros, não sabemos como fazer isso".

O ministro da Defesa, Nelson Jobim, certamente não sabe. Fez um giro por França e Rússia com o objetivo necessário de rearmar nosso desprovido arsenal. E, é forçoso notar, Mangabeira lá estava também, mas dessa vez, tristemente, calou-se.

Se o Brasil quer (e deve) ocupar mais espaço geopolítico na nova nova ordem mundial, precisa reequipar suas Armas para proteger nossas fronteiras esburacadas e ampliar nossa capacidade de projetar força. E há ainda a Venezuela do petrocaudilho Hugo Chávez se rearmando ferozmente.

Mas se o Brasil precisa de mais e melhores armas, precisa antes debater o assunto. Não deve ser Jobim (nem Mangabeira), enfiado nos palácios europeus, a decidir que armas precisamos e de quem as compraremos, pois isso determina implicações maiores que não cabem na sua pasta. Em sua marcha européia, Jobim tratou de uma aliança militar com a França, da compra de um submarino nuclear e de dezenas de aviões caças e ainda da implantação de um satélite de monitoramento do espaço aéreo e territorial brasileiro.

São decisões bilionárias e seminais que precisam sair dos gabinetes escuros dos palácios e ser expostas à luz do debate e do escrutínio público. Devemos reforçar laços de defesa (e de negócios e de inteligência) com franceses, russos ou americanos? Parece óbvia a necessidade do debate.

Nos países desenvolvidos politicamente, ele é conduzido em grande parte pelas comissões do Parlamento. No Brasil, encontrei no site Senado a Subcomissão Permanente para Modernização e Reaparelhamento das Forças Armadas, a CREMRFA. O único registro de sessão apontado foi a de instalação, na fatídica data de 6/6/6, que elegeu o senador Romeu Tuma (PTB-SP) como presidente.

Já a Comissão de Relações Exteriores e de Defesa Nacional da Câmara dos Deputados, a CREDN, informa no seu site que "desenvolveu um intenso trabalho durante este ano" (na verdade 2007, parece que 2008 ainda não começou por lá). Também não encontrei nada sobre o submarino de Jobim ou mesmo o antigo projeto de compra de caças.

Mas o ano passado foi de fato agitado na CREDN por causa do trágico caos aéreo, que serviu de vitrine para seus deputados e provou que o debate no Brasil só acontece depois dos estragos e das tragédias. Para evitá-los, precisamos debater antes, durante e sempre, intensamente.

Sérgio Malbergier é editor do caderno Dinheiro da Folha de S. Paulo. Foi editor do caderno Mundo (2000-2004), correspondente em Londres (1994) e enviado especial a países como Iraque, Israel e Venezuela, entre outros. Dirigiu dois curta-metragens, "A Árvore" (1986) e "Carô no Inferno" (1987). Escreve para a Folha Online às quintas.





Avatar do usuário
Bolovo
Sênior
Sênior
Mensagens: 28560
Registrado em: Ter Jul 12, 2005 11:31 pm
Agradeceu: 547 vezes
Agradeceram: 442 vezes

#320 Mensagem por Bolovo » Qui Fev 07, 2008 7:15 pm

LeandroGCard escreveu:
Bolovo escreveu:
EDSON escreveu:A Folha ta recebendo algum por fora.

Tudo com os russos é complicado.

Os russos são complicados, mas por outros motivos. :lol:


Sei não, India, China, Coréia do Norte, Irã, e vários outros países conseguiram tecnologia russa ao longo dos anos, antes e depois depois da guerra fria, sem muitos problemas. Na área espacial eles também não costumam colocar problema nenhum, cooperam com os europeus, vendem motores de foguete para os americanos, etc... .

Acho que nesta relação Brasil x Rússia o problema não está do lado de lá não...

Leandro G. Card

P.S.- Bolovo, eu não tirei o dia para pegar no teu pé não, foi só coincidência que os posts que eu achei interessante responder eram seus, não é nada pessoal. Um grande abraço!

Leandro, sem problemas. :wink:




"Eu detestaria estar no lugar de quem me venceu."
Darcy Ribeiro (1922 - 1997)
Avatar do usuário
Marino
Sênior
Sênior
Mensagens: 15667
Registrado em: Dom Nov 26, 2006 4:04 pm
Agradeceu: 134 vezes
Agradeceram: 630 vezes

#321 Mensagem por Marino » Qui Fev 07, 2008 8:16 pm

Globo:

Jobim: missão à Rússia foi menos produtiva

Para ministro, franceses foram mais receptivos a acordo

Vivian Oswald



MOSCOU. Após quase duas semanas de viagem por França e Rússia, a missão brasileira que foi buscar equipamentos e parcerias na área militar, para modernizar as Forças Armadas, estuda fechar negócio com os franceses. Pouco antes de deixar Moscou, o ministro da Defesa, Nelson Jobim, disse ao GLOBO que as conversas com as autoridades russas foram boas, mas deu a entender que a França apresentou propostas mais interessantes.

-- A impressão que ficamos foi de que a França é mais propícia a um entendimento mais amplo do que a Rússia. Não quer dizer que as opções sejam excludentes - disse o ministro, antes de embarcar no Aeroporto de Sheremetvo para Madri.

Ao contrário do que pretendia o Brasil, que deseja estabelecer parcerias para a produção de equipamentos militares modernos, a Rússia estaria mais interessada em vender sem o compromisso da transferência de tecnologia.

- A Defesa russa quer oferecer itens mais pontuais, como submarinos e helicópteros, mas tudo na base do discurso da venda. Nós queremos produção em comum - afirmou o ministro.



Brasil deve preferir os helicópteros franceses

O presidente francês, Nicolas Sarkozy, teria dito a Jobim, em Paris, que a França estaria interessada em fazer a transferência total de tecnologia. Isso abre caminho para as negociações com os franceses sobre a compra de helicópteros e de itens fundamentais para o programa brasileiro de construção de um submarino com propulsão nuclear.

Jobim deixou claro que o Brasil tende a optar por helicópteros franceses, se decidir adquirir esse tipo de aeronave. Isso pode acontecer por meio de convênio entre a Helibrás e a francesa Helicopter.

- Os helicópteros russos são novos, mas com desenho antigo e, por isso, mais baratos. A impressão é de que eles dispõem de um grande estoque e querem se desfazer dele. Os helicópteros franceses são mais modernos e nos dariam a possibilidade da parceria - disse Jobim.

Sobre a aquisição de submarinos, ficou claro que os russos não pretendem tratar de transferência de tecnologia e estão interessados unicamente na venda de um "pacote completo", e não apenas dos três itens nos quais o Brasil tem interesse: o casco, a estrutura cibernética e o sistema de armas (componentes não nucleares do equipamento).

Este assunto também foi tratado com os franceses na semana passada. E deve voltar à agenda durante o encontro do presidente Luiz Inácio Lula da Silva e Sarkozy em Cayenne, na França, dia 12. Jobim frisou que não tratou da compra de caças na Rússia.




Avatar do usuário
Beronha
Sênior
Sênior
Mensagens: 2954
Registrado em: Ter Mar 27, 2007 5:37 pm
Agradeceu: 1 vez
Agradeceram: 7 vezes

#322 Mensagem por Beronha » Qui Fev 07, 2008 8:20 pm

Esse jobim tá cag.. no pau , ele não pode dar esse tipo de entrevista , estamos ainda em contato pows , isso é falta de diplomacia , dai a suposta frieza russa

ele chamou os MI de pau véio por tabela hua hua hua




Avatar do usuário
Marino
Sênior
Sênior
Mensagens: 15667
Registrado em: Dom Nov 26, 2006 4:04 pm
Agradeceu: 134 vezes
Agradeceram: 630 vezes

#323 Mensagem por Marino » Qui Fev 07, 2008 8:21 pm

Folha SP:
Viagem de Jobim à Rússia acaba sem acordo

Três principais temas eram construção de submarino nuclear, compra de caças e instalação de fábrica

RUBENS VALENTE

ENVIADO ESPECIAL A MOSCOU



Os ministros Nelson Jobim (Defesa) e Mangabeira Unger (Assuntos Estratégicos) encerraram ontem a viagem à Rússia sem fechar acordos com o governo russo em torno dos três principais pontos das conversas: a construção de um submarino nuclear brasileiro, a compra de caças para a Aeronáutica e a instalação de uma fábrica de blindados no Sul do Brasil.

Em entrevista no final de semana, em São Petersburgo (634 km de Moscou), Jobim havia dito que as negociações do Brasil sobre o submarino estavam mais avançadas com a França, e que os russos teriam ficado "assustados" sobre a hipótese de uma transferência de tecnologia. Ele deu indicações de que os franceses seriam os eventuais parceiros do Brasil.

Em Moscou não foi assinado nenhum acordo bilateral Brasil-Rússia. Há expectativa de que no futuro se firme um termo simples de cooperação militar que envolva reduzir as exigências da burocracia no controle da circulação de pessoal militar nos dois países.

Jobim não concedeu entrevista à Folha após as reuniões realizadas em Moscou entre segunda-feira e quarta-feira. No último domingo, a reportagem mostrou que todas as despesas de Jobim, de sua mulher, Adriane, e de oito funcionários de diversos ministérios, durante o final de semana em São Petersburgo, foram bancadas pelo governo russo, dono das indústrias de armamentos que pretendem vender submarinos, caças e blindados.

O ministro disse que viajara a convite do ministério russo e não viu problemas no patrocínio da viagem. Antes da reportagem, Jobim havia dito que faria um contato diário com a imprensa para falar sobre as reuniões em Moscou.

Ontem à tarde a comitiva deixou Moscou num jato Legacy da FAB (Força Aérea Brasileira), mas passará um dia em Madrid, na Espanha, antes de chegar ao Brasil. A agenda de Jobim divulgada ontem informou que ele teria uma "escala" na capital espanhola, "sem compromissos oficiais". A agenda divulgada no início da viagem dizia que a parada de Jobim tem por objetivo um jantar com o ex-ministro da Defesa José Viegas, atual embaixador na Espanha.

Procurada sobre a divergência, a assessoria informou que procurou "enfatizar na agenda que não estava previsto encontro com o governo espanhol".




"A reconquista da soberania perdida não restabelece o status quo."
Barão do Rio Branco
Avatar do usuário
Túlio
Site Admin
Site Admin
Mensagens: 61484
Registrado em: Sáb Jul 02, 2005 9:23 pm
Localização: Tramandaí, RS, Brasil
Agradeceu: 6313 vezes
Agradeceram: 6662 vezes
Contato:

#324 Mensagem por Túlio » Qui Fev 07, 2008 8:22 pm

Para mim essas 'notícias' andam MUITO esquisitinhas... 8-]




“Look at these people. Wandering around with absolutely no idea what's about to happen.”

P. Sullivan (Margin Call, 2011)
Avatar do usuário
Plinio Jr
Sênior
Sênior
Mensagens: 5278
Registrado em: Qui Fev 20, 2003 10:08 pm
Localização: São Paulo - SP
Agradeceram: 1 vez

#325 Mensagem por Plinio Jr » Qui Fev 07, 2008 8:23 pm

Marino escreveu:Globo:
Ao contrário do que pretendia o Brasil, que deseja estabelecer parcerias para a produção de equipamentos militares modernos, a Rússia estaria mais interessada em vender sem o compromisso da transferência de tecnologia.

- A Defesa russa quer oferecer itens mais pontuais, como submarinos e helicópteros, mas tudo na base do discurso da venda. Nós queremos produção em comum - afirmou o ministro.







¨Os políticos e as fraldas devem ser mudados frequentemente e pela mesma razão ¨- Eça de Queiroz
Avatar do usuário
Bolovo
Sênior
Sênior
Mensagens: 28560
Registrado em: Ter Jul 12, 2005 11:31 pm
Agradeceu: 547 vezes
Agradeceram: 442 vezes

#326 Mensagem por Bolovo » Qui Fev 07, 2008 8:24 pm

Esses russos... :lol: :lol: :lol:




"Eu detestaria estar no lugar de quem me venceu."
Darcy Ribeiro (1922 - 1997)
Avatar do usuário
Beronha
Sênior
Sênior
Mensagens: 2954
Registrado em: Ter Mar 27, 2007 5:37 pm
Agradeceu: 1 vez
Agradeceram: 7 vezes

#327 Mensagem por Beronha » Qui Fev 07, 2008 8:26 pm

Depois dessa , acho bom fechar com os franceses logo antes que eles voltem a tráz




Avatar do usuário
Tigershark
Sênior
Sênior
Mensagens: 4098
Registrado em: Seg Jul 09, 2007 3:39 pm
Localização: Rio de Janeiro - Brasil
Agradeceu: 2 vezes
Agradeceram: 1 vez

#328 Mensagem por Tigershark » Qui Fev 07, 2008 8:29 pm

Túlio escreveu:Para mim essas 'notícias' andam MUITO esquisitinhas... 8-]


Concordo contigo,Túlio véio,tem algo bem estranho nestas notícias....




Avatar do usuário
Beronha
Sênior
Sênior
Mensagens: 2954
Registrado em: Ter Mar 27, 2007 5:37 pm
Agradeceu: 1 vez
Agradeceram: 7 vezes

#329 Mensagem por Beronha » Qui Fev 07, 2008 8:29 pm

Túlio escreveu:Para mim essas 'notícias' andam MUITO esquisitinhas... 8-]



Pows , mas se não fossem verdade vinha um desmentido oficial




Avatar do usuário
Tigershark
Sênior
Sênior
Mensagens: 4098
Registrado em: Seg Jul 09, 2007 3:39 pm
Localização: Rio de Janeiro - Brasil
Agradeceu: 2 vezes
Agradeceram: 1 vez

#330 Mensagem por Tigershark » Qui Fev 07, 2008 8:34 pm

Como bem lembrou o Leandro,é uma mudança de rumo dos russos em relação ao que fizeram em parceria com a ìndia e a China,não dá para entender porque agora querem pensar/agir diferente em relação à nós.

Abs,

Tigershark




Responder