SMB-10
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Marino escreveu:Túlio escreveu:Talvez a batalha seja por sua Indústria de Defesa inteira...
Lembra a Embraer X Bombardier.
Essa é uma ótima oportunidade para o Brasil. O Brasil tem que ser PARCEIRO, não apenas comprador. Tem que desenvolver junto. Se pudermos desenvolver juntos, a França consegue manter sua independencia em relação ao guarda chuva da OTAN (ganho de escala para a industria francesa?) e nós conseguiríamos "queimar" algumas etapas importantes em busca de tecnologia.
Esse acordo pode ser muuuuuuuiiito interessante...
Abraços!!!
"Se o Brasil quer ser, então tem que ter!"
- Túlio
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Os espanhois queriam um sub maior com sistemas da LM/Raytheon, segundo li em algum lugar.
Como isso seria criar um novo sub, surgiu um atrito com os franceses.
Então os espanhois seguiram carreira solo no S-80.
Não sei se é verdade, se alguém tiver mais dados, eu agradeço.
Mas com certeza, aqui no Brasil, seja qualquer modelo de sub a ser adquirido, o sistema será LM/Raytheon.
Como isso seria criar um novo sub, surgiu um atrito com os franceses.
Então os espanhois seguiram carreira solo no S-80.
Não sei se é verdade, se alguém tiver mais dados, eu agradeço.
Mas com certeza, aqui no Brasil, seja qualquer modelo de sub a ser adquirido, o sistema será LM/Raytheon.
Abraços,
Padilha
Padilha
Battleaxe escreveu:Os espanhois queriam um sub maior com sistemas da LM/Raytheon, segundo li em algum lugar.
Como isso seria criar um novo sub, surgiu um atrito com os franceses.
Então os espanhois seguiram carreira solo no S-80.
Não sei se é verdade, se alguém tiver mais dados, eu agradeço.
Mas com certeza, aqui no Brasil, seja qualquer modelo de sub a ser adquirido, o sistema será LM/Raytheon.
Gente,
Os Franceses fizeram uma parceria com os Espanhóis, repassando tecnologia de projeto e construção naval na área dos subs, algo que a Espanha nunca teve. E esta parceria visava o mercado externo, tanto quanto o mercado espanhol.
É claro que quando os Espanhóis falaram em colocar sistemas dos EUA nos seus submarinos, com as devidas modificações associadas, a DCN entendeu isto como rompimento do acordado anteriormente. Daí disseram: então vamos comercializar subs para terceiros sozinhos. Para tal criaram o Marlin, um desenvolvimento do Scorpene.
É por isso que eu falo, é necessário fazer bons contratos, depois quando os problemas surgem, se o contrato não tiver sido bem negociado, acabamos com impasses e prejuízos.
[ ]´s
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orestespf escreveu:Túlio escreveu:Outra continha, então: 4 Tupi, 1 Tikuna, 2 Scorpénes/Marlin e 2 SNAs...
Scorpénes/Marlin <= 7.
O CM quando esteve na comissão (defesa? não lembro o nome) no Senado disse que a MB precisa de 12 subs convencionais e mais um ou dois nucleares. Alguns senadores questionaram se 12 seria um número ideal, visto a imensidão da Amazônia Azul. Ele disse que realmente é pouco, porém é o suficiente para a MB garantir a segurança marítima do Brasil. Os senadores compreenderam as explicações e acharam sensato a MB "pedir menos" do que o ideal.
O CM foi muito claro, a MB pretende hoje ter 4 Tupis, 1 Tikuna e mais 7 novos subs convencionais, totalizando 12 unidades.
O mesmo foi questionado sobre a eletrônica da LM que será utilizada nos 5 subs atuais e o que seria feito nos novos subs. Ele disse que haverá comunalidade entre todos. Minha leitura: ele sugeriu que os novos subs terão os mesmos equipamentos da LM que serão usados nos 5 subs convencionais. Será? rsrs
Abração,
Orestes
Então eu não estava caducando
Tinha certeza que tinhas comentado que o número de novos subs seriam 7
Mas Professor, tem um problema na equação: em 2020 os Tupi já devem começar a dar baixa, então ou construímos mais unidades do Scorpéne/Marlin, ou desengavetamos o SMB-10.
[ ]s
- Immortal Horgh
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orestespf escreveu:Marino escreveu:orestespf escreveu:Túlio escreveu:Outra continha, então: 4 Tupi, 1 Tikuna, 2 Scorpénes/Marlin e 2 SNAs...
Scorpénes/Marlin <= 7.
O CM quando esteve na comissão (defesa? não lembro o nome) no Senado disse que a MB precisa de 12 subs convencionais e mais um ou dois nucleares. Alguns senadores questionaram se 12 seria um número ideal, visto a imensidão da Amazônia Azul. Ele disse que realmente é pouco, porém é o suficiente para a MB garantir a segurança marítima do Brasil. Os senadores compreenderam as explicações e acharam sensato a MB "pedir menos" do que o ideal.
O CM foi muito claro, a MB pretende hoje ter 4 Tupis, 1 Tikuna e mais 7 novos subs convencionais, totalizando 12 unidades.
O mesmo foi questionado sobre a eletrônica da LM que será utilizada nos 5 subs atuais e o que seria feito nos novos subs. Ele disse que haverá comunalidade entre todos. Minha leitura: ele sugeriu que os novos subs terão os mesmos equipamentos da LM que serão usados nos 5 subs convencionais. Será? rsrs
Abração,
Orestes
Excelente caro irmão.
Não me lembrava que o CM disse o nº 12 no Senado.
Não acredito em 7 agora, mas paulatinamente, passo a passo.
Para os que não se lembram, o cabalístico 9 era o nº de subs que a Marinha bovina tenciona comprar na Rússia.
Temos 5.
Conta de mineiro ( Copirata Orestes): 9-5=4
Não acredito nos 4 de uma vez agora e sim em algo como 2+2.
Tempos atrás você indicou aqui no DB o horário da reprise da entrevista do CM na TV Senado, meu irmão. Foi de lá que tirei estes números.
Foi bom você ter explicado o "9" bovino, que muitos já se esqueceram. O número é tão cabalístico que podemos usá-lo de outras formas também.
Eu também não acredito que teremos 7 novos subs, no máximo 4 (2+2), podendo chegar a 7 (se necessário. rsrs). Este 2+2 me parece muito sensato, pois 2 seriam fabricados lá (França? rsrs) e depois mais 2 aqui. Algo razoável, visto que os 2 de lá viriam mais rapidamente, mas seria o tempo necessário para aprendermos sua construção, bem como termos tempo para "adaptar" o local para construção no País.
Não sei se estou viajando, mas me parece razoável este raciocínio. Se bem que atualmente ando me surpreendendo com um monte de coisas que anda acontecendo. rsrs
Forte abraço,
Orestes
Surpreendendo positivamente?
[ ]s
Los franceses fueron desde un principio muy flexibles respecto a las alternativas de sistemas que podrían incluir el Scorpene, estos se hacen a solicitud del cliente, pero existe un modelos “estándar" sobre el que se puede variar.
Acá tenemos un ejemplo caro, originalmente el Scorpene se ofrece con motores Diesel franceses SEMT-Pielstick, Chile los pidió con los MTU 16V 396 SE84 (los mismos de los U-212/214).
El S-80 siempre fue una aventura individual de España, bastante anterior al Marlin o concurso pakistaní (que fue el que agrió la relación), el S-80 se basa en el Scorpene, pero es bastante más grande y usa otros sistemas.
Entiendo que el sistema C2 de lokheed Martin es un sistema en base a protocolos estándar occidentales, eso hace que la arquitectura sea abierta desde el principio.
No logro entender este objetivo:
a) Se tendrá 5 submarinos con sistemas C2 de USA y sonares y periscopios alemanes (las modernizaciones del sonar son a nivel C2)
b) Se tendrá algunos otros (creo que difícilmente más de dos), de base tecnológica francesa, con sistemas C2 que por lógica deberían ser LM y sonares y periscopios que “deberían se alemanes”...
Acá tenemos un ejemplo caro, originalmente el Scorpene se ofrece con motores Diesel franceses SEMT-Pielstick, Chile los pidió con los MTU 16V 396 SE84 (los mismos de los U-212/214).
El S-80 siempre fue una aventura individual de España, bastante anterior al Marlin o concurso pakistaní (que fue el que agrió la relación), el S-80 se basa en el Scorpene, pero es bastante más grande y usa otros sistemas.
Entiendo que el sistema C2 de lokheed Martin es un sistema en base a protocolos estándar occidentales, eso hace que la arquitectura sea abierta desde el principio.
No logro entender este objetivo:
a) Se tendrá 5 submarinos con sistemas C2 de USA y sonares y periscopios alemanes (las modernizaciones del sonar son a nivel C2)
b) Se tendrá algunos otros (creo que difícilmente más de dos), de base tecnológica francesa, con sistemas C2 que por lógica deberían ser LM y sonares y periscopios que “deberían se alemanes”...
Chile, fértil provincia y señalada, de la región antártica famosa, que no ha sido por rey jamás regida, ni sus tierras y dominios sometida!!!.
- Marino
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alex escreveu:Marino, parece que os tubos de torpedos do Tupi/Tikuna exigiam o lançamento do torpedo pelos proprios meios deste. Isto parece que selecionou alguns torpedos como Mk48, acredita que haverá mudanças neste equipamento?
Não tenho certeza, o Walter e agora o Subnauta podem clarear isto melhor do que eu, mas creio que foi uma exigência da MB que os torpedos tivessem capacidade de swin-out, ou seja, saírem dos tubos por meios próprios, sem necessitarem de mais aparatos para o lançamento, devido a restrição de espaço nos subs.
O MK-48 possui esta capacidade, nada alterando para nós.
Como ele também será o Tp dos novos subs, não reinventamos a roda no que já usávamos.
Forte abraço
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Marino escreveu:Alcantara escreveu:Marino, uma perguntinha. Scorpéne / Marlin com sistemas LockMart não é mais ou menos o que os espanhóis fizeram, criando o S-80?
Os françuá aceitam desenvolver conosco um "S-80"? rsrsrrsrsrs....
Abraços!!!
Os franceses estão fazendo qualquer negócio.
Acho que foi o Sut que escreveu que estavam acessíveis a qualquer demanda chilena quanto a este aspecto. São bem flexíveis neste ponto.
Não se esqueça de que estão em uma batalha de vida e morte para a sobrevivência do produto.
Talvez o Marino possa confirmar, mas foi me comentado mesmo que os FRANCESES, jogaram aquele degaulismo na lata do LIXO, a eleição do Sarkozy é um reflexo disso, os francese querem é GANHAR DINHEIRO, por isso pararam com aquele negócio de querer GUARDAR O RAFALE pra eles e exportar o MIRRAGE, lembro que no FX1 tinha essa questão de os franceses não oferecerem o RAFALE, mas ao que parece os FRANÇUA AGORA QUEREM SABER É DE GRANA, BUFUNFA, FAZ-ME-RIR.
- Morcego
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Marino escreveu:alex escreveu:Marino, parece que os tubos de torpedos do Tupi/Tikuna exigiam o lançamento do torpedo pelos proprios meios deste. Isto parece que selecionou alguns torpedos como Mk48, acredita que haverá mudanças neste equipamento?
Não tenho certeza, o Walter e agora o Subnauta podem clarear isto melhor do que eu, mas creio que foi uma exigência da MB que os torpedos tivessem capacidade de swin-out, ou seja, saírem dos tubos por meios próprios, sem necessitarem de mais aparatos para o lançamento, devido a restrição de espaço nos subs.
O MK-48 possui esta capacidade, nada alterando para nós.
Como ele também será o Tp dos novos subs, não reinventamos a roda no que já usávamos.
Forte abraço
a PERSPECTIVA DA mb É operar APENAS O mk-48? e tipo, sei la, mais de 50 UNTIS?