SMB-10
Moderador: Conselho de Moderação
A notícia que postei antes, lá dos croassantes, fala em 04 SSKs, de um modelo tipo Scorpene, ou seja, um derivado do Scorpene. Não toca no problema de aonde eles serão construídos, mas fico pensando, se tivermos pressa, não seria interresante construir logo na DCN. Porque o AMRJ está bem ocupado, e ainda tem as obras a serem feitas nele.
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- Marino
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Prick, só há transferência de tecnologia se fizermos aqui.
Isto é algo que a MB não abre mão, além de geração de mulhares de empregos diretos e indiretos, o que justifica plenamente o projeto e afasta a acusação de exportação de empregos e divisas. Vira investimento no país, em época de crise.
Acreditem, serão todos construídos aqui.
Isto é algo que a MB não abre mão, além de geração de mulhares de empregos diretos e indiretos, o que justifica plenamente o projeto e afasta a acusação de exportação de empregos e divisas. Vira investimento no país, em época de crise.
Acreditem, serão todos construídos aqui.
"A reconquista da soberania perdida não restabelece o status quo."
Barão do Rio Branco
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- Túlio
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Marino escreveu:Prick, só há transferência de tecnologia se fizermos aqui.
Isto é algo que a MB não abre mão, além de geração de mulhares de empregos diretos e indiretos, o que justifica plenamente o projeto e afasta a acusação de exportação de empregos e divisas. Vira investimento no país, em época de crise.
Acreditem, serão todos construídos aqui.
Eu estava pensando em fazer, somente, um lá, e o resto aqui, porque não sei como vai dar espaço no AMRJ. Só se o novo estaleiro for feito logo.
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- Túlio
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Marino escreveu:Túlio escreveu:Queria saber uma kôza desses tales de LM, a serem padronizados na nossa frota de subs: como tudo que é ianque, serão black-box, correto?
Não vi o contrato, então não sei.
Mas quanto ao software, no momento que for entregue, a MB tem 2 OM muito legais, o CASOP e o CASNAV.
Então ...
...então eles nos permitiriam integrar, é isso? Pois minha dúvida reside precisamente aí...
“Look at these people. Wandering around with absolutely no idea what's about to happen.”
P. Sullivan (Margin Call, 2011)
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- Marino
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PRick escreveu:Marino escreveu:Prick, só há transferência de tecnologia se fizermos aqui.
Isto é algo que a MB não abre mão, além de geração de mulhares de empregos diretos e indiretos, o que justifica plenamente o projeto e afasta a acusação de exportação de empregos e divisas. Vira investimento no país, em época de crise.
Acreditem, serão todos construídos aqui.
Eu estava pensando em fazer, somente, um lá, e o resto aqui, porque não sei como vai dar espaço no AMRJ. Só se o novo estaleiro for feito logo.
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Eu vi 3 Tupi em construção simultânea, em vários estágios é claro, dentro da oficina do AMRJ. Todos serão construídos aqui.
O novo estaleiro vai ser para o nuclear.
- Marino
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Túlio escreveu:Marino escreveu:Túlio escreveu:Queria saber uma kôza desses tales de LM, a serem padronizados na nossa frota de subs: como tudo que é ianque, serão black-box, correto?
Não vi o contrato, então não sei.
Mas quanto ao software, no momento que for entregue, a MB tem 2 OM muito legais, o CASOP e o CASNAV.
Então ...
...então eles nos permitiriam integrar, é isso? Pois minha dúvida reside precisamente aí...
Sim, e a manutenção do software, inclusive com upgrades nacionais, como foi feito nos CAAIS das Fragatas e Corvetas.
Marino escreveu:PRick escreveu:Marino escreveu:Prick, só há transferência de tecnologia se fizermos aqui.
Isto é algo que a MB não abre mão, além de geração de mulhares de empregos diretos e indiretos, o que justifica plenamente o projeto e afasta a acusação de exportação de empregos e divisas. Vira investimento no país, em época de crise.
Acreditem, serão todos construídos aqui.
Eu estava pensando em fazer, somente, um lá, e o resto aqui, porque não sei como vai dar espaço no AMRJ. Só se o novo estaleiro for feito logo.
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Eu vi 3 Tupi em construção simultânea, em vários estágios é claro, dentro da oficina do AMRJ. Todos serão construídos aqui.
O novo estaleiro vai ser para o nuclear.
Mas existem alguns pontos complicadores:
1- Tem a reforma/PGM dos Tupis;
2- Os Scorpenes/Marlins são maiores que os Tupi.
Minha pergunta é dá para fazer tudo, num prazo razoável de tempo?
[ ]´s
- Alcantara
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Túlio escreveu:...então eles nos permitiriam integrar, é isso? Pois minha dúvida reside precisamente aí...
Túlio, se eu não me engano, na notícia "original", em inglês, fala-se em arquitetura aberta. Os norte-americanos, aparentemente, estão fornecendo um sistema no qual nos poderemos mexer para realizar atualizações, se necessário for, sem ter que recorrer a eles.
Bem, assim entendi eu.
Abraços!!!
"Se o Brasil quer ser, então tem que ter!"
- Marino
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PRick escreveu:Marino escreveu:PRick escreveu:Marino escreveu:Prick, só há transferência de tecnologia se fizermos aqui.
Isto é algo que a MB não abre mão, além de geração de mulhares de empregos diretos e indiretos, o que justifica plenamente o projeto e afasta a acusação de exportação de empregos e divisas. Vira investimento no país, em época de crise.
Acreditem, serão todos construídos aqui.
Eu estava pensando em fazer, somente, um lá, e o resto aqui, porque não sei como vai dar espaço no AMRJ. Só se o novo estaleiro for feito logo.
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Eu vi 3 Tupi em construção simultânea, em vários estágios é claro, dentro da oficina do AMRJ. Todos serão construídos aqui.
O novo estaleiro vai ser para o nuclear.
Mas existem alguns pontos complicadores:
1- Tem a reforma/PGM dos Tupis;
2- Os Scorpenes/Marlins são maiores que os Tupi.
Minha pergunta é dá para fazer tudo, num prazo razoável de tempo?
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O prazo eu não sei.
Mas a modernização dos Tupi está sendo feita durante o PMG. Ou seja: um por vez.
Facilmente se fabricam 2 outro subs na oficina. Creio que esta fabricação não será ao mesmo tempo, mas escalonada. Começa um e quando este estiver um pouco adiantado começa outro. Até para que a Nuclep consiga fabricar os cascos.
Creio que é isto que ocorrerá.
- Marino
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Alcantara escreveu:Túlio escreveu:...então eles nos permitiriam integrar, é isso? Pois minha dúvida reside precisamente aí...
Túlio, se eu não me engano, na notícia "original", em inglês, fala-se em arquitetura aberta. Os norte-americanos, aparentemente, estão fornecendo um sistema no qual nos poderemos mexer para realizar atualizações, se necessário for, sem ter que recorrer a eles.
Bem, assim entendi eu.
Abraços!!!
Correto caro amigo.
- Túlio
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Alcantara escreveu:Marino, uma perguntinha. Scorpéne / Marlin com sistemas LockMart não é mais ou menos o que os espanhóis fizeram, criando o S-80?
Os françuá aceitam desenvolver conosco um "S-80"? rsrsrrsrsrs....
Abraços!!!
Os franceses estão fazendo qualquer negócio.
Acho que foi o Sut que escreveu que estavam acessíveis a qualquer demanda chilena quanto a este aspecto. São bem flexíveis neste ponto.
Não se esqueça de que estão em uma batalha de vida e morte para a sobrevivência do produto.