rcolistete escreveu:PRick escreveu:
Ora, Mes Français et très bon!
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SMB-10
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Essa dos subs também me parece esquisita, exceto que parece que vão fazer o SNA em OUTRAS INSTALAÇÕES, daí os SSKs em nada interferirão, sejam 1, 2 ou 10, tanto faz, saírão do AMRJ e não das tales de novas instalações que ninguém sabe direito onde ficam/ficarão.
O que interessa saber é se se começará a trabalhar NO CASCO do SNA concomitantemente ao desenvolvimento do reator ou SÓ DEPOIS DE PRONTO...
Pois SSKs feitos num estaleiro em nada, a meu ver, interferirão com um SNA feito em outro...
O que interessa saber é se se começará a trabalhar NO CASCO do SNA concomitantemente ao desenvolvimento do reator ou SÓ DEPOIS DE PRONTO...
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Battleaxe escreveu:Para 1 ou 2 subs no máximo, os franceses não iriam investir num estaleiro ou modernização do AMRJ.
Os alemães iriam gastar uma baba no AMRJ e o mesmo iria construir e fazer PMG em subs da MB e estrangeiros ao mesmo tempo.
Como isso micou, agora é a vez dos franceses se posicionarem, não? :wink:
Com 4 a conta me parece fica mais adequada.
Enfim, vamos ver como isso se desenrola, pois está demasiado enrolado até o momento, com trilhões de infos e contra infos a todo o momento.
:roll:
Pois é, do ponto de vista de negócio para os franceses (ou os alemães, russos, alienígenas, etc...) fica bem legal, mas e os engenheiros brasileiros que deveriam aprender a conceber e projetar submarinos no estado da arte, como ficam? Mesmo que venham a ir para a França fazer um doutorado, se não forem muito fracos terminam em quatro anos (se for mestrado e doutorado são seis anos) e depois, ao invés de voltar e projetar o SMB-10 ou coisa que o valha vão ficar 12 anos só vendo construírem barco após barco com um projeto do qual não participaram? Para quê o esforço e os gastos para absorver a tecnologia de projeto afinal?
Ou então desistimos desta parte, e vamos apenas construir submarinos aqui, mas de projeto estrangeiro (eles vão adorar, um concorrente a menos, só mão de obra barata para construir os barcos para eles, grande negócio!). E se é só para comprar o projeto, sem aprender como fazer, então pode-se pagar mais barato não? E vamos gastar a grana em outra coisa.
É este tipo de questão que me deixa agoniado, e as notícias que saem não explicam nada! Assim acho que vou desistir de acompanhar os assuntos militares e passar a assistir novela, antes que eu fique louco!
Leandro G. Card
Battleaxe escreveu:Para 1 ou 2 subs no máximo, os franceses não iriam investir num estaleiro ou modernização do AMRJ.
Os alemães iriam gastar uma baba no AMRJ e o mesmo iria construir e fazer PMG em subs da MB e estrangeiros ao mesmo tempo.
Como isso micou, agora é a vez dos franceses se posicionarem, não?
Com 4 a conta me parece fica mais adequada.
Enfim, vamos ver como isso se desenrola, pois está demasiado enrolado até o momento, com trilhões de infos e contra infos a todo o momento.
Heli com fabrica aqui, blindados russos com fabrica no sul, projeto soldado do futuro frances, entra e sai de militares, sub X e depois Y talvez Z, e por fim Rafles ou Su-35.
SU-35 voa ou não voa?
Rafale é caro ou é barato?
Ele cabe no SP ou não?
Xiiii, esqueci do F-18! rsrsrsrs
Mas tem que ser o A pq o C e o E não servem.
Ufaaa!!!
Mas se deus quiser, teremos algo sério até 7 de setembro!
Assim espero
Padilha está ficando ! Faça como eu, beba estrelas e tudo fica resolvido, com estrelas o mundo fica mais bonito. E ainda tem os Rafinhas, os Lindinhos, os Marlins, os Cougar´s, vou para por aqui antes que os russófilos apareçam e queiram uma rebarba da minha garrafa de estrelas!
Eles têm mais é que beber aquela água branca, tem uma marca boa no Brasil é a Sputinik! O nome já diz tudo!
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Túlio escreveu:Essa dos subs também me parece esquisita, exceto que parece que vão fazer o SNA em OUTRAS INSTALAÇÕES, daí os SSKs em nada interferirão, sejam 1, 2 ou 10, tanto faz, saírão do AMRJ e não das tales de novas instalações que ninguém sabe direito onde ficam/ficarão.
O que interessa saber é se se começará a trabalhar NO CASCO do SNA concomitantemente ao desenvolvimento do reator ou SÓ DEPOIS DE PRONTO...
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Este ponto está certo Túlio.
Em princípio a produção de seja quantos SSK`s forem não deverá afetar em nada o cronograma do SNA, quando este cronograma for realmente estabelecido (já disse e repito, por hora o SNA é só uma vontade).
Mas veja como ficaria uma coisa paradoxal, nossos engenheiros teriam estudado a técnica mais moderna disponível hoje (2008) no projeto de submarinos convencionais, mas só a empregariam quando fossem projetar o SNA daqui a quantos anos? E sem nunca terem projetado sozinhos antes um submarino que tivesse realmente sido construído, partiriam direto para o nuclear!
Sou engenheiro e nunca vi nenhum projeto assim funcionar. Seria como você pegar engenheiros recém saídos da universidade (mesmo que com pós-graduação), tendo apenas experiência de estagiários em empresas automobilísticas, e querer que eles projetassem um carro de corrida. Pode até dar certo, mas seria a primeira vez que eu veria isto acontecer. Se mesmo engenheiros experientes cometem erros com razoável frequência (e não falo de simples erros em cálculos, estes quase sempre são revisados e corrigidos, mas a engenharia não é uma ciência exata como os leigos pensam), imagine caras que só viram livros e projetos já prontos.
É claro que sempre existe a opção de não se projetar nada, encomenda-se o projeto do casco pronto e coloca-se só o nosso reator à bordo. É este o então o plano? Contem logo, pelo amor de deus!
Leandro G Card.
orestespf escreveu:rcolistete escreveu:PRick escreveu:
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Vocês estão com inveja do meu fluente Gaulês, por conta disso nem vou mais traduzir os textos, seus comedores de hamburguer e tomadores de água com álcool!
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LeandroGCard escreveu: É claro que sempre existe a opção de não se projetar nada, encomenda-se o projeto do casco pronto e coloca-se só o nosso reator à bordo. É este o então o plano? Contem logo, pelo amor de deus!
Leandro G Card.
Não poderia ser um pouco de cada? Pega-se um projeto preexistente e os engenheiros Franceses vão conduzindo os Brasileiros pelo andamento do projeto, trabalhando junto...
Pergunto-te porque sabes MUITO MAIS do que eu sobre isso...
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PRick escreveu:orestespf escreveu:rcolistete escreveu:PRick escreveu:
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Quanto ao resto, vinho e champanhe realmente caem bem
capsantanna escreveu:PRick escreveu:orestespf escreveu:rcolistete escreveu:PRick escreveu:
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E quem disse que eu entendo francês?:roll: Estava brincando, por sinal, todos os post eram em tom jocoso.
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PRick escreveu:capsantanna escreveu:PRick escreveu:orestespf escreveu:rcolistete escreveu:PRick escreveu:
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Então está na hora de frequentar umas aulas. Talvez sejam úteis!
- LeandroGCard
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Túlio escreveu:LeandroGCard escreveu: É claro que sempre existe a opção de não se projetar nada, encomenda-se o projeto do casco pronto e coloca-se só o nosso reator à bordo. É este o então o plano? Contem logo, pelo amor de deus!
Leandro G Card.
Não poderia ser um pouco de cada? Pega-se um projeto preexistente e os engenheiros Franceses vão conduzindo os Brasileiros pelo andamento do projeto, trabalhando junto...
Pergunto-te porque sabes MUITO MAIS do que eu sobre isso... :wink:
Pode sim, mas é meio estranho começar com isto logo pelo nuclear, o projeto mais complexo. Quando a minha empresa fornece alguma tecnologia nova para outra empresa-cliente, nós elegemos um projeto representativo razoavelmente simples e barato e fazemos exatamente isto, acompanhamos passo-à-passo o pessoal do cliente para orientá-los na melhor maneira de fazer o trabalho. Isto se chama projeto-piloto.
Por isto eu acharia natural comprar um ou no máximo dois sub`s de projeto pronto agora, junto com o apoio tecnológico, a serem construídos enquanto nosso pessoal passa pela etapa de aprendizado. Em dois ou três anos iniciaríamos o projeto de algo como o SMB-10, com tamanho mais próximo do nuclear mas ainda convencional, com apoio francês. Este seria o projeto-piloto, e novamente uma ou duas unidades seriam construídas após os dois primeiros sub`s adquiridos (veja que estou sempre supondo que não existirão dois sub`s novos em construção ao mesmo tempo).
Se tudo desse certo, poderiam ser construídas unidades adicionais deste sub maior, talvez projetar um outro diferente e mais moderno se desejado e já se poderia passar para o projeto do sub nuclear com mais segurança. Se este sub maior não ficasse tão bom assim, o projeto seria revisto e mais uma ou duas unidades construídas, com o SNA em paralelo caso se desejasse arriscar um pouco. Imagine, se tivéssemos realizado o programa das Inhaúma assim a Júlio de Noronha e a Frontin já poderiam ser como a Barroso, que só vai entrar em operação agora.
Na minha opinião o ideal mesmo seria comprar um sub de cada vez (talvez com opção de compra de mais um ou dois, como se faz na área aeronáutica), e ir adequando o cronograma à evolução técnica do programa ou à conjuntura político-econômica nacional. Fechando com o parceiro o compromisso de 4 logo de uma vez fica muito mais difícil ajustar as coisas se algo não sair bem, tanto na área técnica quanto na político-econômica. É muito bom para o parceiro, mas e nós?
Um grande abraço,
Leandro G. Card
capsantanna escreveu:PRick escreveu:capsantanna escreveu:PRick escreveu:orestespf escreveu:rcolistete escreveu:PRick escreveu:
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Então está na hora de frequentar umas aulas. Talvez sejam úteis!
Nem me fale, já chega as de ingrês! Prefiro aprender aramaico ou silírico. Gosto da gastronomia e das mulheres francesas, já o idioma, só o russo e o alemão são piores.
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- Immortal Horgh
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LeandroGCard escreveu:Túlio escreveu:LeandroGCard escreveu: É claro que sempre existe a opção de não se projetar nada, encomenda-se o projeto do casco pronto e coloca-se só o nosso reator à bordo. É este o então o plano? Contem logo, pelo amor de deus!
Leandro G Card.
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Pergunto-te porque sabes MUITO MAIS do que eu sobre isso...
Pode sim, mas é meio estranho começar com isto logo pelo nuclear, o projeto mais complexo. Quando a minha empresa fornece alguma tecnologia nova para outra empresa-cliente, nós elegemos um projeto representativo razoavelmente simples e barato e fazemos exatamente isto, acompanhamos passo-à-passo o pessoal do cliente para orientá-los na melhor maneira de fazer o trabalho. Isto se chama projeto-piloto.
Por isto eu acharia natural comprar um ou no máximo dois sub`s de projeto pronto agora, junto com o apoio tecnológico, a serem construídos enquanto nosso pessoal passa pela etapa de aprendizado. Em dois ou três anos iniciaríamos o projeto de algo como o SMB-10, com tamanho mais próximo do nuclear mas ainda convencional, com apoio francês. Este seria o projeto-piloto, e novamente uma ou duas unidades seriam construídas após os dois primeiros sub`s adquiridos (veja que estou sempre supondo que não existirão dois sub`s novos em construção ao mesmo tempo).
Se tudo desse certo, poderiam ser construídas unidades adicionais deste sub maior, talvez projetar um outro diferente e mais moderno se desejado e já se poderia passar para o projeto do sub nuclear com mais segurança. Se este sub maior não ficasse tão bom assim, o projeto seria revisto e mais uma ou duas unidades construídas, com o SNA em paralelo caso se desejasse arriscar um pouco. Imagine, se tivéssemos realizado o programa das Inhaúma assim a Júlio de Noronha e a Frontin já poderiam ser como a Barroso, que só vai entrar em operação agora.
Na minha opinião o ideal mesmo seria comprar um sub de cada vez (talvez com opção de compra de mais um ou dois, como se faz na área aeronáutica), e ir adequando o cronograma à evolução técnica do programa ou à conjuntura político-econômica nacional. Fechando com o parceiro o compromisso de 4 logo de uma vez fica muito mais difícil ajustar as coisas se algo não sair bem, tanto na área técnica quanto na político-econômica. É muito bom para o parceiro, mas e nós?
Um grande abraço,
Leandro G. Card
Leandro, mas uma coisa que deixa uma certa dúvida é o fato de que podemos escolher o projeto do Marlin, que já tem deslocamento cerca de 35% maior que o Scorpéne e se aproximando mais do tamanho do sub nuclear. Por isso é que temos a impressão de que não haverá mais o SMB-10, sendo talvez essa a última classe de SSK que fabricaremos antes do SSN.
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fonte:
DAILY COLLECTION OF MARITIME PRESS CLIPPINGS 2008 – 030
Brazil Seeks French Help for Nuclear Sub
Brazil is seeking to buy military technology from France that could help it become the first country in Latin America to
have a nuclear submarine, the Defense Ministry said on Monday.
Defense Minister Nelson Jobim traveled to France last week to discuss the possible purchase of a diesel-powered
Scorpene class submarine that would "serve as a model for the development of a nuclear submarine, which is the main
objective of his visit," Defense Ministry spokesman Jose Ramos said.
"Any defense-related agreement that may eventually be signed with France must include the transfer of technology,"
Ramos said, noting that while Brazil has nuclear reactors and fuel enrichment capacity, it has not had the technology
to build a nuclear submarine.
Ramos declined to confirm a report, published Monday by the Folha de S. Paulo newspaper, that Brazil would buy the
submarine for $600 million, paid over 20 years at an annual interest rate of 2.4 percent. Brazil has discussed building a
nuclear submarine for decades, and began a formal program in 1979. President Luiz Inacio Lula da Silva announced
$540 million in funding for the program and for existing uranium enrichment efforts last July.
If Brazil-France agreement results in the construction of a nuclear submarine, then "Brazil will surely become the first
country in Latin America to have one," said Daryl Kimball, executive director of the Washington-based Arms Control
Association, a nonpartisan research group.
Brazil also hopes to discuss deals involving France's Rafale fighter jet and the Cougar cargo helicopter, Ramos said
without giving additional details. Source : AP
DAILY COLLECTION OF MARITIME PRESS CLIPPINGS 2008 – 030
Brazil Seeks French Help for Nuclear Sub
Brazil is seeking to buy military technology from France that could help it become the first country in Latin America to
have a nuclear submarine, the Defense Ministry said on Monday.
Defense Minister Nelson Jobim traveled to France last week to discuss the possible purchase of a diesel-powered
Scorpene class submarine that would "serve as a model for the development of a nuclear submarine, which is the main
objective of his visit," Defense Ministry spokesman Jose Ramos said.
"Any defense-related agreement that may eventually be signed with France must include the transfer of technology,"
Ramos said, noting that while Brazil has nuclear reactors and fuel enrichment capacity, it has not had the technology
to build a nuclear submarine.
Ramos declined to confirm a report, published Monday by the Folha de S. Paulo newspaper, that Brazil would buy the
submarine for $600 million, paid over 20 years at an annual interest rate of 2.4 percent. Brazil has discussed building a
nuclear submarine for decades, and began a formal program in 1979. President Luiz Inacio Lula da Silva announced
$540 million in funding for the program and for existing uranium enrichment efforts last July.
If Brazil-France agreement results in the construction of a nuclear submarine, then "Brazil will surely become the first
country in Latin America to have one," said Daryl Kimball, executive director of the Washington-based Arms Control
Association, a nonpartisan research group.
Brazil also hopes to discuss deals involving France's Rafale fighter jet and the Cougar cargo helicopter, Ramos said
without giving additional details. Source : AP
Triste sina ter nascido português