orestespf escreveu:PS: vi seu post lá trás neste tópico fazendo uma bela piada a partir de um post meu, adorei, só não respondi porque já tinha passado o momento. Valeu!!!
Obrigado, e seus comentários são sempre excepcionais.
Moderadores: Glauber Prestes, Conselho de Moderação
alex escreveu:A posição do Orestes é a minha.
Os grandes paises ocidentais não repassarão tecnologia militar, esqueçam.
O ganho da Mb com os alemães relatado aqui recentemente foram insuficientes para a construção de um sub sozinho.
Um futuro acordo MB-França será apresentado como o salvador da pátria e o ganho será insuficiente para a construção de um submarino nacional.
O que eu observo (pelos relatos aqui) é que a proposta francesa apresenta FINANCIAMENTO. Isto pode ser decisivo em um país com falta de verbas e pode adoçar
os ministros que tomarão a decisão. Eu acho que na area militar deveria ser proibido o financiamento de terceiros para projetos. Isso é terrivel para o país. Quem acompanhou a construção da Inhaumas via que os equipamentos mudavam conforme era oferecido financiamento bancario. P@#, isto não é sério.
A França cede na area naval para enfiar o Rafale...Brrrrr, cada vez dá mais medo o Rafale. Tem alguma coisa errada com esse caça .
midnight escreveu:orestespf escreveu:PS: vi seu post lá trás neste tópico fazendo uma bela piada a partir de um post meu, adorei, só não respondi porque já tinha passado o momento. Valeu!!!
Obrigado, e seus comentários são sempre excepcionais.
orestespf escreveu:midnight escreveu:orestespf escreveu:PS: vi seu post lá trás neste tópico fazendo uma bela piada a partir de um post meu, adorei, só não respondi porque já tinha passado o momento. Valeu!!!
Obrigado, e seus comentários são sempre excepcionais.
A recíproca é mais do que verdadeira, saiba disso, é sério!
Forte abraço,
Orestes
PRick escreveu:[
Mais um casamento no DB, depois do Degan e do Tulio!
[ ]´s
Carlos Mathias escreveu:Com a França eu acho que fecha sim a questão dos subs e escoltas. Mas a visita à Rússia é sinal claro de que se a oferta não for boa, tem mais lugar prá ver.
Na minha opinião não tem nada certo ainda. Podem haver certas áreas e certos fornecedores com vantagens, mas nada definitivo.
Alcantara escreveu:Que é isso Carlos... já estava anunciado a visita aos dois países, França e Rússia. Eu acho que é mais pro lado do "vamos ver o que você tem pra oferecer". Eu acho que tem favorito ainda não. Quem oferecer mais tecnologia, leva.
Eu penso assim. Nada "subiu no telhado".
Abraços!!!
Vinicius Pimenta escreveu:Devemos pensar também sob um outro ponto de vista. A questão não é os países, sejam quais forem, transferirem tecnologia e sim NOSSA capacidade de absorvê-la. Temos um gravíssimo complicador, talvez o pior problema de todos, que se chama ESCALA. Falta-nos escala de produção que justifique o desenvolvimento de uma série de itens. Isso é causado pela pouca capacidade das FFAA adquirirem meios adequados em face à sua crônica escassez orçamentária.
Mesmo que os alemães tivessem passado toda a tecnologia dos Tupi, seria impossível absorvê-la e desenvolê-la, a menos que tivéssemos escala que justificasse sua produção por alguma empresa. Não tínhamos. Não temos. Três submarinos não justificariam (o Tupi foi integralmente feito na Alemanha). Uma modificação (Tikuna), também não. Doze, como parece o número atual a ser alcançado, talvez. Mas entra aí o problema da falta de tempo hábil de modernizar os atuais e construir os antigos, fora o custo. Não seria então possível desenvolvermos sistemas compatíveis. Cabe lembrar que, antes de tudo, os meios devem ser eficientes.
Enfim, não se pode querer abraçar o mundo. Temos que escolher o que queremos ter prioritariamente. Me parece que a MB busca, em um primeiro momento, a capacidade do projeto e construção de submarinos convencionais e nucleares. Em nenhum momento a MB fala ou falou em submarinos 100% nacionais, e nem poderia. Conte nos dedos de uma das mãos os países que podem se dar a esse luxo. E mesmo os que podem, nem sempre o fazem.
Alguns sistemas nós já fazemos. Sistemas mais específicos vêem depois, com o tempo. Isso a MB sabe. E muita gente aqui ainda precisa compreender.
Aliás, digam-me aí qual é a "GRANDE" transferência de tecnologia que os russos fazem?
jacquessantiago escreveu:Durante a exposição, que foi no auditório da Embaixada do Brasil em Paris, o comandante da
Marinha, almirante Júlio Soares de Moura Neto -o único dos três comandantes que acompanha a viagem
de Jobim-, perguntou se quem determina os equipamentos a serem comprados é o DGA ou o Estado-
Maior de cada Força.