antes que tenham tempo de pesquisar...Negócio fechado já!Túlio escreveu:Bem trovadinho, mandamos também o FFHH (sociólogo e professor emérito em tudo que é faculdade chique do mundo) e o Sarney (poeta dos 'marimbondos de Fogo'), além do Kennedy Brasileiro, o Fernando Collor, só gente das buenas...
Pena que, para mandar PALHAÇO, tenhamos que mandar o Povo Brasileiro todo, eis que palhaços somos NÓS, que aturamos essa malta de safados...
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Túlio escreveu:Bem trovadinho, mandamos também o FFHH (sociólogo e professor emérito em tudo que é faculdade chique do mundo) e o Sarney (poeta dos 'marimbondos de Fogo'), além do Kennedy Brasileiro, o Fernando Collor, só gente das buenas...
Pena que, para mandar PALHAÇO, tenhamos que mandar o Povo Brasileiro todo, eis que palhaços somos NÓS, que aturamos essa malta de safados...
Perfeito, Túlio. Só falta a maquiagem pra oficializar a coisa.
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Pelo visto o Túlio daqui a pouco irá propor uma seção espirita para que os "bons" presidentes do Brasil (Médice e sua turma) retornem para assumir o comando do páis, já que esta propondo mandar todos os políticos embora.
Deve, pois, um príncipe não ter outro objetivo nem outro pensamento, nem tomar qualquer outra coisa por fazer, senão a guerra e a sua organização e disciplina, pois que é essa a única arte que compete a quem comanda. (Machiavelli)
- lobo_guara
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Pessoal acho que dessa vez o Godoy caprichou, pois a matéria esta muito próxima da realidade:
DEFESA
DEFESA@NET 25 Janeiro 2008
OESP 25 Janeiro 2008
Jobim vai a França e Rússia discutir reequipamento
Tema central da viagem será desenvolvimento de submarino nuclear
Roberto Godoy e Tânia Monteiro
O ministro da Defesa, Nelson Jobim, vai à França e à Rússia para discutir acordos de cooperação, visitar fabricantes de sistemas militares e, sobretudo, tratar do desenvolvimento do submarino nuclear de ataque. Na terça-feira, Jobim vai conhecer a base naval de Toulon e visitar um submarino atômico da frota francesa. Um dia antes, despacha com Jean Poimboeuf, o presidente do DCNS - estaleiro responsável pela construção desses navios. Brasil e França mantêm um tratado que prevê acesso a tecnologias sensíveis.
Segundo o ministro, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva “aprovou as linhas da agenda de conversações”, em reunião realizada no Palácio do Planalto há três dias. Fornecedores franceses querem vender ao Brasil o submarino Scórpene, diesel-elétrico, de 1.700 toneladas, e o caça de quinta geração Rafale, capaz de voar a 2.125 km/hora transportando 8 toneladas de armas. O processo FX-2, do Comando da Aeronáutica, prevê a aquisição de até 36 supersônicos - “a seleção, mas não a encomenda, deve sair até dezembro”, disse o ministro.
O pacote prevê a instalação na fábrica da Helibrás, em Itajubá, Minas Gerais, da linha mundial dos helicópteros Panther e de sua versão civil, o Dauphin. A empresa brasileira é controlada pela Eurocopter e a médio prazo poderia projetar um modelo próprio. Há propostas do poderoso grupo EADS, o maior complexo europeu de defesa, aeronáutica e espaço, para instalar no Rio um centro de engenharia de mísseis - inicialmente destinado à modernização da classe Exocet, do tipo ar-mar e mar-mar.
Jobim desembarca amanhã às 6h40 no discreto terminal aéreo de Le Bourget, em Paris. Na terça-feira será recebido pelo presidente Nicolas Sarkozy no Palácio do Eliseu. Diplomatas destacam esse compromisso como um indicador da importância que o governo francês confere a um eventual contrato com o Brasil na área de defesa. Normalmente, afirmam esses funcionários, Jobim seria recebido pelo ministro da Defesa, Hervé Morin. A comitiva inclui o assessor de Assuntos Internacionais, Marco Aurélio Garcia, o ministro de Assuntos Estratégicos, Roberto Mangabeira Unger, e o almirante Júlio Soares de Moura Neto, comandante da Marinha.
Para Jobim, essa “não é uma viagem de compras, mas de conhecimento e consultas”. Ainda assim, o primeiro item do roteiro é uma reunião com o banqueiro François Dossa, presidente do Societé Generale Bresil. “Em todas as etapas a conversa será aberta, claro. Mas qualquer diálogo sobre a questão de materiais só será possível se tomar como premissa inafastável a transferência de tecnologia”, afirmou. “Desenhado o plano estratégico, a definição dos equipamentos passará obrigatoriamente pela abertura do conhecimento. Mesmo que na opção a oferta fechada custe menos e a aberta, que represente desenvolvimento do parque industrial nacional, custe mais, vamos para a mais cara.”
Na Rússia, a partir de 1º de fevereiro, o grupo cumpre programação mais restrita, em bases e estaleiros navais. Jobim deve assistir à exibição do caça Su-35, com o qual a Sukhoi pretende disputar a FX-2. Em Moscou vai se encontrar com o vice-presidente Serguei Ivanov e com o ministro da Defesa, Anatoliy Serdyukov. No dia 6, antes do regresso a Brasília, Jobim faz escala em Madri para jantar com um de seus antecessores, o embaixador na Espanha, José Viegas Filho.
Comentário:
Penso que há sinais muito positivos na materia, bem como indícios de que a mesma tenha sido produzida com auxílio de fontes oficiais pelo seu nível de veracidade contido nas informações.
DEFESA
DEFESA@NET 25 Janeiro 2008
OESP 25 Janeiro 2008
Jobim vai a França e Rússia discutir reequipamento
Tema central da viagem será desenvolvimento de submarino nuclear
Roberto Godoy e Tânia Monteiro
O ministro da Defesa, Nelson Jobim, vai à França e à Rússia para discutir acordos de cooperação, visitar fabricantes de sistemas militares e, sobretudo, tratar do desenvolvimento do submarino nuclear de ataque. Na terça-feira, Jobim vai conhecer a base naval de Toulon e visitar um submarino atômico da frota francesa. Um dia antes, despacha com Jean Poimboeuf, o presidente do DCNS - estaleiro responsável pela construção desses navios. Brasil e França mantêm um tratado que prevê acesso a tecnologias sensíveis.
Segundo o ministro, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva “aprovou as linhas da agenda de conversações”, em reunião realizada no Palácio do Planalto há três dias. Fornecedores franceses querem vender ao Brasil o submarino Scórpene, diesel-elétrico, de 1.700 toneladas, e o caça de quinta geração Rafale, capaz de voar a 2.125 km/hora transportando 8 toneladas de armas. O processo FX-2, do Comando da Aeronáutica, prevê a aquisição de até 36 supersônicos - “a seleção, mas não a encomenda, deve sair até dezembro”, disse o ministro.
O pacote prevê a instalação na fábrica da Helibrás, em Itajubá, Minas Gerais, da linha mundial dos helicópteros Panther e de sua versão civil, o Dauphin. A empresa brasileira é controlada pela Eurocopter e a médio prazo poderia projetar um modelo próprio. Há propostas do poderoso grupo EADS, o maior complexo europeu de defesa, aeronáutica e espaço, para instalar no Rio um centro de engenharia de mísseis - inicialmente destinado à modernização da classe Exocet, do tipo ar-mar e mar-mar.
Jobim desembarca amanhã às 6h40 no discreto terminal aéreo de Le Bourget, em Paris. Na terça-feira será recebido pelo presidente Nicolas Sarkozy no Palácio do Eliseu. Diplomatas destacam esse compromisso como um indicador da importância que o governo francês confere a um eventual contrato com o Brasil na área de defesa. Normalmente, afirmam esses funcionários, Jobim seria recebido pelo ministro da Defesa, Hervé Morin. A comitiva inclui o assessor de Assuntos Internacionais, Marco Aurélio Garcia, o ministro de Assuntos Estratégicos, Roberto Mangabeira Unger, e o almirante Júlio Soares de Moura Neto, comandante da Marinha.
Para Jobim, essa “não é uma viagem de compras, mas de conhecimento e consultas”. Ainda assim, o primeiro item do roteiro é uma reunião com o banqueiro François Dossa, presidente do Societé Generale Bresil. “Em todas as etapas a conversa será aberta, claro. Mas qualquer diálogo sobre a questão de materiais só será possível se tomar como premissa inafastável a transferência de tecnologia”, afirmou. “Desenhado o plano estratégico, a definição dos equipamentos passará obrigatoriamente pela abertura do conhecimento. Mesmo que na opção a oferta fechada custe menos e a aberta, que represente desenvolvimento do parque industrial nacional, custe mais, vamos para a mais cara.”
Na Rússia, a partir de 1º de fevereiro, o grupo cumpre programação mais restrita, em bases e estaleiros navais. Jobim deve assistir à exibição do caça Su-35, com o qual a Sukhoi pretende disputar a FX-2. Em Moscou vai se encontrar com o vice-presidente Serguei Ivanov e com o ministro da Defesa, Anatoliy Serdyukov. No dia 6, antes do regresso a Brasília, Jobim faz escala em Madri para jantar com um de seus antecessores, o embaixador na Espanha, José Viegas Filho.
Comentário:
Penso que há sinais muito positivos na materia, bem como indícios de que a mesma tenha sido produzida com auxílio de fontes oficiais pelo seu nível de veracidade contido nas informações.
Deve, pois, um príncipe não ter outro objetivo nem outro pensamento, nem tomar qualquer outra coisa por fazer, senão a guerra e a sua organização e disciplina, pois que é essa a única arte que compete a quem comanda. (Machiavelli)
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lobo_guara escreveu:Pessoal acho que dessa vez o Godoy caprichou, pois a matéria esta muito próxima da realidade:
DEFESA
DEFESA@NET 25 Janeiro 2008
OESP 25 Janeiro 2008
Jobim vai a França e Rússia discutir reequipamento
Tema central da viagem será desenvolvimento de submarino nuclear
Roberto Godoy e Tânia Monteiro
O ministro da Defesa, Nelson Jobim, vai à França e à Rússia para discutir acordos de cooperação, visitar fabricantes de sistemas militares e, sobretudo, tratar do desenvolvimento do submarino nuclear de ataque. Na terça-feira, Jobim vai conhecer a base naval de Toulon e visitar um submarino atômico da frota francesa. Um dia antes, despacha com Jean Poimboeuf, o presidente do DCNS - estaleiro responsável pela construção desses navios. Brasil e França mantêm um tratado que prevê acesso a tecnologias sensíveis.
Segundo o ministro, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva “aprovou as linhas da agenda de conversações”, em reunião realizada no Palácio do Planalto há três dias. Fornecedores franceses querem vender ao Brasil o submarino Scórpene, diesel-elétrico, de 1.700 toneladas, e o caça de quinta geração Rafale, capaz de voar a 2.125 km/hora transportando 8 toneladas de armas. O processo FX-2, do Comando da Aeronáutica, prevê a aquisição de até 36 supersônicos - “a seleção, mas não a encomenda, deve sair até dezembro”, disse o ministro.
O pacote prevê a instalação na fábrica da Helibrás, em Itajubá, Minas Gerais, da linha mundial dos helicópteros Panther e de sua versão civil, o Dauphin. A empresa brasileira é controlada pela Eurocopter e a médio prazo poderia projetar um modelo próprio. Há propostas do poderoso grupo EADS, o maior complexo europeu de defesa, aeronáutica e espaço, para instalar no Rio um centro de engenharia de mísseis - inicialmente destinado à modernização da classe Exocet, do tipo ar-mar e mar-mar.
Jobim desembarca amanhã às 6h40 no discreto terminal aéreo de Le Bourget, em Paris. Na terça-feira será recebido pelo presidente Nicolas Sarkozy no Palácio do Eliseu. Diplomatas destacam esse compromisso como um indicador da importância que o governo francês confere a um eventual contrato com o Brasil na área de defesa. Normalmente, afirmam esses funcionários, Jobim seria recebido pelo ministro da Defesa, Hervé Morin. A comitiva inclui o assessor de Assuntos Internacionais, Marco Aurélio Garcia, o ministro de Assuntos Estratégicos, Roberto Mangabeira Unger, e o almirante Júlio Soares de Moura Neto, comandante da Marinha.
Para Jobim, essa “não é uma viagem de compras, mas de conhecimento e consultas”. Ainda assim, o primeiro item do roteiro é uma reunião com o banqueiro François Dossa, presidente do Societé Generale Bresil. “Em todas as etapas a conversa será aberta, claro. Mas qualquer diálogo sobre a questão de materiais só será possível se tomar como premissa inafastável a transferência de tecnologia”, afirmou. “Desenhado o plano estratégico, a definição dos equipamentos passará obrigatoriamente pela abertura do conhecimento. Mesmo que na opção a oferta fechada custe menos e a aberta, que represente desenvolvimento do parque industrial nacional, custe mais, vamos para a mais cara.”
Na Rússia, a partir de 1º de fevereiro, o grupo cumpre programação mais restrita, em bases e estaleiros navais. Jobim deve assistir à exibição do caça Su-35, com o qual a Sukhoi pretende disputar a FX-2. Em Moscou vai se encontrar com o vice-presidente Serguei Ivanov e com o ministro da Defesa, Anatoliy Serdyukov. No dia 6, antes do regresso a Brasília, Jobim faz escala em Madri para jantar com um de seus antecessores, o embaixador na Espanha, José Viegas Filho.
Comentário:
Penso que há sinais muito positivos na materia, bem como indícios de que a mesma tenha sido produzida com auxílio de fontes oficiais pelo seu nível de veracidade contido nas informações.
Realmente se as coisas caminharem neste sentido me parecem muito boas as perspectivas!
Abs,
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- rodman
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A imprensa já anda dizendo besteiras, hoje na Rádio Bandeiramtes estavam dizendo que Jobin vai a Rússia comprar um submarino nuclear de ataque.
Outro motivo de criticas é a comitiva, Jobin vai levar um bando de "malas" e nenhum técnico "militar", embora parece que o assunto da viagem pareça ser mais política mesmo, pois ele parece estar interessado é no repasse de tecnologia, "conhecimento e cosultas".
Outro motivo de criticas é a comitiva, Jobin vai levar um bando de "malas" e nenhum técnico "militar", embora parece que o assunto da viagem pareça ser mais política mesmo, pois ele parece estar interessado é no repasse de tecnologia, "conhecimento e cosultas".
rodman escreveu:A imprensa já anda dizendo besteiras, hoje na Rádio Bandeiramtes estavam dizendo que Jobin vai a Rússia comprar um submarino nuclear de ataque.
Outro motivo de criticas é a comitiva, Jobin vai levar um bando de "malas" e nenhum técnico "militar", embora parece que o assunto da viagem pareça ser mais política mesmo, pois ele parece estar interessado é no repasse de tecnologia, "conhecimento e cosultas".
Eu tambem houvi, não parei de dar risada
Pena q. a radio Bandeirantes q. é tão séria, de vez em quanto fala umas q. até doi.
Mas, e ser for verdade
Cada um tire suas conclusões.....
Jin
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lobo_guara escreveu:Pessoal acho que dessa vez o Godoy caprichou, pois a matéria esta muito próxima da realidade:
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Jobim vai a França e Rússia discutir reequipamento
Tema central da viagem será desenvolvimento de submarino nuclear
Roberto Godoy e Tânia Monteiro
O ministro da Defesa, Nelson Jobim, vai à França e à Rússia para discutir acordos de cooperação, visitar fabricantes de sistemas militares e, sobretudo, tratar do desenvolvimento do submarino nuclear de ataque. Na terça-feira, Jobim vai conhecer a base naval de Toulon e visitar um submarino atômico da frota francesa. Um dia antes, despacha com Jean Poimboeuf, o presidente do DCNS - estaleiro responsável pela construção desses navios. Brasil e França mantêm um tratado que prevê acesso a tecnologias sensíveis.
Segundo o ministro, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva “aprovou as linhas da agenda de conversações”, em reunião realizada no Palácio do Planalto há três dias. Fornecedores franceses querem vender ao Brasil o submarino Scórpene, diesel-elétrico, de 1.700 toneladas, e o caça de quinta geração Rafale, capaz de voar a 2.125 km/hora transportando 8 toneladas de armas. O processo FX-2, do Comando da Aeronáutica, prevê a aquisição de até 36 supersônicos - “a seleção, mas não a encomenda, deve sair até dezembro”, disse o ministro.
O pacote prevê a instalação na fábrica da Helibrás, em Itajubá, Minas Gerais, da linha mundial dos helicópteros Panther e de sua versão civil, o Dauphin. A empresa brasileira é controlada pela Eurocopter e a médio prazo poderia projetar um modelo próprio. Há propostas do poderoso grupo EADS, o maior complexo europeu de defesa, aeronáutica e espaço, para instalar no Rio um centro de engenharia de mísseis - inicialmente destinado à modernização da classe Exocet, do tipo ar-mar e mar-mar.
Jobim desembarca amanhã às 6h40 no discreto terminal aéreo de Le Bourget, em Paris. Na terça-feira será recebido pelo presidente Nicolas Sarkozy no Palácio do Eliseu. Diplomatas destacam esse compromisso como um indicador da importância que o governo francês confere a um eventual contrato com o Brasil na área de defesa. Normalmente, afirmam esses funcionários, Jobim seria recebido pelo ministro da Defesa, Hervé Morin. A comitiva inclui o assessor de Assuntos Internacionais, Marco Aurélio Garcia, o ministro de Assuntos Estratégicos, Roberto Mangabeira Unger, e o almirante Júlio Soares de Moura Neto, comandante da Marinha.
Para Jobim, essa “não é uma viagem de compras, mas de conhecimento e consultas”. Ainda assim, o primeiro item do roteiro é uma reunião com o banqueiro François Dossa, presidente do Societé Generale Bresil. “Em todas as etapas a conversa será aberta, claro. Mas qualquer diálogo sobre a questão de materiais só será possível se tomar como premissa inafastável a transferência de tecnologia”, afirmou. “Desenhado o plano estratégico, a definição dos equipamentos passará obrigatoriamente pela abertura do conhecimento. Mesmo que na opção a oferta fechada custe menos e a aberta, que represente desenvolvimento do parque industrial nacional, custe mais, vamos para a mais cara.”
Na Rússia, a partir de 1º de fevereiro, o grupo cumpre programação mais restrita, em bases e estaleiros navais. Jobim deve assistir à exibição do caça Su-35, com o qual a Sukhoi pretende disputar a FX-2. Em Moscou vai se encontrar com o vice-presidente Serguei Ivanov e com o ministro da Defesa, Anatoliy Serdyukov. No dia 6, antes do regresso a Brasília, Jobim faz escala em Madri para jantar com um de seus antecessores, o embaixador na Espanha, José Viegas Filho.
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Penso que há sinais muito positivos na materia, bem como indícios de que a mesma tenha sido produzida com auxílio de fontes oficiais pelo seu nível de veracidade contido nas informações.
Não é que ele tenha caprichado, teve ajuda dessa vez
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Jin Jones escreveu:rodman escreveu:A imprensa já anda dizendo besteiras, hoje na Rádio Bandeiramtes estavam dizendo que Jobin vai a Rússia comprar um submarino nuclear de ataque.
Outro motivo de criticas é a comitiva, Jobin vai levar um bando de "malas" e nenhum técnico "militar", embora parece que o assunto da viagem pareça ser mais política mesmo, pois ele parece estar interessado é no repasse de tecnologia, "conhecimento e cosultas".
Eu tambem houvi, não parei de dar risada
Pena q. a radio Bandeirantes q. é tão séria, de vez em quanto fala umas q. até doi.
Mas, e ser for verdade
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Jin
Possibilidade nula, a MB quer ajuda para desenvolver e não comprar um pronto.
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Galera, o "turismo" do NJ e comitiva, quando do seu retorno, vai gerar um grupo de trabalho, para verificar a possibilidade da compra de equipamento militar, o trabalho sera concluido em fevereiro de 2010, e a decisão caberá ao novo governo.
Perdemos a possibilidade de faturar, e ajudamos a criar um forte concorrente na área de modernização de sub na AS.
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