Isto vem de encontro ao que falei, não adianta desenvolver sistemas pontuais que integram sistemas mais complexos, como é o caso dos RWR, sem desenvolver o resto do sistema. Ora eles fazem parte de um suíte de uma plataforma, tem que existir integração dele com os demais itens. No passado isto era possível, hoje, só mesmo com a concordância ou aval do integrador, desenvolvedor do sistema que gerencia a plataforma.
Por favor PRick….es decir, no vale la pena producir nada si primero no tienes la plataforma…???.
Entonces no producirás casi nada:
a) Hasta nunca SICONTA
b) Hasta nunca DEFENSOR
c) Hasta nunca avionica de producción local
d) Hasta nunca SPC-01
Además, defines que cualquier modernización será siempre con componentes extrangeros...linda independencia.
A FAB comprou um pacote de modernização completo para os AMX e F-5M, nele estavam todos os itens formando um conjunto, a substituição de um dos itens não é tarefa fácil, a simples adoção de um novo míssil já requer hoje muito tempo, isto porque os sistemas agora são globais, dependem da integração não só do hardware, mas do software. Colocar um RWR que não fazia parte do pacote da Elbit, só teria sentido se fosse nacional.
Errado amigo, la FAB no compró un paquete, compró diversos sistemas y los integró.
Un paquete sería comprar el sistema Tigre III de IAI, o el desarrollado en Singapur…Es tan así, que los problemas de de integración del proyecto son conocidos.
Perfectamente pudo integrar otro RWR, y usar uno chileno es tan “útil” como cualquier otro extranjero.
Ademais, se comprarmos o Rafale ou outro caça do mesmo nível, virão com uma suíte altamente complexa de RWR, que trabalha com a fusão de dados de diversos sensores.
Claro…TODO importado, pero yo me refiero a los actuales….
Quanto ao C-390, esbarra no outro problema que estava comentando, a Embraer quer sócios de risco capazes de fazer grandes encomendas dos aviões, economia de escala. E o Chile não tem grande mercado para um C-390. É possível que a ENAER seja subcontratada para fabricar pequenas partes do avião.
Amigo, lo socios de riesgo son eso…de riesgo, ponen el dinero y se arriesgan.
Sudáfrica tampoco es un mercado muy grande…
Os Sistema de Comando e Controle, mesmo os dos navios tem situação diversa, dado que são construídos poucos de cada vez, estes contumam ter boa relação custo benefício, e tanto chilenos, quando brasileiros, já fizeram várias versões deles. O problema é viver por hiatos, nas sombras para desenvolver remendos, tampões e sistemas que não tem escala de produção alta.
Precisamente porque los sistemas C2 se fabrican muy poco, es que dependen de cualquier plataforma, aérea, terrestre o submarina, nueva o usada.
Se você está falando em aviões civis tudo bem, mas em aviões militares, tem que existir encomendas dos sócios de risco, como vai existir encomendas da FAB para a Embraer. A Embraer quer ter um total mínimo de encomendas, sem isso, não vai lançar o programa. Não estão negociando só com a Africa do Sul, as com a Turquia também. Creio que com estes parceiros já seria possível um total de 100 unidades garantidas, foi o que ocorreu com o Typhoon e o A-400. Parceiros de risco na área bélica tem que fazer encomendas do produtos, diferentemente, da área civil.
a) Con encomiendas hechas, no hay riesgo
b) Interesante tu SUPOSICIÖN de números de aviones…