EUA x Irã
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- Paisano
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EDSON escreveu:Plinio Jr escreveu:EDSON escreveu:Plinio Jr escreveu:EDSON escreveu:Plinio Jr escreveu:EDSON escreveu:Plinio Jr escreveu:EDSON escreveu:Não se queime pelos americanos.
Vc é brasileiro não é mesmo?
Não estou me queimando não....muito pelo contrário, até porque para ser brasileiro tbm não é necessário ser anti-americano....
OOOHhh claro que sim.
Mas pró-americano parece que já é, não?
Talvez o nobre colega possa explicarmos como é ser brasileiro de verdade, como alega ser
Não tem com explicar, ser brasileiro é muito bom.
Eu adoro ser brasileiro.
Por isso sirvo a uma instituição, e adorei prestar juramento por meu país.
[b]Nossa....realmente interessante....mas pouco explicativo...[/b] Precisa tomar mais cuidado em taxar as pessoas, s/ saber o que realmente está dizendo....fica a dica.... 8-]
Mas que arrogância.
E quem disse que eu tenho que ficar me explicando para vc?
Quem é vc mesmo na ordem do dia?
Vc é muito humilde meu caro.
Eis minha resposta por sua humildade.
Ação e reação....seja o termo mais apropriado ao que chama de minha ¨humildade¨....
Mas o tempo é que é realmente o senhor da verdade e que dá maturidade as pessoas no seu devido tempo.... aprende-se muito com isto....
Tá me tirando.
Vá lambe sabão.
Edson, você é livre para discordar do ponto de vista de qualquer colega forista, desde que não o faça através de ofensas ou desrespeito.
- rodrigo
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O Canadá e o México também, e nunca sentiram essa necessidade.O Irã tem do lado e de outro os EUA( no Iraque e no Afeganistão), com o 2o maior arsenal nuclear do mundo e não pode ter suas nukes. Engraçado isso. querem criar regras pros outros, uma babaquice esse TNP
"O correr da vida embrulha tudo,
a vida é assim: esquenta e esfria,
aperta e daí afrouxa,
sossega e depois desinquieta.
O que ela quer da gente é coragem."
João Guimarães Rosa
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"Cérebros coletivos" de Washington e Teerã merecem nossa desconfiança
06/12 - 09:43 - Caio Blinder, de Nova York
Em muitas partes do mundo existe alívio com as conclusões daqueles que o jornal "Financial Times" qualifica de "cérebros coletivos" da inteligência americana. O Irã suspendeu em 2003 seu programa de desenvolvimento de armas nucleares. Isto quer dizer que, de fato, para quem está alardeando boas notícias com base neste novo relatório, o regime xiita já teve um projeto bélico na área nuclear.
Era um cenário simplesmente assustador e os israelenses, que construíram o seu arsenal nuclear como fator dissuasivo, têm razão, para se sentirem alarmados. As intenções agressivas do regime xiita têm como alvo preferencial o Estado judeu, definido meramente como a "entidade sionista".
A mensagem, portanto, é que toda vigilância é necessária para que as ambições não sejam retomadas. O Irã não abandonou seus planos de forma voluntária. A decisão foi fruto de pressões internacionais, um monitoramento mais intenso do seu programa nuclear que flagrou violações e medo de um ataque americano depois da invasão do Iraque em 2003. A mensagem de alerta é correta. O problema é que o mensageiro-mór, George W. Bush carece de credibilidade. O Irã tampouco é de confiança. Trata-se de um regime imaturo e com confusos centros de poder.
Bush teima em não ajustar sua ideologia a novos fatos. O regime iraniano seleciona os dados que lhe convém deste relatório dos "cérebros coletivos" de Washington para apregoar bom-mocismo. A segunda sentença do sumário do documento divulgado diz o seguinte: "No mínimo, Teerã mantém a opção de desenvolver armas nucleares".
Pois bem, toda vigilância é pouca. Depois desta dose de inquietação, vamos voltar ao alívio. O relatório dos "cérebros coletivos" observa que na liderança iraniana existe gente com um senso mais racional do autointeresse nacional do que o aloprado presidente Mahmoud Ahmadinejad, que bravateou uma declaração de vitória com a surpreendente retratação da inteligência americana. E em Washington, também parece haver setores com uma avaliação sóbria da realidade, em contraste aos delírios geopolíticos do time Bush-Cheney. Planos de ataques militares parecem inviabilizados por este novo relatório.
De volta às inquietações. Os "cérebros coletivos" da inteligência americana são inconstantes. Em uma época, eles subestimaram o projeto de armas de destruição em massa do Iraque de Saddam Hussein. Depois foram os exageros, a manipulação das evidências e o fiasco. Agora é a guinada no Irã. Existe "alta confiança" que o regime xiita tenha suspendido o programa de construção de armas nucleares. Está difícil ter confiança (alta ou baixa) nos cérebros coletivos de Washington e de Teerã
06/12 - 09:43 - Caio Blinder, de Nova York
Em muitas partes do mundo existe alívio com as conclusões daqueles que o jornal "Financial Times" qualifica de "cérebros coletivos" da inteligência americana. O Irã suspendeu em 2003 seu programa de desenvolvimento de armas nucleares. Isto quer dizer que, de fato, para quem está alardeando boas notícias com base neste novo relatório, o regime xiita já teve um projeto bélico na área nuclear.
Era um cenário simplesmente assustador e os israelenses, que construíram o seu arsenal nuclear como fator dissuasivo, têm razão, para se sentirem alarmados. As intenções agressivas do regime xiita têm como alvo preferencial o Estado judeu, definido meramente como a "entidade sionista".
A mensagem, portanto, é que toda vigilância é necessária para que as ambições não sejam retomadas. O Irã não abandonou seus planos de forma voluntária. A decisão foi fruto de pressões internacionais, um monitoramento mais intenso do seu programa nuclear que flagrou violações e medo de um ataque americano depois da invasão do Iraque em 2003. A mensagem de alerta é correta. O problema é que o mensageiro-mór, George W. Bush carece de credibilidade. O Irã tampouco é de confiança. Trata-se de um regime imaturo e com confusos centros de poder.
Bush teima em não ajustar sua ideologia a novos fatos. O regime iraniano seleciona os dados que lhe convém deste relatório dos "cérebros coletivos" de Washington para apregoar bom-mocismo. A segunda sentença do sumário do documento divulgado diz o seguinte: "No mínimo, Teerã mantém a opção de desenvolver armas nucleares".
Pois bem, toda vigilância é pouca. Depois desta dose de inquietação, vamos voltar ao alívio. O relatório dos "cérebros coletivos" observa que na liderança iraniana existe gente com um senso mais racional do autointeresse nacional do que o aloprado presidente Mahmoud Ahmadinejad, que bravateou uma declaração de vitória com a surpreendente retratação da inteligência americana. E em Washington, também parece haver setores com uma avaliação sóbria da realidade, em contraste aos delírios geopolíticos do time Bush-Cheney. Planos de ataques militares parecem inviabilizados por este novo relatório.
De volta às inquietações. Os "cérebros coletivos" da inteligência americana são inconstantes. Em uma época, eles subestimaram o projeto de armas de destruição em massa do Iraque de Saddam Hussein. Depois foram os exageros, a manipulação das evidências e o fiasco. Agora é a guinada no Irã. Existe "alta confiança" que o regime xiita tenha suspendido o programa de construção de armas nucleares. Está difícil ter confiança (alta ou baixa) nos cérebros coletivos de Washington e de Teerã
- Tigershark
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13/12/07 - 09h13 - Atualizado em 13/12/07 - 09h13
Rússia e Irã acertam calendário para concluir central nuclear
Da France Presse
MOSCOU, 13 dez 2007 (AFP) - Rússia e Irã chegaram a um acordo sobre um calendário para concluir a central nuclear de Bushehr (sul do Irã), anunciou nesta quinta-feira o diretor-geral da construtora russa Atomstroiexport, Serguei Chmatko.
"As dificuldades que existiam com o comprador iraniano foram solucionadas. Estamos de acordo sobre os prazos para colocar a central para funcionar", declarou Chmatko, acrescentando que novas informações serão dadas no fim de dezembro.
A conclusão da usina de Bushehr, prevista para o final de 2007, foi adiada. Os russos alegaram problemas de financiamento do lado iraniano, algo que Teerã contradisse.
Rússia e Irã acertam calendário para concluir central nuclear
Da France Presse
MOSCOU, 13 dez 2007 (AFP) - Rússia e Irã chegaram a um acordo sobre um calendário para concluir a central nuclear de Bushehr (sul do Irã), anunciou nesta quinta-feira o diretor-geral da construtora russa Atomstroiexport, Serguei Chmatko.
"As dificuldades que existiam com o comprador iraniano foram solucionadas. Estamos de acordo sobre os prazos para colocar a central para funcionar", declarou Chmatko, acrescentando que novas informações serão dadas no fim de dezembro.
A conclusão da usina de Bushehr, prevista para o final de 2007, foi adiada. Os russos alegaram problemas de financiamento do lado iraniano, algo que Teerã contradisse.
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17/12/07 - 10h17 - Atualizado em 17/12/07 - 10h17
Forças Navais iranianas realizam grandes manobras no Golfo Pérsico
Da EFE
Teerã, 17 dez (EFE).- As Forças Navais iranianas realizam grandes manobras militares no Golfo Pérsico, das quais participam centenas de embarcações, incluindo fragatas e submarinos, confirmaram hoje fontes militares iranianas.
Unidades da Guarda Revolucionária, considerada a coluna vertebral do regime islâmico, e das forças paramilitares Basij participam dos exercícios.
Segundo um porta-voz militar, o general Ali Razemgo, as manobras começaram no domingo e serão realizadas até quarta-feira, com uma área de atuação que se estende do litoral de Bushehr (oeste), onde o Irã constrói uma usina nuclear, até o sul do país.
Razemgo afirmou que as forças usam baterias para o lançamento de mísseis e diferentes tipos de canhões.
"Nos exercícios serão exibidos embarcações e sofisticado material militar de fabricação nacional", segundo a agência "Irna".
O Exército iraniano realizou nos últimos meses várias manobras terrestres, navais e aéreas, nas quais assegurou que testou "com sucesso" armas de fabricação iraniana, entre elas mísseis.
As autoridades iranianas anunciaram este ano a fabricação de diferentes tipos de material militar, incluindo "bombas inteligentes" dirigidas por laser e mísseis, pelo menos dois deles de 2 mil quilômetros de alcance. EFE
Forças Navais iranianas realizam grandes manobras no Golfo Pérsico
Da EFE
Teerã, 17 dez (EFE).- As Forças Navais iranianas realizam grandes manobras militares no Golfo Pérsico, das quais participam centenas de embarcações, incluindo fragatas e submarinos, confirmaram hoje fontes militares iranianas.
Unidades da Guarda Revolucionária, considerada a coluna vertebral do regime islâmico, e das forças paramilitares Basij participam dos exercícios.
Segundo um porta-voz militar, o general Ali Razemgo, as manobras começaram no domingo e serão realizadas até quarta-feira, com uma área de atuação que se estende do litoral de Bushehr (oeste), onde o Irã constrói uma usina nuclear, até o sul do país.
Razemgo afirmou que as forças usam baterias para o lançamento de mísseis e diferentes tipos de canhões.
"Nos exercícios serão exibidos embarcações e sofisticado material militar de fabricação nacional", segundo a agência "Irna".
O Exército iraniano realizou nos últimos meses várias manobras terrestres, navais e aéreas, nas quais assegurou que testou "com sucesso" armas de fabricação iraniana, entre elas mísseis.
As autoridades iranianas anunciaram este ano a fabricação de diferentes tipos de material militar, incluindo "bombas inteligentes" dirigidas por laser e mísseis, pelo menos dois deles de 2 mil quilômetros de alcance. EFE
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17/12/07 - 10h17 - Atualizado em 17/12/07 - 10h17
Irã confirma ter recebido 80 toneladas de combustível nuclear para Bushehr
Da EFE
Teerã, 17 dez (EFE).- O Governo iraniano confirmou hoje que recebeu 80 toneladas de combustível nuclear enviado pela Rússia para a central de Bushehr, que engenheiros russos estão construindo no leste do Irã.
"A primeira remessa chegou hoje, e a provisão de combustível continuará e chegará ao Irã de acordo com as datas estipuladas" com Moscou, disse o presidente da Organização de Energia Atômica do Irã, Gholam Reza Aghazadeh, segundo a agência "Irna".
"A primeira remessa para a central de Bushehr é de cerca de 80 toneladas", disse. EFE
Irã confirma ter recebido 80 toneladas de combustível nuclear para Bushehr
Da EFE
Teerã, 17 dez (EFE).- O Governo iraniano confirmou hoje que recebeu 80 toneladas de combustível nuclear enviado pela Rússia para a central de Bushehr, que engenheiros russos estão construindo no leste do Irã.
"A primeira remessa chegou hoje, e a provisão de combustível continuará e chegará ao Irã de acordo com as datas estipuladas" com Moscou, disse o presidente da Organização de Energia Atômica do Irã, Gholam Reza Aghazadeh, segundo a agência "Irna".
"A primeira remessa para a central de Bushehr é de cerca de 80 toneladas", disse. EFE
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Rússia fornecerá sistemas de defesa antiaérea S-300 ao Irã
Rússia fornecerá sistemas de defesa antiaérea S-300 ao Irã
Moscou, 26 dez (EFE).- A Rússia anunciou hoje que reforçará a defesa antiaérea do Irã ao fornecer, em 2008, dezenas de sistemas de defesa de alcance médio S-300, que se juntarão aos Tor-M1 comprados por Teerã em 2005.
"A Rússia fornecerá ao Irã dezenas de S-300PMU1", afirmou uma fonte do complexo militar-industrial russo à agência "Interfax".
Nos últimos meses, as autoridades iranianas confirmaram a auto-suficiência militar do país.
O S-300 é considerado muito mais potente que o Tor-M1, pelo qual o Irã pagou à Rússia quase US$ 1 bilhão, num contrato que Israel descreveu como uma "punhalada nas costas".
O Tor-M1 possui oito foguetes terra-ar com alcance de 1,5 quilômetro a 12 quilômetros de distância e de 10 metros a 6 quilômetros de altura.
Os mísseis dos sistemas S-300 têm um alcance de até 200 quilômetros de distância, de baixas altitudes até o teto máximo de aviões de combate.
Desta forma, segundo especialistas russos, Teerã está agora pronta para enfrentar uma possível invasão ou ataque aéreo israelense com caças do tipo Stealth, helicópteros, mísseis de cruzeiro e bombardeiros.
Nos últimos anos a Rússia reforçou sua cooperação militar com o Irã, como ficou claro em novembro, com a primeira visita de navios da Marinha russa para portos do país persa em mais de 30 anos.
Em novembro, o presidente russo, Vladimir Putin, visitou pela primeira vez Teerã, onde defendeu o direito do país para um programa nuclear com fins civis.
Os Estados Unidos convocaram a Rússia e outros países a suspenderem a venda de armas e de tecnologia ao Irã na tentativa de fazer com que Teerã abandonasse suas ambições nucleares.
Moscou afirma que este armamento não viola qualquer resolução da ONU e nem altera o equilíbrio de forças no Oriente Médio.
O presidente iraniano, o conservador Mahmoud Ahmadinejad, diz que o Exército do seu país "é um dos mais poderosos do mundo". EFE io lg/fal
Moscou, 26 dez (EFE).- A Rússia anunciou hoje que reforçará a defesa antiaérea do Irã ao fornecer, em 2008, dezenas de sistemas de defesa de alcance médio S-300, que se juntarão aos Tor-M1 comprados por Teerã em 2005.
"A Rússia fornecerá ao Irã dezenas de S-300PMU1", afirmou uma fonte do complexo militar-industrial russo à agência "Interfax".
Nos últimos meses, as autoridades iranianas confirmaram a auto-suficiência militar do país.
O S-300 é considerado muito mais potente que o Tor-M1, pelo qual o Irã pagou à Rússia quase US$ 1 bilhão, num contrato que Israel descreveu como uma "punhalada nas costas".
O Tor-M1 possui oito foguetes terra-ar com alcance de 1,5 quilômetro a 12 quilômetros de distância e de 10 metros a 6 quilômetros de altura.
Os mísseis dos sistemas S-300 têm um alcance de até 200 quilômetros de distância, de baixas altitudes até o teto máximo de aviões de combate.
Desta forma, segundo especialistas russos, Teerã está agora pronta para enfrentar uma possível invasão ou ataque aéreo israelense com caças do tipo Stealth, helicópteros, mísseis de cruzeiro e bombardeiros.
Nos últimos anos a Rússia reforçou sua cooperação militar com o Irã, como ficou claro em novembro, com a primeira visita de navios da Marinha russa para portos do país persa em mais de 30 anos.
Em novembro, o presidente russo, Vladimir Putin, visitou pela primeira vez Teerã, onde defendeu o direito do país para um programa nuclear com fins civis.
Os Estados Unidos convocaram a Rússia e outros países a suspenderem a venda de armas e de tecnologia ao Irã na tentativa de fazer com que Teerã abandonasse suas ambições nucleares.
Moscou afirma que este armamento não viola qualquer resolução da ONU e nem altera o equilíbrio de forças no Oriente Médio.
O presidente iraniano, o conservador Mahmoud Ahmadinejad, diz que o Exército do seu país "é um dos mais poderosos do mundo". EFE io lg/fal
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Moscou vai entregar novos sistemas de defesa antiaérea ao Irã
Qua, 26 Dez, 09h31
TEERÃ (AFP) - A Rússia vai fornecer ao Irã sistemas de mísseis antiaéreos S-300, anunciou nesta quarta-feira o ministro iraniano da defesa, Mostafa Mohammad Najjar.
"O sistema S-300 será entregue em virtude de um acordo concluído no passado", declarou o ministro, citado pela rádio estatal iraniana, sem especificar a data em que este acordo foi assinado.
Najjar destacou que a data exata da entrega será comunicada posteriormente.
A Rússia já forneceu este ano ao Irã 29 sistemas de defesa antiaérea TOR-M1, por um valor estimado em 700 milhões de dólares.
Os meios de comunicação estatais iranianos afirmam que o sistema S-300 é bem mais sofisticado que o TOR-M1, e que pode atingir alvos mais altos. O Irã havia anunciado em janeiro ter testado com sucesso o sistema TOR-M1.
De acordo com uma fonte próxima ao ministério russo da Defesa citada pela agência de notícias Interfax, o Irã deve receber várias dezenas de exemplares deste sistema.
"Conforme o contrato assinado há alguns anos, a Rússia fornecerá ao Irã várias dezenas de exemplares do sistema antiaéreo S-300", afirmou a fonte citada pela agência, ressaltando que as entregas acontecerão em 2008.
Os Estados Unidos tinham pedido insistentemente à Rússia que não entregasse ao Irã os sistemas TOR-M11, considerando que seria um erro no momento em que o Conselho de Segurança da ONU decidia sancionar Teerã por seu programa nuclear.
A Rússia, que tem direito de veto no Conselho de Segurança da ONU, possui importantes interesses econômicos no Irã. São empresas russas que controem atualmente em Buchehr a primeira central nuclear iraniana.
Qua, 26 Dez, 09h31
TEERÃ (AFP) - A Rússia vai fornecer ao Irã sistemas de mísseis antiaéreos S-300, anunciou nesta quarta-feira o ministro iraniano da defesa, Mostafa Mohammad Najjar.
"O sistema S-300 será entregue em virtude de um acordo concluído no passado", declarou o ministro, citado pela rádio estatal iraniana, sem especificar a data em que este acordo foi assinado.
Najjar destacou que a data exata da entrega será comunicada posteriormente.
A Rússia já forneceu este ano ao Irã 29 sistemas de defesa antiaérea TOR-M1, por um valor estimado em 700 milhões de dólares.
Os meios de comunicação estatais iranianos afirmam que o sistema S-300 é bem mais sofisticado que o TOR-M1, e que pode atingir alvos mais altos. O Irã havia anunciado em janeiro ter testado com sucesso o sistema TOR-M1.
De acordo com uma fonte próxima ao ministério russo da Defesa citada pela agência de notícias Interfax, o Irã deve receber várias dezenas de exemplares deste sistema.
"Conforme o contrato assinado há alguns anos, a Rússia fornecerá ao Irã várias dezenas de exemplares do sistema antiaéreo S-300", afirmou a fonte citada pela agência, ressaltando que as entregas acontecerão em 2008.
Os Estados Unidos tinham pedido insistentemente à Rússia que não entregasse ao Irã os sistemas TOR-M11, considerando que seria um erro no momento em que o Conselho de Segurança da ONU decidia sancionar Teerã por seu programa nuclear.
A Rússia, que tem direito de veto no Conselho de Segurança da ONU, possui importantes interesses econômicos no Irã. São empresas russas que controem atualmente em Buchehr a primeira central nuclear iraniana.
Nem petista, nem tucano, sou nacionalista!
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no seguimento do post od joãozinho:
Russian air defence will protect Iran
http://www.youtube.com/watch?v=YrGHGOGmL-8
Russian air defence will protect Iran
http://www.youtube.com/watch?v=YrGHGOGmL-8
Triste sina ter nascido português
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Khamenei: Irão não está interessado em relações com os EUA
O guia supremo iraniano, aytollah Ali Khamenei, afirmou hoje que o Irão não tem interesse em restabelecer relações com os Estados Unidos nas actuais condições.
«As condições do governo americano são tais que nos seria prejudicial agora restabelecer relações», afirmou Khamenei num discurso na cidade de Yazd (centro), transmitido pela televisão local.
Os Estados Unidos colocaram como condição para restabelecer um diálogo directo com Irão a suspensão, por parte do regime islâmico, do processo de enriquecimento de urânio.
03-01-2008 11:54:51
http://diariodigital.sapo.pt/news.asp?s ... ews=311827
O guia supremo iraniano, aytollah Ali Khamenei, afirmou hoje que o Irão não tem interesse em restabelecer relações com os Estados Unidos nas actuais condições.
«As condições do governo americano são tais que nos seria prejudicial agora restabelecer relações», afirmou Khamenei num discurso na cidade de Yazd (centro), transmitido pela televisão local.
Os Estados Unidos colocaram como condição para restabelecer um diálogo directo com Irão a suspensão, por parte do regime islâmico, do processo de enriquecimento de urânio.
03-01-2008 11:54:51
http://diariodigital.sapo.pt/news.asp?s ... ews=311827
Triste sina ter nascido português
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Barcos iranianos ameaçaram navios dos EUA, diz CNN
Cinco barcos da guarda revolucionária iraniana ameaçaram três navios de guerra da marinha norte-americana, no sábado, no estreito de Hormuz, de acordo com a rede de televisão CNN. Após a divulgação desta notícia, os contratos futuros de petróleo passaram a subir.
Na Nymex eletrônica, o barril para fevereiro atingiu a máxima de US$ 98,40. Às 12h12 o contrato voltou a cair e recuava 0,08%, para US$ 97,84.
Com base em relatos de oficiais da marinha dos EUA, a CNN informou que barcos iranianos fizeram movimentos ameaçadores e se dirigiram às embarcações norte-americanas. Os barcos iranianos também fizeram transmissões de rádio em tom ameaçador. Segundo um dos oficiais norte-americanos, as ameaças incluíram a mensagem "estou indo até você. Você explodirá em alguns minutos".
Segundo a CNN, o navios de guerra dos EUA ficaram em posição de tiro, mas as embarcações iranianas viraram repentinamente e foram embora, depois de ficarem a quase 200 jardas de distância dos navios norte-americanos - estas últimas estavam em águas internacionais naquele momento.
O estreito de Hormuz, uma pequena passagem entre o Irã e os Emirados Árabes Unidos, é uma rota-chave no transporte internacional de petróleo. As informações são da Dow Jones.
Na Nymex eletrônica, o barril para fevereiro atingiu a máxima de US$ 98,40. Às 12h12 o contrato voltou a cair e recuava 0,08%, para US$ 97,84.
Com base em relatos de oficiais da marinha dos EUA, a CNN informou que barcos iranianos fizeram movimentos ameaçadores e se dirigiram às embarcações norte-americanas. Os barcos iranianos também fizeram transmissões de rádio em tom ameaçador. Segundo um dos oficiais norte-americanos, as ameaças incluíram a mensagem "estou indo até você. Você explodirá em alguns minutos".
Segundo a CNN, o navios de guerra dos EUA ficaram em posição de tiro, mas as embarcações iranianas viraram repentinamente e foram embora, depois de ficarem a quase 200 jardas de distância dos navios norte-americanos - estas últimas estavam em águas internacionais naquele momento.
O estreito de Hormuz, uma pequena passagem entre o Irã e os Emirados Árabes Unidos, é uma rota-chave no transporte internacional de petróleo. As informações são da Dow Jones.
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Cinco barcos da guarda revolucionária iraniana ameaçaram três navios de guerra da marinha norte-americana
Tão querendo encontrar Alá mais cedo.
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Pentágono considera sério incidente com barcos iranianos
Cinco barcos da Guarda iraniana teriam ameaçado 3 navios de guerra da Marinha dos EUA no domingo
REUTERS
WASHINGTON - Barcos da Guarda Revolucionária Iraniana provocaram três navios da Marinha norte-americana no estreito de Ormuz, um incidente potencialmente hostil em uma importante rota de petróleo, disse um porta-voz do Pentágono nesta segunda-feira.
O porta-voz Bryan Whitman confirmou o incidente ocorrido no fim de semana durante uma entrevista nesta segunda-feira. Segundo ele, as ações do Irã foram "descuidadas, negligentes e potencialmente hostis".
Cinco barcos da Guarda Revolucionária iraniana teriam ameaçado três navios de guerra da Marinha dos EUA na manhã de domingo no estreito de Hormuz, informou anteriormente um funcionário do governo americano que considerou o incidente uma "séria provocação". Os navios americanos estavam prestes a disparar contra os barcos quando os iranianos pararam com a "provocação", acrescentou o funcionário, que exigiu anonimato.
A Casa Branca também se manifestou sobre o assunto, alertando o Irã para que não realize ações desta natureza no futuro.
"Pedimos aos iranianos que se abstenham de tais ações desafiadoras, que poderiam levar a um incidente perigoso no futuro", afirmou o porta-voz da Casa Branca Gordon Johndroe.
http://www.estadao.com.br/internacional ... 5427,0.htm
Cinco barcos da Guarda iraniana teriam ameaçado 3 navios de guerra da Marinha dos EUA no domingo
REUTERS
WASHINGTON - Barcos da Guarda Revolucionária Iraniana provocaram três navios da Marinha norte-americana no estreito de Ormuz, um incidente potencialmente hostil em uma importante rota de petróleo, disse um porta-voz do Pentágono nesta segunda-feira.
O porta-voz Bryan Whitman confirmou o incidente ocorrido no fim de semana durante uma entrevista nesta segunda-feira. Segundo ele, as ações do Irã foram "descuidadas, negligentes e potencialmente hostis".
Cinco barcos da Guarda Revolucionária iraniana teriam ameaçado três navios de guerra da Marinha dos EUA na manhã de domingo no estreito de Hormuz, informou anteriormente um funcionário do governo americano que considerou o incidente uma "séria provocação". Os navios americanos estavam prestes a disparar contra os barcos quando os iranianos pararam com a "provocação", acrescentou o funcionário, que exigiu anonimato.
A Casa Branca também se manifestou sobre o assunto, alertando o Irã para que não realize ações desta natureza no futuro.
"Pedimos aos iranianos que se abstenham de tais ações desafiadoras, que poderiam levar a um incidente perigoso no futuro", afirmou o porta-voz da Casa Branca Gordon Johndroe.
http://www.estadao.com.br/internacional ... 5427,0.htm
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João Guimarães Rosa
a vida é assim: esquenta e esfria,
aperta e daí afrouxa,
sossega e depois desinquieta.
O que ela quer da gente é coragem."
João Guimarães Rosa