CPMF
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Quem perdeu o jogo foi o Brasil, caro. E o orçamento militar deste ano pode começar a ser um bom exemplo, até porque as verbas sociais e do PAC deverão ser mantidas.
Para que sempre dizia que jamais faria oposição ao Brasil ...
alexandre.
PS 1 - os governadores do PSDB também saíram perdendo.
Para que sempre dizia que jamais faria oposição ao Brasil ...
alexandre.
PS 1 - os governadores do PSDB também saíram perdendo.
"Em geral, as instituições políticas nascem empiricamente na Inglaterra, são sistematizadas na França, aplicadas pragmaticamente nos Estados Unidos e esculhambadas no Brasil"
Calma pessoal que vem mais imposto por ai.
Governo aumenta impostos e corta gastos para compensar a CPMF
Houve aumento do IOF e CSLL do setor financeiro para arrecadar R$ 10 bilhões.
Para compensar os R$ 40 bilhões da CPMF, governo vai cortar R$ 20 bilhões em gastos.
O governo anunciou nesta quarta-feira (2) um pacote de medidas para compensar a perda de arrecadação com o fim da CPMF. As medidas incluem o aumento de dois impostos - Imposto sobre Operações Financeiras (IOF) e Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL) - e o corte de R$ 20 bilhões em despesas.
Segundo os ministros Guido Mantega (Fazenda) e Paulo Bernardo (Planejamento), o reajuste das alíquotas dos dois impostos vai elevar a arrecadação em R$ 10 bilhões. Com o fim da CPMF, governo vai perder R$ 40 bilhões em arrecadação só em 2008 - os R$ 10 bilhões que faltam, segundo o governo, virão do crescimento da economia.
Saiba tudo sobre o fim da CPMF
O corte de R$ 20 bilhões vai afetar todos os setores, segundo Mantega. “Isso se dará nos Três Poderes. Todo mundo vai ter que apertar um pouco o cinto. As reduções se darão em custeio e investimento”, disse o ministro da Fazenda, acrescentando que as reduções serão detalhadas em fevereiro, com a aprovação do Orçamento.
"Achamos que temos que fazer um corte amplo. A orientação é preservar o PAC e os programas sociais", complementou o ministro Paulo Bernardo, acrescentando que os maiores cortes deverão ocorrer nos investimentos. "Todo mundo vai ter que apertar o cinto nem que seja preciso fazer mais um furo", complementou.
IOF e CSLL
Outra medida anunciada foi o aumento de 0,38 ponto percentual na alíquota do Imposto sobre Operações Financeiras (IOF) nas operações de crédito, incluindo o financiamento da casa própria, câmbio e seguros, além de operações internacionais com cartões de crédito. As medidas valem tanto para pessoas físicas quanto jurídicas.
Segundo Mantega, o aumento do IOF será válido em todas as operações financeiras previstas em lei, com exceção de aplicações mobiliárias, em títulos e ações. A taxa cobrada nos empréstimos para a pessoa física também terá aumento, de 0,0041% ao dia para 0,0082%.
"Estamos substituindo o percentual da CPMF por este, para todas as operações que podem ser alcançadas pelo IOF. É como substituir seis por meia dúzia", declarou Mantega.
O aumento do IOF será válido a partir de sua publicação no Diário Oficial da União, o que deve ocorrer até o fim desta semana.
Os ministros também anunciaram o aumento da alíquota da Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL) para o setor financeiro, que passará de 9% para 15%. Mantega justificou que a rentabilidade do setor financeiro não será afetada, pois tem lucratividade maior.
"Esperamos com isso uma arrecadação próxima de R$10 bilhões, cerca de 25% da perda que se tem com a CPMF", disse. Ele acrescentou que a expectativa é arrecadar cerca de R$ 8 bilhões com o aumento do IOF e R$ 2 bilhões com o aumento da CSLL.
O aumento da CSLL será feito por meio de medida provisória e só poderá ser cobrado após 90 dias.
Durante o anúncio, Mantega descartou novos recursos para a Saúde e a redução de impostos do setor industrial. Sobre os reajustes para o funcionalismo, Paulo Bernardo disse que apenas os previstos em lei serão mantidos.
O ministro do Planejamento acrescentou que os concursos públicos serão reavaliados e que haverá revisão de contratos de limpeza e vigilância.
Reunião com a área econômica
A decisão saiu depois de reunião entre o presidente Lula e os ministros Bernardo e mantega. Logo após a derrota, o ministro de Relações Institucionais, José Múcio Monteiro, disse que o governo não pretendia apresentar uma nova Proposta de Emenda Constitucional (PEC) em 2008 para reimplementar a CPMF.
A incidência da CPMF sobre as movimentações financeiras terminou no dia 31 de dezembro de 2007, mas a cobrança será feita até o dia 4, referente a operações feitas no ano passado.
'Não perdi nem meio minuto de sono'
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva afirmou, no dia 18 de dezembro, no jantar com o Conselho Político, no Palácio da Alvorada, que não haveria aumento de impostos para compensar a perda da receita com o fim da CPMF, a partir de janeiro.
Dois dias depois, o presidente disse que não ficou "nem um pouco nervoso" com a derrota da prorrogação da emenda que prorroga a CPMF no Senado. "Não perdi nem meio minuto de sono", disse Lula, durante café-da-manhã com os jornalistas que cobrem diariamente o Palácio do Planalto.
"O único que está preocupado é o Guido Mantega [ministro da Fazenda] porque é ele quem senta no dinheiro, depois o Paulo Bernardo [ministro do Planejamento] e, por último, os ministros. Eu não fiquei preocupado. Nós acharemos uma saída para compensar os R$ 40 bilhões", afirmou o presidente da República.
No mesmo disse, Lula disse que não haveria pacote para compensar a CPMF, e limitou-se a afirmar que pensaria no assunto somente em 2008. "Eu já falei para os meus ministros que não gosto da palavra pacote (...) A gente vai tomar medidas aos poucos, uma de cada vez e cada uma na sua hora", afirmou.
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Governo aumenta impostos e corta gastos para compensar a CPMF
Houve aumento do IOF e CSLL do setor financeiro para arrecadar R$ 10 bilhões.
Para compensar os R$ 40 bilhões da CPMF, governo vai cortar R$ 20 bilhões em gastos.
O governo anunciou nesta quarta-feira (2) um pacote de medidas para compensar a perda de arrecadação com o fim da CPMF. As medidas incluem o aumento de dois impostos - Imposto sobre Operações Financeiras (IOF) e Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL) - e o corte de R$ 20 bilhões em despesas.
Segundo os ministros Guido Mantega (Fazenda) e Paulo Bernardo (Planejamento), o reajuste das alíquotas dos dois impostos vai elevar a arrecadação em R$ 10 bilhões. Com o fim da CPMF, governo vai perder R$ 40 bilhões em arrecadação só em 2008 - os R$ 10 bilhões que faltam, segundo o governo, virão do crescimento da economia.
Saiba tudo sobre o fim da CPMF
O corte de R$ 20 bilhões vai afetar todos os setores, segundo Mantega. “Isso se dará nos Três Poderes. Todo mundo vai ter que apertar um pouco o cinto. As reduções se darão em custeio e investimento”, disse o ministro da Fazenda, acrescentando que as reduções serão detalhadas em fevereiro, com a aprovação do Orçamento.
"Achamos que temos que fazer um corte amplo. A orientação é preservar o PAC e os programas sociais", complementou o ministro Paulo Bernardo, acrescentando que os maiores cortes deverão ocorrer nos investimentos. "Todo mundo vai ter que apertar o cinto nem que seja preciso fazer mais um furo", complementou.
IOF e CSLL
Outra medida anunciada foi o aumento de 0,38 ponto percentual na alíquota do Imposto sobre Operações Financeiras (IOF) nas operações de crédito, incluindo o financiamento da casa própria, câmbio e seguros, além de operações internacionais com cartões de crédito. As medidas valem tanto para pessoas físicas quanto jurídicas.
Segundo Mantega, o aumento do IOF será válido em todas as operações financeiras previstas em lei, com exceção de aplicações mobiliárias, em títulos e ações. A taxa cobrada nos empréstimos para a pessoa física também terá aumento, de 0,0041% ao dia para 0,0082%.
"Estamos substituindo o percentual da CPMF por este, para todas as operações que podem ser alcançadas pelo IOF. É como substituir seis por meia dúzia", declarou Mantega.
O aumento do IOF será válido a partir de sua publicação no Diário Oficial da União, o que deve ocorrer até o fim desta semana.
Os ministros também anunciaram o aumento da alíquota da Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL) para o setor financeiro, que passará de 9% para 15%. Mantega justificou que a rentabilidade do setor financeiro não será afetada, pois tem lucratividade maior.
"Esperamos com isso uma arrecadação próxima de R$10 bilhões, cerca de 25% da perda que se tem com a CPMF", disse. Ele acrescentou que a expectativa é arrecadar cerca de R$ 8 bilhões com o aumento do IOF e R$ 2 bilhões com o aumento da CSLL.
O aumento da CSLL será feito por meio de medida provisória e só poderá ser cobrado após 90 dias.
Durante o anúncio, Mantega descartou novos recursos para a Saúde e a redução de impostos do setor industrial. Sobre os reajustes para o funcionalismo, Paulo Bernardo disse que apenas os previstos em lei serão mantidos.
O ministro do Planejamento acrescentou que os concursos públicos serão reavaliados e que haverá revisão de contratos de limpeza e vigilância.
Reunião com a área econômica
A decisão saiu depois de reunião entre o presidente Lula e os ministros Bernardo e mantega. Logo após a derrota, o ministro de Relações Institucionais, José Múcio Monteiro, disse que o governo não pretendia apresentar uma nova Proposta de Emenda Constitucional (PEC) em 2008 para reimplementar a CPMF.
A incidência da CPMF sobre as movimentações financeiras terminou no dia 31 de dezembro de 2007, mas a cobrança será feita até o dia 4, referente a operações feitas no ano passado.
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O presidente Luiz Inácio Lula da Silva afirmou, no dia 18 de dezembro, no jantar com o Conselho Político, no Palácio da Alvorada, que não haveria aumento de impostos para compensar a perda da receita com o fim da CPMF, a partir de janeiro.
Dois dias depois, o presidente disse que não ficou "nem um pouco nervoso" com a derrota da prorrogação da emenda que prorroga a CPMF no Senado. "Não perdi nem meio minuto de sono", disse Lula, durante café-da-manhã com os jornalistas que cobrem diariamente o Palácio do Planalto.
"O único que está preocupado é o Guido Mantega [ministro da Fazenda] porque é ele quem senta no dinheiro, depois o Paulo Bernardo [ministro do Planejamento] e, por último, os ministros. Eu não fiquei preocupado. Nós acharemos uma saída para compensar os R$ 40 bilhões", afirmou o presidente da República.
No mesmo disse, Lula disse que não haveria pacote para compensar a CPMF, e limitou-se a afirmar que pensaria no assunto somente em 2008. "Eu já falei para os meus ministros que não gosto da palavra pacote (...) A gente vai tomar medidas aos poucos, uma de cada vez e cada uma na sua hora", afirmou.
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morcego escreveu:pelo que li, serão 20 BI EM CORTES dos gastos do governo, e 20 BI de aumento em outros impostos (achei até uma atitude equilibrada, mas pode explicar pq estes impostos fazem mal a economia?), LOGO, vc pode chamar quem quizer de demagogo, mas a verdade é que a derrubada da CPMF obrigou o governo a FECHAR A BOCA, vão cortar 20 BI nos gastos com a CUMPANHEIRADA, e isso COMPENSA QUALQUER AUMENTO NO IOF.
Porque o IOF vai honerar quase todas as operações financeiras, principalmente, as de crédito e da bolsa de valores. Isto quer dizer que este imposto vai atingir diretamente as empresas e será repassado para o consumidor, pelo outro lado o aumento de imposto nas operações de bolsa, vai tornar mais difícil o melhor instrumento de capitalização das empresas. Sem contar no aumento do Imposto para o setor de Serviços.
A CPMF era um imposto mais difuso, mais fácil de arrecadar, com custo menor. E que o sonegador era obrigado a pagar.
E isto foi o primeiro passo, se não for o suficiente, teremos mais aumento de alíquotas no meio do ano.
A demagogia é fazer o oposto quando estavam no poder, mesmo sabendo que não podemos cortar impostos, porque a maior despesa é com juros de uma dívida que a OPOSIÇÃO decuplicou em 08 anos de poder. Vejam se algum governados do DEM ou do PSDB cortou impostos nos seus Estados, a maioria fez aumento, ou medida como privatizar Estratas com ágio, para serem cobrados pedágios absurdos, que nada mais são um tipo de imposto indireto e ilegal.
Enquanto tivermos uma dívida acima de 30% do PIB, não existe como falar em corte de impostos. É demagogia.
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- Dieneces
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Nitidamente fica comprovada a barbeiragem do governo na questão CPMF. Se houvesse proposto redução da alíquota da contribuição de 0,38 para 0,20 , a oposição tinha aceitado . Esse aumento de impostos sobre o sistema bancário-financeiro iria ocorrer de qualquer jeito como forma de segurar a inflação que já se manifesta , freando um pouco o constante aumento de crédito ao consumidor . Com isso tudo , bastaria somente cortar os abusivos gastos com o inchaço da máquina pública e do aparelhamento do estado com os desaparelhados companheiros petistas e já estariam recuperados os 40 bi .Pecou por arrogância e despreparo o governo Lula . Primarismo político de quem julga estar acima do bem e do mal por estar amparado pela simpatia da volátil e insaciável massa ignara . Começou cedo demais , até , a retirada petista do governo , vai ser lenta e gradual até o fim do mandato do companheiro Luís Inácio .
Brotei no Ventre da Pampa,que é Pátria na minha Terra/Sou resumo de uma Guerra,que ainda tem importância/Sou Raiz,sou Sangue,sou Verso/Sou maior que a História Grega/Eu sou Gaúcho e me chega,p'ra ser Feliz no Universo.
Dieneces escreveu:Nitidamente fica comprovada a barbeiragem do governo na questão CPMF. Se houvesse proposto redução da alíquota da contribuição de 0,38 para 0,20 , a oposição tinha aceitado . Esse aumento de impostos sobre o sistema bancário-financeiro iria ocorrer de qualquer jeito como forma de segurar a inflação que já se manifesta , freando um pouco o constante aumento de crédito ao consumidor . Com isso tudo , bastaria somente cortar os abusivos gastos com o inchaço da máquina pública e do aparelhamento do estado com os desaparelhados companheiros petistas e já estariam recuperados os 40 bi .Pecou por arrogância e despreparo o governo Lula . Primarismo político de quem julga estar acima do bem e do mal por estar amparado pela simpatia da volátil e insaciável massa ignara . Começou cedo demais , até , a retirada petista do governo , vai ser lenta e gradual até o fim do mandato do companheiro Luís Inácio .
A barbeiragem do Governo é não ter uma maioria no Senado, uma casa que representa o pior da política brasileira com poucas exceções. Com uma oposição que queria inviabilizar o Governo, nada mais que isto. Que se juntou com a Elite Separatista e Golpista de SP e a nossa mídia! Esta gangue é a culpada pela queda na CPMF, mas o tiro saiu para pela culatra, vão pagar mais impostos, principalmente os Bancos. Repito, não vai haver corte nenhum, a não ser nas verbas do SUS repassadas aos Estado e Municípios.
Como dizia os mais velhos, a vingança é um prato que se come frio. Agora, é só não repassar verba mais nenhuma para os Governadores do PSDB e DEM, já que eles não precisam de verba nenhuma. E ainda vão mandar o bilhete, agradeça ao Líder de sua Bancada no Senado.
Isto será feito, mas o discurso será o da conciliação, é assim que se trata esta gentalha.
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- Dieneces
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O Governo tem maioria no senado , Prick . Tem 53 votos na sua base de apoio e só precisava 49 na votação da CPMF . Quanto ao teu método de analisar política , tanto nos termos como no conteúdo , penso que ele está bem próximo das características que tu elogias em nossos políticos , ou isso ou é de uma suprema infantilidade , pouco próprio do conteúdo e maturidade que tu demonstras para com outros assuntos , mesmo que deles eu invariavelmente discorde .PRick escreveu:Dieneces escreveu:Nitidamente fica comprovada a barbeiragem do governo na questão CPMF. Se houvesse proposto redução da alíquota da contribuição de 0,38 para 0,20 , a oposição tinha aceitado . Esse aumento de impostos sobre o sistema bancário-financeiro iria ocorrer de qualquer jeito como forma de segurar a inflação que já se manifesta , freando um pouco o constante aumento de crédito ao consumidor . Com isso tudo , bastaria somente cortar os abusivos gastos com o inchaço da máquina pública e do aparelhamento do estado com os desaparelhados companheiros petistas e já estariam recuperados os 40 bi .Pecou por arrogância e despreparo o governo Lula . Primarismo político de quem julga estar acima do bem e do mal por estar amparado pela simpatia da volátil e insaciável massa ignara . Começou cedo demais , até , a retirada petista do governo , vai ser lenta e gradual até o fim do mandato do companheiro Luís Inácio .
A barbeiragem do Governo é não ter uma maioria no Senado, uma casa que representa o pior da política brasileira com poucas exceções. Com uma oposição que queria inviabilizar o Governo, nada mais que isto. Que se juntou com a Elite Separatista e Golpista de SP e a nossa mídia! Esta gangue é a culpada pela queda na CPMF, mas o tiro saiu para pela culatra, vão pagar mais impostos, principalmente os Bancos. Repito, não vai haver corte nenhum, a não ser nas verbas do SUS repassadas aos Estado e Municípios.
Como dizia os mais velhos, a vingança é um prato que se come frio. Agora, é só não repassar verba mais nenhuma para os Governadores do PSDB e DEM, já que eles não precisam de verba nenhuma. E ainda vão mandar o bilhete, agradeça ao Líder de sua Bancada no Senado.
Isto será feito, mas o discurso será o da conciliação, é assim que se trata esta gentalha.
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Brotei no Ventre da Pampa,que é Pátria na minha Terra/Sou resumo de uma Guerra,que ainda tem importância/Sou Raiz,sou Sangue,sou Verso/Sou maior que a História Grega/Eu sou Gaúcho e me chega,p'ra ser Feliz no Universo.
- Morcego
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Dieneces escreveu:O Governo tem maioria no senado , Prick . Tem 53 votos na sua base de apoio e só precisava 49 na votação da CPMF . Quanto ao teu método de analisar política , tanto nos termos como no conteúdo , penso que ele está bem próximo das características que tu elogias em nossos políticos , ou isso ou é de uma suprema infantilidade , pouco próprio do conteúdo e maturidade que tu demonstras para com outros assuntos , mesmo que deles eu invariavelmente discorde .PRick escreveu:Dieneces escreveu:Nitidamente fica comprovada a barbeiragem do governo na questão CPMF. Se houvesse proposto redução da alíquota da contribuição de 0,38 para 0,20 , a oposição tinha aceitado . Esse aumento de impostos sobre o sistema bancário-financeiro iria ocorrer de qualquer jeito como forma de segurar a inflação que já se manifesta , freando um pouco o constante aumento de crédito ao consumidor . Com isso tudo , bastaria somente cortar os abusivos gastos com o inchaço da máquina pública e do aparelhamento do estado com os desaparelhados companheiros petistas e já estariam recuperados os 40 bi .Pecou por arrogância e despreparo o governo Lula . Primarismo político de quem julga estar acima do bem e do mal por estar amparado pela simpatia da volátil e insaciável massa ignara . Começou cedo demais , até , a retirada petista do governo , vai ser lenta e gradual até o fim do mandato do companheiro Luís Inácio .
A barbeiragem do Governo é não ter uma maioria no Senado, uma casa que representa o pior da política brasileira com poucas exceções. Com uma oposição que queria inviabilizar o Governo, nada mais que isto. Que se juntou com a Elite Separatista e Golpista de SP e a nossa mídia! Esta gangue é a culpada pela queda na CPMF, mas o tiro saiu para pela culatra, vão pagar mais impostos, principalmente os Bancos. Repito, não vai haver corte nenhum, a não ser nas verbas do SUS repassadas aos Estado e Municípios.
Como dizia os mais velhos, a vingança é um prato que se come frio. Agora, é só não repassar verba mais nenhuma para os Governadores do PSDB e DEM, já que eles não precisam de verba nenhuma. E ainda vão mandar o bilhete, agradeça ao Líder de sua Bancada no Senado.
Isto será feito, mas o discurso será o da conciliação, é assim que se trata esta gentalha.
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O senado ainda aprovou a DRU, se quizessem inviabilizar o governo, nem esta passaria.
obs: o governo é que esta traindo o senado pois tinha se comprometido a não aumentar impostos caso fosse aprovada a DRU.
É sempre assim, se o governo tivesse sucesso no senado e revés no congresso, é o congresso que seria o pior da politica no pais.
É sempre assim, o pior da politica do pais é aquilo que derrota o PT, Prick, por favor, volte pro seu partido, fica mais bonito.
Dieneces escreveu:O Governo tem maioria no senado , Prick . Tem 53 votos na sua base de apoio e só precisava 49 na votação da CPMF . Quanto ao teu método de analisar política , tanto nos termos como no conteúdo , penso que ele está bem próximo das características que tu elogias em nossos políticos , ou isso ou é de uma suprema infantilidade , pouco próprio do conteúdo e maturidade que tu demonstras para com outros assuntos , mesmo que deles eu invariavelmente discorde .PRick escreveu:Dieneces escreveu:Nitidamente fica comprovada a barbeiragem do governo na questão CPMF. Se houvesse proposto redução da alíquota da contribuição de 0,38 para 0,20 , a oposição tinha aceitado . Esse aumento de impostos sobre o sistema bancário-financeiro iria ocorrer de qualquer jeito como forma de segurar a inflação que já se manifesta , freando um pouco o constante aumento de crédito ao consumidor . Com isso tudo , bastaria somente cortar os abusivos gastos com o inchaço da máquina pública e do aparelhamento do estado com os desaparelhados companheiros petistas e já estariam recuperados os 40 bi .Pecou por arrogância e despreparo o governo Lula . Primarismo político de quem julga estar acima do bem e do mal por estar amparado pela simpatia da volátil e insaciável massa ignara . Começou cedo demais , até , a retirada petista do governo , vai ser lenta e gradual até o fim do mandato do companheiro Luís Inácio .
A barbeiragem do Governo é não ter uma maioria no Senado, uma casa que representa o pior da política brasileira com poucas exceções. Com uma oposição que queria inviabilizar o Governo, nada mais que isto. Que se juntou com a Elite Separatista e Golpista de SP e a nossa mídia! Esta gangue é a culpada pela queda na CPMF, mas o tiro saiu para pela culatra, vão pagar mais impostos, principalmente os Bancos. Repito, não vai haver corte nenhum, a não ser nas verbas do SUS repassadas aos Estado e Municípios.
Como dizia os mais velhos, a vingança é um prato que se come frio. Agora, é só não repassar verba mais nenhuma para os Governadores do PSDB e DEM, já que eles não precisam de verba nenhuma. E ainda vão mandar o bilhete, agradeça ao Líder de sua Bancada no Senado.
Isto será feito, mas o discurso será o da conciliação, é assim que se trata esta gentalha.
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Se você acha que o PMDB é um partido, e que a realidade pode ser traduzida em nominalidade, tudo bem, mas não é o caso, discursos e nominalidades não fazem a realidade. É como querer ver a sociedade pela dever ser(o direito), e não aquilo que ela é.
O que de fato temos no Senado é um balcão de negócios aonde os partidos são meros invólucros sem qualquer valor para a maioria dos Senadores, são caciques, com seus currais eleitorais, trocando favores por cada votação. Não foi sem querer que no meio da negociação, alguém falou: " nuca fui tão chantageado"! Esta é a política que temos, apoiada em muito por nossa legislação. O que não suporto é a hipocrisia, assumam o que fazem, não são, nem nunca foram a favor de redução de impostos.
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morcego escreveu:Dieneces escreveu:O Governo tem maioria no senado , Prick . Tem 53 votos na sua base de apoio e só precisava 49 na votação da CPMF . Quanto ao teu método de analisar política , tanto nos termos como no conteúdo , penso que ele está bem próximo das características que tu elogias em nossos políticos , ou isso ou é de uma suprema infantilidade , pouco próprio do conteúdo e maturidade que tu demonstras para com outros assuntos , mesmo que deles eu invariavelmente discorde .PRick escreveu:Dieneces escreveu:Nitidamente fica comprovada a barbeiragem do governo na questão CPMF. Se houvesse proposto redução da alíquota da contribuição de 0,38 para 0,20 , a oposição tinha aceitado . Esse aumento de impostos sobre o sistema bancário-financeiro iria ocorrer de qualquer jeito como forma de segurar a inflação que já se manifesta , freando um pouco o constante aumento de crédito ao consumidor . Com isso tudo , bastaria somente cortar os abusivos gastos com o inchaço da máquina pública e do aparelhamento do estado com os desaparelhados companheiros petistas e já estariam recuperados os 40 bi .Pecou por arrogância e despreparo o governo Lula . Primarismo político de quem julga estar acima do bem e do mal por estar amparado pela simpatia da volátil e insaciável massa ignara . Começou cedo demais , até , a retirada petista do governo , vai ser lenta e gradual até o fim do mandato do companheiro Luís Inácio .
A barbeiragem do Governo é não ter uma maioria no Senado, uma casa que representa o pior da política brasileira com poucas exceções. Com uma oposição que queria inviabilizar o Governo, nada mais que isto. Que se juntou com a Elite Separatista e Golpista de SP e a nossa mídia! Esta gangue é a culpada pela queda na CPMF, mas o tiro saiu para pela culatra, vão pagar mais impostos, principalmente os Bancos. Repito, não vai haver corte nenhum, a não ser nas verbas do SUS repassadas aos Estado e Municípios.
Como dizia os mais velhos, a vingança é um prato que se come frio. Agora, é só não repassar verba mais nenhuma para os Governadores do PSDB e DEM, já que eles não precisam de verba nenhuma. E ainda vão mandar o bilhete, agradeça ao Líder de sua Bancada no Senado.
Isto será feito, mas o discurso será o da conciliação, é assim que se trata esta gentalha.
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O senado ainda aprovou a DRU, se quizessem inviabilizar o governo, nem esta passaria.
obs: o governo é que esta traindo o senado pois tinha se comprometido a não aumentar impostos caso fosse aprovada a DRU.
É sempre assim, se o governo tivesse sucesso no senado e revés no congresso, é o congresso que seria o pior da politica no pais.
É sempre assim, o pior da politica do pais é aquilo que derrota o PT, Prick, por favor, volte pro seu partido, fica mais bonito.
Duvido! DRU passaria de qualquer jeito, porque neste caso a maioria do Governo iria funcionar, porque já estavam com o filme queimado.
Como falei, quem estava falando a verdade era o Sr. Guido Mantega, levou um puxão de orelha porque falou na hora errada. É assim que trata esta gentalha, a luta política dentro do Congresso, não segue a ética externa, o Congresso Nacional é um ringue de luta, e assim deve ser entendido. Foi por conta de tal fato, o Líder da Oposição no Senado enfiou os pés pelas mãos, prejudicou seu próprio partido.
A oposição burra deu munição para o atual governo, agora, vão ficar mais livres para taxar e aumentar impostos em cima de quem deve pagar mais, os bancos ainda podem sofrer mais ainda e a FIESP. Acho que o Governo poderia aumentar impostos da Mídia, parar de insentar papel de impressão para jornais, aumentar o imposto, acabar com as insenções para importação de material para TV´s por exemplo.
O atual governo vinha mantendo os impostos e as alíquotas, até diminuindo algumas, bem diferente da maior alta de impostos da história do Brasil, durante o governo do Sr. FHC. O que a Oposição fez foi dar alval político para o Governo aumentar os impostos.
Morcego, o fato de não estar mais no PT, nem de longe impede que eu apoie o atual governo. Por sinal, sempre apoiei, como sempre serei oposição ao DEM e correlatos. Quanto ao PSDB, para mim, é igual ao PMDB, são frentes, não existe coerência nestas frentes. Assim, vai depender de cada situação, fazer oposição ou não.
Por sinal, o Governo atual não é do PT, mas um coligação que tem no PT a Liderança, mas controle é outra coisa.
[ ]´s
Editado pela última vez por PRick em Qui Jan 03, 2008 2:24 pm, em um total de 1 vez.
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Editado pela última vez por Paisano em Qui Jan 03, 2008 6:01 pm, em um total de 1 vez.
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Wolfgang escreveu:Eu voltaria a um regime parlamentarista-monárquico.
Somos dois, Mr. Mallmsteen...
Nem que seja porque um 'CALABOCA, P*' ia ser muito mais legal de ouvir do que um POR QUE NO TE CALLAS'...
“Look at these people. Wandering around with absolutely no idea what's about to happen.”
P. Sullivan (Margin Call, 2011)
P. Sullivan (Margin Call, 2011)
Fim da CPMF: Corte pode zerar investimento em 18 ministérios
Técnicos dizem que será necessário passar a tesoura em programas que não são da área social, como os do Ministério de Ciência e Tecnologia com a capacitação de recursos humanos e inovação tecnológica
Sérgio Gobetti escreve para a “Folha de SP”:
O governo precisará zerar os investimentos - obras e equipamentos - de 18 ministérios se quiser colocar em prática o corte anunciado de R$ 20 bilhões no Orçamento de 2008 sem atingir as ações sociais e o Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) - duas áreas de forte apoio eleitoral.
A redução de gastos é um dos itens do pacote anunciado na quarta-feira para compensar a perda dos R$ 40 bilhões com o fim da Contribuição Provisória sobre Movimentação Financeira (CPMF).
Dos R$ 28,8 bilhões previstos para investimento neste ano, R$ 16,2 bilhões fazem parte do PAC, mas só cinco ministérios (Transportes, Cidades, Integração, Saúde e Educação), além da Presidência, estão sob esse guarda-chuva de proteção.
Os demais ministérios não têm nenhum centavo do PAC e, por isso, são alvos preferenciais do corte. O Ministério da Defesa, por exemplo, tem previsão de investimentos de R$ 3,3 bilhões e está de fora do PAC. O mesmo ocorre com Ciência e Tecnologia (R$ 982 milhões), Justiça (R$ 865 milhões), Desenvolvimento Agrário (R$ 678 milhões) e mais 14 ministérios.
O MEC está no PAC, mas 88% de seus investimentos não. Por isso, podem ser cortados. “Não existe corte de despesa dessa magnitude que seja indolor”, resume uma fonte do Ministério do Planejamento.
O trio de ministros que está mais tranqüilo é formado por Alfredo Nascimento (PR), dos Transportes, Márcio Fortes (PP), das Cidades, e Geddel Vieira Lima (PMDB), da Integração Nacional. Nascimento tem 100% dos investimentos para estradas e portos blindados.
Para técnicos do governo, a decisão de poupar o PAC dos cortes tem outra razão, além do selo de prioridade. É que 80% desses investimentos não entram no cálculo do superávit primário. Assim, seu corte teria um efeito nulo para o fechamento das contas de 2008.
Segundo o Sistema Integrado de Administração Financeira (Siafi), o volume de investimentos que não está no PAC e é candidato a cortes soma R$ 12,6 bilhões. Nesse valor, há R$ 1,2 bilhão para obras e equipamentos dos demais Poderes, principalmente o Judiciário.
De acordo com assessores do Ministério do Planejamento, o relator do Orçamento de 2008, deputado José Pimentel (PT-CE), já foi orientado pelo governo a reduzir pela metade esses investimentos, adiando o início da construção de novas sedes dos tribunais. Mas a resistência da cúpula do Judiciário é grande, principalmente no Tribunal Superior Eleitoral (TSE).
Custeio
Para chegar aos R$ 20 bilhões de economia, a equipe econômica também prepara cortes nos gastos de custeio, mas alega que a margem é bem menor.
O montante que teoricamente pode ser cortado soma R$ 46,7 bilhões no Executivo, mas 36% desse valor está alocado em programas sociais, como a alimentação escolar e a distribuição de livros didáticos do MEC (R$ 1,1 bilhão), a concessão auxílio financeiro a estudantes (R$ 1,4 bilhão) e a prestação de serviços de saúde (R$ 7 bilhões).
O chamado custo da máquina, segundo os técnicos, não passa de R$ 25 bilhões anuais e inclui gastos que, em geral, são essenciais para o governo. Só em serviços de utilidade pública (água, luz, telefone, gás e processamento de dados), são mais de R$ 4 bilhões por ano. Em combustíveis, os órgãos públicos federais gastam R$ 700 milhões ao ano; em limpeza e manutenção de prédios, mais R$ 1 bilhão.
De pronto, os técnicos dizem que será necessário passar a tesoura em programas que não são da área social, como os do Ministério da Defesa com compra de munição e suprimento de aviação ou os do Ministério de Ciência e Tecnologia com a capacitação de recursos humanos e inovação tecnológica. No total, essas pastas concentram um orçamento de custeio de R$ 8,5 bilhões e são candidatas naturais ao sacrifício.
A princípio, o governo avalia que seja possível cortar entre R$ 3 bilhões e R$ 4 bilhões de custeio, além de cerca de R$ 12 bilhões de investimentos. O restante para os R$ 20 bilhões deve ser retirado das despesas de pessoal, cancelando ou adiando concursos e reajustes. No Executivo, a previsão é de que concursos e reajustes custariam R$ 4,9 bilhões em 2008.
(O Estado de SP, 5/1)
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