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[Penguin]

U.S. Army/Navy Signs 5-Year Production Contract for UH-60 Helicopters

(Source: Sikorsky Aircraft Corp.; issued Dec. 12, 2007)


Sikorsky’s contract to produce 537 H-60 variants, including the MH-60S seen here, has an option for 263 additional aircraft.

HUNTSVILLE, Ala. --- The U.S. Government and Sikorsky Aircraft Corp. today signed a five-year, multi-service contract for 537 H-60 Hawk helicopters to be delivered to the U.S. Army and U.S. Navy. Sikorsky is a United Technologies Corp. company.

The "Multi-Year VII" contract is a multi-service, multi-year contract with the U.S. Army and U.S. Navy for UH-60M Black Hawk, HH-60M Medevac, MH-60S Seahawk and MH-60R Seahawk aircraft. It is the seventh contract for Sikorsky and the U.S. Government. The contract value for expected deliveries is approximately $7.4 billion and includes options for an additional 263 aircraft, spares, and kits, with the total contract value potentially reaching $11.6 billion. Actual production quantities will be determined year-by-year over the life of the program based on funding allocations set by Congress and Pentagon acquisition priorities.

The deliveries are scheduled to be made from 2007 to 2012.

"The UH-60M and HH-60M helicopters will give the U.S. Army survivable, supportable Black Hawk helicopters with the latest rotor, propulsion, and cockpit technologies to enhance performance. Our MH-60S Seahawk and MH-60R Seahawk helicopters give the U.S. Navy available, supportable platforms that are ready for new mission systems," said Sikorsky President Jeffrey Pino. "This combination of proven, battle-worthy helicopters will provide our military with safe, rugged, responsive aircraft that will be one of their greatest tools to do the important work that they do."

Under the terms of the contract, Sikorsky will provide technical publications and updates. In addition, Sikorsky field service representatives will provide technical guidance and on-site training to Army and Navy maintenance personnel.

With a new airframe, avionics and propulsion system, the UH-60M helicopter is the latest and most modern in a series of Black Hawk variants that Sikorsky has been delivering to the Army since 1978. The UH-60M helicopter provides additional payload and range, advanced digital avionics, better handling qualities and situational awareness, active vibration control, improved survivability, and improved producibility.

The MH-60R helicopter was designed to support the U.S. Navy's helicopter master plan and meet mission requirements for maritime dominance. The MH-60S helicopter complements the mission capabilities of the MH-60R helicopter by performing troop transport, airborne mine countermeasures, armed helicopter and naval special warfare support missions. The MH-60R and MH-60S helicopters share the common multi-function digital glass cockpit. The airframe and cockpit commonality between the two aircraft provide exceptional flexibility of support, maintenance and training, yielding significant savings.


Sikorsky Aircraft Corp., based in Stratford, Conn., USA, is a world leader in helicopter design, manufacturing, and service. United Technologies Corp., based in Hartford, Conn., USA, provides a broad range of high technology products and support services to the aerospace and building systems industries.

-ends-

[Immortal Horgh]

Depois da confirmação da ausência de AIM-120 no Chile, a compra de F-16´s sem mísseis BVR´s ou usando os mesmos Derbys, fico me perguntando, adianta comprar caças desdentados? O Chile deverá padronizar sua força com F-16, mesmo sendo um caça hoje, a caminho de se tornarem obsoletos. Vamos ver se os chilenos abrem o olho e troquem os F-5 deles por algo, efetivamente moderno, e com armamento adequado.

[ ]´s

A ausência não significa necessariamente que NÃO POSSAM vir a tê-los. além disso, têm Lizzard, Python V e por aí vai, além de quadros altamente profissionais. Já tinham equipamento e doutrina para AEW&C muito antes de sonharmos com isso. Reitero então o que disse: só não serão a mais poderosa FA da região se NÓS tomarmos vergonha e comprarmos duma vez os Rafales ou Typhoons...

(((Ou Flankers, claro...heheheheheheheheheheh)))

Pra que escrever em letras minúsculas, Túlio, está perdendo o orgulho de ser flankeiro


[ ]s

[EDSON]

Depois da confirmação da ausência de AIM-120 no Chile, a compra de F-16´s sem mísseis BVR´s ou usando os mesmos Derbys, fico me perguntando, adianta comprar caças desdentados? O Chile deverá padronizar sua força com F-16, mesmo sendo um caça hoje, a caminho de se tornarem obsoletos. Vamos ver se os chilenos abrem o olho e troquem os F-5 deles por algo, efetivamente moderno, e com armamento adequado.

[ ]´s

A ausência não significa necessariamente que NÃO POSSAM vir a tê-los. além disso, têm Lizzard, Python V e por aí vai, além de quadros altamente profissionais. Já tinham equipamento e doutrina para AEW&C muito antes de sonharmos com isso. Reitero então o que disse: só não serão a mais poderosa FA da região se NÓS tomarmos vergonha e comprarmos duma vez os Rafales ou Typhoons...

(((Ou Flankers, claro...heheheheheheheheheheh)))

AFINAL, os americanos NÃO VENDERAM, NÃO ENTREGARAM ou simplesmente o CHILE É QUE NÃO COMPROU AIM-120?

Uma pergunta que não quer calar.

Quando saberemos os detalhes?

[Carlos Mathias]

Segundo notas da época, os chilenos queriam, mas só guardado lá na terra do Bush, assim como o veto dos HARM e a impossibilidade de se usar arma semelhante devido bloqueio dos códigos fonte. Daí eu acho que ficou elas por elas e economizaram a grana. Mas como a chapa esquentou, estão correndo atrás agora, eu acho.

[Morcego]

Ta, eles estão então com que misseís?

[Carlos Mathias]

Diiiiiiizem que eles tem os Derby, mas nunca apareceram. Os P-IV são figurinha fácil, mas os BVR são mistério.

[luisdmrx]

Bombardeiros supersônicos russos voam próximo da Dinamarca

Dois caças dinamarqueses F-16 foram acionados na véspera de Natal para interceptarem dois bombardeiros russos detectados pelos radares de defesa aérea do país, voando muito próximos do limite do espaço aéreo da Dinamarca. Para surpresa da defesa aérea do país escandinavo, os aviões revelaram ser não os turboélices quadrimotores Tupolev Tu-95MS, mas sim os bombardeiros supersônicos estratégicos Tupolev Tu-160. Os jatos foram identificados visualmente pelos pilotos dos F-16, que decolaram às 11h45 do dia 24, para a missão de interceptação.
Segundo as autoridades dinamarquesas, nunca antes os bombardeiros russos haviam voando tão próximo do espaço aéreo do país. Antes do episódio deste dia 25, entretanto, a Dinamarca já registrara outros três similares (todos com bombardeiros estratégicos russos), um destes em 30 de outubro.
Em 17 de agosto, o presidente russo, Vladimir Putin, anunciou a retomada dos vôos da aviação estratégica russa em espaços aéreos internacionais - o que de fato havia se iniciado algumas semanas antes. Estes vôos tem sido, desde então, bastante frequentes na região do Mar do Norte e norte do Atlântico (registrando diversas "interceptações" de caças britânicos e noruegueses). Mesmo na época da Guerra Fria, os Tu-160 (os maiores supersônicos do mundo) nunca haviam participado antes deste tipo de missão.
O comandante da aviação estratégica russa, gal. Pavel Androsov, no entanto, tem reiterado que as missões agora realizadas tem caráter totalmente diferente daquelas da Guerra Fria, tendo por objetivo basicamente o treinamento e manutenção das capacidades das tripulações e aeronaves, e sendo realizadas sem que os aviões carreguem armas nucleares.
Mas é evidente que os vôos se alinham com uma nova postura da Rússia no cenário internacional, com o país retomando uma posição de importância nos assuntos mundiais. Junto a isto, foi anunciado em 22 de dezembro que em 2008, a Marinha da Rússia irá receber, entrando em serviço, o primeiro de uma nova classe de submarinos nucleares de mísseis balísticos estratégicos (SSBN), o "Yuri Dolgoruky" - que será equipado com os mísseis Bulava, de tecnologia totalmente nova (suas ogivas possuem manobrabilidade na fase terminal do vôo, tornando as defesas antimísseis praticamente impossíveis). Também foi revelado que, em 2009, o Exército russo começara a receber as baterias de mísseis antiaéreos (SAM) de novíssima geração Tor-M2; e um novo tanque principal de combate (MBT), que irá substituir os atuais T-72, T-80 e T-95. No momento, estão em fase final de testes dois tipos, o chamado "Black Eagle" e o T-95, não se sabendo qual dos dois será selecionado para produção.

[luisdmrx]

Russia entrega Su-30MKA para a Algeria

A Russia entregou neste dia 25 de dezembro, dois caças multifuncionais Sukhoi Su-30MKA para a Algeria, implementando o acordo feito pelos dois países. Um Antonov An-124 transportou desmontadas as duas primeiras aeronaves, que serão remontadas por equipes russas, enviadas pelo fabricante, e estarão prontas até o final deste ano.
O contrato, fechado em 2006, é de aproximadamente oito bilhões de dólares e inclui 28 Su-30 e 34 Mig-29.
De acordo com o porta-voz das Forças Armadas da Algeria, as entregas devem ser finalizadas até o segundo semestre de 2008.

[amx2000]

Brasil obsoleto e vizinhos armados

A operação de resgate dos reféns das Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (Farc), apesar do malogro, pôs em evidência a intensa cooperação entre o governo Hugo Chávez, na Venezuela, e a guerrilha. Não bastassem as operações militares na região de Essequibo, nas Guianas, o presidente venezuelano, que se autodefine como um bolivariano, moderniza o potencial bélico de suas Forças Armadas, municia os narcoguerrilheiros das Farc e faz vista grossa à proteção de seus oficiais militares a acampamentos do grupo de oposição ao governo de Álvaro Uribe.

Enquanto Chávez amplia sua influência bélica nas regiões fronteiriças com a Guiana, a Colômbia e o Brasil, as Forças Armadas daqui sobrevivem na penúria. O quadro traçado por extensa reportagem de Fernando Exman, publicada domingo pelo Jornal do Brasil, sugere a urgência do reaparelhamento de Exército, Marinha e Aeronáutica, não apenas para manter o equilíbrio geopolítico na América do Sul mas especialmente para ampliar a proteção ao longo dos limites geográficos do país.

Enquanto a Venezuela desembolsou milhões e milhões de petrodólares para a aquisição de fuzis, aviões de transporte, caças e embarcações ultramodernos, o Chile atualizou sua Força Aérea e a Colômbia mantém seu arsenal com a ajuda americana, o corte de verbas no Orçamento deste ano é ameaça real para o Brasil desde que em dezembro foi derrotada no Senado a prorrogação da Contribuição Provisória sobre Movimentação Financeira.

Em princípio, Exército, Marinha e Aeronáutica haviam assegurado R$ 9 bilhões para custeio e investimento neste ano. Embora nem todo o dinheiro orçado fosse efetivamente empenhado, o valor dera alento aos militares das três Forças, que já definiam prioridades para a compra de equipamentos. A ameaça de corte, contudo, colocou-os de prontidão. Os oficiais temem não apenas o abandono dos planos mas, especialmente, o avanço da insatisfação na tropa com a defasagem dos soldos. Além disso, a falta de recursos para a manutenção de equipamentos produziu uma geração de soldados, marinheiros e aspirantes com formação deficiente.

Militares bem aparelhados e bem pagos são essenciais para desencorajar qualquer tipo de agressão militar, observa o comandante do Exército, general Enzo Martins Peri. "A estratégia de dissuasão depende da manutenção de forças suficientemente poderosas e aptas ao emprego imediato", avalia. "Tivemos uma perda de nossa capacidade dissuasória".

O levantamento do arsenal brasileiro confirma a análise do comandante. A artilharia do Exército brasileiro é herança da Segunda Guerra Mundial. Blindados têm mais de 30 anos em atividade, fuzis 42 anos de uso, mais da metade das viaturas já chegaram aos 20 anos de estrada. Faltam equipamentos para hospitais de campanha e de comunicações, armamento e munições, embarcações, pontes flutuantes, mísseis anticarro e materiais para batalhões de construção e engenharia.

Na Marinha, o quadro não difere muito. Entre 1999 e 2006, foram desativados 21 navios e seis aviões, e apenas 10 navios se incorporaram à frota. Há embarcações, submarinos e helicópteros parados por falta de condições. Outros operam com restrições. O almirante Júlio Soares de Moura Neto, comandante da Força, adverte para a vulnerabilidade do Brasil nos campos marítimos de exportação e exploração de petróleo, além da redução das ações de prevenção da poluição das águas e de combate a crimes.

A Aeronáutica, mais cautelosa em listar suas carências, aguarda recursos para modernizar 46 caças com a última geração de radar, para equipamentos de reabastecimento em vôo, mísseis e bombas guiadas a laser. Mas a atualização de outros 53 caças com mísseis antinavio e operação a baixa altitude. Fora a compra de Mirage 2000-C, Supertucanos, helicópteros e aviões de patrulha P-3.

Enquanto os vizinhos se armam, o Brasil relega a segundo plano a modernização das Forças Armadas. Entra governo, sai governo, verbas para a preservação da segurança nacional são cortadas, contingenciadas ou adiadas. Não dá para esperar uma demonstração prática do arsenal dos parceiros do Sul. É preciso investir já.



Fonte: Jornal do Brasil

[Morcego]

Russia entrega Su-30MKA para a Algeria

A Russia entregou neste dia 25 de dezembro, dois caças multifuncionais Sukhoi Su-30MKA para a Algeria, implementando o acordo feito pelos dois países. Um Antonov An-124 transportou desmontadas as duas primeiras aeronaves, que serão remontadas por equipes russas, enviadas pelo fabricante, e estarão prontas até o final deste ano.
O contrato, fechado em 2006, é de aproximadamente oito bilhões de dólares e inclui 28 Su-30 e 34 Mig-29.
De acordo com o porta-voz das Forças Armadas da Algeria, as entregas devem ser finalizadas até o segundo semestre de 2008.

Este contrato de 8 BI, envolve mais que as aeronaves, alguém tem os valores APENAS PARA AS AERONAVES?

[Túlio]

Bem-vindo, então.

Mas vem cá, como é que estás VOLTANDO se este é teu primeiro post?

[talharim]

Imagens dos SU-30 Argelinos :

http://www.youtube.com/watch?v=Qgl5v_SwGcI&feature=related

Mig-29 :






Mig-25 :



SU-24 :

[cabeça de martelo]

Ogma ganha contrato para manutenção de aviões líbios

Ogma ganha contrato para manutenção de aviões líbios

Empresas de construção com boas perspectivas naquele mercado
A Ogma - Indústria Aeronáutica de Portugal vai fazer a manutenção de quatro aviões Hercules C130 da Líbia. O contrato para dois deles já foi assinado no final do ano e outro para mais dois aviões deverá ser assinado este mês, revelou ao DN o presidente da empresa, Eduardo Bonini Pinto. A manutenção dos quatro aviões representa para a empresa uma facturação global de cerca de 35 milhões de euros, num prazo de dois a três anos, a duração dos respectivos contratos.

Mas os negócios a empresa na Líbia não devem ficar por aqui. "O objectivo é candidatarmo-nos à manutenção de outras aeronaves, incluindo as que a Embraer, accionista da empresa, vier a vender para a Líbia", afirmou o presidente da companhia. Os dois contratos são apenas um primeiro passo para a empresa aeronáutica se expandir no mercado líbio.

A Ogma foi uma das 26 empresas portuguesas que se reuniram com responsáveis do Governo líbio na véspera da Cimeira UE-África. Um encontro organizado pela AICEP - Agência Portuguesa para o Investimento e Comércio Externo de Portugal, no decurso da deslocação do presidente Muammar Kadhafi a Portugal para participar na cimeira - visita que serviu para tratar de assuntos bilaterais.

A reunião, onde esteve presente o presidente da Ogma, serviu para reforçar contactos, disseram ao DN quase todas as empresas que nela participaram. De resto já quase todas elas estavam a desenvolver contactos para começarem a a concretizar negócios na Líbia. Duas delas aproveitaram até a ocasião para assinar memorandos de entendimento com o Governo líbio no decurso da visita de Kadhafi a Portugal. Foi o caso da Galp e da Secil (ver caixa em baixo).

A reunião entre empresas portuguesas e representantes do Governo da Líbia abriu também novas perspectivas para a exportação de produtos nacionais para aquele mercado, considerou o presidente da AICEP, Basílio Horta. Segundo aquele responsável, há empresas portuguesas dos sectores farmacêutico e do papel que a curto prazo poderão começar a expor- tar para a Líbia. A Portucel e a Pharma Portugal são duas das que estão a desenvolver contactos nesse sentido.

O aumento das exportações de produtos portugueses para o país de Kadhafi é, aliás, uma das preocupações do Governo, porque o défice da balança comercial com a Líbia está a agravar-se de ano para a ano, graças às importações cada vez maiores de petróleo daquele mercado (ver caixa).

Agora, além da Galp Energia e da cimenteira Secil, outras empresas, portuguesas, nomeadamente as do sector da construção, preparam-se para entrar naquele mercado. Para elas, o presidente da AICEP considera que há boas oportunidades de negócio, aproveitando o plano de investimento em infra-estruturas que a Líbia quer levar a cabo nos próximos anos.

A Construtora Certar, uma das 26 empresas portuguesas que estiveram na reunião da AICEP, confirmou ao DN que está já a negociar uma parceria com uma empresa local para entrar no mercado líbio de construção civil e obras públicas. O seu presidente, Fernando Llach Correia, diz que outra das apostas da Certar é o mercado da construção para o sector turístico.

A Teixeira Duarte é outra das construtoras portuguesas que se preparam para garantir algumas obras públicas naquele mercado, onde a cimenteira de que é accionista, a Cimpor, também estuda oportunidade de negócio.

Aliás, Pedro Teixeira Duarte foi um dos gestores recebidos pelo próprio Presidente líbio, no Forte de São Julião da Barra, em Oeiras. O mesmo "privilégio" tiveram os presidentes da Efacec, Luís Filipe Pereira, e da EDP, António Mexia.

O facto de ter havido a Cimeira Europa-África em Portugal já está a dar os seus primeiros frutos...

[WalterGaudério]

Bem-vindo, então.

Mas vem cá, como é que estás VOLTANDO se este é teu primeiro post?

O Ozanan Thales é velho de guerra do Sistema de Armas. Acho que ele frequentava o DB com outro nickname.

(re) bem-vindo Ozanan

[Túlio]

Ah, bão, Cicrône véio, aí tá...