Aviões A-4 da MB serão modernizados?
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Sniper escreveu:glauberprestes escreveu:Sniper escreveu:glauberprestes escreveu:talharim escreveu:O F-14 pesa 18Ton.
Além do mais eles caberiam no substituto do São Paulo que é o John F. Kennedy.
Não digo que será o Kennedy, mas tenho certeza que a próxima geração de NAe brasileiros será americana (compramos um americano usado, e o arsenal de guerra da marinha entra pra copiar as soluções...)
Por que o amigo tem tanta certeza?
Não é bem isso que pensa a MB...
Primeiramente eu peço desculpas pela demora nas respostas, mas eu sou um vestibulando de medicina, e até nas férias eu estudo....
Tenho certeza, por dois motivos:
1º-Não temos dinheiro suficiente para tocar os projetos do SSN, escoltas, e P.A. ao mesmo tempo. Mesmo que soluções como o uso de um casco comercial, ou a utilização de uma matriz energética convencional sejam utilizadas no projeto, a grana não vai dar. Então, qual é a solução mais barata? O uso de um P.A. já usado, mas que atenda aos requisitos de operação de aeronaves da MB (sem sky Jump, operando aeronaves na base da catapulta) pra mim é a resposta.
2º-Ao se escolher um P.A. usado, vamos ao mercado que nos dá as suas opções... daí é só olhar as opções.
E eu lhe pergunto, quais são as opções?
Atualmente o único CV operacional na US Navy é o (CV-63) USS Kitty Hawk com seus 47 anos de serviço. Após a sua desativação prevista para agora no fim de 2007 a US Navy não mais terá CVs em operação, restando somente os 9 CVN classe Nimitz.
A menos que o amigo acredite que a US Navy queira vender e o congresso americano autorize a venda de um CVN para a MB (e que esta queira e tenha dinheiro para essa bizarrice), não existe nenhuma chance da MB operar um Porta Aviões americano após a retirada do São Paulo (2018 - 2020).
Abraços!
Não, não acredito que na atual conjuntura, o congresso americano libere a vende de um CVN para o Brasil. Mas também não acredito que o São Paulo foi mais do que uma grande oportunidade para os Franceses, que queriam a aproximação(e para nós, que precisávamos nos desfazer do Minas gerais, que era um museu em movimento). O problema é que o Foch, com 45 anos (a serem completados em 2008), ainda está aquém das necessidades da marinha.
http://www.tireoide.org.br/tireoidite-de-hashimoto/
Cuidado com os sintomas.
Você é responsável pelo ambiente e a qualidade do fórum que participa. Faça sua parte.
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glauberprestes escreveu:Sniper escreveu:glauberprestes escreveu:Sniper escreveu:glauberprestes escreveu:talharim escreveu:O F-14 pesa 18Ton.
Além do mais eles caberiam no substituto do São Paulo que é o John F. Kennedy.
Não digo que será o Kennedy, mas tenho certeza que a próxima geração de NAe brasileiros será americana (compramos um americano usado, e o arsenal de guerra da marinha entra pra copiar as soluções...)
Por que o amigo tem tanta certeza?
Não é bem isso que pensa a MB...
Primeiramente eu peço desculpas pela demora nas respostas, mas eu sou um vestibulando de medicina, e até nas férias eu estudo....
Tenho certeza, por dois motivos:
1º-Não temos dinheiro suficiente para tocar os projetos do SSN, escoltas, e P.A. ao mesmo tempo. Mesmo que soluções como o uso de um casco comercial, ou a utilização de uma matriz energética convencional sejam utilizadas no projeto, a grana não vai dar. Então, qual é a solução mais barata? O uso de um P.A. já usado, mas que atenda aos requisitos de operação de aeronaves da MB (sem sky Jump, operando aeronaves na base da catapulta) pra mim é a resposta.
2º-Ao se escolher um P.A. usado, vamos ao mercado que nos dá as suas opções... daí é só olhar as opções.
E eu lhe pergunto, quais são as opções?
Atualmente o único CV operacional na US Navy é o (CV-63) USS Kitty Hawk com seus 47 anos de serviço. Após a sua desativação prevista para agora no fim de 2007 a US Navy não mais terá CVs em operação, restando somente os 9 CVN classe Nimitz.
A menos que o amigo acredite que a US Navy queira vender e o congresso americano autorize a venda de um CVN para a MB (e que esta queira e tenha dinheiro para essa bizarrice), não existe nenhuma chance da MB operar um Porta Aviões americano após a retirada do São Paulo (2018 - 2020).
Abraços!
Não, não acredito que na atual conjuntura, o congresso americano libere a vende de um CVN para o Brasil. Mas também não acredito que o São Paulo foi mais do que uma grande oportunidade para os Franceses, que queriam a aproximação(e para nós, que precisávamos nos desfazer do Minas gerais, que era um museu em movimento). O problema é que o Foch, com 45 anos (a serem completados em 2008), ainda está aquém das necessidades da marinha.
Prezados Amigos
Vou insistir mais uma vez NAe's de 80.000 ton são incompativeis com a aplicação do Poder Naval pelo Brasil. Bem pé no chão - O que vamos ter no futuro são NAe's na faixa de 45.000/50.000 ton, construidos no Brail e compativeis com a nossa realidade e necessidades de defesa. Sinceramente acho perda de tempo esta masturbação mental em cima de NAe's de origem norte-americana.
Sds
Lord Nauta
- talharim
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Lord Nauta escreveu :
Prezados Amigos
Vou insistir mais uma vez NAe's de 80.000 ton são incompativeis com a aplicação do Poder Naval pelo Brasil. Bem pé no chão - O que vamos ter no futuro são NAe's na faixa de 45.000/50.000 ton, construidos no Brail e compativeis com a nossa realidade e necessidades de defesa. Sinceramente acho perda de tempo esta masturbação mental em cima de NAe's de origem norte-americana.
"I would rather have a German division in front of me than a French
one behind me."
General George S. Patton.
one behind me."
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- Zepa
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Lord Nauta escreveu:glauberprestes escreveu:Sniper escreveu:glauberprestes escreveu:Sniper escreveu:glauberprestes escreveu:talharim escreveu:O F-14 pesa 18Ton.
Além do mais eles caberiam no substituto do São Paulo que é o John F. Kennedy.
Não digo que será o Kennedy, mas tenho certeza que a próxima geração de NAe brasileiros será americana (compramos um americano usado, e o arsenal de guerra da marinha entra pra copiar as soluções...)
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Primeiramente eu peço desculpas pela demora nas respostas, mas eu sou um vestibulando de medicina, e até nas férias eu estudo....
Tenho certeza, por dois motivos:
1º-Não temos dinheiro suficiente para tocar os projetos do SSN, escoltas, e P.A. ao mesmo tempo. Mesmo que soluções como o uso de um casco comercial, ou a utilização de uma matriz energética convencional sejam utilizadas no projeto, a grana não vai dar. Então, qual é a solução mais barata? O uso de um P.A. já usado, mas que atenda aos requisitos de operação de aeronaves da MB (sem sky Jump, operando aeronaves na base da catapulta) pra mim é a resposta.
2º-Ao se escolher um P.A. usado, vamos ao mercado que nos dá as suas opções... daí é só olhar as opções.
E eu lhe pergunto, quais são as opções?
Atualmente o único CV operacional na US Navy é o (CV-63) USS Kitty Hawk com seus 47 anos de serviço. Após a sua desativação prevista para agora no fim de 2007 a US Navy não mais terá CVs em operação, restando somente os 9 CVN classe Nimitz.
A menos que o amigo acredite que a US Navy queira vender e o congresso americano autorize a venda de um CVN para a MB (e que esta queira e tenha dinheiro para essa bizarrice), não existe nenhuma chance da MB operar um Porta Aviões americano após a retirada do São Paulo (2018 - 2020).
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Não, não acredito que na atual conjuntura, o congresso americano libere a vende de um CVN para o Brasil. Mas também não acredito que o São Paulo foi mais do que uma grande oportunidade para os Franceses, que queriam a aproximação(e para nós, que precisávamos nos desfazer do Minas gerais, que era um museu em movimento). O problema é que o Foch, com 45 anos (a serem completados em 2008), ainda está aquém das necessidades da marinha.
Prezados Amigos
Vou insistir mais uma vez NAe's de 80.000 ton são incompativeis com a aplicação do Poder Naval pelo Brasil. Bem pé no chão - O que vamos ter no futuro são NAe's na faixa de 45.000/50.000 ton, construidos no Brail e compativeis com a nossa realidade e necessidades de defesa. Sinceramente acho perda de tempo esta masturbação mental em cima de NAe's de origem norte-americana.
Sds
Lord Nauta
Bom dia, Marino.
Entendi bem, a Marinha pretende ter mais de um Porta-Aviões?
Abs.
Zepa.
- Bourne
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Zepa escreveu:Lord Nauta escreveu:glauberprestes escreveu:Sniper escreveu:glauberprestes escreveu:Sniper escreveu:glauberprestes escreveu:talharim escreveu:O F-14 pesa 18Ton.
Além do mais eles caberiam no substituto do São Paulo que é o John F. Kennedy.
Não digo que será o Kennedy, mas tenho certeza que a próxima geração de NAe brasileiros será americana (compramos um americano usado, e o arsenal de guerra da marinha entra pra copiar as soluções...)
Por que o amigo tem tanta certeza?
Não é bem isso que pensa a MB...
Primeiramente eu peço desculpas pela demora nas respostas, mas eu sou um vestibulando de medicina, e até nas férias eu estudo....
Tenho certeza, por dois motivos:
1º-Não temos dinheiro suficiente para tocar os projetos do SSN, escoltas, e P.A. ao mesmo tempo. Mesmo que soluções como o uso de um casco comercial, ou a utilização de uma matriz energética convencional sejam utilizadas no projeto, a grana não vai dar. Então, qual é a solução mais barata? O uso de um P.A. já usado, mas que atenda aos requisitos de operação de aeronaves da MB (sem sky Jump, operando aeronaves na base da catapulta) pra mim é a resposta.
2º-Ao se escolher um P.A. usado, vamos ao mercado que nos dá as suas opções... daí é só olhar as opções.
E eu lhe pergunto, quais são as opções?
Atualmente o único CV operacional na US Navy é o (CV-63) USS Kitty Hawk com seus 47 anos de serviço. Após a sua desativação prevista para agora no fim de 2007 a US Navy não mais terá CVs em operação, restando somente os 9 CVN classe Nimitz.
A menos que o amigo acredite que a US Navy queira vender e o congresso americano autorize a venda de um CVN para a MB (e que esta queira e tenha dinheiro para essa bizarrice), não existe nenhuma chance da MB operar um Porta Aviões americano após a retirada do São Paulo (2018 - 2020).
Abraços!
Não, não acredito que na atual conjuntura, o congresso americano libere a vende de um CVN para o Brasil. Mas também não acredito que o São Paulo foi mais do que uma grande oportunidade para os Franceses, que queriam a aproximação(e para nós, que precisávamos nos desfazer do Minas gerais, que era um museu em movimento). O problema é que o Foch, com 45 anos (a serem completados em 2008), ainda está aquém das necessidades da marinha.
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Vou insistir mais uma vez NAe's de 80.000 ton são incompativeis com a aplicação do Poder Naval pelo Brasil. Bem pé no chão - O que vamos ter no futuro são NAe's na faixa de 45.000/50.000 ton, construidos no Brail e compativeis com a nossa realidade e necessidades de defesa. Sinceramente acho perda de tempo esta masturbação mental em cima de NAe's de origem norte-americana.
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Lord Nauta
Bom dia, Marino.
Entendi bem, a Marinha pretende ter mais de um Porta-Aviões?
Abs.
Zepa.
Teoricamente, dois NAes estaria de bom tamanho. O mesmo número das potencias Inglaterra e França.
- Immortal Horgh
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Além do mais eles caberiam no substituto do São Paulo que é o John F. Kennedy.
Não digo que será o Kennedy, mas tenho certeza que a próxima geração de NAe brasileiros será americana (compramos um americano usado, e o arsenal de guerra da marinha entra pra copiar as soluções...)
Por que o amigo tem tanta certeza?
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Primeiramente eu peço desculpas pela demora nas respostas, mas eu sou um vestibulando de medicina, e até nas férias eu estudo....
Tenho certeza, por dois motivos:
1º-Não temos dinheiro suficiente para tocar os projetos do SSN, escoltas, e P.A. ao mesmo tempo. Mesmo que soluções como o uso de um casco comercial, ou a utilização de uma matriz energética convencional sejam utilizadas no projeto, a grana não vai dar. Então, qual é a solução mais barata? O uso de um P.A. já usado, mas que atenda aos requisitos de operação de aeronaves da MB (sem sky Jump, operando aeronaves na base da catapulta) pra mim é a resposta.
2º-Ao se escolher um P.A. usado, vamos ao mercado que nos dá as suas opções... daí é só olhar as opções.
E eu lhe pergunto, quais são as opções?
Atualmente o único CV operacional na US Navy é o (CV-63) USS Kitty Hawk com seus 47 anos de serviço. Após a sua desativação prevista para agora no fim de 2007 a US Navy não mais terá CVs em operação, restando somente os 9 CVN classe Nimitz.
A menos que o amigo acredite que a US Navy queira vender e o congresso americano autorize a venda de um CVN para a MB (e que esta queira e tenha dinheiro para essa bizarrice), não existe nenhuma chance da MB operar um Porta Aviões americano após a retirada do São Paulo (2018 - 2020).
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Abs.
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Teoricamente, dois NAes estaria de bom tamanho. O mesmo número das potencias Inglaterra e França.
A França só tem um hoje, ela estuda a construção de uma segunda unidade que seria do projeto com os britânicos.
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- Bourne
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Não digo que será o Kennedy, mas tenho certeza que a próxima geração de NAe brasileiros será americana (compramos um americano usado, e o arsenal de guerra da marinha entra pra copiar as soluções...)
Por que o amigo tem tanta certeza?
Não é bem isso que pensa a MB...
Primeiramente eu peço desculpas pela demora nas respostas, mas eu sou um vestibulando de medicina, e até nas férias eu estudo....
Tenho certeza, por dois motivos:
1º-Não temos dinheiro suficiente para tocar os projetos do SSN, escoltas, e P.A. ao mesmo tempo. Mesmo que soluções como o uso de um casco comercial, ou a utilização de uma matriz energética convencional sejam utilizadas no projeto, a grana não vai dar. Então, qual é a solução mais barata? O uso de um P.A. já usado, mas que atenda aos requisitos de operação de aeronaves da MB (sem sky Jump, operando aeronaves na base da catapulta) pra mim é a resposta.
2º-Ao se escolher um P.A. usado, vamos ao mercado que nos dá as suas opções... daí é só olhar as opções.
E eu lhe pergunto, quais são as opções?
Atualmente o único CV operacional na US Navy é o (CV-63) USS Kitty Hawk com seus 47 anos de serviço. Após a sua desativação prevista para agora no fim de 2007 a US Navy não mais terá CVs em operação, restando somente os 9 CVN classe Nimitz.
A menos que o amigo acredite que a US Navy queira vender e o congresso americano autorize a venda de um CVN para a MB (e que esta queira e tenha dinheiro para essa bizarrice), não existe nenhuma chance da MB operar um Porta Aviões americano após a retirada do São Paulo (2018 - 2020).
Abraços!
Não, não acredito que na atual conjuntura, o congresso americano libere a vende de um CVN para o Brasil. Mas também não acredito que o São Paulo foi mais do que uma grande oportunidade para os Franceses, que queriam a aproximação(e para nós, que precisávamos nos desfazer do Minas gerais, que era um museu em movimento). O problema é que o Foch, com 45 anos (a serem completados em 2008), ainda está aquém das necessidades da marinha.
Prezados Amigos
Vou insistir mais uma vez NAe's de 80.000 ton são incompativeis com a aplicação do Poder Naval pelo Brasil. Bem pé no chão - O que vamos ter no futuro são NAe's na faixa de 45.000/50.000 ton, construidos no Brail e compativeis com a nossa realidade e necessidades de defesa. Sinceramente acho perda de tempo esta masturbação mental em cima de NAe's de origem norte-americana.
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Entendi bem, a Marinha pretende ter mais de um Porta-Aviões?
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A França só tem um hoje, ela estuda a construção de uma segunda unidade que seria do projeto com os britânicos.
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Não estudam, já estão indo para a fase de construção. E no futuro vão ser dois, né?
- Immortal Horgh
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born escreveu:Immortal Horgh escreveu:born escreveu:Zepa escreveu:Lord Nauta escreveu:glauberprestes escreveu:Sniper escreveu:glauberprestes escreveu:Sniper escreveu:glauberprestes escreveu:talharim escreveu:O F-14 pesa 18Ton.
Além do mais eles caberiam no substituto do São Paulo que é o John F. Kennedy.
Não digo que será o Kennedy, mas tenho certeza que a próxima geração de NAe brasileiros será americana (compramos um americano usado, e o arsenal de guerra da marinha entra pra copiar as soluções...)
Por que o amigo tem tanta certeza?
Não é bem isso que pensa a MB...
Primeiramente eu peço desculpas pela demora nas respostas, mas eu sou um vestibulando de medicina, e até nas férias eu estudo....
Tenho certeza, por dois motivos:
1º-Não temos dinheiro suficiente para tocar os projetos do SSN, escoltas, e P.A. ao mesmo tempo. Mesmo que soluções como o uso de um casco comercial, ou a utilização de uma matriz energética convencional sejam utilizadas no projeto, a grana não vai dar. Então, qual é a solução mais barata? O uso de um P.A. já usado, mas que atenda aos requisitos de operação de aeronaves da MB (sem sky Jump, operando aeronaves na base da catapulta) pra mim é a resposta.
2º-Ao se escolher um P.A. usado, vamos ao mercado que nos dá as suas opções... daí é só olhar as opções.
E eu lhe pergunto, quais são as opções?
Atualmente o único CV operacional na US Navy é o (CV-63) USS Kitty Hawk com seus 47 anos de serviço. Após a sua desativação prevista para agora no fim de 2007 a US Navy não mais terá CVs em operação, restando somente os 9 CVN classe Nimitz.
A menos que o amigo acredite que a US Navy queira vender e o congresso americano autorize a venda de um CVN para a MB (e que esta queira e tenha dinheiro para essa bizarrice), não existe nenhuma chance da MB operar um Porta Aviões americano após a retirada do São Paulo (2018 - 2020).
Abraços!
Não, não acredito que na atual conjuntura, o congresso americano libere a vende de um CVN para o Brasil. Mas também não acredito que o São Paulo foi mais do que uma grande oportunidade para os Franceses, que queriam a aproximação(e para nós, que precisávamos nos desfazer do Minas gerais, que era um museu em movimento). O problema é que o Foch, com 45 anos (a serem completados em 2008), ainda está aquém das necessidades da marinha.
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Vou insistir mais uma vez NAe's de 80.000 ton são incompativeis com a aplicação do Poder Naval pelo Brasil. Bem pé no chão - O que vamos ter no futuro são NAe's na faixa de 45.000/50.000 ton, construidos no Brail e compativeis com a nossa realidade e necessidades de defesa. Sinceramente acho perda de tempo esta masturbação mental em cima de NAe's de origem norte-americana.
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Bom dia, Marino.
Entendi bem, a Marinha pretende ter mais de um Porta-Aviões?
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Não estudam, já estão indo para a fase de construção. E no futuro vão ser dois, né?
Errado, Born, não estão em construção ainda. Em novembro deste ano foi assinado um memorando de cooperação entre os dois países para definir como será o porta-aviões.
Em tese serão dois sim.
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- Marino
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Zepa escreveu:Lord Nauta escreveu:glauberprestes escreveu:Sniper escreveu:glauberprestes escreveu:Sniper escreveu:glauberprestes escreveu:talharim escreveu:O F-14 pesa 18Ton.
Além do mais eles caberiam no substituto do São Paulo que é o John F. Kennedy.
Não digo que será o Kennedy, mas tenho certeza que a próxima geração de NAe brasileiros será americana (compramos um americano usado, e o arsenal de guerra da marinha entra pra copiar as soluções...)
Por que o amigo tem tanta certeza?
Não é bem isso que pensa a MB...
Primeiramente eu peço desculpas pela demora nas respostas, mas eu sou um vestibulando de medicina, e até nas férias eu estudo....
Tenho certeza, por dois motivos:
1º-Não temos dinheiro suficiente para tocar os projetos do SSN, escoltas, e P.A. ao mesmo tempo. Mesmo que soluções como o uso de um casco comercial, ou a utilização de uma matriz energética convencional sejam utilizadas no projeto, a grana não vai dar. Então, qual é a solução mais barata? O uso de um P.A. já usado, mas que atenda aos requisitos de operação de aeronaves da MB (sem sky Jump, operando aeronaves na base da catapulta) pra mim é a resposta.
2º-Ao se escolher um P.A. usado, vamos ao mercado que nos dá as suas opções... daí é só olhar as opções.
E eu lhe pergunto, quais são as opções?
Atualmente o único CV operacional na US Navy é o (CV-63) USS Kitty Hawk com seus 47 anos de serviço. Após a sua desativação prevista para agora no fim de 2007 a US Navy não mais terá CVs em operação, restando somente os 9 CVN classe Nimitz.
A menos que o amigo acredite que a US Navy queira vender e o congresso americano autorize a venda de um CVN para a MB (e que esta queira e tenha dinheiro para essa bizarrice), não existe nenhuma chance da MB operar um Porta Aviões americano após a retirada do São Paulo (2018 - 2020).
Abraços!
Não, não acredito que na atual conjuntura, o congresso americano libere a vende de um CVN para o Brasil. Mas também não acredito que o São Paulo foi mais do que uma grande oportunidade para os Franceses, que queriam a aproximação(e para nós, que precisávamos nos desfazer do Minas gerais, que era um museu em movimento). O problema é que o Foch, com 45 anos (a serem completados em 2008), ainda está aquém das necessidades da marinha.
Prezados Amigos
Vou insistir mais uma vez NAe's de 80.000 ton são incompativeis com a aplicação do Poder Naval pelo Brasil. Bem pé no chão - O que vamos ter no futuro são NAe's na faixa de 45.000/50.000 ton, construidos no Brail e compativeis com a nossa realidade e necessidades de defesa. Sinceramente acho perda de tempo esta masturbação mental em cima de NAe's de origem norte-americana.
Sds
Lord Nauta
Bom dia, Marino.
Entendi bem, a Marinha pretende ter mais de um Porta-Aviões?
Abs.
Zepa.
O PEM prevê mais de um. Mas temos o pé no chão. O próximo será para substituir o SP.
- Immortal Horgh
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Marino escreveu:Zepa escreveu:Lord Nauta escreveu:glauberprestes escreveu:Sniper escreveu:glauberprestes escreveu:Sniper escreveu:glauberprestes escreveu:talharim escreveu:O F-14 pesa 18Ton.
Além do mais eles caberiam no substituto do São Paulo que é o John F. Kennedy.
Não digo que será o Kennedy, mas tenho certeza que a próxima geração de NAe brasileiros será americana (compramos um americano usado, e o arsenal de guerra da marinha entra pra copiar as soluções...)
Por que o amigo tem tanta certeza?
Não é bem isso que pensa a MB...
Primeiramente eu peço desculpas pela demora nas respostas, mas eu sou um vestibulando de medicina, e até nas férias eu estudo....
Tenho certeza, por dois motivos:
1º-Não temos dinheiro suficiente para tocar os projetos do SSN, escoltas, e P.A. ao mesmo tempo. Mesmo que soluções como o uso de um casco comercial, ou a utilização de uma matriz energética convencional sejam utilizadas no projeto, a grana não vai dar. Então, qual é a solução mais barata? O uso de um P.A. já usado, mas que atenda aos requisitos de operação de aeronaves da MB (sem sky Jump, operando aeronaves na base da catapulta) pra mim é a resposta.
2º-Ao se escolher um P.A. usado, vamos ao mercado que nos dá as suas opções... daí é só olhar as opções.
E eu lhe pergunto, quais são as opções?
Atualmente o único CV operacional na US Navy é o (CV-63) USS Kitty Hawk com seus 47 anos de serviço. Após a sua desativação prevista para agora no fim de 2007 a US Navy não mais terá CVs em operação, restando somente os 9 CVN classe Nimitz.
A menos que o amigo acredite que a US Navy queira vender e o congresso americano autorize a venda de um CVN para a MB (e que esta queira e tenha dinheiro para essa bizarrice), não existe nenhuma chance da MB operar um Porta Aviões americano após a retirada do São Paulo (2018 - 2020).
Abraços!
Não, não acredito que na atual conjuntura, o congresso americano libere a vende de um CVN para o Brasil. Mas também não acredito que o São Paulo foi mais do que uma grande oportunidade para os Franceses, que queriam a aproximação(e para nós, que precisávamos nos desfazer do Minas gerais, que era um museu em movimento). O problema é que o Foch, com 45 anos (a serem completados em 2008), ainda está aquém das necessidades da marinha.
Prezados Amigos
Vou insistir mais uma vez NAe's de 80.000 ton são incompativeis com a aplicação do Poder Naval pelo Brasil. Bem pé no chão - O que vamos ter no futuro são NAe's na faixa de 45.000/50.000 ton, construidos no Brail e compativeis com a nossa realidade e necessidades de defesa. Sinceramente acho perda de tempo esta masturbação mental em cima de NAe's de origem norte-americana.
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Lord Nauta
Bom dia, Marino.
Entendi bem, a Marinha pretende ter mais de um Porta-Aviões?
Abs.
Zepa.
O PEM prevê mais de um. Mas temos o pé no chão. O próximo será para substituir o SP.
Mas provavelmente o plano atual de reaparelhamento da Marinha deva sofrer alterações depois do plano de defesa.
Marino, sei que você não pode entrar diretamente no assunto, mas o quê se nota é que depois da descoberta de Tupi, as coisas começaram a tomar um outro rumo. Para melhor?
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- Marino
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Immortal Horgh escreveu:Marino escreveu:Zepa escreveu:Lord Nauta escreveu:glauberprestes escreveu:Sniper escreveu:glauberprestes escreveu:Sniper escreveu:glauberprestes escreveu:talharim escreveu:O F-14 pesa 18Ton.
Além do mais eles caberiam no substituto do São Paulo que é o John F. Kennedy.
Não digo que será o Kennedy, mas tenho certeza que a próxima geração de NAe brasileiros será americana (compramos um americano usado, e o arsenal de guerra da marinha entra pra copiar as soluções...)
Por que o amigo tem tanta certeza?
Não é bem isso que pensa a MB...
Primeiramente eu peço desculpas pela demora nas respostas, mas eu sou um vestibulando de medicina, e até nas férias eu estudo....
Tenho certeza, por dois motivos:
1º-Não temos dinheiro suficiente para tocar os projetos do SSN, escoltas, e P.A. ao mesmo tempo. Mesmo que soluções como o uso de um casco comercial, ou a utilização de uma matriz energética convencional sejam utilizadas no projeto, a grana não vai dar. Então, qual é a solução mais barata? O uso de um P.A. já usado, mas que atenda aos requisitos de operação de aeronaves da MB (sem sky Jump, operando aeronaves na base da catapulta) pra mim é a resposta.
2º-Ao se escolher um P.A. usado, vamos ao mercado que nos dá as suas opções... daí é só olhar as opções.
E eu lhe pergunto, quais são as opções?
Atualmente o único CV operacional na US Navy é o (CV-63) USS Kitty Hawk com seus 47 anos de serviço. Após a sua desativação prevista para agora no fim de 2007 a US Navy não mais terá CVs em operação, restando somente os 9 CVN classe Nimitz.
A menos que o amigo acredite que a US Navy queira vender e o congresso americano autorize a venda de um CVN para a MB (e que esta queira e tenha dinheiro para essa bizarrice), não existe nenhuma chance da MB operar um Porta Aviões americano após a retirada do São Paulo (2018 - 2020).
Abraços!
Não, não acredito que na atual conjuntura, o congresso americano libere a vende de um CVN para o Brasil. Mas também não acredito que o São Paulo foi mais do que uma grande oportunidade para os Franceses, que queriam a aproximação(e para nós, que precisávamos nos desfazer do Minas gerais, que era um museu em movimento). O problema é que o Foch, com 45 anos (a serem completados em 2008), ainda está aquém das necessidades da marinha.
Prezados Amigos
Vou insistir mais uma vez NAe's de 80.000 ton são incompativeis com a aplicação do Poder Naval pelo Brasil. Bem pé no chão - O que vamos ter no futuro são NAe's na faixa de 45.000/50.000 ton, construidos no Brail e compativeis com a nossa realidade e necessidades de defesa. Sinceramente acho perda de tempo esta masturbação mental em cima de NAe's de origem norte-americana.
Sds
Lord Nauta
Bom dia, Marino.
Entendi bem, a Marinha pretende ter mais de um Porta-Aviões?
Abs.
Zepa.
O PEM prevê mais de um. Mas temos o pé no chão. O próximo será para substituir o SP.
Mas provavelmente o plano atual de reaparelhamento da Marinha deva sofrer alterações depois do plano de defesa.
Marino, sei que você não pode entrar diretamente no assunto, mas o quê se nota é que depois da descoberta de Tupi, as coisas começaram a tomar um outro rumo. Para melhor?
[ ]s
se houvesse o repasse dos royalties, eu diria que para melhor.
Mas vamos ver o orçamento de defesa para 2008. Aí então podemos dizer.
- Glauber Prestes
- Moderador
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Lord Nauta escreveu:glauberprestes escreveu:Sniper escreveu:glauberprestes escreveu:Sniper escreveu:glauberprestes escreveu:talharim escreveu:O F-14 pesa 18Ton.
Além do mais eles caberiam no substituto do São Paulo que é o John F. Kennedy.
Não digo que será o Kennedy, mas tenho certeza que a próxima geração de NAe brasileiros será americana (compramos um americano usado, e o arsenal de guerra da marinha entra pra copiar as soluções...)
Por que o amigo tem tanta certeza?
Não é bem isso que pensa a MB...
Primeiramente eu peço desculpas pela demora nas respostas, mas eu sou um vestibulando de medicina, e até nas férias eu estudo....
Tenho certeza, por dois motivos:
1º-Não temos dinheiro suficiente para tocar os projetos do SSN, escoltas, e P.A. ao mesmo tempo. Mesmo que soluções como o uso de um casco comercial, ou a utilização de uma matriz energética convencional sejam utilizadas no projeto, a grana não vai dar. Então, qual é a solução mais barata? O uso de um P.A. já usado, mas que atenda aos requisitos de operação de aeronaves da MB (sem sky Jump, operando aeronaves na base da catapulta) pra mim é a resposta.
2º-Ao se escolher um P.A. usado, vamos ao mercado que nos dá as suas opções... daí é só olhar as opções.
E eu lhe pergunto, quais são as opções?
Atualmente o único CV operacional na US Navy é o (CV-63) USS Kitty Hawk com seus 47 anos de serviço. Após a sua desativação prevista para agora no fim de 2007 a US Navy não mais terá CVs em operação, restando somente os 9 CVN classe Nimitz.
A menos que o amigo acredite que a US Navy queira vender e o congresso americano autorize a venda de um CVN para a MB (e que esta queira e tenha dinheiro para essa bizarrice), não existe nenhuma chance da MB operar um Porta Aviões americano após a retirada do São Paulo (2018 - 2020).
Abraços!
Não, não acredito que na atual conjuntura, o congresso americano libere a vende de um CVN para o Brasil. Mas também não acredito que o São Paulo foi mais do que uma grande oportunidade para os Franceses, que queriam a aproximação(e para nós, que precisávamos nos desfazer do Minas gerais, que era um museu em movimento). O problema é que o Foch, com 45 anos (a serem completados em 2008), ainda está aquém das necessidades da marinha.
Prezados Amigos
Vou insistir mais uma vez NAe's de 80.000 ton são incompativeis com a aplicação do Poder Naval pelo Brasil. Bem pé no chão - O que vamos ter no futuro são NAe's na faixa de 45.000/50.000 ton, construidos no Brail e compativeis com a nossa realidade e necessidades de defesa. Sinceramente acho perda de tempo esta masturbação mental em cima de NAe's de origem norte-americana.
Sds
Lord Nauta
Apesar de ter achado o termo "masturbação mental" um tanto ofensivo, vou aceitar os termos.
http://www.tireoide.org.br/tireoidite-de-hashimoto/
Cuidado com os sintomas.
Você é responsável pelo ambiente e a qualidade do fórum que participa. Faça sua parte.
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- Morcego
- Sênior
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glauberprestes escreveu:Lord Nauta escreveu:glauberprestes escreveu:Sniper escreveu:glauberprestes escreveu:Sniper escreveu:glauberprestes escreveu:talharim escreveu:O F-14 pesa 18Ton.
Além do mais eles caberiam no substituto do São Paulo que é o John F. Kennedy.
Não digo que será o Kennedy, mas tenho certeza que a próxima geração de NAe brasileiros será americana (compramos um americano usado, e o arsenal de guerra da marinha entra pra copiar as soluções...)
Por que o amigo tem tanta certeza?
Não é bem isso que pensa a MB...
Primeiramente eu peço desculpas pela demora nas respostas, mas eu sou um vestibulando de medicina, e até nas férias eu estudo....
Tenho certeza, por dois motivos:
1º-Não temos dinheiro suficiente para tocar os projetos do SSN, escoltas, e P.A. ao mesmo tempo. Mesmo que soluções como o uso de um casco comercial, ou a utilização de uma matriz energética convencional sejam utilizadas no projeto, a grana não vai dar. Então, qual é a solução mais barata? O uso de um P.A. já usado, mas que atenda aos requisitos de operação de aeronaves da MB (sem sky Jump, operando aeronaves na base da catapulta) pra mim é a resposta.
2º-Ao se escolher um P.A. usado, vamos ao mercado que nos dá as suas opções... daí é só olhar as opções.
E eu lhe pergunto, quais são as opções?
Atualmente o único CV operacional na US Navy é o (CV-63) USS Kitty Hawk com seus 47 anos de serviço. Após a sua desativação prevista para agora no fim de 2007 a US Navy não mais terá CVs em operação, restando somente os 9 CVN classe Nimitz.
A menos que o amigo acredite que a US Navy queira vender e o congresso americano autorize a venda de um CVN para a MB (e que esta queira e tenha dinheiro para essa bizarrice), não existe nenhuma chance da MB operar um Porta Aviões americano após a retirada do São Paulo (2018 - 2020).
Abraços!
Não, não acredito que na atual conjuntura, o congresso americano libere a vende de um CVN para o Brasil. Mas também não acredito que o São Paulo foi mais do que uma grande oportunidade para os Franceses, que queriam a aproximação(e para nós, que precisávamos nos desfazer do Minas gerais, que era um museu em movimento). O problema é que o Foch, com 45 anos (a serem completados em 2008), ainda está aquém das necessidades da marinha.
Prezados Amigos
Vou insistir mais uma vez NAe's de 80.000 ton são incompativeis com a aplicação do Poder Naval pelo Brasil. Bem pé no chão - O que vamos ter no futuro são NAe's na faixa de 45.000/50.000 ton, construidos no Brail e compativeis com a nossa realidade e necessidades de defesa. Sinceramente acho perda de tempo esta masturbação mental em cima de NAe's de origem norte-americana.
Sds
Lord Nauta
Apesar de ter achado o termo "masturbação mental" um tanto ofensivo, vou aceitar os termos.
Tb concordo, toda via, estamos falando de quantos PA´S? quanto tempo estes ficariam em operação? teriamos os intuito de EXPORTAR?
Tomemos que a MB consiga uns 3 PA´S de 45 mil Toledas com F-35, já poderiamos TOMAR PORTUGAL?