Aviões A-4 da MB serão modernizados?

Assuntos em discussão: Marinha do Brasil e marinhas estrangeiras, forças de superfície e submarinas, aviação naval e tecnologia naval.

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Vinicius Pimenta
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#76 Mensagem por Vinicius Pimenta » Sex Dez 28, 2007 11:51 am

Caro amigo, pra completar, depois disso a gente poderia fazer mais um desses, né? A-14. :D Sonhar não custa nada.




Vinicius Pimenta

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#77 Mensagem por Lord Nauta » Sex Dez 28, 2007 9:30 pm

Vinicius Pimenta escreveu:Caro amigo, pra completar, depois disso a gente poderia fazer mais um desses, né? A-14. :D Sonhar não custa nada.



Prezado Amigo

Teriamos então os NAe ''Tamandaré'' e ''Barroso''.

Um abraço

Lord Nauta




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Glauber Prestes
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#78 Mensagem por Glauber Prestes » Sáb Dez 29, 2007 12:37 am

Sniper escreveu:
glauberprestes escreveu:
Sniper escreveu:
glauberprestes escreveu:
talharim escreveu:O F-14 pesa 18Ton.

Além do mais eles caberiam no substituto do São Paulo que é o John F. Kennedy.

Não digo que será o Kennedy, mas tenho certeza que a próxima geração de NAe brasileiros será americana (compramos um americano usado, e o arsenal de guerra da marinha entra pra copiar as soluções...)


Por que o amigo tem tanta certeza?

Não é bem isso que pensa a MB...

Primeiramente eu peço desculpas pela demora nas respostas, mas eu sou um vestibulando de medicina, e até nas férias eu estudo....

Tenho certeza, por dois motivos:
1º-Não temos dinheiro suficiente para tocar os projetos do SSN, escoltas, e P.A. ao mesmo tempo. Mesmo que soluções como o uso de um casco comercial, ou a utilização de uma matriz energética convencional sejam utilizadas no projeto, a grana não vai dar. Então, qual é a solução mais barata? O uso de um P.A. já usado, mas que atenda aos requisitos de operação de aeronaves da MB (sem sky Jump, operando aeronaves na base da catapulta) pra mim é a resposta.

2º-Ao se escolher um P.A. usado, vamos ao mercado que nos dá as suas opções... daí é só olhar as opções.


E eu lhe pergunto, quais são as opções?

Atualmente o único CV operacional na US Navy é o (CV-63) USS Kitty Hawk com seus 47 anos de serviço. Após a sua desativação prevista para agora no fim de 2007 a US Navy não mais terá CVs em operação, restando somente os 9 CVN classe Nimitz.

A menos que o amigo acredite que a US Navy queira vender e o congresso americano autorize a venda de um CVN para a MB (e que esta queira e tenha dinheiro para essa bizarrice), não existe nenhuma chance da MB operar um Porta Aviões americano após a retirada do São Paulo (2018 - 2020).

Abraços!

Não, não acredito que na atual conjuntura, o congresso americano libere a vende de um CVN para o Brasil. Mas também não acredito que o São Paulo foi mais do que uma grande oportunidade para os Franceses, que queriam a aproximação(e para nós, que precisávamos nos desfazer do Minas gerais, que era um museu em movimento). O problema é que o Foch, com 45 anos (a serem completados em 2008), ainda está aquém das necessidades da marinha.




http://www.tireoide.org.br/tireoidite-de-hashimoto/
Cuidado com os sintomas.

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#79 Mensagem por Lord Nauta » Sáb Dez 29, 2007 5:11 am

glauberprestes escreveu:
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glauberprestes escreveu:
talharim escreveu:O F-14 pesa 18Ton.

Além do mais eles caberiam no substituto do São Paulo que é o John F. Kennedy.

Não digo que será o Kennedy, mas tenho certeza que a próxima geração de NAe brasileiros será americana (compramos um americano usado, e o arsenal de guerra da marinha entra pra copiar as soluções...)


Por que o amigo tem tanta certeza?

Não é bem isso que pensa a MB...

Primeiramente eu peço desculpas pela demora nas respostas, mas eu sou um vestibulando de medicina, e até nas férias eu estudo....

Tenho certeza, por dois motivos:
1º-Não temos dinheiro suficiente para tocar os projetos do SSN, escoltas, e P.A. ao mesmo tempo. Mesmo que soluções como o uso de um casco comercial, ou a utilização de uma matriz energética convencional sejam utilizadas no projeto, a grana não vai dar. Então, qual é a solução mais barata? O uso de um P.A. já usado, mas que atenda aos requisitos de operação de aeronaves da MB (sem sky Jump, operando aeronaves na base da catapulta) pra mim é a resposta.

2º-Ao se escolher um P.A. usado, vamos ao mercado que nos dá as suas opções... daí é só olhar as opções.


E eu lhe pergunto, quais são as opções?

Atualmente o único CV operacional na US Navy é o (CV-63) USS Kitty Hawk com seus 47 anos de serviço. Após a sua desativação prevista para agora no fim de 2007 a US Navy não mais terá CVs em operação, restando somente os 9 CVN classe Nimitz.

A menos que o amigo acredite que a US Navy queira vender e o congresso americano autorize a venda de um CVN para a MB (e que esta queira e tenha dinheiro para essa bizarrice), não existe nenhuma chance da MB operar um Porta Aviões americano após a retirada do São Paulo (2018 - 2020).

Abraços!

Não, não acredito que na atual conjuntura, o congresso americano libere a vende de um CVN para o Brasil. Mas também não acredito que o São Paulo foi mais do que uma grande oportunidade para os Franceses, que queriam a aproximação(e para nós, que precisávamos nos desfazer do Minas gerais, que era um museu em movimento). O problema é que o Foch, com 45 anos (a serem completados em 2008), ainda está aquém das necessidades da marinha.



Prezados Amigos

Vou insistir mais uma vez NAe's de 80.000 ton são incompativeis com a aplicação do Poder Naval pelo Brasil. Bem pé no chão - O que vamos ter no futuro são NAe's na faixa de 45.000/50.000 ton, construidos no Brail e compativeis com a nossa realidade e necessidades de defesa. Sinceramente acho perda de tempo esta masturbação mental em cima de NAe's de origem norte-americana.

Sds

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#80 Mensagem por talharim » Sáb Dez 29, 2007 9:53 am

Lord Nauta escreveu :
Prezados Amigos

Vou insistir mais uma vez NAe's de 80.000 ton são incompativeis com a aplicação do Poder Naval pelo Brasil. Bem pé no chão - O que vamos ter no futuro são NAe's na faixa de 45.000/50.000 ton, construidos no Brail e compativeis com a nossa realidade e necessidades de defesa. Sinceramente acho perda de tempo esta masturbação mental em cima de NAe's de origem norte-americana.



:cry: :cry: :cry: :cry: :cry: :cry: :cry: :cry: :cry: :cry: :cry:




"I would rather have a German division in front of me than a French

one behind me."

General George S. Patton.
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#81 Mensagem por Zepa » Sáb Dez 29, 2007 9:57 am

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#82 Mensagem por Bourne » Sáb Dez 29, 2007 9:03 pm

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Por que o amigo tem tanta certeza?

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Primeiramente eu peço desculpas pela demora nas respostas, mas eu sou um vestibulando de medicina, e até nas férias eu estudo....

Tenho certeza, por dois motivos:
1º-Não temos dinheiro suficiente para tocar os projetos do SSN, escoltas, e P.A. ao mesmo tempo. Mesmo que soluções como o uso de um casco comercial, ou a utilização de uma matriz energética convencional sejam utilizadas no projeto, a grana não vai dar. Então, qual é a solução mais barata? O uso de um P.A. já usado, mas que atenda aos requisitos de operação de aeronaves da MB (sem sky Jump, operando aeronaves na base da catapulta) pra mim é a resposta.

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Atualmente o único CV operacional na US Navy é o (CV-63) USS Kitty Hawk com seus 47 anos de serviço. Após a sua desativação prevista para agora no fim de 2007 a US Navy não mais terá CVs em operação, restando somente os 9 CVN classe Nimitz.

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#83 Mensagem por Immortal Horgh » Sáb Dez 29, 2007 9:21 pm

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1º-Não temos dinheiro suficiente para tocar os projetos do SSN, escoltas, e P.A. ao mesmo tempo. Mesmo que soluções como o uso de um casco comercial, ou a utilização de uma matriz energética convencional sejam utilizadas no projeto, a grana não vai dar. Então, qual é a solução mais barata? O uso de um P.A. já usado, mas que atenda aos requisitos de operação de aeronaves da MB (sem sky Jump, operando aeronaves na base da catapulta) pra mim é a resposta.

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A França só tem um hoje, ela estuda a construção de uma segunda unidade que seria do projeto com os britânicos.


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#84 Mensagem por Bourne » Sáb Dez 29, 2007 9:27 pm

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Não digo que será o Kennedy, mas tenho certeza que a próxima geração de NAe brasileiros será americana (compramos um americano usado, e o arsenal de guerra da marinha entra pra copiar as soluções...)


Por que o amigo tem tanta certeza?

Não é bem isso que pensa a MB...

Primeiramente eu peço desculpas pela demora nas respostas, mas eu sou um vestibulando de medicina, e até nas férias eu estudo....

Tenho certeza, por dois motivos:
1º-Não temos dinheiro suficiente para tocar os projetos do SSN, escoltas, e P.A. ao mesmo tempo. Mesmo que soluções como o uso de um casco comercial, ou a utilização de uma matriz energética convencional sejam utilizadas no projeto, a grana não vai dar. Então, qual é a solução mais barata? O uso de um P.A. já usado, mas que atenda aos requisitos de operação de aeronaves da MB (sem sky Jump, operando aeronaves na base da catapulta) pra mim é a resposta.

2º-Ao se escolher um P.A. usado, vamos ao mercado que nos dá as suas opções... daí é só olhar as opções.


E eu lhe pergunto, quais são as opções?

Atualmente o único CV operacional na US Navy é o (CV-63) USS Kitty Hawk com seus 47 anos de serviço. Após a sua desativação prevista para agora no fim de 2007 a US Navy não mais terá CVs em operação, restando somente os 9 CVN classe Nimitz.

A menos que o amigo acredite que a US Navy queira vender e o congresso americano autorize a venda de um CVN para a MB (e que esta queira e tenha dinheiro para essa bizarrice), não existe nenhuma chance da MB operar um Porta Aviões americano após a retirada do São Paulo (2018 - 2020).

Abraços!

Não, não acredito que na atual conjuntura, o congresso americano libere a vende de um CVN para o Brasil. Mas também não acredito que o São Paulo foi mais do que uma grande oportunidade para os Franceses, que queriam a aproximação(e para nós, que precisávamos nos desfazer do Minas gerais, que era um museu em movimento). O problema é que o Foch, com 45 anos (a serem completados em 2008), ainda está aquém das necessidades da marinha.



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Vou insistir mais uma vez NAe's de 80.000 ton são incompativeis com a aplicação do Poder Naval pelo Brasil. Bem pé no chão - O que vamos ter no futuro são NAe's na faixa de 45.000/50.000 ton, construidos no Brail e compativeis com a nossa realidade e necessidades de defesa. Sinceramente acho perda de tempo esta masturbação mental em cima de NAe's de origem norte-americana.

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Não estudam, já estão indo para a fase de construção. E no futuro vão ser dois, né?




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#85 Mensagem por Immortal Horgh » Sáb Dez 29, 2007 9:41 pm

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Além do mais eles caberiam no substituto do São Paulo que é o John F. Kennedy.

Não digo que será o Kennedy, mas tenho certeza que a próxima geração de NAe brasileiros será americana (compramos um americano usado, e o arsenal de guerra da marinha entra pra copiar as soluções...)


Por que o amigo tem tanta certeza?

Não é bem isso que pensa a MB...

Primeiramente eu peço desculpas pela demora nas respostas, mas eu sou um vestibulando de medicina, e até nas férias eu estudo....

Tenho certeza, por dois motivos:
1º-Não temos dinheiro suficiente para tocar os projetos do SSN, escoltas, e P.A. ao mesmo tempo. Mesmo que soluções como o uso de um casco comercial, ou a utilização de uma matriz energética convencional sejam utilizadas no projeto, a grana não vai dar. Então, qual é a solução mais barata? O uso de um P.A. já usado, mas que atenda aos requisitos de operação de aeronaves da MB (sem sky Jump, operando aeronaves na base da catapulta) pra mim é a resposta.

2º-Ao se escolher um P.A. usado, vamos ao mercado que nos dá as suas opções... daí é só olhar as opções.


E eu lhe pergunto, quais são as opções?

Atualmente o único CV operacional na US Navy é o (CV-63) USS Kitty Hawk com seus 47 anos de serviço. Após a sua desativação prevista para agora no fim de 2007 a US Navy não mais terá CVs em operação, restando somente os 9 CVN classe Nimitz.

A menos que o amigo acredite que a US Navy queira vender e o congresso americano autorize a venda de um CVN para a MB (e que esta queira e tenha dinheiro para essa bizarrice), não existe nenhuma chance da MB operar um Porta Aviões americano após a retirada do São Paulo (2018 - 2020).

Abraços!

Não, não acredito que na atual conjuntura, o congresso americano libere a vende de um CVN para o Brasil. Mas também não acredito que o São Paulo foi mais do que uma grande oportunidade para os Franceses, que queriam a aproximação(e para nós, que precisávamos nos desfazer do Minas gerais, que era um museu em movimento). O problema é que o Foch, com 45 anos (a serem completados em 2008), ainda está aquém das necessidades da marinha.



Prezados Amigos

Vou insistir mais uma vez NAe's de 80.000 ton são incompativeis com a aplicação do Poder Naval pelo Brasil. Bem pé no chão - O que vamos ter no futuro são NAe's na faixa de 45.000/50.000 ton, construidos no Brail e compativeis com a nossa realidade e necessidades de defesa. Sinceramente acho perda de tempo esta masturbação mental em cima de NAe's de origem norte-americana.

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Entendi bem, a Marinha pretende ter mais de um Porta-Aviões?
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Não estudam, já estão indo para a fase de construção. E no futuro vão ser dois, né?


Errado, Born, não estão em construção ainda. Em novembro deste ano foi assinado um memorando de cooperação entre os dois países para definir como será o porta-aviões.
Em tese serão dois sim.


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#86 Mensagem por Marino » Sáb Dez 29, 2007 10:48 pm

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Não digo que será o Kennedy, mas tenho certeza que a próxima geração de NAe brasileiros será americana (compramos um americano usado, e o arsenal de guerra da marinha entra pra copiar as soluções...)


Por que o amigo tem tanta certeza?

Não é bem isso que pensa a MB...

Primeiramente eu peço desculpas pela demora nas respostas, mas eu sou um vestibulando de medicina, e até nas férias eu estudo....

Tenho certeza, por dois motivos:
1º-Não temos dinheiro suficiente para tocar os projetos do SSN, escoltas, e P.A. ao mesmo tempo. Mesmo que soluções como o uso de um casco comercial, ou a utilização de uma matriz energética convencional sejam utilizadas no projeto, a grana não vai dar. Então, qual é a solução mais barata? O uso de um P.A. já usado, mas que atenda aos requisitos de operação de aeronaves da MB (sem sky Jump, operando aeronaves na base da catapulta) pra mim é a resposta.

2º-Ao se escolher um P.A. usado, vamos ao mercado que nos dá as suas opções... daí é só olhar as opções.


E eu lhe pergunto, quais são as opções?

Atualmente o único CV operacional na US Navy é o (CV-63) USS Kitty Hawk com seus 47 anos de serviço. Após a sua desativação prevista para agora no fim de 2007 a US Navy não mais terá CVs em operação, restando somente os 9 CVN classe Nimitz.

A menos que o amigo acredite que a US Navy queira vender e o congresso americano autorize a venda de um CVN para a MB (e que esta queira e tenha dinheiro para essa bizarrice), não existe nenhuma chance da MB operar um Porta Aviões americano após a retirada do São Paulo (2018 - 2020).

Abraços!

Não, não acredito que na atual conjuntura, o congresso americano libere a vende de um CVN para o Brasil. Mas também não acredito que o São Paulo foi mais do que uma grande oportunidade para os Franceses, que queriam a aproximação(e para nós, que precisávamos nos desfazer do Minas gerais, que era um museu em movimento). O problema é que o Foch, com 45 anos (a serem completados em 2008), ainda está aquém das necessidades da marinha.



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Vou insistir mais uma vez NAe's de 80.000 ton são incompativeis com a aplicação do Poder Naval pelo Brasil. Bem pé no chão - O que vamos ter no futuro são NAe's na faixa de 45.000/50.000 ton, construidos no Brail e compativeis com a nossa realidade e necessidades de defesa. Sinceramente acho perda de tempo esta masturbação mental em cima de NAe's de origem norte-americana.

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O PEM prevê mais de um. Mas temos o pé no chão. O próximo será para substituir o SP.




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#87 Mensagem por Immortal Horgh » Sáb Dez 29, 2007 11:44 pm

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Além do mais eles caberiam no substituto do São Paulo que é o John F. Kennedy.

Não digo que será o Kennedy, mas tenho certeza que a próxima geração de NAe brasileiros será americana (compramos um americano usado, e o arsenal de guerra da marinha entra pra copiar as soluções...)


Por que o amigo tem tanta certeza?

Não é bem isso que pensa a MB...

Primeiramente eu peço desculpas pela demora nas respostas, mas eu sou um vestibulando de medicina, e até nas férias eu estudo....

Tenho certeza, por dois motivos:
1º-Não temos dinheiro suficiente para tocar os projetos do SSN, escoltas, e P.A. ao mesmo tempo. Mesmo que soluções como o uso de um casco comercial, ou a utilização de uma matriz energética convencional sejam utilizadas no projeto, a grana não vai dar. Então, qual é a solução mais barata? O uso de um P.A. já usado, mas que atenda aos requisitos de operação de aeronaves da MB (sem sky Jump, operando aeronaves na base da catapulta) pra mim é a resposta.

2º-Ao se escolher um P.A. usado, vamos ao mercado que nos dá as suas opções... daí é só olhar as opções.


E eu lhe pergunto, quais são as opções?

Atualmente o único CV operacional na US Navy é o (CV-63) USS Kitty Hawk com seus 47 anos de serviço. Após a sua desativação prevista para agora no fim de 2007 a US Navy não mais terá CVs em operação, restando somente os 9 CVN classe Nimitz.

A menos que o amigo acredite que a US Navy queira vender e o congresso americano autorize a venda de um CVN para a MB (e que esta queira e tenha dinheiro para essa bizarrice), não existe nenhuma chance da MB operar um Porta Aviões americano após a retirada do São Paulo (2018 - 2020).

Abraços!

Não, não acredito que na atual conjuntura, o congresso americano libere a vende de um CVN para o Brasil. Mas também não acredito que o São Paulo foi mais do que uma grande oportunidade para os Franceses, que queriam a aproximação(e para nós, que precisávamos nos desfazer do Minas gerais, que era um museu em movimento). O problema é que o Foch, com 45 anos (a serem completados em 2008), ainda está aquém das necessidades da marinha.



Prezados Amigos

Vou insistir mais uma vez NAe's de 80.000 ton são incompativeis com a aplicação do Poder Naval pelo Brasil. Bem pé no chão - O que vamos ter no futuro são NAe's na faixa de 45.000/50.000 ton, construidos no Brail e compativeis com a nossa realidade e necessidades de defesa. Sinceramente acho perda de tempo esta masturbação mental em cima de NAe's de origem norte-americana.

Sds

Lord Nauta


Bom dia, Marino.

Entendi bem, a Marinha pretende ter mais de um Porta-Aviões?
Abs.

Zepa.

O PEM prevê mais de um. Mas temos o pé no chão. O próximo será para substituir o SP.


Mas provavelmente o plano atual de reaparelhamento da Marinha deva sofrer alterações depois do plano de defesa.
Marino, sei que você não pode entrar diretamente no assunto, mas o quê se nota é que depois da descoberta de Tupi, as coisas começaram a tomar um outro rumo. Para melhor?


[ ]s




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Marino
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#88 Mensagem por Marino » Dom Dez 30, 2007 12:50 am

Immortal Horgh escreveu:
Marino escreveu:
Zepa escreveu:
Lord Nauta escreveu:
glauberprestes escreveu:
Sniper escreveu:
glauberprestes escreveu:
Sniper escreveu:
glauberprestes escreveu:
talharim escreveu:O F-14 pesa 18Ton.

Além do mais eles caberiam no substituto do São Paulo que é o John F. Kennedy.

Não digo que será o Kennedy, mas tenho certeza que a próxima geração de NAe brasileiros será americana (compramos um americano usado, e o arsenal de guerra da marinha entra pra copiar as soluções...)


Por que o amigo tem tanta certeza?

Não é bem isso que pensa a MB...

Primeiramente eu peço desculpas pela demora nas respostas, mas eu sou um vestibulando de medicina, e até nas férias eu estudo....

Tenho certeza, por dois motivos:
1º-Não temos dinheiro suficiente para tocar os projetos do SSN, escoltas, e P.A. ao mesmo tempo. Mesmo que soluções como o uso de um casco comercial, ou a utilização de uma matriz energética convencional sejam utilizadas no projeto, a grana não vai dar. Então, qual é a solução mais barata? O uso de um P.A. já usado, mas que atenda aos requisitos de operação de aeronaves da MB (sem sky Jump, operando aeronaves na base da catapulta) pra mim é a resposta.

2º-Ao se escolher um P.A. usado, vamos ao mercado que nos dá as suas opções... daí é só olhar as opções.


E eu lhe pergunto, quais são as opções?

Atualmente o único CV operacional na US Navy é o (CV-63) USS Kitty Hawk com seus 47 anos de serviço. Após a sua desativação prevista para agora no fim de 2007 a US Navy não mais terá CVs em operação, restando somente os 9 CVN classe Nimitz.

A menos que o amigo acredite que a US Navy queira vender e o congresso americano autorize a venda de um CVN para a MB (e que esta queira e tenha dinheiro para essa bizarrice), não existe nenhuma chance da MB operar um Porta Aviões americano após a retirada do São Paulo (2018 - 2020).

Abraços!

Não, não acredito que na atual conjuntura, o congresso americano libere a vende de um CVN para o Brasil. Mas também não acredito que o São Paulo foi mais do que uma grande oportunidade para os Franceses, que queriam a aproximação(e para nós, que precisávamos nos desfazer do Minas gerais, que era um museu em movimento). O problema é que o Foch, com 45 anos (a serem completados em 2008), ainda está aquém das necessidades da marinha.



Prezados Amigos

Vou insistir mais uma vez NAe's de 80.000 ton são incompativeis com a aplicação do Poder Naval pelo Brasil. Bem pé no chão - O que vamos ter no futuro são NAe's na faixa de 45.000/50.000 ton, construidos no Brail e compativeis com a nossa realidade e necessidades de defesa. Sinceramente acho perda de tempo esta masturbação mental em cima de NAe's de origem norte-americana.

Sds

Lord Nauta


Bom dia, Marino.

Entendi bem, a Marinha pretende ter mais de um Porta-Aviões?
Abs.

Zepa.

O PEM prevê mais de um. Mas temos o pé no chão. O próximo será para substituir o SP.


Mas provavelmente o plano atual de reaparelhamento da Marinha deva sofrer alterações depois do plano de defesa.
Marino, sei que você não pode entrar diretamente no assunto, mas o quê se nota é que depois da descoberta de Tupi, as coisas começaram a tomar um outro rumo. Para melhor?


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se houvesse o repasse dos royalties, eu diria que para melhor.
Mas vamos ver o orçamento de defesa para 2008. Aí então podemos dizer.




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#89 Mensagem por Glauber Prestes » Dom Dez 30, 2007 1:51 am

Lord Nauta escreveu:
glauberprestes escreveu:
Sniper escreveu:
glauberprestes escreveu:
Sniper escreveu:
glauberprestes escreveu:
talharim escreveu:O F-14 pesa 18Ton.

Além do mais eles caberiam no substituto do São Paulo que é o John F. Kennedy.

Não digo que será o Kennedy, mas tenho certeza que a próxima geração de NAe brasileiros será americana (compramos um americano usado, e o arsenal de guerra da marinha entra pra copiar as soluções...)


Por que o amigo tem tanta certeza?

Não é bem isso que pensa a MB...

Primeiramente eu peço desculpas pela demora nas respostas, mas eu sou um vestibulando de medicina, e até nas férias eu estudo....

Tenho certeza, por dois motivos:
1º-Não temos dinheiro suficiente para tocar os projetos do SSN, escoltas, e P.A. ao mesmo tempo. Mesmo que soluções como o uso de um casco comercial, ou a utilização de uma matriz energética convencional sejam utilizadas no projeto, a grana não vai dar. Então, qual é a solução mais barata? O uso de um P.A. já usado, mas que atenda aos requisitos de operação de aeronaves da MB (sem sky Jump, operando aeronaves na base da catapulta) pra mim é a resposta.

2º-Ao se escolher um P.A. usado, vamos ao mercado que nos dá as suas opções... daí é só olhar as opções.


E eu lhe pergunto, quais são as opções?

Atualmente o único CV operacional na US Navy é o (CV-63) USS Kitty Hawk com seus 47 anos de serviço. Após a sua desativação prevista para agora no fim de 2007 a US Navy não mais terá CVs em operação, restando somente os 9 CVN classe Nimitz.

A menos que o amigo acredite que a US Navy queira vender e o congresso americano autorize a venda de um CVN para a MB (e que esta queira e tenha dinheiro para essa bizarrice), não existe nenhuma chance da MB operar um Porta Aviões americano após a retirada do São Paulo (2018 - 2020).

Abraços!

Não, não acredito que na atual conjuntura, o congresso americano libere a vende de um CVN para o Brasil. Mas também não acredito que o São Paulo foi mais do que uma grande oportunidade para os Franceses, que queriam a aproximação(e para nós, que precisávamos nos desfazer do Minas gerais, que era um museu em movimento). O problema é que o Foch, com 45 anos (a serem completados em 2008), ainda está aquém das necessidades da marinha.



Prezados Amigos

Vou insistir mais uma vez NAe's de 80.000 ton são incompativeis com a aplicação do Poder Naval pelo Brasil. Bem pé no chão - O que vamos ter no futuro são NAe's na faixa de 45.000/50.000 ton, construidos no Brail e compativeis com a nossa realidade e necessidades de defesa. Sinceramente acho perda de tempo esta masturbação mental em cima de NAe's de origem norte-americana.

Sds

Lord Nauta

Apesar de ter achado o termo "masturbação mental" um tanto ofensivo, vou aceitar os termos.




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#90 Mensagem por Morcego » Dom Dez 30, 2007 9:37 am

glauberprestes escreveu:
Lord Nauta escreveu:
glauberprestes escreveu:
Sniper escreveu:
glauberprestes escreveu:
Sniper escreveu:
glauberprestes escreveu:
talharim escreveu:O F-14 pesa 18Ton.

Além do mais eles caberiam no substituto do São Paulo que é o John F. Kennedy.

Não digo que será o Kennedy, mas tenho certeza que a próxima geração de NAe brasileiros será americana (compramos um americano usado, e o arsenal de guerra da marinha entra pra copiar as soluções...)


Por que o amigo tem tanta certeza?

Não é bem isso que pensa a MB...

Primeiramente eu peço desculpas pela demora nas respostas, mas eu sou um vestibulando de medicina, e até nas férias eu estudo....

Tenho certeza, por dois motivos:
1º-Não temos dinheiro suficiente para tocar os projetos do SSN, escoltas, e P.A. ao mesmo tempo. Mesmo que soluções como o uso de um casco comercial, ou a utilização de uma matriz energética convencional sejam utilizadas no projeto, a grana não vai dar. Então, qual é a solução mais barata? O uso de um P.A. já usado, mas que atenda aos requisitos de operação de aeronaves da MB (sem sky Jump, operando aeronaves na base da catapulta) pra mim é a resposta.

2º-Ao se escolher um P.A. usado, vamos ao mercado que nos dá as suas opções... daí é só olhar as opções.


E eu lhe pergunto, quais são as opções?

Atualmente o único CV operacional na US Navy é o (CV-63) USS Kitty Hawk com seus 47 anos de serviço. Após a sua desativação prevista para agora no fim de 2007 a US Navy não mais terá CVs em operação, restando somente os 9 CVN classe Nimitz.

A menos que o amigo acredite que a US Navy queira vender e o congresso americano autorize a venda de um CVN para a MB (e que esta queira e tenha dinheiro para essa bizarrice), não existe nenhuma chance da MB operar um Porta Aviões americano após a retirada do São Paulo (2018 - 2020).

Abraços!

Não, não acredito que na atual conjuntura, o congresso americano libere a vende de um CVN para o Brasil. Mas também não acredito que o São Paulo foi mais do que uma grande oportunidade para os Franceses, que queriam a aproximação(e para nós, que precisávamos nos desfazer do Minas gerais, que era um museu em movimento). O problema é que o Foch, com 45 anos (a serem completados em 2008), ainda está aquém das necessidades da marinha.



Prezados Amigos

Vou insistir mais uma vez NAe's de 80.000 ton são incompativeis com a aplicação do Poder Naval pelo Brasil. Bem pé no chão - O que vamos ter no futuro são NAe's na faixa de 45.000/50.000 ton, construidos no Brail e compativeis com a nossa realidade e necessidades de defesa. Sinceramente acho perda de tempo esta masturbação mental em cima de NAe's de origem norte-americana.

Sds

Lord Nauta

Apesar de ter achado o termo "masturbação mental" um tanto ofensivo, vou aceitar os termos.


Tb concordo, toda via, estamos falando de quantos PA´S? quanto tempo estes ficariam em operação? teriamos os intuito de EXPORTAR?

Tomemos que a MB consiga uns 3 PA´S de 45 mil Toledas com F-35, já poderiamos TOMAR PORTUGAL?




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