Aviões A-4 da MB serão modernizados?
Moderador: Conselho de Moderação
- talharim
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A MB está engajada na sua classe de SSNs.
Na época de substituição do São Paulo a construção dos nossos SSNs estará a todo vapor.
A MB não vai ter grana para invstir 2 bilhões de dólares num P.A novo.
Na época de substituição do São Paulo a construção dos nossos SSNs estará a todo vapor.
A MB não vai ter grana para invstir 2 bilhões de dólares num P.A novo.
"I would rather have a German division in front of me than a French
one behind me."
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- capsantanna
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- Plinio Jr
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Acho muito dificil vir um Nae ex-USN para estas bandas, a MB não tem condições de opera-lo de forma satisfatória, como vemos na própria USN, vai custar os olhos da cara....muita grana, aeronaves e gente, para faze-lo funcionar...
¨Os políticos e as fraldas devem ser mudados frequentemente e pela mesma razão ¨- Eça de Queiroz
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Vcs acham que o próximo NAe será americano??? Eu acho difícil. Além do custo operacional totalmente fora da nossa realidade, os NAe disponíveis levam muuuuuuitos tripulantes, fator que já fez a MB desistir de algumas compras.
O A-12 leva um pouco menos de 2.000 tripulantes (com equipe de vôo incluida) já o JFK leva quase 3.300 tripulantes e o Kitty Hawk em torno de 3.100 (ambos sem equipe de vôo)
Outro detalhe vamos ter um NAe com capacidade de + ou - 80 aeronaves e levar o que? 20 Rafale / F-18 e 6 SH-60?
Vamos manter o pé no chão...a MB já recusou uma vez e certamente recusará outras ofertas americanas desse nível.
abraços
O A-12 leva um pouco menos de 2.000 tripulantes (com equipe de vôo incluida) já o JFK leva quase 3.300 tripulantes e o Kitty Hawk em torno de 3.100 (ambos sem equipe de vôo)
Outro detalhe vamos ter um NAe com capacidade de + ou - 80 aeronaves e levar o que? 20 Rafale / F-18 e 6 SH-60?
Vamos manter o pé no chão...a MB já recusou uma vez e certamente recusará outras ofertas americanas desse nível.
abraços
Rodrigo Bendoraytes
"O principal objetivo da guerra é a paz."
Sun Tzu
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- Immortal Horgh
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jambock01 escreveu:Vcs acham que o próximo NAe será americano??? Eu acho difícil. Além do custo operacional totalmente fora da nossa realidade, os NAe disponíveis levam muuuuuuitos tripulantes, fator que já fez a MB desistir de algumas compras.
O A-12 leva um pouco menos de 2.000 tripulantes (com equipe de vôo incluida) já o JFK leva quase 3.300 tripulantes e o Kitty Hawk em torno de 3.100 (ambos sem equipe de vôo)
Outro detalhe vamos ter um NAe com capacidade de + ou - 80 aeronaves e levar o que? 20 Rafale / F-18 e 6 SH-60?
Vamos manter o pé no chão...a MB já recusou uma vez e certamente recusará outras ofertas americanas desse nível.
abraços
O grande problema mesmo é a ala aérea. A MB precisaria comprar no mínimo umas 160 aeronaves...
Bom, mas como anda tendo essa movimentação da Bolívia e Venezuela nas fronteiras, já não dúvido que "misteriosamente" verbas para isso apareçam.
[ ]s
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lobo_guara escreveu:O Talharim esta delirando pessoal, até por acho que o John F. Kennedy nem conseguiria atracar no Rio de Janeiro.
Prezados Senhores,
Esta previsto que o PRM tera uma atualização em 2013. Nesta atualização vai haver a definição das caracteristicas do NAe que substituira o A12. A previsão do inicio da construção do novo NAe e em torno de 2018. Em principio este novo navio vai ser semenhante ao São Paulo. Eu acredito em um NAe muito parecido com o Charles D' Gaule com propulsão convencional. Sinceramente não vejo nenhuma possibilidade de recebimento de nehum NAe de origem norte-americana. Um NAe de 80.000 ton e incompativel com a aplicação do Poder Naval pelo Brasil.
Sds
Lord Nauta
- talharim
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Lord Nauta escreveu :
Eu fico em dúvida pq a MB neste período estará gastando muito dinheiro no SSN e nas novas escoltas nacionais.
Como a MB irá tocar 3 projetos simultâneos dessa magnitude ? Faltará certamente dinheiro e pessoal para tudo isso.
E desses 3 projetos certamente o que levará mais dinheiro e tempo será o do P.A.
A previsão do inicio da construção do novo NAe e em torno de 2018. Em principio este novo navio vai ser semenhante ao São Paulo.
Eu fico em dúvida pq a MB neste período estará gastando muito dinheiro no SSN e nas novas escoltas nacionais.
Como a MB irá tocar 3 projetos simultâneos dessa magnitude ? Faltará certamente dinheiro e pessoal para tudo isso.
E desses 3 projetos certamente o que levará mais dinheiro e tempo será o do P.A.
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- Glauber Prestes
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Sniper escreveu:glauberprestes escreveu:talharim escreveu:O F-14 pesa 18Ton.
Além do mais eles caberiam no substituto do São Paulo que é o John F. Kennedy.
Não digo que será o Kennedy, mas tenho certeza que a próxima geração de NAe brasileiros será americana (compramos um americano usado, e o arsenal de guerra da marinha entra pra copiar as soluções...)
Por que o amigo tem tanta certeza?
Não é bem isso que pensa a MB...
Primeiramente eu peço desculpas pela demora nas respostas, mas eu sou um vestibulando de medicina, e até nas férias eu estudo....
Tenho certeza, por dois motivos:
1º-Não temos dinheiro suficiente para tocar os projetos do SSN, escoltas, e P.A. ao mesmo tempo. Mesmo que soluções como o uso de um casco comercial, ou a utilização de uma matriz energética convencional sejam utilizadas no projeto, a grana não vai dar. Então, qual é a solução mais barata? O uso de um P.A. já usado, mas que atenda aos requisitos de operação de aeronaves da MB (sem sky Jump, operando aeronaves na base da catapulta) pra mim é a resposta.
2º-Ao se escolher um P.A. usado, vamos ao mercado que nos dá as suas opções... daí é só olhar as opções.
http://www.tireoide.org.br/tireoidite-de-hashimoto/
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glauberprestes escreveu:Sniper escreveu:glauberprestes escreveu:talharim escreveu:O F-14 pesa 18Ton.
Além do mais eles caberiam no substituto do São Paulo que é o John F. Kennedy.
Não digo que será o Kennedy, mas tenho certeza que a próxima geração de NAe brasileiros será americana (compramos um americano usado, e o arsenal de guerra da marinha entra pra copiar as soluções...)
Por que o amigo tem tanta certeza?
Não é bem isso que pensa a MB...
Primeiramente eu peço desculpas pela demora nas respostas, mas eu sou um vestibulando de medicina, e até nas férias eu estudo....
Tenho certeza, por dois motivos:
1º-Não temos dinheiro suficiente para tocar os projetos do SSN, escoltas, e P.A. ao mesmo tempo. Mesmo que soluções como o uso de um casco comercial, ou a utilização de uma matriz energética convencional sejam utilizadas no projeto, a grana não vai dar. Então, qual é a solução mais barata? O uso de um P.A. já usado, mas que atenda aos requisitos de operação de aeronaves da MB (sem sky Jump, operando aeronaves na base da catapulta) pra mim é a resposta.
2º-Ao se escolher um P.A. usado, vamos ao mercado que nos dá as suas opções... daí é só olhar as opções.
E eu lhe pergunto, quais são as opções?
Atualmente o único CV operacional na US Navy é o (CV-63) USS Kitty Hawk com seus 47 anos de serviço. Após a sua desativação prevista para agora no fim de 2007 a US Navy não mais terá CVs em operação, restando somente os 9 CVN classe Nimitz.
A menos que o amigo acredite que a US Navy queira vender e o congresso americano autorize a venda de um CVN para a MB (e que esta queira e tenha dinheiro para essa bizarrice), não existe nenhuma chance da MB operar um Porta Aviões americano após a retirada do São Paulo (2018 - 2020).
Abraços!
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Sniper escreveu:glauberprestes escreveu:Sniper escreveu:glauberprestes escreveu:talharim escreveu:O F-14 pesa 18Ton.
Além do mais eles caberiam no substituto do São Paulo que é o John F. Kennedy.
Não digo que será o Kennedy, mas tenho certeza que a próxima geração de NAe brasileiros será americana (compramos um americano usado, e o arsenal de guerra da marinha entra pra copiar as soluções...)
Por que o amigo tem tanta certeza?
Não é bem isso que pensa a MB...
Primeiramente eu peço desculpas pela demora nas respostas, mas eu sou um vestibulando de medicina, e até nas férias eu estudo....
Tenho certeza, por dois motivos:
1º-Não temos dinheiro suficiente para tocar os projetos do SSN, escoltas, e P.A. ao mesmo tempo. Mesmo que soluções como o uso de um casco comercial, ou a utilização de uma matriz energética convencional sejam utilizadas no projeto, a grana não vai dar. Então, qual é a solução mais barata? O uso de um P.A. já usado, mas que atenda aos requisitos de operação de aeronaves da MB (sem sky Jump, operando aeronaves na base da catapulta) pra mim é a resposta.
2º-Ao se escolher um P.A. usado, vamos ao mercado que nos dá as suas opções... daí é só olhar as opções.
E eu lhe pergunto, quais são as opções?
Atualmente o único CV operacional na US Navy é o (CV-63) USS Kitty Hawk com seus 47 anos de serviço. Após a sua desativação prevista para agora no fim de 2007 a US Navy não mais terá CVs em operação, restando somente os 9 CVN classe Nimitz.
A menos que o amigo acredite que a US Navy queira vender e o congresso americano autorize a venda de um CVN para a MB (e que esta queira e tenha dinheiro para essa bizarrice), não existe nenhuma chance da MB operar um Porta Aviões americano após a retirada do São Paulo (2018 - 2020).
Abraços!
Sniper, além dos 9, existe mais um Nimitz em construção que deve entrar em operação até 2013 e você esqueceu do USS Enterprise, navio único de sua classe (nuclear também).
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- Immortal Horgh
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- Vinicius Pimenta
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dbotura escreveu:Alguem saberia me informar se foram instalados sistemas de misseis no A-12????????????
Mistral.
---------
Levando-se em conta o crescimento da economia, das ameaças e das necessidades geo-estratégicas, não me parece tão difícil tocar esses projetos citados de maneira simultânea. Pensando de maneira otimista, o primeiro SSN pode começar a operar por volta de 2020. A nova classe de escoltas é pra quando? Acredito que antes. O novo NAe, projeto nacional com consultoria externa, girando na casa das 40 mil toneladas, poderia ter sua construção iniciada em torno de 2022/23, levando de 3 a 5 anos para terminar, com um fluxo de verbas razoável. Com isso, seria necessária a operação do São Paulo até 2025/2028. Será que não dá?
Vinicius Pimenta
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- Immortal Horgh
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Vinicius Pimenta escreveu:dbotura escreveu:Alguem saberia me informar se foram instalados sistemas de misseis no A-12????????????
Mistral.
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Levando-se em conta o crescimento da economia, das ameaças e das necessidades geo-estratégicas, não me parece tão difícil tocar esses projetos citados de maneira simultânea. Pensando de maneira otimista, o primeiro SSN pode começar a operar por volta de 2020. A nova classe de escoltas é pra quando? Acredito que antes. O novo NAe, projeto nacional com consultoria externa, girando na casa das 40 mil toneladas, poderia ter sua construção iniciada em torno de 2022/23, levando de 3 a 5 anos para terminar, com um fluxo de verbas razoável. Com isso, seria necessária a operação do São Paulo até 2025/2028. Será que não dá?
Vinicius, você falou das ameaças e de nossas necessidades, podemos então até esperar que um novo aumento do orçamento seja bem plausível para os próximos anos, sem contar que o plano de defesa deve contemplar as forças com verbas extras para a execução do mesmo, assim também vejo como plenamente possível projetos em paralelo, e até mesmo acelerar, para que os meios entrem em operação antes.
[ ]s
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Vinicius Pimenta escreveu:dbotura escreveu:Alguem saberia me informar se foram instalados sistemas de misseis no A-12????????????
Mistral.
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Levando-se em conta o crescimento da economia, das ameaças e das necessidades geo-estratégicas, não me parece tão difícil tocar esses projetos citados de maneira simultânea. Pensando de maneira otimista, o primeiro SSN pode começar a operar por volta de 2020. A nova classe de escoltas é pra quando? Acredito que antes. O novo NAe, projeto nacional com consultoria externa, girando na casa das 40 mil toneladas, poderia ter sua construção iniciada em torno de 2022/23, levando de 3 a 5 anos para terminar, com um fluxo de verbas razoável. Com isso, seria necessária a operação do São Paulo até 2025/2028. Será que não dá?
Prezado Amigo
Perfeito. A linha de ação em relação ao novo PA segue o pensamento exposto no seu texto.
Sds
Lord Nauta