Assuntos em discussão: Força Aérea Brasileira, forças aéreas estrangeiras e aviação militar.
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Centurião
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#5326
Mensagem
por Centurião » Sáb Dez 22, 2007 1:08 am
Passou batido? (Eu não sei se essa é a seção certa para colocar isso)
Sem explicar medida, governo autoriza defesa usar FGE
Por Adriana Fernandes
Agência Estado
Sem dar explicações, o governo autorizou as indústrias do setor de defesa a utilizarem o Fundo de Garantia à Exportação (FGE) para cobrir as suas operações de venda de bens e serviços no exterior. Mas o governo não deu informações sobre os motivos para a autorização, dada em decreto presidencial publicado hoje no Diário Oficial da União, assinado pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva e os ministros Guido Mantega (Fazenda) e Miguel Jorge (Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior).
Num verdadeiro jogo de empurra-empurra, a assessoria do Ministério do Desenvolvimento informou que as informações sobre o decreto teriam que ser dadas pelo Ministério da Fazenda ou pelo Banco do Brasil. O BB disse que cabia ao BNDES as explicações. Por sua vez, o BNDES explicou que cabia ao Ministério da Fazenda, explicações.
A assessoria do Ministério da Fazenda, por outro lado, informou que o Ministério da Defesa deveria explicar o decreto, que avaliou ser a Câmara de Comércio Exterior (Camex), o órgão melhor preparado para dar explicações. A assessoria que responde pela Camex é a do Ministério do Desenvolvimento, que inicialmente informou que a responsabilidade era do Ministério da Fazenda.
O FGE é vinculado ao Ministério da Fazenda e tem como finalidade dar cobertura às garantias prestadas pela União nas operações de Seguro de Crédito à Exportação (SCE). Já o SCE tem por objetivo segurar as exportações brasileiras de bens e serviços contra os riscos comerciais, políticos e extraordinários que possam afetar as transações econômicas e financeiras vinculadas a operações de crédito à exportação. O BNDES é o gestor do FGE e o Comitê de Financiamento e Garantia das Exportações (COFIG), colegiado integrante da Camex, tem a atribuição de acompanhar as operações do FGE.
http://portalexame.abril.com.br/ae/econ ... 47733.html
Alguém pode comentar mais sobre o assunto?
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Túlio
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Contato:
#5327
Mensagem
por Túlio » Sáb Dez 22, 2007 1:25 am
No mínimo, são as famigeradas 'balas de borracha' do Evil Morales...
“Look at these people. Wandering around with absolutely no idea what's about to happen.”
P. Sullivan (Margin Call, 2011)
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PRick
#5328
Mensagem
por PRick » Sáb Dez 22, 2007 1:53 am
rcolistete escreveu:PRick escreveu:
O alcande do RBE é igual ou superior ao CAPTOR, por sinal, a tecnologia que está sendo desenvolvida para o RBE-2AA, será usada para melhorar o CAPTOR. Hoje, o melhor radar de caça sendo desenvolvido na Europa Ocidental é o RBE-2AA. Pois são a THALES e a RANTHEON tem controle do mercado de radares no mundo.
[ ]´s
Prick, o RBE-2 PESA tem alcance inferior ao radar mecânico Captor (é sim equivalente em alcance ao RDY-2). É o ponto fraco do Rafale, na minha opinião : caça com menor peso, menores dimensões que o Eurofighter, para poder substituir 7 caças na França, inclusive os embarcados. O "bico" do Rafale ficou "pequeno" e o espaço para antena do radar menor que no caso do Eurofighter, F-18E, etc.
A pressa com o RBE-2 AESA é para concorrer com os caças dos EUA que já oferecem hoje tais radares para compradores. Os radares AESA do Eurofighter e Gripen estão poucos anos atrasados em relação ao do Rafale.
[]s, Roberto
Roberto,
Aqui vamos discordar
, segue abaixo uma fonte francesa sobre alcances de radares e RCS, de todos que já li este parece ser a mais coerente. A diferença entre o alcance do RBE PESA para o CAPTOR não é significante.
O RDY-2 tem mais alcance que o CAPTOR e o RBE-2, segundo esta fonte, como não é possível saber ao certo estes números cada um usa o que lhe aprovém.
O bico do Rafale tem o mesmo tamanho do M-2000, mas do que o suficiente para um bom radar. A razão do bico esta no RCS, tabela seguinte a dos radares. O tamanho do bico limita o tamanho da antena, mas existem outros modos de aumentar o alcance do rastreio.
O novo radar CAPTOR(O Caesar) usará tecnologia desenvolvida para o RBE-2AA pela Thales. Porque é sem dúvida o mais avançado e o que está com o desenvolvimento mais adiantado.
[]´s
Voila ce que j'ai sur les portée radar et SER de divers appareils:
Portée radar:
Rafale RBE2 AESA: 225km
Typhoon Caesar AESA: 210km
Mig-31: 200km
F-22 APG-77 AESA: 200km
F-35: APG81: 180km
Mirage 2000-9 RDY-2: 170km
F-15 APG63: 170km
F-18 APG79 AESA: 170km
Typhoon Captor: 160km
Rafale RBE2 PESA: 150km
Mirage 2000-5 RDY: 150km
F-16 APG80: 130km
Mirage 2000C RDI: 122km
Pour les SER
B52: 100m²
Su-27: 15m²
B1: 10m²
Mig29: 6m²
F-15: 6m²
MirageIII: 3m²
F-18: 3m²
F-16: 2m²
Mirage 2000: 1m²
F-18 E/F: 0.75m²
Typhoon:>0,5 m²
Rafale: 0.1~0.2 m²
B-2: 0.1 m²
F-117: 0.025 m²
-
Immortal Horgh
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#5329
Mensagem
por Immortal Horgh » Sáb Dez 22, 2007 2:57 am
PRick escreveu:rcolistete escreveu:PRick escreveu:
O alcande do RBE é igual ou superior ao CAPTOR, por sinal, a tecnologia que está sendo desenvolvida para o RBE-2AA, será usada para melhorar o CAPTOR. Hoje, o melhor radar de caça sendo desenvolvido na Europa Ocidental é o RBE-2AA. Pois são a THALES e a RANTHEON tem controle do mercado de radares no mundo.
[ ]´s
Prick, o RBE-2 PESA tem alcance inferior ao radar mecânico Captor (é sim equivalente em alcance ao RDY-2). É o ponto fraco do Rafale, na minha opinião : caça com menor peso, menores dimensões que o Eurofighter, para poder substituir 7 caças na França, inclusive os embarcados. O "bico" do Rafale ficou "pequeno" e o espaço para antena do radar menor que no caso do Eurofighter, F-18E, etc.
A pressa com o RBE-2 AESA é para concorrer com os caças dos EUA que já oferecem hoje tais radares para compradores. Os radares AESA do Eurofighter e Gripen estão poucos anos atrasados em relação ao do Rafale.
[]s, Roberto
Roberto,
Aqui vamos discordar
, segue abaixo uma fonte francesa sobre alcances de radares e RCS, de todos que já li este parece ser a mais coerente. A diferença entre o alcance do RBE PESA para o CAPTOR não é significante.
O RDY-2 tem mais alcance que o CAPTOR e o RBE-2, segundo esta fonte, como não é possível saber ao certo estes números cada um usa o que lhe aprovém.
O bico do Rafale tem o mesmo tamanho do M-2000, mas do que o suficiente para um bom radar. A razão do bico esta no RCS, tabela seguinte a dos radares. O tamanho do bico limita o tamanho da antena, mas existem outros modos de aumentar o alcance do rastreio.
O novo radar CAPTOR(O Caesar) usará tecnologia desenvolvida para o RBE-2AA pela Thales. Porque é sem dúvida o mais avançado e o que está com o desenvolvimento mais adiantado.
[]´s
Voila ce que j'ai sur les portée radar et SER de divers appareils:
Portée radar:
Rafale RBE2 AESA: 225km
Typhoon Caesar AESA: 210km
Mig-31: 200km
F-22 APG-77 AESA: 200km
F-35: APG81: 180km
Mirage 2000-9 RDY-2: 170km
F-15 APG63: 170km
F-18 APG79 AESA: 170km
Typhoon Captor: 160km
Rafale RBE2 PESA: 150km
Mirage 2000-5 RDY: 150km
F-16 APG80: 130km
Mirage 2000C RDI: 122km
Pour les SER
B52: 100m²
Su-27: 15m²
B1: 10m²
Mig29: 6m²
F-15: 6m²
MirageIII: 3m²
F-18: 3m²
F-16: 2m²
Mirage 2000: 1m²
F-18 E/F: 0.75m²
Typhoon:>0,5 m²
Rafale: 0.1~0.2 m²
B-2: 0.1 m²
F-117: 0.025 m²
Os dados de alcance (sempre em km) serão na seqüência para RCS 1,0 e depois 0,1:
APG-77 AESA: 230 e 112
APG-79 AESA: 128 e 72
Caesar AESA : 216 e 122
APG-63 V(4): 185 e 104
APG-81 AESA: 160 e 90
Captor: 124 e 70
APG-80 AESA: 150 e 80
RBE 2 AESA : 126 e 54
RBE 2 PESA: 87 e 49
NORA AESA : 110 e 62
RDY: 78 e 33
Irbis E: 280 e 90 (baixa potência) ou 160 (alta potência)
O RBE tem menor alcance que todos os seus rivais diretos no segmento mais crítico (RCS entre 0,1 e 1,0), ou seja, a atual arena BVR, excetuando-se o F-22 que tem RCS mais baixo ainda.
[ ]s
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PRick
#5330
Mensagem
por PRick » Sáb Dez 22, 2007 8:29 am
Immortal Horgh escreveu:PRick escreveu:rcolistete escreveu:PRick escreveu:
O alcande do RBE é igual ou superior ao CAPTOR, por sinal, a tecnologia que está sendo desenvolvida para o RBE-2AA, será usada para melhorar o CAPTOR. Hoje, o melhor radar de caça sendo desenvolvido na Europa Ocidental é o RBE-2AA. Pois são a THALES e a RANTHEON tem controle do mercado de radares no mundo.
[ ]´s
Prick, o RBE-2 PESA tem alcance inferior ao radar mecânico Captor (é sim equivalente em alcance ao RDY-2). É o ponto fraco do Rafale, na minha opinião : caça com menor peso, menores dimensões que o Eurofighter, para poder substituir 7 caças na França, inclusive os embarcados. O "bico" do Rafale ficou "pequeno" e o espaço para antena do radar menor que no caso do Eurofighter, F-18E, etc.
A pressa com o RBE-2 AESA é para concorrer com os caças dos EUA que já oferecem hoje tais radares para compradores. Os radares AESA do Eurofighter e Gripen estão poucos anos atrasados em relação ao do Rafale.
[]s, Roberto
Roberto,
Aqui vamos discordar
, segue abaixo uma fonte francesa sobre alcances de radares e RCS, de todos que já li este parece ser a mais coerente. A diferença entre o alcance do RBE PESA para o CAPTOR não é significante.
O RDY-2 tem mais alcance que o CAPTOR e o RBE-2, segundo esta fonte, como não é possível saber ao certo estes números cada um usa o que lhe aprovém.
O bico do Rafale tem o mesmo tamanho do M-2000, mas do que o suficiente para um bom radar. A razão do bico esta no RCS, tabela seguinte a dos radares. O tamanho do bico limita o tamanho da antena, mas existem outros modos de aumentar o alcance do rastreio.
O novo radar CAPTOR(O Caesar) usará tecnologia desenvolvida para o RBE-2AA pela Thales. Porque é sem dúvida o mais avançado e o que está com o desenvolvimento mais adiantado.
[]´s
Voila ce que j'ai sur les portée radar et SER de divers appareils:
Portée radar:
Rafale RBE2 AESA: 225km
Typhoon Caesar AESA: 210km
Mig-31: 200km
F-22 APG-77 AESA: 200km
F-35: APG81: 180km
Mirage 2000-9 RDY-2: 170km
F-15 APG63: 170km
F-18 APG79 AESA: 170km
Typhoon Captor: 160km
Rafale RBE2 PESA: 150km
Mirage 2000-5 RDY: 150km
F-16 APG80: 130km
Mirage 2000C RDI: 122km
Pour les SER
B52: 100m²
Su-27: 15m²
B1: 10m²
Mig29: 6m²
F-15: 6m²
MirageIII: 3m²
F-18: 3m²
F-16: 2m²
Mirage 2000: 1m²
F-18 E/F: 0.75m²
Typhoon:>0,5 m²
Rafale: 0.1~0.2 m²
B-2: 0.1 m²
F-117: 0.025 m²
Os dados de alcance (sempre em km) serão na seqüência para RCS 1,0 e depois 0,1:
APG-77 AESA: 230 e 112
APG-79 AESA: 128 e 72
Caesar AESA : 216 e 122
APG-63 V(4): 185 e 104
APG-81 AESA: 160 e 90
Captor: 124 e 70
APG-80 AESA: 150 e 80
RBE 2 AESA : 126 e 54
RBE 2 PESA: 87 e 49
NORA AESA : 110 e 62
RDY: 78 e 33
Irbis E: 280 e 90 (baixa potência) ou 160 (alta potência)
O RBE tem menor alcance que todos os seus rivais diretos no segmento mais crítico (RCS entre 0,1 e 1,0), ou seja, a atual arena BVR, excetuando-se o F-22 que tem RCS mais baixo ainda.
[ ]s
Como falei, cada um acredita nos dados que quer, esta sua tabela me parece completamente furada.
[ ]´s
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WalterGaudério
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#5331
Mensagem
por WalterGaudério » Sáb Dez 22, 2007 8:43 am
Centurião escreveu:Passou batido? (Eu não sei se essa é a seção certa para colocar isso)
Sem explicar medida, governo autoriza defesa usar FGE
Por Adriana Fernandes
Agência Estado
Sem dar explicações, o governo autorizou as indústrias do setor de defesa a utilizarem o Fundo de Garantia à Exportação (FGE) para cobrir as suas operações de venda de bens e serviços no exterior. Mas o governo não deu informações sobre os motivos para a autorização, dada em decreto presidencial publicado hoje no Diário Oficial da União, assinado pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva e os ministros Guido Mantega (Fazenda) e Miguel Jorge (Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior).
Num verdadeiro jogo de “empurra-empurra”, a assessoria do Ministério do Desenvolvimento informou que as informações sobre o decreto teriam que ser dadas pelo Ministério da Fazenda ou pelo Banco do Brasil. O BB disse que cabia ao BNDES as explicações. Por sua vez, o BNDES explicou que cabia ao Ministério da Fazenda, explicações.
A assessoria do Ministério da Fazenda, por outro lado, informou que o Ministério da Defesa deveria explicar o decreto, que avaliou ser a Câmara de Comércio Exterior (Camex), o órgão melhor preparado para dar explicações. A assessoria que responde pela Camex é a do Ministério do Desenvolvimento, que inicialmente informou que a responsabilidade era do Ministério da Fazenda.
O FGE é vinculado ao Ministério da Fazenda e tem como finalidade dar cobertura às garantias prestadas pela União nas operações de Seguro de Crédito à Exportação (SCE). Já o SCE tem por objetivo segurar as exportações brasileiras de bens e serviços contra os riscos comerciais, políticos e extraordinários que possam afetar as transações econômicas e financeiras vinculadas a operações de crédito à exportação. O BNDES é o gestor do FGE e o Comitê de Financiamento e Garantia das Exportações (COFIG), colegiado integrante da Camex, tem a atribuição de acompanhar as operações do FGE.
http://portalexame.abril.com.br/ae/econ ... 47733.htmlAlguém pode comentar mais sobre o assunto?
Tem uma grande empresa brasileira de defesa(não é a EMBRAER)em negociações firmes com um certo país do norte da África rico em petróleo em vias defechar um negócio das arábias. Acho que pode ter alguma coisa à ver...
Só há 2 tipos de navios: os submarinos e os alvos...
Armam-se homens com as melhores armas.
Armam-se Submarinos com os melhores homens.
Os sábios PENSAM
Os Inteligentes COPIAM
Os Idiotas PLANTAM e os
Os Imbecis FINANCIAM...
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Morcego
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#5332
Mensagem
por Morcego » Sáb Dez 22, 2007 10:06 am
Esta mesma empresa recebeu neste segundo semestre uns dardos pra recauchutar de um determinado pais do ORIENTE MÉDIO, seria essa a empresa?
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rcolistete
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#5333
Mensagem
por rcolistete » Sáb Dez 22, 2007 11:03 am
Immortal Horgh escreveu:
Os dados de alcance (sempre em km) serão na seqüência para RCS 1,0 e depois 0,1:
APG-77 AESA: 230 e 112
APG-79 AESA: 128 e 72
Caesar AESA : 216 e 122
APG-63 V(4): 185 e 104
APG-81 AESA: 160 e 90
Captor: 124 e 70
APG-80 AESA: 150 e 80
RBE 2 AESA : 126 e 54
RBE 2 PESA: 87 e 49
NORA AESA : 110 e 62
RDY: 78 e 33
Irbis E: 280 e 90 (baixa potência) ou 160 (alta potência)
O RBE tem menor alcance que todos os seus rivais diretos no segmento mais crítico (RCS entre 0,1 e 1,0), ou seja, a atual arena BVR, excetuando-se o F-22 que tem RCS mais baixo ainda.
[ ]s
Pessoal, tudo acima é simplesmente chute, nenhum operador vai divulgar o desempenho do radar para RCS a 1,0 e 0,1 m^2. Fora que tem que radares aí em cima que ainda não existem...
[]s, Roberto
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joao fernando
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#5335
Mensagem
por joao fernando » Sáb Dez 22, 2007 11:31 am
Podemos concluir que estão todos atirando para todos os lados. E que o dolar baixo ainda pode dar surpresas. Pessoalmente, se viesse F16 mais um lote de F18 de brinde para o NA não ficaria surpreso. Os EUA vão ter que exportar muito, para equilibrar a balança comercial deles.
Obrigado Lulinha por melar o Gripen-NG
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thicogo
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#5337
Mensagem
por thicogo » Sáb Dez 22, 2007 12:33 pm
cicloneprojekt escreveu:Centurião escreveu:Passou batido? (Eu não sei se essa é a seção certa para colocar isso)
Sem explicar medida, governo autoriza defesa usar FGE
Por Adriana Fernandes
Agência Estado
Sem dar explicações, o governo autorizou as indústrias do setor de defesa a utilizarem o Fundo de Garantia à Exportação (FGE) para cobrir as suas operações de venda de bens e serviços no exterior. Mas o governo não deu informações sobre os motivos para a autorização, dada em decreto presidencial publicado hoje no Diário Oficial da União, assinado pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva e os ministros Guido Mantega (Fazenda) e Miguel Jorge (Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior).
Num verdadeiro jogo de “empurra-empurra”, a assessoria do Ministério do Desenvolvimento informou que as informações sobre o decreto teriam que ser dadas pelo Ministério da Fazenda ou pelo Banco do Brasil. O BB disse que cabia ao BNDES as explicações. Por sua vez, o BNDES explicou que cabia ao Ministério da Fazenda, explicações.
A assessoria do Ministério da Fazenda, por outro lado, informou que o Ministério da Defesa deveria explicar o decreto, que avaliou ser a Câmara de Comércio Exterior (Camex), o órgão melhor preparado para dar explicações. A assessoria que responde pela Camex é a do Ministério do Desenvolvimento, que inicialmente informou que a responsabilidade era do Ministério da Fazenda.
O FGE é vinculado ao Ministério da Fazenda e tem como finalidade dar cobertura às garantias prestadas pela União nas operações de Seguro de Crédito à Exportação (SCE). Já o SCE tem por objetivo segurar as exportações brasileiras de bens e serviços contra os riscos comerciais, políticos e extraordinários que possam afetar as transações econômicas e financeiras vinculadas a operações de crédito à exportação. O BNDES é o gestor do FGE e o Comitê de Financiamento e Garantia das Exportações (COFIG), colegiado integrante da Camex, tem a atribuição de acompanhar as operações do FGE.
http://portalexame.abril.com.br/ae/econ ... 47733.htmlAlguém pode comentar mais sobre o assunto?
Tem uma grande empresa brasileira de defesa(não é a EMBRAER)em negociações firmes com um certo país do norte da África rico em petróleo em vias defechar um negócio das arábias. Acho que pode ter alguma coisa à ver...
Argélia?
-
Dieneces
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#5338
Mensagem
por Dieneces » Sáb Dez 22, 2007 12:40 pm
thicogo escreveu:cicloneprojekt escreveu:Centurião escreveu:Passou batido? (Eu não sei se essa é a seção certa para colocar isso)
Sem explicar medida, governo autoriza defesa usar FGE
Por Adriana Fernandes
Agência Estado
Sem dar explicações, o governo autorizou as indústrias do setor de defesa a utilizarem o Fundo de Garantia à Exportação (FGE) para cobrir as suas operações de venda de bens e serviços no exterior. Mas o governo não deu informações sobre os motivos para a autorização, dada em decreto presidencial publicado hoje no Diário Oficial da União, assinado pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva e os ministros Guido Mantega (Fazenda) e Miguel Jorge (Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior).
Num verdadeiro jogo de “empurra-empurra”, a assessoria do Ministério do Desenvolvimento informou que as informações sobre o decreto teriam que ser dadas pelo Ministério da Fazenda ou pelo Banco do Brasil. O BB disse que cabia ao BNDES as explicações. Por sua vez, o BNDES explicou que cabia ao Ministério da Fazenda, explicações.
A assessoria do Ministério da Fazenda, por outro lado, informou que o Ministério da Defesa deveria explicar o decreto, que avaliou ser a Câmara de Comércio Exterior (Camex), o órgão melhor preparado para dar explicações. A assessoria que responde pela Camex é a do Ministério do Desenvolvimento, que inicialmente informou que a responsabilidade era do Ministério da Fazenda.
O FGE é vinculado ao Ministério da Fazenda e tem como finalidade dar cobertura às garantias prestadas pela União nas operações de Seguro de Crédito à Exportação (SCE). Já o SCE tem por objetivo segurar as exportações brasileiras de bens e serviços contra os riscos comerciais, políticos e extraordinários que possam afetar as transações econômicas e financeiras vinculadas a operações de crédito à exportação. O BNDES é o gestor do FGE e o Comitê de Financiamento e Garantia das Exportações (COFIG), colegiado integrante da Camex, tem a atribuição de acompanhar as operações do FGE.
http://portalexame.abril.com.br/ae/econ ... 47733.htmlAlguém pode comentar mais sobre o assunto?
Tem uma grande empresa brasileira de defesa(não é a EMBRAER)em negociações firmes com um certo país do norte da África rico em petróleo em vias defechar um negócio das arábias. Acho que pode ter alguma coisa à ver...
Argélia?
Ou Líbia.
Brotei no Ventre da Pampa,que é Pátria na minha Terra/Sou resumo de uma Guerra,que ainda tem importância/Sou Raiz,sou Sangue,sou Verso/Sou maior que a História Grega/Eu sou Gaúcho e me chega,p'ra ser Feliz no Universo.
-
Immortal Horgh
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#5339
Mensagem
por Immortal Horgh » Sáb Dez 22, 2007 1:17 pm
PRick escreveu:Immortal Horgh escreveu:PRick escreveu:rcolistete escreveu:PRick escreveu:
O alcande do RBE é igual ou superior ao CAPTOR, por sinal, a tecnologia que está sendo desenvolvida para o RBE-2AA, será usada para melhorar o CAPTOR. Hoje, o melhor radar de caça sendo desenvolvido na Europa Ocidental é o RBE-2AA. Pois são a THALES e a RANTHEON tem controle do mercado de radares no mundo.
[ ]´s
Prick, o RBE-2 PESA tem alcance inferior ao radar mecânico Captor (é sim equivalente em alcance ao RDY-2). É o ponto fraco do Rafale, na minha opinião : caça com menor peso, menores dimensões que o Eurofighter, para poder substituir 7 caças na França, inclusive os embarcados. O "bico" do Rafale ficou "pequeno" e o espaço para antena do radar menor que no caso do Eurofighter, F-18E, etc.
A pressa com o RBE-2 AESA é para concorrer com os caças dos EUA que já oferecem hoje tais radares para compradores. Os radares AESA do Eurofighter e Gripen estão poucos anos atrasados em relação ao do Rafale.
[]s, Roberto
Roberto,
Aqui vamos discordar
, segue abaixo uma fonte francesa sobre alcances de radares e RCS, de todos que já li este parece ser a mais coerente. A diferença entre o alcance do RBE PESA para o CAPTOR não é significante.
O RDY-2 tem mais alcance que o CAPTOR e o RBE-2, segundo esta fonte, como não é possível saber ao certo estes números cada um usa o que lhe aprovém.
O bico do Rafale tem o mesmo tamanho do M-2000, mas do que o suficiente para um bom radar. A razão do bico esta no RCS, tabela seguinte a dos radares. O tamanho do bico limita o tamanho da antena, mas existem outros modos de aumentar o alcance do rastreio.
O novo radar CAPTOR(O Caesar) usará tecnologia desenvolvida para o RBE-2AA pela Thales. Porque é sem dúvida o mais avançado e o que está com o desenvolvimento mais adiantado.
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Rafale RBE2 AESA: 225km
Typhoon Caesar AESA: 210km
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F-22 APG-77 AESA: 200km
F-35: APG81: 180km
Mirage 2000-9 RDY-2: 170km
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F-18 APG79 AESA: 170km
Typhoon Captor: 160km
Rafale RBE2 PESA: 150km
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Pour les SER
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B1: 10m²
Mig29: 6m²
F-15: 6m²
MirageIII: 3m²
F-18: 3m²
F-16: 2m²
Mirage 2000: 1m²
F-18 E/F: 0.75m²
Typhoon:>0,5 m²
Rafale: 0.1~0.2 m²
B-2: 0.1 m²
F-117: 0.025 m²
Os dados de alcance (sempre em km) serão na seqüência para RCS 1,0 e depois 0,1:
APG-77 AESA: 230 e 112
APG-79 AESA: 128 e 72
Caesar AESA : 216 e 122
APG-63 V(4): 185 e 104
APG-81 AESA: 160 e 90
Captor: 124 e 70
APG-80 AESA: 150 e 80
RBE 2 AESA : 126 e 54
RBE 2 PESA: 87 e 49
NORA AESA : 110 e 62
RDY: 78 e 33
Irbis E: 280 e 90 (baixa potência) ou 160 (alta potência)
O RBE tem menor alcance que todos os seus rivais diretos no segmento mais crítico (RCS entre 0,1 e 1,0), ou seja, a atual arena BVR, excetuando-se o F-22 que tem RCS mais baixo ainda.
[ ]s
Como falei, cada um acredita nos dados que quer, esta sua tabela me parece completamente furada.
[ ]´s
Prick, você colocou alcance máximo de detecção, nós dois sabemos bem que em uma arena BVR isso não vale muita coisa, o radar tem que ser eficiente com baixo RCS e isso o Rafale é fraco. Assim como você pode achar os dados "furados" tenho o mesmo direito de divergir dos que você postou.
[ ]s
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Immortal Horgh
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#5340
Mensagem
por Immortal Horgh » Sáb Dez 22, 2007 1:19 pm
rcolistete escreveu:Immortal Horgh escreveu:
Os dados de alcance (sempre em km) serão na seqüência para RCS 1,0 e depois 0,1:
APG-77 AESA: 230 e 112
APG-79 AESA: 128 e 72
Caesar AESA : 216 e 122
APG-63 V(4): 185 e 104
APG-81 AESA: 160 e 90
Captor: 124 e 70
APG-80 AESA: 150 e 80
RBE 2 AESA : 126 e 54
RBE 2 PESA: 87 e 49
NORA AESA : 110 e 62
RDY: 78 e 33
Irbis E: 280 e 90 (baixa potência) ou 160 (alta potência)
O RBE tem menor alcance que todos os seus rivais diretos no segmento mais crítico (RCS entre 0,1 e 1,0), ou seja, a atual arena BVR, excetuando-se o F-22 que tem RCS mais baixo ainda.
[ ]s
Pessoal, tudo acima é simplesmente chute, nenhum operador vai divulgar o desempenho do radar para RCS a 1,0 e 0,1 m^2. Fora que tem que radares aí em cima que ainda não existem...
[]s, Roberto
Os radares em fase de desenvolvimento tem dados estimados. Que ninguém irá divulgar os dados reais isso é óbvio, mas se você "garimpar" uma informação aqui e outra ali, consegue montar uma tabela dessas.
[ ]s