Portugal vale a pena!

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#346 Mensagem por P44 » Sáb Dez 15, 2007 7:55 pm

cabeça de martelo escreveu:Estamos a falar dos mesmos Portugueses que têm vários Telemovéis topo de gama, que acham que um PC com 2 anos já não presta e que têm sempre o último software sacado da net, os que vão de férias para o outro lado do mundo? É esse que não gostam da modernidade? Sei... :roll:



Tens toda a razão nesse aspecto, para trocarem de "teleles" e andarem a chular os papás para comprar joguinhos, a nossa juventude de hoje (os que vão mandar em nós amanhã) estão muito modernos...assim como no uso do crédito a torto e a direito, para irem passear para o outro lado do mundo, e depois não terem dinheiro para pagar dívidas.

Aliás , de um País em que os habitantes dão 40% de importância á aparência e 11% de importância é Educação, enquanto no resto da Europa é o oposto, é realmente de pensar que temos um futuro brilhante pela frente :roll:

filho do Salazarismo? nunca deves ter lido Eça de Queiróz, o "portuguesinho" do séc XIX em termos de mentalidade é igualzinho ao do séc XXI, mas enfim ...

Viva Sócrates!




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#347 Mensagem por P44 » Seg Dez 17, 2007 6:17 am





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#348 Mensagem por P44 » Ter Dez 18, 2007 8:31 am

> Um sujeito entra num bar novo, hi-tech, e pede uma bebida. O barman
>é um robô que pergunta:
>
> - Qual o seu QI?
>
> O homem responde:
>
> - 150.
>
> Então o robô serve um cocktail perfeito e inicia uma conversa sobre
>
> aquecimento global, espiritualidade, física quântica,
>interdependência
>
> ambiental, teoria das cordas, nanotecnologia, e por aí foi.
>
> O cara ficou impressionado, e resolveu testar o robô. Saiu, deu uma
>volta e retornou ao balcão. Novamente o robô pergunta:
>
> - Qual o seu QI?
>
> O homem responde:
>
> - Deve ser uns 100.
>
> Imediatamente o robô lhe serve um uisquinho e começa a falar, agora
>sobre futebol, fórmula 1, super-modelos, comidas favoritas, armas, corpo da
>mulher, e outros assuntos semelhantes.
>
> O sujeito ficou abismado. Sai do bar, para, pensa e resolve voltar e
>fazer
>
> mais um teste. Novamente o robô lhe pergunta:
>
> - Qual o seu QI?
>
> O homem disfarça e responde:
>
> - Uns 20, eu acho!
>
> Então o robô lhe serve uma pinga, se inclina no balcão e diz bem
>
> pausadamente:
>
> - E aí mano, vamos votar no Socrates de novo ?




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#349 Mensagem por manuel.liste » Qui Dez 20, 2007 7:26 pm

La Península Ibérica en cifras/A Península Ibérica em números:

http://www.ine.es/prodyser/pubweb/pin07/pin07_indice.htm

Información estadística sobre España y Portugal




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#350 Mensagem por P44 » Sex Dez 21, 2007 6:38 am

"Socialismo Sócratiano"... :roll:


Economia



2007-12-21 - 00:00:00

Livro branco: Comissão propõe menos dias de férias
Despedimentos serão mais rápidos


Menos dias de férias e despedimentos mais rápidos são algumas das recomendações contidas no Livro Branco das Relações Laborais, ontem apresentado em Lisboa.

O trabalho da comissão, presidida por Monteiro Fernandes, durou um ano e produziu um relatório com 138 páginas, onde se faz um diagnóstico do mercado de trabalho em Portugal, se analisam as relações laborais na empresa e se propõem várias mudanças.

Ao nível da cessação dos contratos de trabalho, a grande novidade está na maior rapidez do processo de despedimento, que a Comissão considerou “excessivamente pesado”. “Existe margem de actuação do legislador para introduzir uma considerável simplificação da carga processual”, refere o Livro Branco. Assim, por exemplo, os empregadores não são obrigados a ouvir mais do que três testemunhas propostas pelo trabalhador em processo disciplinar.

“Não se mexeu no núcleo fundamental das garantidas do processo disciplinar como é o caso da acusação por escrito e o direito do trabalhador de consultar o processo e responder à nota de culpa”, afirmou ao CM Monteiro Fernandes.

Em relação às férias, a opinião da comissão é a de que a regra deve ser a dos 22 dias, eliminado-se o prémio dos três dias para premiar a assiduidade.

“Este tipo de prémio não contribuiu, em nada, para combater o absentismo em Portugal e criou uma série de problemas, onde não existiam”, acrescentou Monteiro Fernandes.

OUTRAS PROPOSTAS

As normas do Código do Trabalho podem ser afastadas por instrumento de regulamentação colectiva de trabalho negocial.

Para combater os falsos recibos verdes, há uma presunção de contrato de trabalho quando existe horário e subordinação hierárquica.

O período normal de trabalho diário pode ser aumentado até ao máximo de duas horas, sem que se excedam as 50 horas semanais.

Se se verificar a aceitação do aumento do horário de trabalho por 3/4 dos trabalhadores, ele será aplicado em toda a empresa.

Introdução dos chamados “bancos de horas”, contabilizando em conta corrente os tempos de trabalho e de descanso.

O empregador dispõe de 30 dias para proferir a decisão em processo disciplinar.

O trabalhador pode impugnar o despedimento no prazo de 60 dias a contar da comunicação.

Deverão ser atribuídas até 20 horas por ano para reuniões gerais de trabalhadores.

Eliminação do período mínimo de vigência de um ano das convenções colectivas de trabalho.

As faltas do trabalhador têm de ser justificadas, mesmo quando haja suspensão do contrato de trabalho.

PATRÕES DECIDEM SOZINHOS SALÁRIO E HORÁRIO DE TRABALHO

Segundo um levantamento realizado pela Comissão do Livro Branco, em 85 por cento das relações laboarais a determinação do salário, do horário de trabalho e da categoria profissional que o empregado ocupa na empresa, é definida unilateralmente pelo patrão. Só em 0,6 por cento dos casos é que a entidade empregadora define aqueles parâmetros, depois de consulta ou negociação com a comissão de trabalhadores.

SALÁRIOS:

55,3 % - Pelo emprego, sem qualquer consulta ou negociação

30,5 % - Depois de negociação pessoal com o empregador

12,1 % - Em consequência da aplicação de uma convenção colectiva de trabalho

0,6 % - Depois de um consulta ou negociação com a comissão de trabalhadores

0,4 % - Depois de uma consulta ou negociação com os delegados sindicais

HORÁRIO DE TRABALHO:

59,2 % - Pelo emprego, sem qualquer consulta ou negociação

27,2% - Depois de negociação pessoal com o empregador

12,2 % - Em consequência da aplicação de uma convenção colectiva de trabalho

0,2 % - Depois de um consulta ou negociação com a comissão de trabalhadores

0,2 % - Depois de uma consulta ou negociação com os delegados sindicais

CATEGORIA PROFISSIONAL:

56,7 % - Pelo emprego, sem qualquer consulta ou negociação

25,9 % - Depois de negociação pessoal com o empregador

13,3 % - Em consequência da aplicação de uma convenção colectiva de trabalho

0,8 % - Depois de um consulta ou negociação com a comissão de trabalhadores

0,3 % - Depois de uma consulta ou negociação com os delegados sindicais
Miguel Alexandre Ganhão


http://www.correiodamanha.pt/noticia.as ... l=11&p=200

............................................

Não se esqueçam, de em 2009, ir lá pôr outra vez a cruzinha... :roll: :roll:




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#351 Mensagem por cabeça de martelo » Sex Dez 21, 2007 10:03 am

manuel.liste escreveu:La Península Ibérica en cifras/A Península Ibérica em números:

http://www.ine.es/prodyser/pubweb/pin07/pin07_indice.htm

Información estadística sobre España y Portugal


Muito interessante, obrigado Manuel! :D :wink:




"Lá nos confins da Península Ibérica, existe um povo que não governa nem se deixa governar ”, Caio Júlio César, líder Militar Romano".

O insulto é a arma dos fracos...

https://i.postimg.cc/QdsVdRtD/exwqs.jpg
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#352 Mensagem por Al Zarqawi » Sex Dez 21, 2007 5:05 pm

Também achei Manuel.Muito bom o conteúdo.

Abraços,




Al Zarqawi - O Dragão!

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#353 Mensagem por luis F. Silva » Sex Dez 21, 2007 6:33 pm

> Imediatamente o robô lhe serve um uisquinho e começa a falar, agora
>sobre futebol, fórmula 1, super-modelos, comidas favoritas, armas, corpo da histórias do Noddy
>mulher, e outros assuntos semelhantes.
>

Esse gajo mora em Corroios :evil:




cumprimentos.

Luis Filipe Silva

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#354 Mensagem por P44 » Dom Dez 23, 2007 9:39 am

Todas as semanas sai uma nova estatística com um único ponto comum: estamos a ficar mais pobres. Agora é uma análise do PIB na UE em que Portugal recua um lugar, começando a aproximar-se da Roménia e da Bulgária.

"O Produto Interno Bruto (PIB) per capita português foi, em 2005, inferior à média da União Europeia em 29 por cento. Uma descida, de um ponto percentual em relação a 2004 ,que contraria a tendência da maioria dos países comunitários. Segundo um estudo do Eurostat divulgado esta segunda-feira, Portugal apresentou no ano passado um PIB per capita de 71 por cento em relação à média dos 25, ao passo que em 2004 este valor era de 71 por cento.

De acordo com o Gabinete de Estatística de Bruxelas, até mesmo alguns dos dez novos Estados-membros contrariam a tendência de Portugal. A República Checa, que apresentou o mesmo valor que Portugal em 2004, este ano já ultrapassou o resultado português em dois valores percentuais. A acompanhar esta subida estiveram o Chipre e a Eslovénia, outros dois países que aderirão à União em Maio de 2004. (...) Já a vizinha Espanha também continua a convergir, ao registar uma subida de um ponto percentual em relação ao 2005, mantendo-se agora nos 98 por cento." (TSF)
Após o esbanjamento de responsabilidade Guterres – Pina Moura, a última oportunidade que tinhamos de andar para a frente, sem grandes custos sociais, oportunidade perdida com tão grande irresponsabilidade que deveria ser inscrita a negro nos anais do nosso pobre país, tem sido sempre a descer.

Sócrates consolidou esse empobrecimento, aumentando brutalmente os impostos, mantendo o estado gastador, pagando um preço altíssimo pelo mito ideológico do Estado – Providência que apoia mal quem deve apoiar para manter uma universalidade de gratuitidades para quem delas não necessita. O caminho para o empobrecimento não vai parar, vai continuar. Está escrito no “modelo social português”, variante já débil do “modelo social europeu”, um mecanismo frágil de garantismo para o presente, para as actuais gerações, mas uma certeza de falência no futuro. E como o futuro é sempre maior do que o presente, e, mal eu escrevo uma palavra começa já na próxima, estamos mal.

http://abrupto.blogspot.com/2007/12/coi ... todas.html




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#355 Mensagem por P44 » Dom Dez 23, 2007 10:09 am

Pausa para fumar "custa" 18 minutos


Ricardo David Lopes

Deixar o posto de trabalho para ir à rua fumar um cigarro pode implicar a perda de 18 minutos de tempo útil de laboração, pelo que a aplicação das medidas antitabágicas nas empresas deve ser feita com "bom senso", defende o presidente da Confederação da Indústria Portuguesa (CIP). De outra forma, diz Francisco Van Zeller, a produtividade será "sensivelmente afectada", sobretudo nos primeiros tempos da proibição do tabaco.

Um estudo feito em Espanha - onde a lei é menos restritiva -, lembra, concluiu que estas "ausências" podem atingir quase meia hora, se se considerar que, após regressar ao seu posto, o colaborador não retoma imediatamente o que estava a fazer. E que, antes de ir à rua, já está desconcentrado a pensar no vício.

O mesmo estudo, explica Van Zeller, mostrou ainda que, à medida que os trabalhadores se habituam à proibição total do fumo, tendem a reduzir o consumo de tabaco, baixando assim quer a periodicidade das ausências, quer a sua duração. "As pessoas acabam por entender que ausências sucessivas prejudicam o trabalho, e tendem a fumar menos", afirma Van Zeller, favorável à criação de "espaços próprios" para o fumo, ainda que esta medida acabe por "não estimular" as pessoas a abandonar o vício.

A "sensibilização" interna é, por isso, importante. "Quando as restrições são bem explicadas às pessoas, elas aceitam", garante o empresário, rejeitando que esteja à vista mais uma "guerra de patrões com empregados".

Queixinhas e conflitos

Pelo contrário, Joaquim Cunha, da Associação PME-Portugal, teme que os contornos "demasiado restritivos" do diploma criem um "aumento da conflitualidade" nas empresas. "Se alguém fuma, vou eu, o responsável máximo da empresa, fazer queixa? E se algum não fumador se queixar ao director e este não tomar medidas alguém chama a inspecção", ironiza o gestor, que apesar de não fumar, garante ter "muito respeito" por quem o faz.

"O fundamentalismo pode ter impacto nas empresas e na ecomomia", alerta, concordando que o bom senso - de fumadores e não fumadores - é a melhor forma de ultrapasar o problema. "O mau ambiente afecta o trabalho. Deve haver entendimento e respeito mútuo", afirma.

Também Armando Farias, da CGTP, concorda que "a produtividade ressente-se com medidas abruptas", o que levou países, como o Reino Unido, a recuar no excesso de restrições.

"Algumas empresas acabaram por decidir introduzir salas de fumo", diz o dirigente sindical, para quem "a prevenção, a informação e o apoio das empresas a quem queira deixar de fumar" devem ser pensadas. Van Zeller subscreve "Faz sentido o apoio, como fez para o alcoolismo".

Menos fumo, mais trabalho

Contra a corrente, João Proença, da UGT, não acredita que a produtividade seja afectada. "É uma falsíssima questão. Tem é de haver bom senso e equilíbrio na forma como a lei se aplica", afirma. Mais assim, a produtividade "até pode subir". E porquê? "Porque tendo de ir à rua, os fumadores vão fumar menos", acredita.

Num ponto, todos estão de acordo a pausa - para fumar ou não - é um direito no trabalho, que ajuda a descomprimir. E, aplicadas com equilíbrio, estas medidas têm pelo menos duas virtudes: os fumadores tentam baixar o consumo e a sua saúde - e dos que não gostam do tabaco - melhora. Ou, pelo menos, piora menos.

Patrão "amigo"

Confiança nas pessoas. É esta a palavra de ordem nas empresas a quem o JN perguntou se temem pela produtividade. Nalgumas, a "nova" lei já vigora há algum tempo e a experiência tem sido positiva. A TMN dá o exemplo o tabaco foi proibido há três anos, após meses de sensibilização, campanhas, iniciativas e, para os mais "viciados", comparticipação até 80% em tratamentos. Na Galp - que já em 2005 fez um protocolo com uma empresa que ajuda a deixar o fumo, garantindo desconto aos colaboradore - , já não se pode fumar há um mês. Na EDP, só se fuma em alguns espaços, estando a ser estudada a hipótese de instalação de exaustores, como a lei obriga. E há consultas antitabágicas na medicina do trabalho. Na PT, também há espaços próprios, estando em estudo o que fazer em Janeiro.


JN




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#356 Mensagem por P44 » Qua Dez 26, 2007 3:51 pm

QUARTA-FEIRA, 19 DE DEZEMBRO DE 2007

Divergência europeia

Segundo dados preliminares do Eurostat, avançados pelo Semanário Económico, o Produto Interno Bruto (PIB) per capita nacional baixou para 75% da média comunitária em 2003, depois de ter aumentado dos 73% para 77% entre 1995 e 2002.

Portugal faz parelha, com esta queda, apenas com países que entraram no Alargamento da UE de Maio: República Checa, Hungria, Malta e Eslováquia.

Mas o interesse real destes dados reside no facto de permitir destrinçar a grande distância que nos separa dos outrora companheiros europeus da desgraça, a Irlanda, a Grécia e a Espanha.

Enquanto que Portugal entre 1997 e 2007 dá um pequeno trambolhão de 76% para 75%, segundo dados da Eurostat, outro comportamento bem distinto se retira das saudáveis economias irlandesa e espanhola e até mesmo grega!

A Irlanda subiu, entre 1997 e 2007, de 115% para 147% (!).

A Grécia subiu, no mesmo período de 10 anos (1997-2007) de 85% para 98% da média comunitária.

A Espanha subiu, no mesmo período, de 94% para 103%, suplantando dessa forma a média europeia.

Outro dado relevante que se pode retirar dos anos de 1997 a 2007, é o de que, em 10 anos, 8 foram de governação socialista.

Tendo a célebre frase de Durão Barroso sido dita em 2002 ("O País está de tanga") e o PIB encontrar-se, nessa altura, a 77% da média europeia, bem acima do que se verifica actualmente, como é que o discurso político mudou do extremo pessimista para o optimismo revelado por este governo?

É caso para dizer que Portugal passou da tanga para o "discurso da tanga".



publicado por cadeiradopoder às 17:43

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#357 Mensagem por Sniper » Qua Dez 26, 2007 4:26 pm

:?




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#358 Mensagem por P44 » Qua Dez 26, 2007 7:17 pm

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o grande problema da falta de desenvolvimento em Portugal, o BAIXO nivel de ensino dos patrões , até o dos empregados é superior ...comparar com Espanha e UE27
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Para que não me venham acusar de demagogia e falta de optimismo, quiçá mesmo traição á pátria, estes são valores oficiais de estatistica, e não as mentiras propagandeadas por este governo.




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#359 Mensagem por manuel.liste » Qua Dez 26, 2007 7:32 pm

Pero los portugueses fuman menos :|




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#360 Mensagem por P44 » Qua Dez 26, 2007 7:34 pm

manuel.liste escreveu:Pero los portugueses fuman menos :|


Ui que bueno es , :twisted:




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