Wolfgang escreveu:Immortal Horgh escreveu:joao fernando escreveu:Vamos as maluquices de sempre: um GPS num foguete, pra mim é o embrião de um sistema de direcionamento. Caso o mesmo funcione, poderia guiar o VLS que é onde o Brasil anda patinando. Mas não é so para isso, um missel anti navio, por exemplo: bastaria das as coordenadas que o mesmo ia achar o alvo...
Terminando a maluquice: em vez de colocar o sinal do GPS num satelite, como os americanos fizeram, poderia-se usar estações na terra, em pontos definidos. Poderiamos lançar um foguete vetorado por GLS tendo por base estações de terra, aproveitando a dimensão do Brasil. Será???
Vetorado por GLS
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Alcantara escreveu:joao fernando escreveu:Vinicius Pimenta escreveu:Engavetado não está, há o protótipo e tudo mais, só não tem quem compre e financie o restante do desenvolvimento. O Brasil ao meu ver ainda precisa dominar algumas coisas antes de completar um projeto desse tipo, como GPS, INS, etc. O VS-30B que foi lançado e recuperado com sucesso esses dias estava equipado com equipamentos do tipo (GPS, se não me engano) desenvolvidos aqui no Brasil.
Acha não, estava. E era um GPS adequado a veiculos de alta velocidade...
Sendo assim, poderia servir pra misseis, foguetes, VLS...coisa que os americanos não querem nem sonhar que alguem coloque a mão.
Aproveitando a "deixa" dos colegas, coloco aqui algumas informações que acho "pertinentes" ao assunto, rsrsrsrs...
GPS para Veiculos de Alta Dinamica
Projeto ANGICOS
U F R N – 2007
Lançamento efetuado com SUCESSO!
DOMINGO, 16/12/2007
O GPS da UFRN funcionou com perfeiçao, voando com uma velocidade media de 1km/s, equivalente a umas 3 vezes a velocidade do som, durante os primeiros 72 segundos. Nesse momento, houve falha da telemetria, provavelmente devido aa separaçao do motor, que ocorreu nessa altura. Isso quer dizer que os dados restantes teriam que ser obtidos da gravaçao interna, depois de recuperada a carga util. A carga util foi recuperada e encontra-se em estudo.
Os dois principais testes desse GPS era seu funcionamento a grandes velocidades e grandes alturas. Para saber se ele passou no segundo teste, dependemos dos dados a serem extraidos da gravaçao feita a bordo. Por que? Suponha que voce instala, em seu computador, um GPS vendido por uma companhia tradicional. Se a bateria do PC ficar fraca, o GPS “desconfia” que estah viajando a grandes velocidades ou estah a grandes alturas. Nesse momento, por imposiçao dos Estados Unidos, sobre os fabricantes, o GPS para de navegar, isto eh, para de fornecer informaçoes. Nesse caso, qualquer problema com um veiculo (carro ou aviao) poderia “assustar” o GPS e ter-se algum acidente por razoes estupidas.
As aplicaçoes desse GPS são incontaveis. Uma muito util seria coleta de dados meteorologicos e de clima espacial in loco com grande precisao de posiçao na posiçao. Isso permitiria se “assimilar” dados em modelos complexos em tempo real, para previsoes.
Ilustração 1: Aparelho de GPS, já dentro da caixa para ser adaptado ao foguete. (a imprensa tem permissao para usar essa imagem)
Ilustração 2: As placas do GPS, antes de serem soldados os componentes – note a comparaçao com um clip de papel. (A imprensa tem permissao para usar essa imagem.)
Sobre a experiencia argentina: ainda não tenho informaçoes mas, a julgar pela alegria dos cientistas daquele pais, após o lançamento, creio que tambem foi um sucesso. Afinal, ateh a experiencia que eles estavam abandonando, por ter que se feita com o sol baixo, no horizonte, pode ter sido realizada, pois o lançamento ocorreu perto das 6 da manha.
Figura 1 : VS-30 na configuração da Operação Angicos.
O VS30 atinge uma altura de 200 km.
A importancia, para a UFRN e para o Brasil, do evento, eh que a tecnologia desse tipo de GPS so eh dominada pela Universidade de Cornel (USA), pela Alemanha, e agora pela UFRN. Os pesquisadores argentinos estao realizando uma experiencia de micro-gravidade, não de GPS, como eu tinha informado erroneamente, aqui..
Como começou tudo isso? Acreditem ou nao, começou com uma ideia que tivemos na UFRN, há alguns anos atras: sobre como passar para LINUX, um sistema de aquisiçao de dados de GPS, que usavamos para pesquisas ionosfericas. Naquela epoca, tinhamos o sistema mais avançado, da Universidade de Cornell, que rodava em DOS, o que dificultava seu controle via internet. Essa ideia foi sugerida a Cornell e o professor Francisco das Chagas Mota foi ateh aquela universidade, para desenvolver o sistema sugerido, a partir da estaca zero. Tudo funcionou bem, e agora Cornell tem o sistema mais avançado de aquisiçao remota de dados de GPS, com um grande numero de estaçoes no Brasil. O sistema em questao (a ser lançado nessa semana) É ainda uma evoluçao desse.
Importantissima foi a contribuiçao do Dr. Gilvan Luiz Borba (DFTE/UFRN) que foi quem manteve contato com as agencias brasileiras, principalmente com a AEB, onde sempre enfatizou a importancia desse GPS. O prof. Gilvan participou de varias viagens para conseguir apoio de outras instituiçoes na montagem e teste do equipamento, principalmente em termos laboratorial. O que foi mais importante, para a finalizaçao desse projeto foi a perseverança do prof. Gilvan, que não deixou que ninguem desistisse ante os varios obstaculos que apareceram.
O simulador de satelites. Para ser testado um sitema de GPS como esse, eh necessario um aparelho chamado “Simulador de Satelites” que antes, so a NASA tinha e onde foi testado, pelo prof. Mota, o GPS que construiu em Cornell. Recentemente, o INPE tambem adquiriu um, onde foi testado o aparelho do presente lançamento.
FONTES:
http://www.aeb.gov.br/vs30/index.php
http://www.cta.br/Op_Angicos/carga_util.html
http://dinamo.dfte.ufrn.br/mota/
Abraços!!!
OBS: Ufa! Depois de mais de ano sem um post decente (apesar de entrar diariamente no DB - sou viciado confeço, rsrsrsrs... - o fazia pra basicamente para ler os tópicos), fico feliz de voltar "ao normal". Estou doido que decidam logo esse Projeto FX e o DB volte a ter discussões de alto nível, como antes.
Ótima contribuição Alcantara.
Mostrou que quantidade não é qualidade e vice-versa.
Ve se consegue participar mais, realmente fazia tempo que eu não via posts seus.
Su-35BM - 4ª++ Geração.
Simplesmente um GRANDE caça.
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Luís Henrique escreveu:Ve se consegue participar mais, realmente fazia tempo que eu não via posts seus.
Bem que eu gostaria, Luis, mas estou sem tempo mesmo. Muito trabalho, vida particular atribulada, etc. Além do mais, faz tempo que não se tem um assunto interessante no DB. Como já havia dito a um bom tempo atrás, cansei da discussão Su-XX vs "Mundo Ocidental". Isso domina todos os tópicos.
Depois que o Min Def liberar algo "concreto" sobre o reaparelhamento das FFAA, a gente passa a ter o que conversar.
Abraços, galera!
"Se o Brasil quer ser, então tem que ter!"
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Bem, já que nos desviamos do assunto principal do tópico mesmo...
É bom a gente veja que não estamos sozinhos na América do Sul. Vejam qual era o outro experimento da Operação Angicos.
LOGRO DE LA COOPERACION ESPACIAL ENTRE ARGENTINA Y BRASIL
EXITOSO LANZAMIENTO SUBORBITAL
En el Centro de Lanzamiento da Barreira do Inferno, cercano a la ciudad de Natal, en el Norte de Brasil, culminó exitosamente, el domingo 16 de diciembre de 2007, a las 06,15 hs (05,15 hs, de Argentina), la operación “Angicos”, inscripta en los acuerdos de cooperación espacial entre la Argentina y Brasil, a cargo de la Comisión Nacional de Actividades Espaciales (CONAE) y la Agencia Espacial Brasilera (AEB) respectivamente. La operación consistió en el lanzamiento del cohete VS30 de fabricación brasileña, el cual desarrolló un vuelo suborbital que alcanzó una altura de 140 Km., llevando a bordo una carga útil argentina de 320 Kg. de peso (?) y un experimento brasileño de la Universidad Federal do Río Grande do Norte.
La carga útil argentina colocada en el cohete consiste en componentes de un Sistema de Navegación, Guiado y Control desarrollados en nuestro país, para su utilización en los lanzadores que habrán de colocar en órbita los satélites de la serie SARE del Plan Espacial Nacional, cuya realización es responsabilidad de la CONAE, ente autárquico del Ministerio de Relaciones Exteriores, Comercio Internacional y Culto.
El vuelo del mencionado Sistema a bordo del VS30, significó la posibilidad de probar este nuevo desarrollo espacial argentino en condiciones de microgravedad. La experiencia contribuirá significativamente al diseño de un sistema de Navegación, Guiado y Control definitivo para futuros lanzadores argentinos.
Fonte:
http://www.conae.gov.ar/prensa/brasil.html
(Gracias a Christian, la información. Muchas gracias, cvillada. )
Interessante que um não fala da experiência do outro, já repararam?
Abraços!
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La carga útil argentina colocada en el cohete consiste en componentes de un Sistema de Navegación, Guiado y Control desarrollados en nuestro país, para su utilización en los lanzadores que habrán de colocar en órbita los satélites de la serie SARE del Plan Espacial Nacional, cuya realización es responsabilidad de la CONAE, ente autárquico del Ministerio de Relaciones Exteriores, Comercio Internacional y Culto.
El vuelo del mencionado Sistema a bordo del VS30, significó la posibilidad de probar este nuevo desarrollo espacial argentino en condiciones de microgravedad. La experiencia contribuirá significativamente al diseño de un sistema de Navegación, Guiado y Control definitivo para futuros lanzadores argentinos.
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Aio, o GPS é para guiagem de foguetes e misseis mesmo. Ja vi o prototipo do giroscopio a laser do INPE e sempre me perguntei o porque de não se usar o GPS ou outro sistema guiado por triangulação de sinais de radio. Parece que mesmo sem grana o treco está indo...
Obrigado Lulinha por melar o Gripen-NG
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Alcantara escreveu:Bem, já que nos desviamos do assunto principal do tópico mesmo...
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A impressão que dá é que essa missão foi muito mais vantajosa para eles do que para nós. Nós estamos ajudando os argentinos a contruir um lançador concorrente? Ou mesmo um míssil balístico?
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Centurião escreveu:Alcantara escreveu:Bem, já que nos desviamos do assunto principal do tópico mesmo...
É bom a gente veja que não estamos sozinhos na América do Sul. Vejam qual era o outro experimento da Operação Angicos.
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A impressão que dá é que essa missão foi muito mais vantajosa para eles do que para nós. Nós estamos ajudando os argentinos a contruir um lançador concorrente? Ou mesmo um míssil balístico?
Não. A missão foi mais vantajosa para nós. Ri melhor quem ri por último.
Só há 2 tipos de navios: os submarinos e os alvos...
Armam-se homens com as melhores armas.
Armam-se Submarinos com os melhores homens.
Os sábios PENSAM
Os Inteligentes COPIAM
Os Idiotas PLANTAM e os
Os Imbecis FINANCIAM...
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Eu acho seguinte,nós estamos com uma oportunidade única nas mãos.
Os nossos "primos" aceitam pagamento em American Express,Visa,Redecard trasnferência pela internet.
A gente compra,traz para cá e deixa docado até um segunda ordem.
Os bixinhos estão esperando :
A gente pode comprar uns 4,vamos gastar uns 400 milhões de dólares merraca isso é esmola pra mendigo.
Depois a gente pensa no resto,..............canibaliza um.............faz porta helis para outro...............etc.
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"I would rather have a German division in front of me than a French
one behind me."
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E político tem horror a armas..........fala que vai comprar um desses para transformar em navio hospital no Amazonas :
E tudo se resolve..............a flotilha do Amazonas se transforma em 2° frota nucleada em P.A.
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Estava lendo uns tópicos anteriores e me surgiu uma dúvida: A pista de pouso de Fernando de Noronha está capacitada para o P-3 e caças?
PA são grandes alvos, mas se tiverem cobertura de uma base aérea avançada, já não seria tão fácil acertá-los.
Instala um radar de longo alcance e aumenta/reforça a pista de FN. A armada já teria uma exelente cobertura aérea em uma grande área do Atlântico, independente do nº de PA na ativa.
PA são grandes alvos, mas se tiverem cobertura de uma base aérea avançada, já não seria tão fácil acertá-los.
Instala um radar de longo alcance e aumenta/reforça a pista de FN. A armada já teria uma exelente cobertura aérea em uma grande área do Atlântico, independente do nº de PA na ativa.
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talharim escreveu:Eu acho seguinte,nós estamos com uma oportunidade única nas mãos.
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Eu acho que nem a modernização seria o grande gasto, e sim a ala aérea. Mas eu apoiaria a idéia de comprar 2 e transformava o São Paulo em porta-helicópteros ASW.
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cicloneprojekt escreveu:Centurião escreveu:Alcantara escreveu:Bem, já que nos desviamos do assunto principal do tópico mesmo...
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Walter, poderia explicar mais para este sem fonte?
Se não for possível, eu irei entender.